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Cooperativismo e território: questões sobre a COAPECAL em Caturité-PBRego, Eduardo Ernesto do 15 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims to study the internal and external dynamics of a cooperative of derivatives of milk, the Agricultural Cooperative of Cariri (COAPECAL) and its influence on production in the territory of the municipality of Caturité - PB. The town is located in the Microregion Cariri Eastern Paraiban, inserted in the Mesoregion of Borborema, region of semi-arid climate that shows areas with high levels of desertification. The search retrieves, so brief, the discussion on: a) cooperation on the basis of some authors as Bogradus (1964), Della Torre (1985) and Smith (2004), b) cooperation in utopian socialism through the recovery of the main ideas of two major representatives of this current, Robert Owen and Charles Fourier, in Marxist thought, based on ideas advocated by Karl Marx, Rosa of Luxembourg, Karl KAUTSKY and Trotsky, in anarchist thought through the ideas of Proudhon, Reclus Elisée and Piotr Kropotkin c) cooperative-based on Scopinho (2006), Pine (1966), the OCESC (1991) and Costa (2007). This discussion is based on the geographical approach to the
concept of taking territory to support the authors: Claude Raffestin (1993), Manuel Correia de Andrade (1994), Milton Santos (1994), Marcelo José Lopes (1995), Paul Claval (1999) and Rogério Haesbaert (2004). An overview of cooperative system in Brazil provides information about the roots of the cooperative system in the country and how he assumed over time. The specific study of the COAPECAL recovers the origins of the cooperative society, its current composition and dynamics, the role of the Zero Hunger Program in its expansion / consolidation and its territorial impacts through job creation and income generation, the expansion of its action to beyond the local territory and state and the improvement of farming practices. At the end of the survey it was found that the COAPECAL is responsible for more
than 140 direct employs and approximately 1,300 indirect jobs contributing to the economic growth of Caturité. Its production chain starts in the field, through the livestock production of cattle and goats fostering dynamic agricultural livestock production in particular the familiar livestock, through the transformation of the milk and ending in marketing, and dynamic linking the countryside and city and county of Caturité to other municipalities and states. / Este trabalho tem como objetivo estudar a dinâmica interna e externa de uma cooperativa de derivados do leite, a Cooperativa Agropecuária do Cariri (COAPECAL) e sua influência na produção do território do município de Caturité - PB. O referido município encontra-se localizado na Microrregião do Cariri Oriental paraibano, inserida na Mesorregião da Borborema, região de clima semi-árido que apresenta áreas com altos níveis de desertificação.
A pesquisa recupera, de modo sucinto, a discussão sobre: a) cooperação, com base em alguns autores como Bogradus (1964), Della Torre (1985) e Pires (2004); b) cooperativismo, no socialismo utópico através da recuperação das principais idéias de dois importantes representantes dessa corrente, Robert Owen e Charles Fourier; no pensamento marxista, com
base nas idéias defendidas por Karl Marx, Rosa de Luxemburgo, Karl Kautsky e Trotsky; no pensamento anarquista através das idéias de Proudhon, Elisée Reclus e Piotr Kropotkin; c) cooperativa com base em Scopinho (2006), Pinho (1966), a OCESC (1991) e Costa (2007). Esta discussão articula-se à abordagem geográfica do conceito de território tomando como suporte os autores: Claude Raffestin (1993), Manuel Correia de Andrade (1994), Milton Santos (1994), Marcelo José Lopes (1995), Paul Claval (1999) e Rogério Haesbaert (2004). Um panorama do cooperativismo no Brasil fornece informações sobre as raízes do cooperativismo no país e as formas por ele assumida ao longo do tempo. O estudo específico da COAPECAL recupera as origens da cooperativa, sua dinâmica e composição atual, o papel do Programa Fome Zero na sua expansão/consolidação e os seus impactos territoriais através da criação de empregos e de geração de renda, da ampliação de sua ação para além do território local e estadual e do melhoramento das práticas pecuárias. Ao término da pesquisa constatou-se que a COAPECAL é responsável por mais de 140 empregos diretos e por
aproximadamente 1.300 empregos indiretos contribuindo assim para o crescimento econômico de Caturité. Sua cadeia produtiva inicia-se no campo, através da produção
pecuária de bovinos e caprinos impulsionando a dinâmica agrícola em particular a produção pecuária familiar, passa pelo processo de transformação do leite e termina na comercialização, dinamizando e articulando o campo e a cidade e o município de Caturité a outros municípios e
estados.
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A territorialidade da atividade cooperativa e a produção de soja no planalto gaúchoCargnin, Monica January 2017 (has links)
A presente investigação traz para a discussão a dinâmica das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul e seu papel com o desenvolvimento socioeconômico dos locais onde atuam. Este trabalho tem como propósito principal analisar a atuação das cooperativas agropecuárias no Planalto gaúcho e sua relação com a cadeia produtiva da soja, verificando a continuidade da atividade delas, no recorte espacial estudado. Para compreender a dinâmica do cooperativismo agropecuário, a pesquisa foi estruturada tendo por base os seguintes objetivos: a) estudar a evolução da atividade cooperativa agropecuária no Rio Grande do Sul e sua continuidade no contexto atual; b) investigar as mudanças na atividade cooperativa do Planalto gaúcho após a inserção do agronegócio da soja; c) averiguar o ponto de inflexão da atividade cooperativa considerando os aspectos políticos e econômicos no Rio Grande do Sul; d) analisar as transformações socioeconômicas e espaciais ocorridas no Planalto gaúcho e qual o papel das cooperativas agropecuárias na estruturação da cadeia produtiva da soja, como a modernização agrícola, a infraestrutura e a comercialização. A escolha em desenvolver a pesquisa nessa região do RS deveu-se a três fatores: a) pela expressiva área destinada à lavoura de soja e por estar localizada nessa parte do estado; b) por ser a parte do RS em que é expressiva a atuação socioeconômica das cooperativas agropecuárias; c) pelo cooperativismo agropecuário ter surgido no Planalto gaúcho. A pesquisa fornece informações que fundamentam as hipóteses de que as cooperativas agropecuárias são os principais responsáveis por fornecer suporte ao desenvolvimento da cadeia produtiva da soja no planalto do Rio Grande do Sul e por apresentarem capacidade de armazenamento e garantirem os negócios da produção agrícola para seus associados. Além disso, a pesquisa confirma que na década de 1970 iniciaram-se as crises no cooperativismo agropecuário gaúcho, entretanto, foi na década de 1980 que essa atividade passou a desestruturar-se economicamente pela abertura ao mercado externo, favorecida pela globalização. Essa nova situação forçou as cooperativas agropecuárias a reorganizarem a forma de gerenciar e conduzirem a atividade frente à nova dinâmica do mercado. As cooperativas agropecuárias conquistaram seu espaço e reconhecimento de seu papel na cadeia produtiva da soja. Constatou-se que o cooperativismo agropecuário gaúcho se encontra em período de redefinição e retomada da atividade, após ter superado o período de maior instabilidade e endividamento nas décadas de 80 e 90. Além disso, as cooperativas agropecuárias fazem a intermediação entre as atividades desenvolvidas no espaço urbano e rural, sendo esse tipo de cooperativa considerada um indicador de desenvolvimento socioeconômico. / The present investigation discusses the dynamics of agricultural cooperatives from Rio Grande do Sul and their role in relation to the socioeconomic development of the locations they function. This paper aims mainly at analyzing the performance of agricultural cooperatives at Rio Grande do Sul’s Plateau and its relation with soy production chain, verifying the continuity of their activities at the region selected. In order to understand the dynamics of agricultural cooperativism, the research was structured based on the following objectives: a) to study the evolution of agricultural cooperative activity in Rio Grande do Sul and its continuity in the current context; b) to investigate changes in the cooperative activity from Rio Grande do Sul’s Plateau after soy agribusiness insertion; c) to determine the inflection point of cooperative activity considering political and economic aspects in Rio Grande do Sul; d) to analyze socioeconomic and spatial transformations occurred at Rio Grande do Sul’s Plateau and what role agricultural cooperatives play at the soy production chain structure, such as agricultural modernization, infrastructure and marketing. The choice of developing the research at this region of RS was due to three reasons: a) the vast area designated to soy farming and its localization at this part of the state; b) it is the region of RS in which the socioeconomic performance of agricultural cooperatives is significant; c) the agricultural cooperativism arose at Rio Grande do Sul’s Plateau. The research provides information that bases the hypotheses that agricultural cooperatives are mainly responsible for providing support for the soy production chain development at Rio Grande do Sul’s Plateau and that they present storage capacity and guarantee their associates agricultural production businesses. Besides, the research confirms that crises emerged in the RS agricultural cooperativism in the 1970’s, however, in the 1980’s this activity began to disassemble economically because its opening to external market, favored by globalization. This new situation forced agricultural cooperatives to reorganize the way of managing and conducting the activity in the face of the new market dynamics. Agricultural cooperatives conquered their space and acknowledgement for their role in soy production chain. We noted that RS agricultural cooperativism is in a redefinition and activity resumption phase, after having overcome the biggest instability and debt period in the 1980’s and 1990’s. Furthermore, agricultural cooperatives intermediate activities developed in urban and rural areas, and this kind of cooperative is considered a socioeconomic development sign.
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A territorialidade da atividade cooperativa e a produção de soja no planalto gaúchoCargnin, Monica January 2017 (has links)
A presente investigação traz para a discussão a dinâmica das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul e seu papel com o desenvolvimento socioeconômico dos locais onde atuam. Este trabalho tem como propósito principal analisar a atuação das cooperativas agropecuárias no Planalto gaúcho e sua relação com a cadeia produtiva da soja, verificando a continuidade da atividade delas, no recorte espacial estudado. Para compreender a dinâmica do cooperativismo agropecuário, a pesquisa foi estruturada tendo por base os seguintes objetivos: a) estudar a evolução da atividade cooperativa agropecuária no Rio Grande do Sul e sua continuidade no contexto atual; b) investigar as mudanças na atividade cooperativa do Planalto gaúcho após a inserção do agronegócio da soja; c) averiguar o ponto de inflexão da atividade cooperativa considerando os aspectos políticos e econômicos no Rio Grande do Sul; d) analisar as transformações socioeconômicas e espaciais ocorridas no Planalto gaúcho e qual o papel das cooperativas agropecuárias na estruturação da cadeia produtiva da soja, como a modernização agrícola, a infraestrutura e a comercialização. A escolha em desenvolver a pesquisa nessa região do RS deveu-se a três fatores: a) pela expressiva área destinada à lavoura de soja e por estar localizada nessa parte do estado; b) por ser a parte do RS em que é expressiva a atuação socioeconômica das cooperativas agropecuárias; c) pelo cooperativismo agropecuário ter surgido no Planalto gaúcho. A pesquisa fornece informações que fundamentam as hipóteses de que as cooperativas agropecuárias são os principais responsáveis por fornecer suporte ao desenvolvimento da cadeia produtiva da soja no planalto do Rio Grande do Sul e por apresentarem capacidade de armazenamento e garantirem os negócios da produção agrícola para seus associados. Além disso, a pesquisa confirma que na década de 1970 iniciaram-se as crises no cooperativismo agropecuário gaúcho, entretanto, foi na década de 1980 que essa atividade passou a desestruturar-se economicamente pela abertura ao mercado externo, favorecida pela globalização. Essa nova situação forçou as cooperativas agropecuárias a reorganizarem a forma de gerenciar e conduzirem a atividade frente à nova dinâmica do mercado. As cooperativas agropecuárias conquistaram seu espaço e reconhecimento de seu papel na cadeia produtiva da soja. Constatou-se que o cooperativismo agropecuário gaúcho se encontra em período de redefinição e retomada da atividade, após ter superado o período de maior instabilidade e endividamento nas décadas de 80 e 90. Além disso, as cooperativas agropecuárias fazem a intermediação entre as atividades desenvolvidas no espaço urbano e rural, sendo esse tipo de cooperativa considerada um indicador de desenvolvimento socioeconômico. / The present investigation discusses the dynamics of agricultural cooperatives from Rio Grande do Sul and their role in relation to the socioeconomic development of the locations they function. This paper aims mainly at analyzing the performance of agricultural cooperatives at Rio Grande do Sul’s Plateau and its relation with soy production chain, verifying the continuity of their activities at the region selected. In order to understand the dynamics of agricultural cooperativism, the research was structured based on the following objectives: a) to study the evolution of agricultural cooperative activity in Rio Grande do Sul and its continuity in the current context; b) to investigate changes in the cooperative activity from Rio Grande do Sul’s Plateau after soy agribusiness insertion; c) to determine the inflection point of cooperative activity considering political and economic aspects in Rio Grande do Sul; d) to analyze socioeconomic and spatial transformations occurred at Rio Grande do Sul’s Plateau and what role agricultural cooperatives play at the soy production chain structure, such as agricultural modernization, infrastructure and marketing. The choice of developing the research at this region of RS was due to three reasons: a) the vast area designated to soy farming and its localization at this part of the state; b) it is the region of RS in which the socioeconomic performance of agricultural cooperatives is significant; c) the agricultural cooperativism arose at Rio Grande do Sul’s Plateau. The research provides information that bases the hypotheses that agricultural cooperatives are mainly responsible for providing support for the soy production chain development at Rio Grande do Sul’s Plateau and that they present storage capacity and guarantee their associates agricultural production businesses. Besides, the research confirms that crises emerged in the RS agricultural cooperativism in the 1970’s, however, in the 1980’s this activity began to disassemble economically because its opening to external market, favored by globalization. This new situation forced agricultural cooperatives to reorganize the way of managing and conducting the activity in the face of the new market dynamics. Agricultural cooperatives conquered their space and acknowledgement for their role in soy production chain. We noted that RS agricultural cooperativism is in a redefinition and activity resumption phase, after having overcome the biggest instability and debt period in the 1980’s and 1990’s. Furthermore, agricultural cooperatives intermediate activities developed in urban and rural areas, and this kind of cooperative is considered a socioeconomic development sign.
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A territorialidade da atividade cooperativa e a produção de soja no planalto gaúchoCargnin, Monica January 2017 (has links)
A presente investigação traz para a discussão a dinâmica das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul e seu papel com o desenvolvimento socioeconômico dos locais onde atuam. Este trabalho tem como propósito principal analisar a atuação das cooperativas agropecuárias no Planalto gaúcho e sua relação com a cadeia produtiva da soja, verificando a continuidade da atividade delas, no recorte espacial estudado. Para compreender a dinâmica do cooperativismo agropecuário, a pesquisa foi estruturada tendo por base os seguintes objetivos: a) estudar a evolução da atividade cooperativa agropecuária no Rio Grande do Sul e sua continuidade no contexto atual; b) investigar as mudanças na atividade cooperativa do Planalto gaúcho após a inserção do agronegócio da soja; c) averiguar o ponto de inflexão da atividade cooperativa considerando os aspectos políticos e econômicos no Rio Grande do Sul; d) analisar as transformações socioeconômicas e espaciais ocorridas no Planalto gaúcho e qual o papel das cooperativas agropecuárias na estruturação da cadeia produtiva da soja, como a modernização agrícola, a infraestrutura e a comercialização. A escolha em desenvolver a pesquisa nessa região do RS deveu-se a três fatores: a) pela expressiva área destinada à lavoura de soja e por estar localizada nessa parte do estado; b) por ser a parte do RS em que é expressiva a atuação socioeconômica das cooperativas agropecuárias; c) pelo cooperativismo agropecuário ter surgido no Planalto gaúcho. A pesquisa fornece informações que fundamentam as hipóteses de que as cooperativas agropecuárias são os principais responsáveis por fornecer suporte ao desenvolvimento da cadeia produtiva da soja no planalto do Rio Grande do Sul e por apresentarem capacidade de armazenamento e garantirem os negócios da produção agrícola para seus associados. Além disso, a pesquisa confirma que na década de 1970 iniciaram-se as crises no cooperativismo agropecuário gaúcho, entretanto, foi na década de 1980 que essa atividade passou a desestruturar-se economicamente pela abertura ao mercado externo, favorecida pela globalização. Essa nova situação forçou as cooperativas agropecuárias a reorganizarem a forma de gerenciar e conduzirem a atividade frente à nova dinâmica do mercado. As cooperativas agropecuárias conquistaram seu espaço e reconhecimento de seu papel na cadeia produtiva da soja. Constatou-se que o cooperativismo agropecuário gaúcho se encontra em período de redefinição e retomada da atividade, após ter superado o período de maior instabilidade e endividamento nas décadas de 80 e 90. Além disso, as cooperativas agropecuárias fazem a intermediação entre as atividades desenvolvidas no espaço urbano e rural, sendo esse tipo de cooperativa considerada um indicador de desenvolvimento socioeconômico. / The present investigation discusses the dynamics of agricultural cooperatives from Rio Grande do Sul and their role in relation to the socioeconomic development of the locations they function. This paper aims mainly at analyzing the performance of agricultural cooperatives at Rio Grande do Sul’s Plateau and its relation with soy production chain, verifying the continuity of their activities at the region selected. In order to understand the dynamics of agricultural cooperativism, the research was structured based on the following objectives: a) to study the evolution of agricultural cooperative activity in Rio Grande do Sul and its continuity in the current context; b) to investigate changes in the cooperative activity from Rio Grande do Sul’s Plateau after soy agribusiness insertion; c) to determine the inflection point of cooperative activity considering political and economic aspects in Rio Grande do Sul; d) to analyze socioeconomic and spatial transformations occurred at Rio Grande do Sul’s Plateau and what role agricultural cooperatives play at the soy production chain structure, such as agricultural modernization, infrastructure and marketing. The choice of developing the research at this region of RS was due to three reasons: a) the vast area designated to soy farming and its localization at this part of the state; b) it is the region of RS in which the socioeconomic performance of agricultural cooperatives is significant; c) the agricultural cooperativism arose at Rio Grande do Sul’s Plateau. The research provides information that bases the hypotheses that agricultural cooperatives are mainly responsible for providing support for the soy production chain development at Rio Grande do Sul’s Plateau and that they present storage capacity and guarantee their associates agricultural production businesses. Besides, the research confirms that crises emerged in the RS agricultural cooperativism in the 1970’s, however, in the 1980’s this activity began to disassemble economically because its opening to external market, favored by globalization. This new situation forced agricultural cooperatives to reorganize the way of managing and conducting the activity in the face of the new market dynamics. Agricultural cooperatives conquered their space and acknowledgement for their role in soy production chain. We noted that RS agricultural cooperativism is in a redefinition and activity resumption phase, after having overcome the biggest instability and debt period in the 1980’s and 1990’s. Furthermore, agricultural cooperatives intermediate activities developed in urban and rural areas, and this kind of cooperative is considered a socioeconomic development sign.
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Gestão da Sustentabilidade para Legitimidade Organizacional Frente às Pressões dos Stakeholders em uma Cooperativa Agropecuária do Oeste do Paraná / Sustainability Management for Organizational Legitimacy against the Pressures of stakeholders in an agricultural cooperative of the eest of ParanáSantos, Tabatha Caroline Bonafin dos 21 June 2018 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2018-10-11T14:01:58Z
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Previous issue date: 2018-06-21 / In the context of the discussion about sustainable development emerges a paradigm based on social and environmental values, derived from the conscious and responsible use of natural resources, whose premise is to reach the satisfaction of the needs of the present generation, in a way that does not compromise the ability to attend the demands of future generations. In this sense, organizations have adopted more sustainable strategies and practices to minimize environmental and social impacts, in addition to achieving economic-financial gains and achieving legitimacy in the face of stakeholders. In view of this, this dissertation aims to analyze how is the sustainability management for organizational legitimacy in front of the pressures of the stakeholders in an agricultural cooperative in western Paraná. A theoretical model based on Stakeholder Theory, Legitimacy Theory and the Triple Bottom Line was developed, which presupposes that organizations are pressured by their stakeholders through the power, legitimacy and / or urgency to adopt sustainability practices economic, environmental and social, in order to gain, maintain and / or regain legitimacy in the face of these pressures. With a qualitative approach, it was aimed to explain these relationships through the case study procedure in an agricultural cooperative, in this way, interviews were conducted with managers and main stakeholders. From the content analysis, the research propositions were confirmed: stakeholders pressure organizations to adopt sustainability practices, through power, legitimacy and / or urgency; sustainability involves the balance of economic, environmental and social dimensions; organizations seek strategies to win, maintain and / or regain legitimacy. Therefore, it was concluded that there are pressures for adoption of sustainable practices by the main stakeholders, nevertheless, the cooperative has a proactive position in adopting economic, environmental and social practices, since it does more than is required by the legislation. This has brought financial benefits, as well as minimizing environmental impacts and demonstrating social responsibility, which is reflected in the image and reputation to its stakeholders and to a greater competitive advantage / No contexto de discussão acerca do desenvolvimento sustentável emerge um paradigma baseado em valores sociais e ambientais, provenientes do uso consciente e responsável dos recursos naturais, cuja premissa consiste em alcançar a satisfação das necessidades da geração presente, de forma que não comprometa a capacidade de atender as demandas das futuras gerações. Neste sentido, as organizações têm adotado estratégias e práticas mais sustentáveis para minimizar os impactos ambientais e sociais, além de obter ganhos econômico-financeiros e alcançar legitimidade perante os stakeholders. Diante disso, essa dissertação tem como objetivo analisar como é a gestão da sustentabilidade para legitimidade organizacional frente às pressões dos stakeholders em uma cooperativa agropecuária do oeste do Paraná. Para tanto, foi desenvolvido um modelo teórico embasado na Teoria dos Stakeholders, Teoria da Legitimidade e no Triple Bottom Line, o qual pressupõe que as organizações são pressionadas pelos seus stakeholders por meio do poder, legitimidade e/ou urgência, para adotar práticas de sustentabilidade econômica, ambiental e social, a fim de ganhar, manter e/ou recuperar legitimidade frente a estas pressões. Com uma abordagem qualitativa, objetivou explicar estas relações por meio do procedimento de estudo de caso em uma cooperativa agropecuária, dessa maneira, foram realizadas entrevistas com gestores e principais stakeholders. A partir da análise de conteúdo confirmaram-se as proposições da pesquisa: os stakeholders pressionam as organizações para adotar práticas de sustentabilidade, por meio do poder, legitimidade e/ou urgência; a sustentabilidade envolve o equilíbrio das dimensões econômica, ambiental e social; as organizações buscam estratégias para ganhar, manter e/ou recuperar a legitimidade. Portanto, concluiu-se que existem pressões para adoção de práticas sustentáveis pelos principais stakeholders, apesar disso, a cooperativa tem um posicionamento proativo na adoção de práticas econômicas, ambientais e sociais, visto que faz além do que é exigido pela legislação. Isso tem trazido benefícios financeiros, além de minimizar os impactos ambientais e demonstrar a responsabilidade social, o que se reflete na imagem e reputação perante seus stakeholders e em maior vantagem competitiva.
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