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Um controle de versões refinado e flexível para artefatos de software / Flexible and fine-grained version control for software artifacts

Junqueira, Daniel Carnio 07 January 2008 (has links)
As atividades de controle de versões são consideradas essenciais para a manutenção de sistemas de computador. Elas começaram a ser realizadas na década de 1950 de forma manual. As primeiras ferramentas de controle de versões, que surgiram nos anos setenta, não evoluíram significativamente desde sua criação e, até hoje, o controle de versões de arquivos é geralmente realizado em arquivos ou mesmo módulos completos, utilizando os conceitos que foram lançados há mais de três décadas. Com a popularização da utilização de sistemas computacionais, ocorreu um sensível aumento no número de sistemas existentes e, também, na complexidade dos mesmos. Além disso, muitas alterações ocorreram nos ambientes de desenvolvimento de software, e existe demanda por sistemas que permitam aos desenvolvedores ter cada vez mais controle automatizado sobre o que está sendo desenvolvido. Para isso, algumas abordagens de controle de versões refinados para artefatos de software foram propostas, mas, muitas vezes, não oferecem a exibilidade de utilização exigida pelos ambientes de desenvolvimento de software. Neste trabalho, é apresentado um sistema que visa a fornecer suporte ao controle de versões refinado e flexível para artefatos de software, tendo por base um modelo bem definido para representação das informações da estrutura dos arquivos que compõem determinado projeto de software, sejam eles código-fonte dos programas de computador, documentação criada em Latex, arquivos XML, entre outros. O sistema apresentado foi projetado para ser integrado com outras soluções utilizadas em ambientes de desenvolvimento de software / Version control tasks are considered essential for the maintenance of computers systems. They have been done since beginning of 50\'s in a by hand manner. First tools, which were released in 70\'s, didn\'t evolve significantly since its creation, and, in general, version control systems still work with entire files or even modules of software, having the same concepts that were launched more than three decades ago. With the popularization of computers systems there had been a sensible increase in the number of existing systems and also in the complexity of these systems. Besides that many changes have taken place in the software development environments, and there is demand for systems which allow developers to have more automated control about what is being developed. Regard to this demand some approaches of fine-grained version control have been proposed, but they usually do not provide the required exibility for its use in the real software development environments. In this work its presented a system which aims at providing support for exible and fine-grained version control of software artifacts, using a well defined model to represent the logical structure of the files which compose a software project, independently of its type - they can be XML files, source-code files, Latex files and others. The system has been designed to be integrated with other software solutions used in software development environments
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Um controle de versões refinado e flexível para artefatos de software / Flexible and fine-grained version control for software artifacts

Daniel Carnio Junqueira 07 January 2008 (has links)
As atividades de controle de versões são consideradas essenciais para a manutenção de sistemas de computador. Elas começaram a ser realizadas na década de 1950 de forma manual. As primeiras ferramentas de controle de versões, que surgiram nos anos setenta, não evoluíram significativamente desde sua criação e, até hoje, o controle de versões de arquivos é geralmente realizado em arquivos ou mesmo módulos completos, utilizando os conceitos que foram lançados há mais de três décadas. Com a popularização da utilização de sistemas computacionais, ocorreu um sensível aumento no número de sistemas existentes e, também, na complexidade dos mesmos. Além disso, muitas alterações ocorreram nos ambientes de desenvolvimento de software, e existe demanda por sistemas que permitam aos desenvolvedores ter cada vez mais controle automatizado sobre o que está sendo desenvolvido. Para isso, algumas abordagens de controle de versões refinados para artefatos de software foram propostas, mas, muitas vezes, não oferecem a exibilidade de utilização exigida pelos ambientes de desenvolvimento de software. Neste trabalho, é apresentado um sistema que visa a fornecer suporte ao controle de versões refinado e flexível para artefatos de software, tendo por base um modelo bem definido para representação das informações da estrutura dos arquivos que compõem determinado projeto de software, sejam eles código-fonte dos programas de computador, documentação criada em Latex, arquivos XML, entre outros. O sistema apresentado foi projetado para ser integrado com outras soluções utilizadas em ambientes de desenvolvimento de software / Version control tasks are considered essential for the maintenance of computers systems. They have been done since beginning of 50\'s in a by hand manner. First tools, which were released in 70\'s, didn\'t evolve significantly since its creation, and, in general, version control systems still work with entire files or even modules of software, having the same concepts that were launched more than three decades ago. With the popularization of computers systems there had been a sensible increase in the number of existing systems and also in the complexity of these systems. Besides that many changes have taken place in the software development environments, and there is demand for systems which allow developers to have more automated control about what is being developed. Regard to this demand some approaches of fine-grained version control have been proposed, but they usually do not provide the required exibility for its use in the real software development environments. In this work its presented a system which aims at providing support for exible and fine-grained version control of software artifacts, using a well defined model to represent the logical structure of the files which compose a software project, independently of its type - they can be XML files, source-code files, Latex files and others. The system has been designed to be integrated with other software solutions used in software development environments
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Controle de versões - um apoio à edição colaborativa na Web / Version control - a support to the collaborative edition in the Web

Silva, Sandra Regina Quadros Moraes da 22 July 2005 (has links)
O controle de versões é uma das principais funcionalidades do Gerenciamento de Configuração de Software (GCS) e visa, entre outras coisas, a recuperação e auditoria (quem, quando e o quê) de versões anteriores e a redução do espaço de armazenamento dos produtos em desenvolvimento. Existem ferramentas que auxiliam esse controle - o CVS (Concurrent Versions System) é uma delas e tem sido amplamente adotado. Como apoio à edição colaborativa na Web, o CVS pode proporcionar benefícios no sentido de recuperar e verificar versões anteriores. Atualmente, ferramentas conhecidas como “wiki", que possibilitam edição colaborativa por meio da Web, têm obtido muitos adeptos. Um exemplo desse tipo de ferramenta é a CoTeia, que tem sido utilizada no ambiente acadêmico do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP) desde 2001, e vem sendo utilizada também, integrada à ferramenta DocRationale, usada para registro do Design Rationale (DR). Além da edição colaborativa, é possível também o armazenamento de arquivos (uploads) associados às páginas Web da wiki. A ferramenta DocRationale viabiliza o armazenamento de artefatos relacionados ao processo de desenvolvimento de software, através do upload de arquivos. No entanto, o controle de versões desses artefatos na CoTeia não era provido. De fato, não existe um consenso da literatura a respeito do suporte de controle de versões em áreas de upload nas wikis. Neste trabalho foi realizado um estudo para análise do uso de controle de versões nas páginas e nos uploads em um conjunto de wikis pesquisadas. Já na DocRationale, como os artefatos são alterados durante o processo de desenvolvimento de software, o controle de versões na CoTeia se torna um mecanismo importante. Com isso, foi implementado o controle de versões dos artefatos armazenados na ferramenta DocRationale, através da integração do CVS à CoTeia utilizada na DocRationale. / Versions Control is one of the main activities of Software Configuration Management (SCM) and aims, among other goals, the previous versions retrieval and auditing (who, when and what), and the reduction of storage space required by under development products. There are tools that help this control – CVS is one of these and has been widely adopted. As a support to web collaborative editing, CVS can provide benefits by retrieving and checking previous versions. Nowadays, the tools known as wiki, which allow web collaborative editions, have been gathered many adopters. An example of this kind of tool is CoTeia, that has been used in academic environment at Institute of Mathematics Science and Computing (ICMC) of University of São Paulo (USP) since 2001. CoTeia has also been used integrated to DocRationale tool, which is used to register design rationale. Besides the collaborative editing, CoTeia also permits the file uploads related to wiki webpages. DocRationale makes possible artifacts storage related to software development process, through file uploads. However, versions control of the artifacts in CoTeia was not provided. Indeed, in literature there is not a consensus about the versions control support in uploads wiki area. The present dissertation shows an analysis of versions control usage on pages and uploads areas of a set of selected wikis. On the other hand, in DocRationale, because the artifacts can be changed during all the software development process, the versions control in CoTeia becomes an important mechanism. For this reason, versions control of artifacts stored in DocRationale was implemented, through integration of CVS to CoTeia used in DocRationale.
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Controle de versões - um apoio à edição colaborativa na Web / Version control - a support to the collaborative edition in the Web

Sandra Regina Quadros Moraes da Silva 22 July 2005 (has links)
O controle de versões é uma das principais funcionalidades do Gerenciamento de Configuração de Software (GCS) e visa, entre outras coisas, a recuperação e auditoria (quem, quando e o quê) de versões anteriores e a redução do espaço de armazenamento dos produtos em desenvolvimento. Existem ferramentas que auxiliam esse controle - o CVS (Concurrent Versions System) é uma delas e tem sido amplamente adotado. Como apoio à edição colaborativa na Web, o CVS pode proporcionar benefícios no sentido de recuperar e verificar versões anteriores. Atualmente, ferramentas conhecidas como “wiki”, que possibilitam edição colaborativa por meio da Web, têm obtido muitos adeptos. Um exemplo desse tipo de ferramenta é a CoTeia, que tem sido utilizada no ambiente acadêmico do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP) desde 2001, e vem sendo utilizada também, integrada à ferramenta DocRationale, usada para registro do Design Rationale (DR). Além da edição colaborativa, é possível também o armazenamento de arquivos (uploads) associados às páginas Web da wiki. A ferramenta DocRationale viabiliza o armazenamento de artefatos relacionados ao processo de desenvolvimento de software, através do upload de arquivos. No entanto, o controle de versões desses artefatos na CoTeia não era provido. De fato, não existe um consenso da literatura a respeito do suporte de controle de versões em áreas de upload nas wikis. Neste trabalho foi realizado um estudo para análise do uso de controle de versões nas páginas e nos uploads em um conjunto de wikis pesquisadas. Já na DocRationale, como os artefatos são alterados durante o processo de desenvolvimento de software, o controle de versões na CoTeia se torna um mecanismo importante. Com isso, foi implementado o controle de versões dos artefatos armazenados na ferramenta DocRationale, através da integração do CVS à CoTeia utilizada na DocRationale. / Versions Control is one of the main activities of Software Configuration Management (SCM) and aims, among other goals, the previous versions retrieval and auditing (who, when and what), and the reduction of storage space required by under development products. There are tools that help this control – CVS is one of these and has been widely adopted. As a support to web collaborative editing, CVS can provide benefits by retrieving and checking previous versions. Nowadays, the tools known as wiki, which allow web collaborative editions, have been gathered many adopters. An example of this kind of tool is CoTeia, that has been used in academic environment at Institute of Mathematics Science and Computing (ICMC) of University of São Paulo (USP) since 2001. CoTeia has also been used integrated to DocRationale tool, which is used to register design rationale. Besides the collaborative editing, CoTeia also permits the file uploads related to wiki webpages. DocRationale makes possible artifacts storage related to software development process, through file uploads. However, versions control of the artifacts in CoTeia was not provided. Indeed, in literature there is not a consensus about the versions control support in uploads wiki area. The present dissertation shows an analysis of versions control usage on pages and uploads areas of a set of selected wikis. On the other hand, in DocRationale, because the artifacts can be changed during all the software development process, the versions control in CoTeia becomes an important mechanism. For this reason, versions control of artifacts stored in DocRationale was implemented, through integration of CVS to CoTeia used in DocRationale.
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Um modelo de versões apoiado em objetos compostos para utilização em instâncias e esquemas de bases de dados orientadas a objetos / Versioning model for schemas and composite objects in object-oriented database systems

Camolesi Junior, Luiz 01 November 1996 (has links)
As informações contidas em uma Base de Dados para projeto não são obtidas apenas cumulativamente, mas também através de refinamentos e mudanças sucessivas nas informações já disponíveis. Diversas pesquisas mostram-se preocupadas com este aspecto e propõem conceitos e mecanismos de controle de Versões que podem ser incorporados a Modelos de Bases de Dados Orientadas a Objetos. Alguns destes trabalhos, aqui estudados, focalizam o uso de Versões na evolução não apenas da Base de Dados Extensional (Instâncias), ou seja, nas informações colhidas do mundo real e utilizadas pelas aplicações, mas também sua utilização como um mecanismo eficiente de Evolução do Esquema de Dados (a Base de Dados Intencional). Com o objetivo principal de constituir um núcleo básico de conceitos e mecanismos que possam atender as mais variadas aplicações, este trabalho estabelece um Modelo de Versões apoiado no conceito de Objeto Composto e que permite uma correlação direta e transparente entre Versões de Instâncias e de Esquemas, ou seja, cada Versão na Base Extensional tem relação direta e única com a Versão da Base Intencional utilizada em sua instanciação. Adicionalmente, este trabalho estabelece um Meta-Modelo de Versões cujas especificações poderão direcionar as pesquisas de futuros Modelos de Versões, no sentido de apoiar a elaboração de Modelos de Versões sofisticados ou simples para aplicações específicas ou gerais, e também poderão ser utilizadas para o estabelecimento de mecanismos para a classificação e comparação de Modelos de Versões. / Data stored in project databases are obtained not only by the increasing inclusion of more and more data, but also through refinements and alterations into the already existent information. There are many works involving those subjects, studying concepts and control mechanisms to support data versioning in Object-Oriented Database Systems. Some of these works focus on the Version Control support in the stored data (the Extensional Database), aiming at recognizing and controlling the occurrence of many data versions from the same subject. Other works focus on the support of version control over the Data Schema (the Intentional Database), aiming at finding mechanisms that permit the recovery of different data structured in different ways from the same subject. This work presents a Version Model, based on the Composite Objects concept, providing a homogeneous support to Version Control in the Extensional and the Intentional Databases. In this model, the Extensional data is partitioned into Composite Objects, and the parts of each Object are interpreted with only one of several possible schemes that are used to instantiate the parts of objects of this kind. This Version Model was conceived to be useful to a broad range of application domains, deriving a set of concepts that had permitted to construct a Version Meta-Model. The Meta-Model is sufficiently generic to aid constructing elementary or complex Version Models, applied to generic or specific needs, and depicting mechanisms to aid the classification and comparison of existing or proposed Version Model.
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Um modelo de versões apoiado em objetos compostos para utilização em instâncias e esquemas de bases de dados orientadas a objetos / Versioning model for schemas and composite objects in object-oriented database systems

Luiz Camolesi Junior 01 November 1996 (has links)
As informações contidas em uma Base de Dados para projeto não são obtidas apenas cumulativamente, mas também através de refinamentos e mudanças sucessivas nas informações já disponíveis. Diversas pesquisas mostram-se preocupadas com este aspecto e propõem conceitos e mecanismos de controle de Versões que podem ser incorporados a Modelos de Bases de Dados Orientadas a Objetos. Alguns destes trabalhos, aqui estudados, focalizam o uso de Versões na evolução não apenas da Base de Dados Extensional (Instâncias), ou seja, nas informações colhidas do mundo real e utilizadas pelas aplicações, mas também sua utilização como um mecanismo eficiente de Evolução do Esquema de Dados (a Base de Dados Intencional). Com o objetivo principal de constituir um núcleo básico de conceitos e mecanismos que possam atender as mais variadas aplicações, este trabalho estabelece um Modelo de Versões apoiado no conceito de Objeto Composto e que permite uma correlação direta e transparente entre Versões de Instâncias e de Esquemas, ou seja, cada Versão na Base Extensional tem relação direta e única com a Versão da Base Intencional utilizada em sua instanciação. Adicionalmente, este trabalho estabelece um Meta-Modelo de Versões cujas especificações poderão direcionar as pesquisas de futuros Modelos de Versões, no sentido de apoiar a elaboração de Modelos de Versões sofisticados ou simples para aplicações específicas ou gerais, e também poderão ser utilizadas para o estabelecimento de mecanismos para a classificação e comparação de Modelos de Versões. / Data stored in project databases are obtained not only by the increasing inclusion of more and more data, but also through refinements and alterations into the already existent information. There are many works involving those subjects, studying concepts and control mechanisms to support data versioning in Object-Oriented Database Systems. Some of these works focus on the Version Control support in the stored data (the Extensional Database), aiming at recognizing and controlling the occurrence of many data versions from the same subject. Other works focus on the support of version control over the Data Schema (the Intentional Database), aiming at finding mechanisms that permit the recovery of different data structured in different ways from the same subject. This work presents a Version Model, based on the Composite Objects concept, providing a homogeneous support to Version Control in the Extensional and the Intentional Databases. In this model, the Extensional data is partitioned into Composite Objects, and the parts of each Object are interpreted with only one of several possible schemes that are used to instantiate the parts of objects of this kind. This Version Model was conceived to be useful to a broad range of application domains, deriving a set of concepts that had permitted to construct a Version Meta-Model. The Meta-Model is sufficiently generic to aid constructing elementary or complex Version Models, applied to generic or specific needs, and depicting mechanisms to aid the classification and comparison of existing or proposed Version Model.
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Comparing integration effort and correctness of different merge approaches in version control systems

CAVALCANTI, Guilherme José Carvalho 29 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-09-27T18:16:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T18:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) Previous issue date: 16-02-29 / FACEPE / During the integration of code contributions resulting from development tasks, one likely has to deal with conflicting changes and dedicate substantial effort to resolve conflicts. While unstructured merge tools try to automatically resolve part of the conflicts via textual similarity, semistructured tools try to go further by exploiting the syntactic structure of part of the artefacts involved. To understand the impact of the unstructured and semistructured merge approaches on integration effort (Productivity) and correctness of the merging process (Quality), we conduct two empirical studies. In the first one, aiming at increasing the existing body of evidence and assessing results for systems developed under an alternative version control paradigm, we replicate an experiment to compare the unstructured and semistructured approaches with respect to the number of conflicts reported by both merge approaches. We used both semistructured and unstructured merge in a sample 2.5 times bigger than the original study regarding the number of projects and 18 times bigger regarding the number of performed merges, and we compared the occurrence of conflicts. Similar to the original study, we observed that semistructured merge reduces the number of conflicts in 55% of the performed merges of the new sample. Besides that, the observed average conflict reduction of 62% in these merges is far superior than what has been observed before. We also bring new evidence that the use of semistructured merge can reduce the occurrence of conflicting merges by half. In order to verify the frequency of false positives and false negatives arising from the use of these merge approaches, we move forward and we conduct a second empirical study. We compare the unstructured and semistructured merge approaches by reproducing more than 30,000 merges from 50 projects, and collecting evidence about reported conflicts that do not represent interferences between development tasks (false positives), and interferences not reported as conflicts (false negatives). In particular, our assumption is that false positives amount to unnecessary integration effort because developers have to resolve conflicts that actually do not represent interferences. Besides that, false negatives amount to build issues or bugs, negatively impacting software quality and correctness of the merging process. By analyzing such critical factors we hope to guide developers on deciding which approach should be used in practice. Finally, our results show that semistructured merge eliminates a significant part of the false positives reported by unstructured merge, but brings false positives of its own. The overall number of false positives is reduced with semistructured merge, and we argue that the conflicts associated to its false positives are easier to resolve when comparing to the false positives reported by unstructured merge. We also observe that more interferences were missed by unstructured merge and reported by semistructured merge, but we argue that the semistructured merge ones are harder to detect and resolve than the other way around. Finally, our study suggests how a semistructured merge tool could be improved to eliminate the extra false positives and negatives it has in relation to unstructured merge. / Durante a integração de contribuições de código resultantes das tarefas de desenvolvimento, frequentemente desenvolvedores têm que lidar com alterações conflitantes e dedicar considerável esforço para resolver conflitos. Enquanto as ferramentas de integração não-estruturadas tentam resolver automaticamente parte dos conflitos através de similaridade textual, ferramentas semiestruturadas tentam ir mais longe, explorando a estrutura sintática de parte dos artefatos envolvidos. Para entender o impacto das abordagens de integração não-estruturada e semiestruturada sobre esforço de integração (Produtividade) e corretude do processo de integração (Qualidade), nós realizamos dois estudos empíricos. No primeiro, com o objetivo de aumentar o atual corpo de evidência e avaliar resultados para sistemas desenvolvidos usando um paradigma de controle de versão alternativo, nós replicamos um experimento para comparar a abordagem não-estruturada e semiestruturada de acordo com o número de conflitos reportados por ambas as abordagens. Nós usamos tanto a integração semiestruturada quanto a não-estruturada em uma amostra 2,5 vezes maior do que a do estudo original em relação ao número de projetos e 18 vezes maior em relação ao número de integrações realizadas, e comparamos a ocorrência de conflitos. Semelhante ao estudo original, observamos que a integração semiestruturada reduz o número de conflitos em 55% das integrações da nova amostra. Além disso, a redução de conflitos média observada de 62% nestas integrações é muito superior à observada anteriormente. Nós também trazemos nova evidência de que o uso da abordagem semiestruturada pode reduzir a ocorrência de integrações com conflitos pela metade. Com o intuito de verificar a frequência de falsos positivos e falsos negativos originados do uso dessas abordagens, nós seguimos adiante e conduzimos um segundo estudo empírico. Nós comparamos as abordagens reproduzindo mais de 30.000 integrações de 50 projetos, coletando evidência sobre os conflitos reportados que não representam interferências entre as tarefas de desenvolvimento (falsos positivos), e interferências não reportadas como conflitos (falsos negativos). Em particular, a nossa suposição é de que falsos positivos denotam esforço desnecessário de integração porque os desenvolvedores têm que resolver conflitos que, na realidade, não representam interferências. Além disso, falsos negativos denotam problemas de build ou bugs, impactando negativamente a qualidade do software e corretude do processo de integração. Ao analisar esses fatores críticos, esperamos orientar os desenvolvedores em decidir qual abordagem deve ser usada na prática. Finalmente, nossos resultados mostram que a abordagem semiestruturada elimina uma parte significativa dos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada, mas traz falsos positivos próprios. O número global de falsos positivos é reduzido com a integração semiestruturada, e nós argumentamos que os conflitos associados aos seus falsos positivos são mais fáceis de resolver quando comparados aos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada. Observamos, também, que mais interferências deixaram de ser detectadas pela abordagem não-estruturada, mas foram detectadas pela semiestruturada. No entanto, nós acreditamos que as interferências não detectadas pela abordagem semiestruturada são mais difíceis de detectar e resolver. Por fim, nosso estudo sugere como uma ferramenta de integração semiestruturada poderia ser melhorada para eliminar os falsos positivos e falsos negativos adicionados que possui em relação à não-estruturada.

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