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Os fatores que influenciam a consolidação das redes de cooperação interempresarialSouza, Camille Magalhães January 2005 (has links)
p. 1-94 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-14T19:20:02Z
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Previous issue date: 2005 / Esse trabalho teve por objetivo analisar os fatores que influenciam a consolidação das redes
de cooperação interempresarial, com vistas a subsidiar a elaboração de políticas públicas que
fomentem tais iniciativas no Brasil. Para tanto, foi realizado um estudo exploratório com uma
amostra de oito redes apoiadas pelo Programa Redes de Cooperação do Governo Estadual do
Rio Grande do Sul. Tal amostra contemplou redes de diversos setores da economia (comércio,
agricultura e indústria) e com distintos níveis de desempenho nas atividades cooperativas,
permitindo uma análise comparativa entre elas. O embasamento teórico da pesquisa partiu de
uma abordagem multiperspectiva que incorporou contribuições de diversas correntes teóricas:
Economia dos Custos de Transação, Teoria da Dependência dos Recursos, Especialização
Flexível, Capital Social, além da contribuição recente de autores nacionais. Tal panorama
teórico foi a base para a elaboração do quadro de análise que guiou a investigação empírica do
projeto. A metodologia utilizada para essa investigação incluiu visitas e entrevistas com os
presidentes das redes e os respectivos consultores representantes do programa de governo. A
partir dos resultados da pesquisa de campo, foi possível enumerar alguns fatores que
possivelmente tiveram influência positiva na consolidação das redes pesquisadas tais como: a
existência de mecanismos de reforço e criação de capital social, a presença de inovações
gerenciais que contribuíram para a evolução do modelo de gestão das empresas, a utilização
de práticas de aprendizagem coletiva e a geração de benefícios econômicos tangíveis a partir
das práticas de cooperação. Esse trabalho, apesar de não ser exaustivo, tentou contribuir para
o mapeamento do campo de estudo das redes de cooperação empresarial, em especial no
contexto brasileiro. / Salvador
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Inovação, cooperação e concorrência: desafios para a política antitruste no Brasil / Innovation, Cooperation and Competition: Challenges for Competition Policy in BrazilCasagrande, Paulo Leonardo 10 April 2015 (has links)
O trabalho submete a teste a hipótese de que o direito concorrencial brasileiro não possui hoje grau de sofisticação institucional adequado para lidar com arranjos cooperativos interempresariais utilizados por empresas a fim de desenvolver, implantar e difundir inovações tecnológicas. O critério da sofisticação institucional empregado para tanto consiste na verificação da implementação deliberada e estratégica de mudanças institucionais pelo Estado para prover vantagens institucionais comparativas para as empresas nele baseadas, em termos de maior segurança jurídica e menores custos de compliance. A fim de identificar os fatores relevantes para tal análise são empregados conceitos teóricos das linhas de pesquisa conhecidas como Nova Economia Institucional (NEI) e Variedades de Capitalismo (VdC), bem como uma análise empírica comparativa da política concorrencial aplicável a tais arranjos cooperativos nos Estados Unidos e no Brasil. / This work tests the hypothesis that the Brazilian competition law has not today an appropriate degree of institutional sophistication to deal with interfirm cooperative arrangements employed by companies to develop, deploy and disseminate technological innovations. The criterion of institutional sophistication hereby employed consists on the verification of the deliberate and strategic implementation of institutional changes by the State in order to provide comparative institutional advantages for the companies based therein, in terms of more legal certainty and lower compliance costs. In order to identify the relevant factors for such analysis, theoretical concepts from New Institutional Economics (NIE) and Varieties of Capitalism (VoC) literatures are employed, as well as a comparative empirical analysis of the competition policy applicable to such cooperative arrangements in the United States and Brazil.
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Inovação, cooperação e concorrência: desafios para a política antitruste no Brasil / Innovation, Cooperation and Competition: Challenges for Competition Policy in BrazilPaulo Leonardo Casagrande 10 April 2015 (has links)
O trabalho submete a teste a hipótese de que o direito concorrencial brasileiro não possui hoje grau de sofisticação institucional adequado para lidar com arranjos cooperativos interempresariais utilizados por empresas a fim de desenvolver, implantar e difundir inovações tecnológicas. O critério da sofisticação institucional empregado para tanto consiste na verificação da implementação deliberada e estratégica de mudanças institucionais pelo Estado para prover vantagens institucionais comparativas para as empresas nele baseadas, em termos de maior segurança jurídica e menores custos de compliance. A fim de identificar os fatores relevantes para tal análise são empregados conceitos teóricos das linhas de pesquisa conhecidas como Nova Economia Institucional (NEI) e Variedades de Capitalismo (VdC), bem como uma análise empírica comparativa da política concorrencial aplicável a tais arranjos cooperativos nos Estados Unidos e no Brasil. / This work tests the hypothesis that the Brazilian competition law has not today an appropriate degree of institutional sophistication to deal with interfirm cooperative arrangements employed by companies to develop, deploy and disseminate technological innovations. The criterion of institutional sophistication hereby employed consists on the verification of the deliberate and strategic implementation of institutional changes by the State in order to provide comparative institutional advantages for the companies based therein, in terms of more legal certainty and lower compliance costs. In order to identify the relevant factors for such analysis, theoretical concepts from New Institutional Economics (NIE) and Varieties of Capitalism (VoC) literatures are employed, as well as a comparative empirical analysis of the competition policy applicable to such cooperative arrangements in the United States and Brazil.
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