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Tecido-não-tecido (TNT) para ensacamento de cachos visando controle de broqueadores de frutos do tomateiro (Solanum lycopersicum L.) / Woven-non- woven (tnt ) aiming for curls bagging Fruit of tomato borers control (Solanum lycopersicum L.)

Filgueiras, Rosenya Michely Cintra January 2016 (has links)
FILGUEIRAS, Rosenya Michely Cintra. Tecido-não-tecido (TNT) para ensacamento de cachos visando controle de broqueadores de frutos do tomateiro (Solanum lycopersicum L.). 2016. 65 f. Dissertação (mestrado em agronomia/fitotecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-03-18T18:06:05Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rmcfilgueiras.pdf: 1879948 bytes, checksum: cc38c40d16d8c864aa5b50ea9bb17712 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-04-26T21:01:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_rmcfilgueiras.pdf: 1879948 bytes, checksum: cc38c40d16d8c864aa5b50ea9bb17712 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-26T21:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_rmcfilgueiras.pdf: 1879948 bytes, checksum: cc38c40d16d8c864aa5b50ea9bb17712 (MD5) Previous issue date: 2016 / The tomato plants are attacked by pest insects throughout its cycle, among which the arthropods fruit borers stand out. The objective of this experiment was to evaluate the efficiency of nonwoven („TNT‟) using in bagging flowers and/or fruits of 'Valerin' tomato as a mechanical control to fruit borers and evaluating thus the agronomic indicators of crop, post-harvest fruit quality, cost/benefit as well as the best period to perform bagging. The experiment was conducted in a commercial planting of staked tomato plants, located in the municipality of Ubajara, Ceará, Brazil, in randomized blocks in factorial 2 x 4 with five repetitions. The following factors were considered: two ways of using insecticides to control borers [1-plants treated with insecticides; 2-Plants not treated with insecticides] and the four periods of bagging the bunches with nonwoven [T1-Flower bagging; T2-Bagging the bunches with fruits of 1.5 cm in diameter; T3 Bagging the bunches with fruits of 3.0 cm in diameter); and Bunches not bagged (control)]. The parameters evaluated were: number of fruits/bunch, number of bunches/plant, fruit weight (Kg), longitudinal diameter (cm), transverse diameter (cm), incidence of borers insects (%), productivity (Kg/ha), loss caused by the attack of pests (Kg/ha), real gain obtained (Kg/ha), cost benefit of implementation, titratable acidity, total soluble solids, fuit color (brightness, chromaticity, hue angle), fruit firmness, total carotenoids, lycopene and ß-carotene. Postharvest analysis were performed in the Laboratory of Postharvest of Embrapa Agroindústria Tropical. The use of nonwoven in the bagging of 'Valerin' clusters/tomato fruits did not affected the productive performance neither the quality postharvest of the ruits. The average cost for bagging the fruits with nonwoven ags was about 40.7% lower than that required for chemical control. It was not observed the presence of Tuta absoluta (Lepidoptera: Gelechiidae), Helicoverpa zea and Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) during evaluations, however the bagging of 'Valerin' tomato clusters with nonwoven when the fruits was 1.5 cm in diameter was effective to control Neoleucinodes elegantalis (Lepidoptera: Crambidae), promoted increase of 21.5% in the final productivity if compared to those not bagged and did not compromise the post-harvest quality of the fruits and thus it is considered the best period to perform bagging. / O tomateiro é atacado por insetos-praga durante todo seu ciclo e, dentre os quais, destacam-se os artrópodes-broqueadores de frutos. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência do uso de TNT para o ensacamento de flores e/ou frutos de tomate ‘Valerin’ como controle mecânico dos broqueadores de frutos avaliando os indicadores agronômicos da cultura, a qualidade pós-colheita dos frutos, a relação custo/benefício, bem como, o melhor período para realização do ensacamento. O ensaio foi conduzido em plantio comercial de tomateiro estaqueado, localizado no município de Ubajara, Ceará, Brasil em delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 4 com cinco repetições. Os fatores considerados foram duas formas de utilização de inseticidas para controle de broqueadores [1- Plantas tratadas com inseticidas; e 2- Plantas não tratadas com inseticidas] e quatro períodos de ensacamento dos cachos com TNT [T1- Ensacamento da flor; T2- Ensacamento do cacho com frutos de 1,5 cm; T3- Ensacamento do cacho com frutos de 3,0 cm; e Cachos não ensacados (testemunha)]. Os parâmetros avaliados foram: Número de frutos/cacho, número de cachos/planta, peso dos frutos (Kg), diâmetro longitudinal (cm), diâmetro transversal (cm), incidência de insetos broqueadores (%), produtividade (ton/ha), perda provocada pelo ataque das pragas (ton/ha), ganho real obtido (ton/ha), custo/benefício de implantação, acidez titulável, sólidos solúveis totais, coloração dos frutos (Luminosidade, cromaticidade, ângulo hue), firmeza dos frutos, carotenoides totais, licopeno e ß-caroteno. As análises pós-colheita foram realizadas no Laboratório de Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical. O uso de TNT no ensacamento dos cachos/frutos de tomate ‘Valerin’ não interferiu no desempenho produtivo e na qualidade pós-colheita dos frutos. O custo médio para o ensacamento dos frutos com sacos TNT foi cerca de 40,7% inferior ao necessário para o controle químico. Não foi observada a presença de Tuta absoluta (Lepidoptera: Gelechiidae), Helicoverpa zea e Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) durante as avaliações, no entanto, o ensacamento dos cachos de tomate ‘Valerin’ com TNT quando os frutos apresentavam 1,5 cm de diâmetro foi mais eficaz para o controle de Neoleucinodes elegantalis (Lepidoptera: Crambidae), promoveu incremento de 21,5% na produtividade final em relação àqueles não ensacados e não comprometeu a qualidade pós-colheita dos frutos, sendo, portanto, considerado o melhor período para a realização do ensacamento.
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Facilidades e limitações observadas durante a implantação de novas metodologias para o controle da dengue no município de Santa Cruz do Capibaribe - PE / Features and limitations observed during the introduction of new approaches for controlling dengue fever in the municipality of Santa Cruz do Capibaribe - PE

Ribeiro, Cândida Maria Nogueira January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 574.pdf: 4167257 bytes, checksum: 48c5b8ff9f1aae0fa414559c4af159c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Os altos índices de infestação pelo Aedes aegypti registrados em Santa Cruz do Capibaribe-PE (IIP = 5,8 a 13,2 por cento) durante os ciclos bimestrais do Programa de Controle da Dengue, desde 1997, mostraram a necessidade de se buscar novos métodos de abordagem objetivando resultados que apresentem maior impacto sobre este vetor. Neste sentido um Sistema de Monitoramento e Controle Populacional do Aedes aegypti (SMCP-Aedes), desenvolvido pela rede SAUDAVEL (Sistema de Apoio Unificado para Detecção e Acompanhamento em Vigilância Epidemiológica), vem sendo testado no município, desde 2008, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde e a Fiocruz/PE. O sistema inclui: a) coleta mensal de palhetas com ovos depositados em 262 ovitrampas-sentinela (OVT-S) georreferenciadas; b) contagem dos ovos, com repasse das informações para o banco de dados geográficos-SAUDAVEL que analisa e gera mapas de densidades; c) remoção mecânica massiva de ovos e de alados do ambiente, utilizando ovitrampas-controle (OVT-C) e aspiradores, em locais priorizados com base na vigilância entomológica; Os resultados da aplicação do SMCP-Aedes, como piloto, em Santa Cruz do Capibaribe (maio/2008 a abril/2010), permitiram uma compreensão mais clara da ocupação do território urbano pelo vetor, revelando altos níveis de infestação com áreas de maior concentração populacional do Aedes. O sistema, muito sensível para detectar e distinguir baixa e altíssimas densidades permitiu medir o impacto das ações integradas de controle mecânico, que resultaram em eliminação de 4,5 milhões de ovos de Aedes em seis meses e 10.819 culicídeos adultos do ambiente, causando redução importante da densidade do vetor. As ferramentas e estratégias empregadas neste sistema favorecem a compreensão da biologia do vetor pelos habitantes. A inserção dessas ferramentas permitiu melhor atuação daequipe responsável pelo controle da doença
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Controle mecânico da herbácea exótica invasora lírio-do-brejo (Hedychium coronarium Koenig) no parque estadual turístico do Alto Ribeira - PETAR, SP / Invasive alien species White-lily (Hedychium coronarium Koenig) physical control at Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira PETAR, SP

Maciel, Luísa Almeida 10 January 2012 (has links)
Invasões biológicas consistem em uma séria ameaça à biodiversidade. Apesar de sua presença já antiga entre os processos naturais, atividades humanas agravaram o problema das invasões nas últimas décadas e levaram essa ameaça às áreas naturais. A maioria das Unidades de Conservação brasileiras já enfrenta as consequências de introduções arbitrárias de espécies. O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira PETAR convive com a herbácea invasora lírio-dobrejo (Hedychium coronarium) e seus impactos há décadas. Sem predadores naturais, o lírio-dobrejo se desenvolve mais rapidamente que espécies nativas e é capaz de invadir florestas de dossel fechado, limitando a sobrevivência de plântulas e brotos nativos. O objetivo deste estudo é compreender as condições físicas favoráveis ao desenvolvimento da espécie, investigar possíveis impactos microclimáticos e testar diferentes métodos mecânicos de controle e erradicação. Foram instalados oito blocos randomizados em cada uma das duas áreas de estudo. Cada bloco constituise de uma parcela de 1m² de cada um dos três tratamentos. Cinco hipóteses foram testadas: 1) uma resposta melhor de controle é obtida ao remover a planta por inteiro; 2) uma resposta melhor de controle é obtida ao remover a planta por inteiro repetidamente; 3) grande quantidade de biomassa de H. coronarium provoca diferentes condições de umidade e temperatura na região sob suas folhas; 4) quanto maior a oferta luminosa, maior o desenvolvimento de biomassa de H. coronarium; 5) arranquio favorece a recuperação da vegetação das nativas. As técnicas de manejo foram: corte raso (R), arranquio (U) e arranquio repetido (M). Subsequentemente visitas mensais registraram a resposta da comunidade herbácea por meio de parâmetros individuais de H. coronarium como altura, diâmetro basal, área basal, volume e número de folhas assim como parâmetros de toda a parcela, como número de indivíduos, cobertura vegetal relativa de H. coronarium, número de indivíduos mortos e cobertura vegetal de demais espécies. Parâmetros abióticos também foram levantados: umidade, temperatura, intensidade luminosa e cobertura de copa. Temperatura e umidade foram medidas a 0,1m (altura próxima ao solo) e a 1,5m (altura acima da vegetação herbácea), obtendo-se os índices U e T respectivamente. A análise estatística compreendeu a técnica de análise de variância com medidas repetidas e regressão linear. Os melhores resultados de controle da população de H. coronarium vieram dos tratamentos de arranquio, tanto M quanto U, e não foi diagnosticada qualquer diferença estatística entre ambos. Quanto às espécies nativas, os tratamentos que apresentaram maior regeneração foram M e U, sem qualquer diferença estatística entre si. Não há relação significativa entre T ou U e a quantidade de biomassa, tampouco entre cobertura de copa e biomassa. Quanto à intensidade luminosa, existe relação significativa com a quantidade de biomassa produzida. O arranquio manual é uma boa opção de controle da espécie e também para a regeneração de espécies nativas. Áreas mais iluminadas apresentam maior potencial de crescimento de colônias de lírio-do-brejo e devem, portanto, ser priorizadas. É aconselhável a aplicação de técnicas de restauração florestal junto à erradicação das espécies exóticas, a fim de evitar a disponibilização de áreas para novas invasões biológicas. / Biological invasions pose an enormous threat to biodiversity nowadays. Besides its old presence among natural processes, human activities have worsened the problem by multiplying considerably the exchange of seeds and propagules and pushed this threat onto natural habitats. Brazilian protected areas are highly exposed to biological invasions and most of them already face consequences of inadverted introductions. PETAR state park deals with the plant invader white ginger (Hedychium coronarium) and its impacts for decades. Also referred to as ginger lily, the species belongs to the zingiberaceae family and was introduced for ornamental purposes. Free from natural enemies, white ginger develops faster than native species and is able to invade into closed canopy forests, limiting native saplings and seedlings survival. This study aims to understand which are the environmental conditions that favour H. coronarium development, investigate eventual impacts onto microclimate conditions and testing different physical control and eradication techniques. Eight casualized blocks were installed at each of the two selected study areas. Each block consists of one 1m² plot for each of the three treatments. Five hypothesis were tested: 1. better control responses when removing the whole plant, including its rhizome; 2. better control responses when removing the whole plant more than once; 3. great amounts of H. coronarium biomass determine diverse humidity and temperature conditions beneath the leafs; 4. the higher the light offer, the more H. coronarium biomass growing; 5. hand pulling is more favorable to native vegetation recovery. Control techniques were slashing/cutting (R), hand pulling (U) and hand pulling three times (M). Monthly visits registered individual data from H. coronarium such as height, basal stem diameter, basal area, volume and number of leaves, as well as plot data such as density, H. coronarium vegetation cover, density of dead individuals and native vegetation cover. Environmental (abiotic) parameters measured were: temperature, humidity, light intensity and canopy coverage. Temperature and humidity were measured at 0,1m (soil height) and 1,5m (height above herbaceous vegetation), so that U and T were obtained. Statistical analysis included Repeated Measures ANOVA and Linear Regression. The best H. coronarium population control results came from hand pulling treatments, both M and U, as there was no statistical difference diagnosed between the two of them. Concerning the native species, the treatments presenting more native vegetation recovery were both M and U, without any statistical difference between them. No relationship was found between T or U and biomass, nor canopy cover and biomass. On the other hand, light intensity presented significant relationship with biomass. Hand pulling is an efficient choice for white ginger control and native species restoration. Sites with higher light intensities should be prioritized for management as they potentially favor a higher biomass production. As the main goal of exotics control is always to favor native vegetation recovery to original conditions, it is essential to consider restoration techniques along with exotics control, to prevent re-invasion of vacant areas.
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Comportamento de eucalipto submetido a manejos de Urochloa spp / Behavior of eucalypt submitted to management of Urochloa spp

Ferreira, Giselle Lima 29 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1204733 bytes, checksum: b4e6a304ba4ac7b2d9690d080936613d (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The interference of the species Urochloa brizantha and Urochloa decumbens can cause irreversible damages to eucalypts plants. With this, it is necessary to handle them correctly in order to favor the growth of the culture. In this study, the objective was to evaluate the silvicultural and physiological characteristics, the levels of nutrients in the leaves, and the microbiological activity of the eucalypts rhizosphere, submitted to methods of control of the Urochloa species. The experiment was conducted in a protected environment, used a randomized outline with five repetitions, in a factorial scheme (5 x 2) +1, with five groups of Urochloa spp (no control; chemical control maintain the waste of weeds in the pot; chemical control removing the waste of weeds from the pot; mechanical control maintaining the weed waste in the pot; and mechanical control removing the weed waste from the pot), two species of weed plants (U. brizantha e U. decumbens) and a control (eucalypts without a weed plant). The experimental units had pots with 110 dm3 with one plant of eucalypts and 10 plants of U. brizantha or of U. decumbens, 50 plants -2. The growth of eucalypts was measured every 10 days using the height of the plant (cm) and root collar diameter. At the days 18, 38, 48 and 105, after the transplanting (DAT), the photosynthetic level, the transpiration level, the consumption of CO2, the stomatal conductance, the efficiency in the use of water, the concentration of internal CO2, the ratio between the concentrations of internal carbon and of atmospheric carbon, and the leaf temperature were evaluated. After 107 DAT, leaves, stem, branches and the root system of the eucalyptus were collected separately for the determination of dry matter and of the foliar area. Foliar samples of the eucalypts were also collected for the ascertainment of the level of nutrients and ground rhizosphere for the ascertainment of the microbiological activity. The results were submitted to the Dunnett test, with a 5% probability and only the management had significant relevance for the silvicultural, physiological, basal respiratory level, and the microbiological biomass carbon variables. The eucalypts plants in competition presented stagnation in the root collar diameter at 20 DAT and decreasing photosynthetic levels at 48 DAT, indicating the necessity of controls, made at 50 DAT. The height of the plants was not affected by the presence of the competitor species until the control, however, after the control the treatments where there was chemical control (keeping or removing the residues of weeds of the species Urochloa in/from the pot) and in the treatment where there was mechanical control keeping the weed residues of Urochloa spp. in the pot, the eucalypts presented greater increase in height, deferring from the other arrangements and the control. Living with the species Urochloa for 107 days affected the root collar diameter, influencing negatively in the dry matter of the eucalypts. The same was observed for the foliar area, photosynthetic level and foliar levels of nitrogen, manganese and iron of the eucalypts plants. In the presence of U. brizantha, the eucalypts presented smaller foliar levels of phosphorus for the chemical management, keeping or removing the weed residues of the competitor agents, and higher foliar levels of copper in the chemical treatment, keeping the weed residues of Urochloa spp. in the pot. There was no significant impact in the microbiota of the soil because of the plants. One concludes that, the presence of the species Urochloa, for 107 days, affects the silvicultural and physiological variables negatively. A difference between chemical and mechanical management of the plants was not observed, maintaining or not weed residue in the pot. This shows that all of the controls were effective and did not cause disturbances to micro-organisms of the eucalypts. / A interferência das espécies Urochloa brizantha e Urochloa decumbens pode causar danos irreversíveis as plantas de eucalipto. Com isso, torna-se necessário manejá-las corretamente a fim de favorecer crescimento da cultura. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o crescimento inicial, as características silviculturais, as características fisiológicas, os teores de nutrientes nas folhas e a atividade microbiológica da rizosfera do eucalipto submetido a métodos de controle das espécies de Urochloa. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, em DBC com cinco repetições, no esquema fatorial (5 x 2) +1, sendo cinco manejos de Urochloa spp. (sem controle; controle químico mantendo os resíduos da capina no vaso; controle químico retirando os resíduos da capina do vaso; controle mecânico mantendo os resíduos da capina no vaso e controle mecânico retirando os resíduos da capina do vaso), duas espécies de plantas daninhas (U. brizantha e U. decumbens) e uma testemunha (eucalipto isento de planta daninha). As unidades experimentais consistiram de vasos de 110 dm3 com uma planta de eucalipto e dez plantas de U. brizantha ou de U. decumbens, 50 plantas m-2. O crescimento do eucalipto foi mensurado a cada 10 dias por meio da altura de planta (cm) e do diâmetro do coleto (mm). Aos 18, 38, 48 e 105 dias após o transplantio (DAT) avaliou-se a taxa fotossintética, a taxa transpiratória, o consumo de CO2, a condutância estomática, a eficiência do uso de água, a concentração de CO2 interno, a razão entre as concentrações de carbono interno e de carbono atmosférico e a temperatura foliar. Após 107 DAT, coletaram-se separadamente folhas, caule, ramos e o sistema radicular do eucalipto para a determinação da matéria seca e área foliar. Amostras foliares do eucalipto também foram coletadas para a determinação dos teores de nutrientes e solo rizosférico para determinação da atividade microbiológica. Os resultados foram submetidos ao teste Dunnett, a 5% de probabilidade, sendo que apenas o manejo apresentou significância para as variáveis silviculturais, fisiológicas, taxa respiratória basal e o carbono da biomassa microbiana. Para a análise de nutrientes e quociente metabólico observou-se interação significativa para manejos e espécies. As plantas de eucalipto em competição apresentaram estagnação do diâmetro do coleto aos 20 DAT e decréscimos nas taxas fotossintéticas aos 48 DAT, indicando a necessidade da realização dos controles, que foram realizados aos 50 DAT. A altura de plantas não foi afetada pela presença das espécies competidoras até o momento do controle controle, porém, após o mesmo os tratamentos onde houve controle químico (mantendo ou retirando os resíduos da capina das espécies de Urochloa do vaso) e no tratamento onde houve controle mecânico mantendo os resíduos da capina das Urochloa spp. no vaso, o eucalipto apresentou maior ganho em altura, diferindo dos demais manejos e da testemunha. A convivência das espécies de Urochloa por 107 dias afetou o diâmetro do coleto, influenciando negativamente na matéria seca do eucalipto. O mesmo foi observado para a aérea foliar e taxa fotossintética e teores foliares de nitrogênio, manganês e ferro das plantas de eucalipto. Na presença de U. brizantha, o eucalipto apresentou menores teores foliares de fósforo para os manejos químicos, mantendo ou retirando os resíduos da capina dos agentes competidores, e maiores teores foliares de cobre no tratamento químico, mantendo os resíduos da capina de Urochloa spp. no vaso. Não houve impacto significativo na atividade da microbiota do solo pelos manejos. Conclui-se que a presença das espécies de Urochloa, por 107 dias, afetou negativamente as variáveis silviculturais e fisiológicas. Não observou-se diferenças entre os manejos químico e mecânico, mantendo ou retirando os resíduos da capina das espécies de Urochloa, evidenciando que todos os controles se mostraram eficientes e não causaram distúrbios aos micro-organismos da rizosfera do eucalipto.
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Controle mecânico da herbácea exótica invasora lírio-do-brejo (Hedychium coronarium Koenig) no parque estadual turístico do Alto Ribeira - PETAR, SP / Invasive alien species White-lily (Hedychium coronarium Koenig) physical control at Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira PETAR, SP

Luísa Almeida Maciel 10 January 2012 (has links)
Invasões biológicas consistem em uma séria ameaça à biodiversidade. Apesar de sua presença já antiga entre os processos naturais, atividades humanas agravaram o problema das invasões nas últimas décadas e levaram essa ameaça às áreas naturais. A maioria das Unidades de Conservação brasileiras já enfrenta as consequências de introduções arbitrárias de espécies. O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira PETAR convive com a herbácea invasora lírio-dobrejo (Hedychium coronarium) e seus impactos há décadas. Sem predadores naturais, o lírio-dobrejo se desenvolve mais rapidamente que espécies nativas e é capaz de invadir florestas de dossel fechado, limitando a sobrevivência de plântulas e brotos nativos. O objetivo deste estudo é compreender as condições físicas favoráveis ao desenvolvimento da espécie, investigar possíveis impactos microclimáticos e testar diferentes métodos mecânicos de controle e erradicação. Foram instalados oito blocos randomizados em cada uma das duas áreas de estudo. Cada bloco constituise de uma parcela de 1m² de cada um dos três tratamentos. Cinco hipóteses foram testadas: 1) uma resposta melhor de controle é obtida ao remover a planta por inteiro; 2) uma resposta melhor de controle é obtida ao remover a planta por inteiro repetidamente; 3) grande quantidade de biomassa de H. coronarium provoca diferentes condições de umidade e temperatura na região sob suas folhas; 4) quanto maior a oferta luminosa, maior o desenvolvimento de biomassa de H. coronarium; 5) arranquio favorece a recuperação da vegetação das nativas. As técnicas de manejo foram: corte raso (R), arranquio (U) e arranquio repetido (M). Subsequentemente visitas mensais registraram a resposta da comunidade herbácea por meio de parâmetros individuais de H. coronarium como altura, diâmetro basal, área basal, volume e número de folhas assim como parâmetros de toda a parcela, como número de indivíduos, cobertura vegetal relativa de H. coronarium, número de indivíduos mortos e cobertura vegetal de demais espécies. Parâmetros abióticos também foram levantados: umidade, temperatura, intensidade luminosa e cobertura de copa. Temperatura e umidade foram medidas a 0,1m (altura próxima ao solo) e a 1,5m (altura acima da vegetação herbácea), obtendo-se os índices U e T respectivamente. A análise estatística compreendeu a técnica de análise de variância com medidas repetidas e regressão linear. Os melhores resultados de controle da população de H. coronarium vieram dos tratamentos de arranquio, tanto M quanto U, e não foi diagnosticada qualquer diferença estatística entre ambos. Quanto às espécies nativas, os tratamentos que apresentaram maior regeneração foram M e U, sem qualquer diferença estatística entre si. Não há relação significativa entre T ou U e a quantidade de biomassa, tampouco entre cobertura de copa e biomassa. Quanto à intensidade luminosa, existe relação significativa com a quantidade de biomassa produzida. O arranquio manual é uma boa opção de controle da espécie e também para a regeneração de espécies nativas. Áreas mais iluminadas apresentam maior potencial de crescimento de colônias de lírio-do-brejo e devem, portanto, ser priorizadas. É aconselhável a aplicação de técnicas de restauração florestal junto à erradicação das espécies exóticas, a fim de evitar a disponibilização de áreas para novas invasões biológicas. / Biological invasions pose an enormous threat to biodiversity nowadays. Besides its old presence among natural processes, human activities have worsened the problem by multiplying considerably the exchange of seeds and propagules and pushed this threat onto natural habitats. Brazilian protected areas are highly exposed to biological invasions and most of them already face consequences of inadverted introductions. PETAR state park deals with the plant invader white ginger (Hedychium coronarium) and its impacts for decades. Also referred to as ginger lily, the species belongs to the zingiberaceae family and was introduced for ornamental purposes. Free from natural enemies, white ginger develops faster than native species and is able to invade into closed canopy forests, limiting native saplings and seedlings survival. This study aims to understand which are the environmental conditions that favour H. coronarium development, investigate eventual impacts onto microclimate conditions and testing different physical control and eradication techniques. Eight casualized blocks were installed at each of the two selected study areas. Each block consists of one 1m² plot for each of the three treatments. Five hypothesis were tested: 1. better control responses when removing the whole plant, including its rhizome; 2. better control responses when removing the whole plant more than once; 3. great amounts of H. coronarium biomass determine diverse humidity and temperature conditions beneath the leafs; 4. the higher the light offer, the more H. coronarium biomass growing; 5. hand pulling is more favorable to native vegetation recovery. Control techniques were slashing/cutting (R), hand pulling (U) and hand pulling three times (M). Monthly visits registered individual data from H. coronarium such as height, basal stem diameter, basal area, volume and number of leaves, as well as plot data such as density, H. coronarium vegetation cover, density of dead individuals and native vegetation cover. Environmental (abiotic) parameters measured were: temperature, humidity, light intensity and canopy coverage. Temperature and humidity were measured at 0,1m (soil height) and 1,5m (height above herbaceous vegetation), so that U and T were obtained. Statistical analysis included Repeated Measures ANOVA and Linear Regression. The best H. coronarium population control results came from hand pulling treatments, both M and U, as there was no statistical difference diagnosed between the two of them. Concerning the native species, the treatments presenting more native vegetation recovery were both M and U, without any statistical difference between them. No relationship was found between T or U and biomass, nor canopy cover and biomass. On the other hand, light intensity presented significant relationship with biomass. Hand pulling is an efficient choice for white ginger control and native species restoration. Sites with higher light intensities should be prioritized for management as they potentially favor a higher biomass production. As the main goal of exotics control is always to favor native vegetation recovery to original conditions, it is essential to consider restoration techniques along with exotics control, to prevent re-invasion of vacant areas.

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