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Alternativas para manejo químico de azevém (Lolium multiflorum) e buva (conyza sp.) / Alternatives to chemical management of ryegrass (Lolium multiflorum) and horseweed (Conyza sp.)Pereira, Liese de Vargas 08 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-08 / This work aimed to study alternatives to chemical management of ryegrass and horseweed, taking into account environmental and biological factors at the time of application of herbicides, as well as the occurrence of resistant biotypes of these species. For that, two experiments were carried out. The first one aimed to evaluate the influence of air temperature and the phenological stage on the chemical control of ryegrass biotypes resistant and susceptible to glyphosate, being conducted in a greenhouse in a completely randomized design with four replicates and arranged in a factorial scheme 10x2x2x2. The herbicides clethodim, clodinafop-propargyl, fenoxaprop-p-etyl+clethodim, glyphosate, iodosulfuron-methyl, paraquat, paraquat+diuron, sethoxydim, and tepraloxydim were applied in glyphosate-resistant and -susceptible biotypes of ryegrass in air temperatures of 20-22 ºC and 30-34 ºC in the moment of the application and growth stages of 3-4 leaves and flowering. The weed control was assessed at 7, 14, 21, and 28 days after application, assigning the percentage from 0 to 100, corresponding to the absence of injury and death of plants, respectively. Plant height and dry weight of shoots were determined after the last evaluation of control. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test (p≤0.05). Paraquat and
paraquat+diuron controlled ryegrass, regardless of biotype, stadium, and temperature of application. The other herbicides controlled ryegrass in the 3-4 leaf stage when applied to 20-22 °C , regardless of the biotype. Herbicides applied to 30-34 °C were not effective in controlling the resistant biotype in early stage. At flowering , tepraloxydim and fenoxaprop-p-ethyl+ clethodim provided greater control of the resistant biotype when applied at temperatures of 30-34 °C. The second experiment aimed to identify herbicides to alternative control of horseweed resistant to glyphosate, as well as the influence of the stage of plant development on the weed control. The experiment was conducted in apple orchard in an area with reports of horseweed survival after applying glyphosate. The design was a randomized block with four replicates and arranged in a factorial scheme 5x2, with the herbicides ammonium-glufosinate, bentazon, diquat, glyphosate, and glyphosate+saflufenacil that were applied into horseweeds in the pre-flowering stage and plant regrowth, 15 days after cutting plants. The weed control was evaluated at 7, 14, 21, and 28 days after application, assigning a percentage from 0 to 100, corresponding to the absence of injury and death of plants, respectively. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test (p≤0.05). The herbicides diquat, basagran, and glyphosate+saflufenacil were not effective in controlling horseweed in pre-flowering; ammonium-glufosinate proved to be a viable alternative to horseweed control in advanced stages. With the exception of glyphosate, all herbicide controlled the regrowing horseweed biotypes in apple orchard / Este trabalho visou estudar alternativas para o manejo químico de azevém e buva, levando em consideração fatores ambientais e biológicos no momento da aplicação dos herbicidas, bem como a ocorrência de biótipos resistentes dessas espécies. Para isso, foram realizados dois experimentos. O primeiro, teve o objetivo de avaliar a influência da temperatura do ar e do estádio fenológico no controle químico de biótipos de azevém resistente e suscetível ao glyphosate e foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e organizado em esquema fatorial 10x2x2x2. Os herbicidas: clethodim, clodinafop-propargyl, fenoxaprop-p-etyl+clethodim, glyphosate, iodosulfuron-methyl, paraquat, paraquat+diuron, sethoxydim e tepraloxydim foram aplicados em biótipos de azevém resistente e suscetível ao glyphosate sob temperaturas do ar de 20-22 ºC e 30-34 ºC no momento da aplicação e nos estádios de 3-4 folhas e florescimento. O controle dos biótipos foi avaliado aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos, atribuindo-se o percentual de 0 a 100 que correspondeu à ausência de injúria e morte das plantas, respectivamente. A estatura de planta e a massa seca da parte aérea foram determinadas após a última avaliação de controle. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Paraquat e
paraquat+diuron controlaram azevém, independente de biótipo, estádio e temperatura de aplicação. Os demais herbicidas controlaram azevém no estádio de 3-4 folhas quando aplicados à 20-22 ºC, independente do biótipo. Herbicidas aplicados a 30-34 ºC não foram eficazes no controle do biótipo resistente em estádio inicial. No florescimento, tepraloxydim e fenoxaprop-p-ethyl+clethodim proporcionaram maior controle do biótipo resistente quando aplicado em temperatura de 30-34 °C. O segundo experimento teve o objetivo de identificar herbicidas alternativos para o controle de buva resistente ao glyphosate, bem como a influência do estádio de desenvolvimento no controle. O mesmo foi conduzido em pomar de maçã, em uma área com histórico de falha de controle de buva com glyphosate. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições e organizado em esquema fatorial 5x2, sendo que os herbicidas amônio glufosinato, bentazon, diquat, glyphosate e glyphosate+saflufenacil foram aplicados em buva no estádio de pré-florescimento e em plantas rebrotadas, 15 dias após o corte das mesmas. O controle foi avaliado aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos, atribuindo-se percentual de 0 a 100, correspondente a ausência de injúria e morte das plantas, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p≤0,05). Os herbicidas, bentazon, diquat, e glyphosate+saflufenacil não foram eficientes no controle de buva em pré-florescimento; amônio glufosinato mostrou-se uma alternativa viável para o controle de buva em estádios avançados. Com exceção de glyphosate, todos os demais herbicidas controlaram biótipos de buva rebrotada em pomar de maçã
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