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Efeito de cargas cíclicas na resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos pré-fabricados estéticos e metálicos restaurados com coroas de porcelana pura.

Xible, Anuar Antonio 27 October 2004 (has links)
Foram avaliados, in vitro, o efeito da aplicação de carga cíclica na resistência à fratura, a resistência à fratura, modo de fratura e associação entre as dimensões MD e VL com resistência à fratura de dentes reconstruídos com sistemas de pinos pré-fabricados metálicos convencionais e estéticos, restaurados com coroas de porcelana pura, submetidos à fadiga térmica e mecânica através de teste à compressão com carga estática. Sessenta caninos íntegros tiveram suas coroas amputadas 1,5mm acima da junção cementoesmalte e preparados para coroa de porcelana pura. Os dente foram distribuídos em 6 grupos de 10 dentes. Os grupos 1 e 2 foram restaurados com pinos pré-fabricados de cerâmica de zircônia Cosmopost (Ivoclar-Vivadent) e núcleo de preenchimento em cerâmica vítrea termo-injetada IPS Empress Cosmo Post (Ivoclar-Vivadent). Os grupos 3 e 4 foram restaurados com pinos pré-fabricados de resina composta reforçada por fibra de vidro FibreKor (Jeneric Pentron) e os grupos 5 e 6 com pinos de titânio AZthec Anchor Titanium (Dentatus). Nos grupos 3, 4, 5 e 6 foi usada resina composta reforçada com fibra de vidro Build It FR Fiber Reinforced Core (Jeneric Pentron) como material para núcleo de preenchimento; os dentes foram restaurados com coroas totais IPS Empress 2 (Ivoclar-Vivadent); tanto os pinos quanto as coroas de porcelana foram cimentados com o sistema resinoso de polimerização dupla Cement It / Bond It Primer A + B (Jeneric Pentron). Os espécimes foram submetidos à ciclagem térmica por 300X, em temperaturas de 5°C e 55°C e incluídos em resina acrílica em blocos de alumínio. Os grupos 2, 4 e 6 foram submetidos à uma carga cíclica de 250N por 500,000X, a uma freqüência de 1,7Hz. Os 6 grupos foram submetidos à carga estática em uma máquina de testes universal até falha dos sistemas. Após a carga estática os espécimes foram avaliados quanto ao modo de fratura e classificados em 02 tipos: Supra-crestal (SC) - quando a fratura se localizou até 1mm abaixo da linha de inclusão dos espécimes na resina acrílica ou Infra-crestal (IC) - quando a linha de fratura se localizou 1,1mm ou mais, abaixo da linha de inclusão dos espécimes na resina acrílica. Os dados foram analisados estatisticamente com os testes ANOVA a 2 critérios, Tukey, Correlação de Pearson, Q Quadrado (&#967;2) e Exato de Fischer. Na análise da resistência à fratura, o valor do grupo 1 (1165,5±211,95N) foi maior do que o grupo 2 (886,50±170,62N); o do grupo 3 (1041,50±231,20N) foi maior do que o do grupo 4 (762,20±113,63N) e o do grupo 5 (768,90±72,95N) foi maior do que o do grupo 6 (985,40±99,89N) (p<0.05). O valor do grupo de pinos de zircônia foi significantemente maior do que os grupos de pinos de resina composta reforçados por fibras de vidro e titânio (p<0.05), que foram iguais entre si (p=0,146) independente da aplicação da carga cíclica (p<0,05). A carga cíclica diminuiu significantemente a resistência dos dentes restaurados (p<0,05). Houve fraca, porém significante relação entre a dimensão MD e resistência à fratura dos espécimes (r=0,260 e p=0,044). Na análise do modo de fratura, o grupo 1 apresentou 30% de fraturas SC e 70% IC; o grupo 2 apresentou 60% de fraturas SC e 40% IC; o grupo 3 apresentou 60% de fraturas SC e 40% IC; no grupo 4 houve 90% de fraturas SC e 10% de IC; no grupo 5 houve 40% de fraturas SC e 60% de IC enquanto no grupo 6, 50% de fraturas SC e 50% IC. Não houve correlação entre o tipo de pino e modo de fratura (&#967;2=0,484 e p=0,885), independente do uso de carga cíclica. Em conclusão, os dentes restaurados com pinos de zircônia e núcleos de preenchimento de porcelana vítrea apresentaram os melhores valores de resistência à fratura, independente da aplicação de carga cíclica, entre os grupos testados; o tratamento com carga cíclica reduziu significantemente a resistência em todos os grupos testados. Não houve diferença de resistência à fratura entre os grupos restaurados com resina composta reforçado por fibra de vidro e titânio, independente da aplicação da carga cíclica. Não houve correlação entre o tipo de pino e o modo de fratura, e, quanto maior a dimensão MD dos espécimes, maior a força necessária para levá-los à fratura. / This study compared the effect of cyclic load, survival rate, residual strength, the mode of fracture and relationship between MD and BL dimensions and strength of endodontically treated teeth restored with three esthetic post systems subjected to thermal and mechanical cyclic load. Sixty canines were selected for the study. They were endodontically treated with guta percha points and calcium hydroxide cement (Sealapex – Kerr), decoronated 1.5mm above the cementum enamel junction and prepared for metal free ceramic crowns (1.0mm in BL and 0.8mm in MD direction and rounded shoulder), leaving a remaining dentin amount of 1.5mm high as ferrule effect. After BL, MD dimensions were obtained, they were distributed in 6 groups according to the stratified method. Groups 1 and 2 were restored with 1.7mm in diameter zirconia posts (Cosmopost – Ivoclar Vivadent) and heat pressed glass-ceramic cores (IPS Empress Cosmo – Ivoclar Vivadent); groups 3 and 4 were restored with 1.5mm in diameter fiber reinforced composite posts (FibreKor – Jeneric Pentron) and group 5 and 6 were restored with 1.65mm in diameter titanium posts (AZthec Anchor – Dentatus). Direct resin composite (Build It FR – Jeneric Pentron) were used as cores for the 4 latest groups. All specimens were restored with all ceramic crowns (Empress 2 – Ivoclar). In all groups, a resin cement/adhesive system (Cement It/Bond It Primer A+B) was used to lute the posts to root canals and metal free porcelain crowns to the teeth. Twenty-four hours after cementing the crowns, the specimens were subjected to 300x thermal cycles with temperature ranging from 5°C to 55°C with 30sec of dwell time. Specimens were then embedded in resin acrylic, mounted in aluminum blocks. Groups 2, 4 and 6 were subjected 500.000x to a mechanical load of 250N in a frequency of 1.7Hz. All specimens were set in an Instron machine and subjected to static load until failure. Data were recorded and analyzed using Two-way ANOVA,Tukey, Pearson Correlation, Chi Square and Exact Fischer tests. Group 1 (1165.7±210.95N) was higher than group 2 (886.50±170.62N); group 3 (1041.50±231.20N) was higher than group 4 (762.20±113.63N) and group 5 (985.40±99.89N) was higher than group 6 (768,90±72.95 N). Zirconia group values were higher than all the other groups (p<0.05); there was no statistically difference between fiber reinforced composite and titanium group even after the cyclic loading (p=0.146); cyclic loading reduced significantly the fracture strength of all groups (p<0.00); there was no correlation between type of posts and decrease in fracture strength (p=0.778); there were a weak but significant correlation between MD specimens dimension and load to failure (r=0.260 e p=0.044); there was no correlation between the mode of failure and type of posts (&#967;2=4.484 e p=0.885). It was concluded that: 1-Teeth restored with zirconia posts and glass-ceramic cores showed the highest strength to fracture, regardless the cyclic loading application; 2- The cyclic loading treatment lowered the fracture strength of all groups tested; 3- Fiber reinforced composite posts group values were not significantly different from titanium posts regardless the cyclic loading application; 4- Larger MD dimension may favor an increase in the fracture strength of teeth restored with pre-fabricated post systems.
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Estudo comparativo do desajuste cervical, infiltração marginal e resistência à tração de copings metálicos cimentados sobre abutments tipo UCLA preparados com diferentes desenhos de margens

Rego, Mariana Ribeiro de Moraes 23 August 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar o desajuste cervical, a infiltração marginal e a resistência à tração de copings metálicos cimentados sobre abutments tipo UCLA preparados com três diferentes desenhos de margens: ombro, chanfro profundo e chanferete. Para isso, três abutments UCLA calcináveis receberam preparos padronizados, variando apenas os desenhos de término cervical. Réplicas desses abutments foram industrialmente confeccionadas, sendo 20 de cada desenho de margem, formando assim, os três grupos experimentais. Esses abutments foram fundidos e sobre eles, encerados e fundidos copings metálicos para coroas metalo-cerâmicas. O desajuste cervical foi avaliado em um microscópio comparador Mitutoyo, antes e após a cimentação provisória com TempBond NE. Pela subtração desses valores, foram obtidos os valores de desajuste cervical final para cada espécime. Os espécimes foram então redivididos em dois grupos de 30, com 10 espécimes de cada desenho de margem, sendo que um foi submetido a testes de tração e outro a testes de infiltração marginal após um período de 30 dias. Os valores obtidos foram submetidos aos testes estatísticos. Com relação ao desajuste cervical o teste ANOVA mostrou não haver diferença estatisticamente significante (p > 0.05) entre os grupos avaliados. O mesmo foi comprovado pelo teste de Kruskall-Walis com relação à infiltração marginal. Sobre a resistência à tração, ficou comprovado pelo teste ANOVA, haver diferença estatisticamente significante entre os grupos (p < 0.05). Assim, o teste de Tukey mostrou que essa diferença foi encontrada apenas quando comparados os desenhos em chanferete e chanfro profundo, sendo que o último apresentou maiores valores retentivos. Testes de correlação foram conduzidos para avaliar se houve influência do desajuste cervical na infiltração e na retenção dos copings metálicos, porém, esta correlação não foi estatisticamente significante (p > 0.05). Dessa forma, pôde-se concluir que os diferentes desenhos de margem não influenciaram o desajuste cervical ou a infiltração marginal dos copings metálicos, entretanto, em relação à resistência à tração o desenho em chanfro profundo mostrou valores maiores que o desenho em chanferete, sem apresentar diferenças quando comparado ao desenho em ombro. Pôde-se concluir ainda que não há correlação entre desajuste cervical e infiltração marginal ou retenção dentro das variáveis avaliadas nesse estudo / The aim of this study was to evaluate the cervical disadjustment, the marginal leakage and the tensional strength of metalic supra-structures wich were cemented on UCLA abutments with three different margin designs: shoulder, chamfer and deep chamfer. For that, three UCLA abutments received standardized full crown preparations, where only the margin designs varied. Sixty reproductions of these abutments were custom-made, 20 of each margin design, forming the three experimental groups. These abutments were casted and over them, metalic supra-structures were waxed and casted. The cervical disadjustment was evaluated in a travelling microscope, before and after the cementation with TempBond NE. By the subtraction of these values, the final cervical disadjustment values were obtained for each specimen. The specimens were reorganized in two groups of thirty specimens each, with 10 of each margin design. One of these groups was subjected to tensional tests, while the other to marginal leakage test after a period of water imersion of thirty days. The obtained values were subjected to statistic tests. About the cervical disadjustment, the ANOVA showed no statistically significant difference (p > 0.05) among the evaluated groups. The same was found by Kruskal-Wallis test, related to marginal leakage. Concerning the tensional strength, ANOVA test showed statistically significant difference among the groups (p < 0.05). The Tukey test was aplied for multiple comparisons, and statistic difference was found when chamfer and deep chamfer margin designs were compared, where the last one showed higher retentive values. Correlation tests were conducted to evaluate whether the cervical disadjustment could influence the marginal leakage or the tensional strength. However, these correlations were not confirmed (p > 0.05). Thus, it can be concluded that the different margin designs had no influence either on the cervical disadjustment or on the marginal leakage of the metallic supra-structures. Yet, with regard to tensile strength, the deep chamfer margin design showed higher values then the chamfer margin design, with no differences when compared to the shoulder margin design. No correlation between the cervical disadjustment and the marginal leakage or the tensile strength was found.
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Efeito de cargas cíclicas na resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos pré-fabricados estéticos e metálicos restaurados com coroas de porcelana pura.

Anuar Antonio Xible 27 October 2004 (has links)
Foram avaliados, in vitro, o efeito da aplicação de carga cíclica na resistência à fratura, a resistência à fratura, modo de fratura e associação entre as dimensões MD e VL com resistência à fratura de dentes reconstruídos com sistemas de pinos pré-fabricados metálicos convencionais e estéticos, restaurados com coroas de porcelana pura, submetidos à fadiga térmica e mecânica através de teste à compressão com carga estática. Sessenta caninos íntegros tiveram suas coroas amputadas 1,5mm acima da junção cementoesmalte e preparados para coroa de porcelana pura. Os dente foram distribuídos em 6 grupos de 10 dentes. Os grupos 1 e 2 foram restaurados com pinos pré-fabricados de cerâmica de zircônia Cosmopost (Ivoclar-Vivadent) e núcleo de preenchimento em cerâmica vítrea termo-injetada IPS Empress Cosmo Post (Ivoclar-Vivadent). Os grupos 3 e 4 foram restaurados com pinos pré-fabricados de resina composta reforçada por fibra de vidro FibreKor (Jeneric Pentron) e os grupos 5 e 6 com pinos de titânio AZthec Anchor Titanium (Dentatus). Nos grupos 3, 4, 5 e 6 foi usada resina composta reforçada com fibra de vidro Build It FR Fiber Reinforced Core (Jeneric Pentron) como material para núcleo de preenchimento; os dentes foram restaurados com coroas totais IPS Empress 2 (Ivoclar-Vivadent); tanto os pinos quanto as coroas de porcelana foram cimentados com o sistema resinoso de polimerização dupla Cement It / Bond It Primer A + B (Jeneric Pentron). Os espécimes foram submetidos à ciclagem térmica por 300X, em temperaturas de 5°C e 55°C e incluídos em resina acrílica em blocos de alumínio. Os grupos 2, 4 e 6 foram submetidos à uma carga cíclica de 250N por 500,000X, a uma freqüência de 1,7Hz. Os 6 grupos foram submetidos à carga estática em uma máquina de testes universal até falha dos sistemas. Após a carga estática os espécimes foram avaliados quanto ao modo de fratura e classificados em 02 tipos: Supra-crestal (SC) - quando a fratura se localizou até 1mm abaixo da linha de inclusão dos espécimes na resina acrílica ou Infra-crestal (IC) - quando a linha de fratura se localizou 1,1mm ou mais, abaixo da linha de inclusão dos espécimes na resina acrílica. Os dados foram analisados estatisticamente com os testes ANOVA a 2 critérios, Tukey, Correlação de Pearson, Q Quadrado (&#967;2) e Exato de Fischer. Na análise da resistência à fratura, o valor do grupo 1 (1165,5±211,95N) foi maior do que o grupo 2 (886,50±170,62N); o do grupo 3 (1041,50±231,20N) foi maior do que o do grupo 4 (762,20±113,63N) e o do grupo 5 (768,90±72,95N) foi maior do que o do grupo 6 (985,40±99,89N) (p<0.05). O valor do grupo de pinos de zircônia foi significantemente maior do que os grupos de pinos de resina composta reforçados por fibras de vidro e titânio (p<0.05), que foram iguais entre si (p=0,146) independente da aplicação da carga cíclica (p<0,05). A carga cíclica diminuiu significantemente a resistência dos dentes restaurados (p<0,05). Houve fraca, porém significante relação entre a dimensão MD e resistência à fratura dos espécimes (r=0,260 e p=0,044). Na análise do modo de fratura, o grupo 1 apresentou 30% de fraturas SC e 70% IC; o grupo 2 apresentou 60% de fraturas SC e 40% IC; o grupo 3 apresentou 60% de fraturas SC e 40% IC; no grupo 4 houve 90% de fraturas SC e 10% de IC; no grupo 5 houve 40% de fraturas SC e 60% de IC enquanto no grupo 6, 50% de fraturas SC e 50% IC. Não houve correlação entre o tipo de pino e modo de fratura (&#967;2=0,484 e p=0,885), independente do uso de carga cíclica. Em conclusão, os dentes restaurados com pinos de zircônia e núcleos de preenchimento de porcelana vítrea apresentaram os melhores valores de resistência à fratura, independente da aplicação de carga cíclica, entre os grupos testados; o tratamento com carga cíclica reduziu significantemente a resistência em todos os grupos testados. Não houve diferença de resistência à fratura entre os grupos restaurados com resina composta reforçado por fibra de vidro e titânio, independente da aplicação da carga cíclica. Não houve correlação entre o tipo de pino e o modo de fratura, e, quanto maior a dimensão MD dos espécimes, maior a força necessária para levá-los à fratura. / This study compared the effect of cyclic load, survival rate, residual strength, the mode of fracture and relationship between MD and BL dimensions and strength of endodontically treated teeth restored with three esthetic post systems subjected to thermal and mechanical cyclic load. Sixty canines were selected for the study. They were endodontically treated with guta percha points and calcium hydroxide cement (Sealapex – Kerr), decoronated 1.5mm above the cementum enamel junction and prepared for metal free ceramic crowns (1.0mm in BL and 0.8mm in MD direction and rounded shoulder), leaving a remaining dentin amount of 1.5mm high as ferrule effect. After BL, MD dimensions were obtained, they were distributed in 6 groups according to the stratified method. Groups 1 and 2 were restored with 1.7mm in diameter zirconia posts (Cosmopost – Ivoclar Vivadent) and heat pressed glass-ceramic cores (IPS Empress Cosmo – Ivoclar Vivadent); groups 3 and 4 were restored with 1.5mm in diameter fiber reinforced composite posts (FibreKor – Jeneric Pentron) and group 5 and 6 were restored with 1.65mm in diameter titanium posts (AZthec Anchor – Dentatus). Direct resin composite (Build It FR – Jeneric Pentron) were used as cores for the 4 latest groups. All specimens were restored with all ceramic crowns (Empress 2 – Ivoclar). In all groups, a resin cement/adhesive system (Cement It/Bond It Primer A+B) was used to lute the posts to root canals and metal free porcelain crowns to the teeth. Twenty-four hours after cementing the crowns, the specimens were subjected to 300x thermal cycles with temperature ranging from 5°C to 55°C with 30sec of dwell time. Specimens were then embedded in resin acrylic, mounted in aluminum blocks. Groups 2, 4 and 6 were subjected 500.000x to a mechanical load of 250N in a frequency of 1.7Hz. All specimens were set in an Instron machine and subjected to static load until failure. Data were recorded and analyzed using Two-way ANOVA,Tukey, Pearson Correlation, Chi Square and Exact Fischer tests. Group 1 (1165.7±210.95N) was higher than group 2 (886.50±170.62N); group 3 (1041.50±231.20N) was higher than group 4 (762.20±113.63N) and group 5 (985.40±99.89N) was higher than group 6 (768,90±72.95 N). Zirconia group values were higher than all the other groups (p<0.05); there was no statistically difference between fiber reinforced composite and titanium group even after the cyclic loading (p=0.146); cyclic loading reduced significantly the fracture strength of all groups (p<0.00); there was no correlation between type of posts and decrease in fracture strength (p=0.778); there were a weak but significant correlation between MD specimens dimension and load to failure (r=0.260 e p=0.044); there was no correlation between the mode of failure and type of posts (&#967;2=4.484 e p=0.885). It was concluded that: 1-Teeth restored with zirconia posts and glass-ceramic cores showed the highest strength to fracture, regardless the cyclic loading application; 2- The cyclic loading treatment lowered the fracture strength of all groups tested; 3- Fiber reinforced composite posts group values were not significantly different from titanium posts regardless the cyclic loading application; 4- Larger MD dimension may favor an increase in the fracture strength of teeth restored with pre-fabricated post systems.
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Estudo comparativo do desajuste cervical, infiltração marginal e resistência à tração de copings metálicos cimentados sobre abutments tipo UCLA preparados com diferentes desenhos de margens

Mariana Ribeiro de Moraes Rego 23 August 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar o desajuste cervical, a infiltração marginal e a resistência à tração de copings metálicos cimentados sobre abutments tipo UCLA preparados com três diferentes desenhos de margens: ombro, chanfro profundo e chanferete. Para isso, três abutments UCLA calcináveis receberam preparos padronizados, variando apenas os desenhos de término cervical. Réplicas desses abutments foram industrialmente confeccionadas, sendo 20 de cada desenho de margem, formando assim, os três grupos experimentais. Esses abutments foram fundidos e sobre eles, encerados e fundidos copings metálicos para coroas metalo-cerâmicas. O desajuste cervical foi avaliado em um microscópio comparador Mitutoyo, antes e após a cimentação provisória com TempBond NE. Pela subtração desses valores, foram obtidos os valores de desajuste cervical final para cada espécime. Os espécimes foram então redivididos em dois grupos de 30, com 10 espécimes de cada desenho de margem, sendo que um foi submetido a testes de tração e outro a testes de infiltração marginal após um período de 30 dias. Os valores obtidos foram submetidos aos testes estatísticos. Com relação ao desajuste cervical o teste ANOVA mostrou não haver diferença estatisticamente significante (p > 0.05) entre os grupos avaliados. O mesmo foi comprovado pelo teste de Kruskall-Walis com relação à infiltração marginal. Sobre a resistência à tração, ficou comprovado pelo teste ANOVA, haver diferença estatisticamente significante entre os grupos (p < 0.05). Assim, o teste de Tukey mostrou que essa diferença foi encontrada apenas quando comparados os desenhos em chanferete e chanfro profundo, sendo que o último apresentou maiores valores retentivos. Testes de correlação foram conduzidos para avaliar se houve influência do desajuste cervical na infiltração e na retenção dos copings metálicos, porém, esta correlação não foi estatisticamente significante (p > 0.05). Dessa forma, pôde-se concluir que os diferentes desenhos de margem não influenciaram o desajuste cervical ou a infiltração marginal dos copings metálicos, entretanto, em relação à resistência à tração o desenho em chanfro profundo mostrou valores maiores que o desenho em chanferete, sem apresentar diferenças quando comparado ao desenho em ombro. Pôde-se concluir ainda que não há correlação entre desajuste cervical e infiltração marginal ou retenção dentro das variáveis avaliadas nesse estudo / The aim of this study was to evaluate the cervical disadjustment, the marginal leakage and the tensional strength of metalic supra-structures wich were cemented on UCLA abutments with three different margin designs: shoulder, chamfer and deep chamfer. For that, three UCLA abutments received standardized full crown preparations, where only the margin designs varied. Sixty reproductions of these abutments were custom-made, 20 of each margin design, forming the three experimental groups. These abutments were casted and over them, metalic supra-structures were waxed and casted. The cervical disadjustment was evaluated in a travelling microscope, before and after the cementation with TempBond NE. By the subtraction of these values, the final cervical disadjustment values were obtained for each specimen. The specimens were reorganized in two groups of thirty specimens each, with 10 of each margin design. One of these groups was subjected to tensional tests, while the other to marginal leakage test after a period of water imersion of thirty days. The obtained values were subjected to statistic tests. About the cervical disadjustment, the ANOVA showed no statistically significant difference (p > 0.05) among the evaluated groups. The same was found by Kruskal-Wallis test, related to marginal leakage. Concerning the tensional strength, ANOVA test showed statistically significant difference among the groups (p < 0.05). The Tukey test was aplied for multiple comparisons, and statistic difference was found when chamfer and deep chamfer margin designs were compared, where the last one showed higher retentive values. Correlation tests were conducted to evaluate whether the cervical disadjustment could influence the marginal leakage or the tensional strength. However, these correlations were not confirmed (p > 0.05). Thus, it can be concluded that the different margin designs had no influence either on the cervical disadjustment or on the marginal leakage of the metallic supra-structures. Yet, with regard to tensile strength, the deep chamfer margin design showed higher values then the chamfer margin design, with no differences when compared to the shoulder margin design. No correlation between the cervical disadjustment and the marginal leakage or the tensile strength was found.
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Avaliação da resistência à fadiga e modo de falha de coroas de dissilicato de lítio com aplicação de carga nas cristas marginais / Fatigue lifetime and failure mode of lithium disilicate crowns during load application in marginal ridges

Paula, Vitor Guarçoni de 24 June 2015 (has links)
As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades mecânicas, resistência química, biocompatibilidade, baixo índice de acúmulo de placa e resultados estéticos favoráveis. Entretanto, sua resistência à fadiga e probabilidade de sobrevida (confiabilidade) em sua forma estratificada e monolítica ainda é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivo investigar a confiabilidade e o modo de falha das coroas estratificadas de dissilicato de lítio com e sem modificação do desenho da infraestrutura e de coroas monolíticas quando submetidas ao ensaio de fadiga por intermédio da ciclagem dinâmica em água. Trinta coroas foram divididas em 3 grupos: IEC (coroas estratificadas com infraestrutura convencional), IEM (coroas estratificadas com infraestrutura modificada) e MON (coroas monolíticas). Para os grupos IEC e IEM as infraestruturas apresentavam espessura de 0,8 mm. No entanto, no desenho modificado era adicionado uma cinta lingual de 2 mm de altura conectada a postes proximais de 3,5 mm de altura, ambos com 1,3 mm de espessura. As MON eram compostas inteiramente de dissilicato de lítio e apresentavam espessura oclusal de 1,5 mm. As coroas foram cimentadas em troqueis de resina composta e submetidas a ciclagem dinâmica em água (30-300 N). Um endentador monolítico de dissilicato de lítio aplicava carga axial sobre a crista marginal mesial até a fratura, e posteriormente na crista distal. Ao final, as coroas eram analisadas em estereomicroscópio e no microscópico eletrônica de varredura (MEV) para caracterização e classificação dos danos. As falhas encontradas nas coroas foram registradas a cada 125.000 ciclos. A distribuição Weibull a 2 parâmetros (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) foi utilizada para calculo da probabilidade de sobrevida em 1, 2 e 3 milhões de ciclos. Comparações entre os grupos também foram realizadas com o módulo de Weibull e a resistência característica (número de ciclos decorrido até a fratura). Tanto em 1 quanto em 2 milhões de ciclos, a probabilidade de sobrevida foi significativamente baixa para as IEM em relação as MON e as coroas IEC não apresentaram diferença entre as IEM e MON. Em 3 milhões, apenas as coroas monolíticas mantiveram a confiabilidade, considerandoque diminuiu significativamente para as estratificadas, independente da modificação da infraestrutura. Fraturas envolvendo os postes proximais e/ou a cinta lingual foram observadas para as IEM, enquanto as IEC o modo de falha predominante foi a fratura coesiva da porcelana de revestimento. As MON também apresentaram fraturas coesivas. As marcas fractográficas identificaram a superfície de contato com o endentador como origem das fraturas. Em conclusão, a alta confiabilidade foi observada para as coroas MON em 3 milhões. As coroas estratificadas não se beneficiaram da modificação das infraestrutura, pois não houve diferença na confiabilidade entre elas nos 3 tempos avaliados. Além disso, o modo de falha no grupo IEM não restringiu a fratura coesiva da porcelana, com presença de fraturas na infraestrutura. Falhas coesivas foram observadas apenas na porcelana de revestimento das IEC e na cerâmica no grupo MON. / Lithium disilicate glass-ceramic provides desirable mechanical properties, chemical resistance, biocompatibility, diminished plaque accumulation, esthetics, and favorable esthetic results. However, the fatigue life and probability of survival (reliability) of lithium disilicate in its monolithic or layered form is still poorly understood. This study aimed to investigate the reliability and failure modes of porcelain veneered lithium disilicate crowns with and without core design modification, and of monolithic crowns when subjected to cyclic fatigue in water. Thirty lithium disilicate molars crowns were made and divided into 3 groups: IEC (bilayer crown with even thickness coping, i.e. conventional core), IEM (bilayer crowns with modified core design) and MON (monolithic crowns). For groups IEC and IEM, copings presented an even thickness of 0.8 mm and the modified design consisted of 1.3 mm thickness with a lingual margin of 2.0mm height connected to full contour proximal struts of 3.5 mm height. Monolithic crowns had an occlusal thickness of 1.5 mm. Crows were luted on composite resin abutment replicas and subjected to cyclic fatigue in water (30-300 N). A monolithic indenter of lithium disilicate was used to deliver the load on the mesial marginal ridge until failure, then the same procedure was performed in the distal ridge. For failure characterization crowns were analyzed in stereomicroscope and scanning electron microscope (SEM). Failure inspection was performed every 125,000 cycles. The 2-parameter Weibull distribution (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) was used calculate the probability of survival at 1, 2, and 3 million cycles. Comparisons between groups were also made for Weibull modulus and characteristic strength (number of cycles elapsed until failure). At both 1 and 2 million cycles, reliability was significantly lower for IEM relative to MON and IEC showed no difference between the IEM and MON. At 3 million cycles, only monolithic crowns maintained the reliability, whereas it significantly decreased for porcelain veneered crowns, regardless of core design modification. Fractures involving the proximal struts and/or lingual collar were observed for IEM crowns, whereas IEC crowns chiefly presented porcelain cohesive failures. MON crowns fractured cohesively. All fractures started occlusaly, as depicted by telltale fratographic marks. In conclusion, the highest reliability was observed for MON crowns at 3 million cycles. Layered lithium disilicate crowns did not benefit from framework design modification, as there was no difference in reliability between them in 3 times evaluated. Also, failure modes differed between groups and IEM did not hinder porcelain cohesive failures, instead fractures involving the framework were observed. Cohesive failures were observed only for the porcelain veneer of IEC, and of the lithium dissilicate material in the MON group.
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Avaliação da resistência à fadiga e modo de falha de coroas de dissilicato de lítio com aplicação de carga nas cristas marginais / Fatigue lifetime and failure mode of lithium disilicate crowns during load application in marginal ridges

Vitor Guarçoni de Paula 24 June 2015 (has links)
As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades mecânicas, resistência química, biocompatibilidade, baixo índice de acúmulo de placa e resultados estéticos favoráveis. Entretanto, sua resistência à fadiga e probabilidade de sobrevida (confiabilidade) em sua forma estratificada e monolítica ainda é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivo investigar a confiabilidade e o modo de falha das coroas estratificadas de dissilicato de lítio com e sem modificação do desenho da infraestrutura e de coroas monolíticas quando submetidas ao ensaio de fadiga por intermédio da ciclagem dinâmica em água. Trinta coroas foram divididas em 3 grupos: IEC (coroas estratificadas com infraestrutura convencional), IEM (coroas estratificadas com infraestrutura modificada) e MON (coroas monolíticas). Para os grupos IEC e IEM as infraestruturas apresentavam espessura de 0,8 mm. No entanto, no desenho modificado era adicionado uma cinta lingual de 2 mm de altura conectada a postes proximais de 3,5 mm de altura, ambos com 1,3 mm de espessura. As MON eram compostas inteiramente de dissilicato de lítio e apresentavam espessura oclusal de 1,5 mm. As coroas foram cimentadas em troqueis de resina composta e submetidas a ciclagem dinâmica em água (30-300 N). Um endentador monolítico de dissilicato de lítio aplicava carga axial sobre a crista marginal mesial até a fratura, e posteriormente na crista distal. Ao final, as coroas eram analisadas em estereomicroscópio e no microscópico eletrônica de varredura (MEV) para caracterização e classificação dos danos. As falhas encontradas nas coroas foram registradas a cada 125.000 ciclos. A distribuição Weibull a 2 parâmetros (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) foi utilizada para calculo da probabilidade de sobrevida em 1, 2 e 3 milhões de ciclos. Comparações entre os grupos também foram realizadas com o módulo de Weibull e a resistência característica (número de ciclos decorrido até a fratura). Tanto em 1 quanto em 2 milhões de ciclos, a probabilidade de sobrevida foi significativamente baixa para as IEM em relação as MON e as coroas IEC não apresentaram diferença entre as IEM e MON. Em 3 milhões, apenas as coroas monolíticas mantiveram a confiabilidade, considerandoque diminuiu significativamente para as estratificadas, independente da modificação da infraestrutura. Fraturas envolvendo os postes proximais e/ou a cinta lingual foram observadas para as IEM, enquanto as IEC o modo de falha predominante foi a fratura coesiva da porcelana de revestimento. As MON também apresentaram fraturas coesivas. As marcas fractográficas identificaram a superfície de contato com o endentador como origem das fraturas. Em conclusão, a alta confiabilidade foi observada para as coroas MON em 3 milhões. As coroas estratificadas não se beneficiaram da modificação das infraestrutura, pois não houve diferença na confiabilidade entre elas nos 3 tempos avaliados. Além disso, o modo de falha no grupo IEM não restringiu a fratura coesiva da porcelana, com presença de fraturas na infraestrutura. Falhas coesivas foram observadas apenas na porcelana de revestimento das IEC e na cerâmica no grupo MON. / Lithium disilicate glass-ceramic provides desirable mechanical properties, chemical resistance, biocompatibility, diminished plaque accumulation, esthetics, and favorable esthetic results. However, the fatigue life and probability of survival (reliability) of lithium disilicate in its monolithic or layered form is still poorly understood. This study aimed to investigate the reliability and failure modes of porcelain veneered lithium disilicate crowns with and without core design modification, and of monolithic crowns when subjected to cyclic fatigue in water. Thirty lithium disilicate molars crowns were made and divided into 3 groups: IEC (bilayer crown with even thickness coping, i.e. conventional core), IEM (bilayer crowns with modified core design) and MON (monolithic crowns). For groups IEC and IEM, copings presented an even thickness of 0.8 mm and the modified design consisted of 1.3 mm thickness with a lingual margin of 2.0mm height connected to full contour proximal struts of 3.5 mm height. Monolithic crowns had an occlusal thickness of 1.5 mm. Crows were luted on composite resin abutment replicas and subjected to cyclic fatigue in water (30-300 N). A monolithic indenter of lithium disilicate was used to deliver the load on the mesial marginal ridge until failure, then the same procedure was performed in the distal ridge. For failure characterization crowns were analyzed in stereomicroscope and scanning electron microscope (SEM). Failure inspection was performed every 125,000 cycles. The 2-parameter Weibull distribution (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) was used calculate the probability of survival at 1, 2, and 3 million cycles. Comparisons between groups were also made for Weibull modulus and characteristic strength (number of cycles elapsed until failure). At both 1 and 2 million cycles, reliability was significantly lower for IEM relative to MON and IEC showed no difference between the IEM and MON. At 3 million cycles, only monolithic crowns maintained the reliability, whereas it significantly decreased for porcelain veneered crowns, regardless of core design modification. Fractures involving the proximal struts and/or lingual collar were observed for IEM crowns, whereas IEC crowns chiefly presented porcelain cohesive failures. MON crowns fractured cohesively. All fractures started occlusaly, as depicted by telltale fratographic marks. In conclusion, the highest reliability was observed for MON crowns at 3 million cycles. Layered lithium disilicate crowns did not benefit from framework design modification, as there was no difference in reliability between them in 3 times evaluated. Also, failure modes differed between groups and IEM did not hinder porcelain cohesive failures, instead fractures involving the framework were observed. Cohesive failures were observed only for the porcelain veneer of IEC, and of the lithium dissilicate material in the MON group.
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Avaliação do modo de falha de coroas cerâmicas com e sem alteração do desenho das infraestruturas / Evaluation of failure mode of ceramic crowns with and without framework design modification.

Lorenzoni, Fabio Cesar 25 March 2009 (has links)
Coroas cerâmicas têm sido amplamente utilizadas, entretanto, problemas relacionados com a fratura destes materiais persistem principalmente nos sistemas ceramocerâmicos na região de molar. As hipóteses nulas testadas foram que o desenho da infraestrutura e o tipo de material não terão efeito significante na resistência à fadiga. Coroas metalocerâmicas e ceramocerâmicas foram fabricadas sobre o preparo de um molar superior, o qual reproduzia a complexa morfologia dos preparos dentários. Quatro grupos foram estabelecidos (n=10 por grupo) baseados no desenho das infraestruturas (padrão ou alterada) das coroas metalocerâmicas (MC) e das ceramocerâmicas (CC), denominadas de MCSA e CCSA para as I.E. com desenho padrão e MCCA e CCCA para as com alteração no seu desenho. As infraestruturas com desenho padrão apresentaram espessura de 0,5mm em todas as suas paredes e as com alteração no desenho apresentaram a cinta lingual com 2,0mm de altura e postes proximais com 3,5mm de altura e as demais áreas com 0,5mm de espessura. As coroas ceramocerâmicas consistiam do sistema à base de alumina (In-Ceram Alumina slip cast) e as infraestruturas das coroas metalocerâmicas foram fabricadas com metal não nobre (Ni-Cr). Todas as coroas foram cimentadas com cimento resinoso Rely X ARC sobre uma réplica do preparo de resina composta, a qual teve a proposta de simular o módulo de elasticidade encontrado na dentina. Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga, ciclagem dinâmica, por 106 ciclos ou até que qualquer tipo de fratura fosse observada, com carga variando entre 30-300N. A força foi aplicada axialmente entre as vertentes palatina e vestibular, com endentador metálico esférico. Em intervalos de 125.000 as coroas eram verificadas à procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. As coroas que não sofreram fraturas foram polidas sequencialmente e cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentada. O teste Kruskal Wallis foi utilizado para verificar se houve diferença estatisticamente significante entre os materiais e o teste de Student-Newman-Keusl foi utilizado para as comparações múltiplas. Diferenças estatisticamente significante foi encontrada entre materiais e desenhos, entretanto, os grupos com I.E. metálica (MCCA e MCSA) não apresentaram diferença estatisticamente significante. O grupo CCCA mostrou diferença estatisticamente significante em relação ao grupo CCSA. A presença do metal na infraestrutura foi preponderante na resistência à fadiga. A alteração no desenho da infraestrutura cerâmica provou ser superior em relação ao desenho sem alteração. / Ceramic crowns have been widely used, however, problems related to brittle fracture of these materials persist, especially in the posterior area. The present study tested the null hypothesis that there were no differences in fatigue resistance related to the framework design as well as to the materials used. One maxillary molar was prepared, reproducing the complex morphology of a dental preparation, to receive metal-ceramic and all-ceramic crowns. Four groups (n=10) were established based on framework designs (standard and modified) for metal-ceramic (MC) and all-ceramic (CC) crowns, named as MCSA and CCSA for standard framework designs and MCCA and CCCA for the proposed framework design modifications. On the standard design, frameworks presented 0.5mm thick walls and those with design modification a 0.5mm thick framework with a vertical increase of 2.0mm lingual and 3.5mm proximal walls. All-ceramic frameworks were made with In-Ceram Alumina slip cast and the metal-ceramic frameworks were made with nickel-chromium alloy. All crowns were cemented with resin cement (Rely X ARC) on resin composite replicas, witch have an elastic modulus similar to dentin. They were subjected to dynamic cycling fatigue test (106 cycles or until fracture), at ranging load of 30-300N. Load was located between the buccal and lingual cuspals of the crowns. At 125.000 cycles intervals, crowns were analysed under a stereomicroscopy to search for damages. Crowns without fracture were polished sequentially and received scores according to the failure mode. Kruskal Wallis test was used to check if there were a significant differences between the framework design and materials (metal and ceramic) and the Student-Newman-Keuls was used for multiple comparisons. Significant differences were found between materials and designs, however, both metal frameworks (MCCA e MCSA) were similar. CCCA group showed higher survival than CCSA group. The metal presence in the framework seemed to improve the resistance to fatigue test. However, the design modification in ceramics achieved better results than the standard design.
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Avaliação do modo de falha de coroas ceramocerâmicas de zircônia em função do protocolo de resfriamento e do desenho de infraestrutura / Evaluation of the zirconia crowns failure mode depending on cooling protocol and framework design

Paula, Vitor Guarçoni de 31 May 2011 (has links)
As excelentes propriedades mecânicas da zircônia como elevada resistência flexural e tenacidade à fratura fez com ela fosse o material cerâmico de eleição para as coroas e próteses fixas posteriores. Porém, mesmo com elevadas propriedades mecânicas os problemas relacionados a fratura ainda persistem. Variáveis como a baixa condutibilidade térmica da zircônia e a falta de suporte das infraestruturas às porcelanas são indicadas como possíveis causas. O presente estudo teve o objetivo de verificar se a modificação do desenho da infraestrutura e a alteração do protocolo de resfriamento durante a fase de glaze são capazes de melhorar a resistência das coroas ceramocerâmicas com infraestruturas de zircônia. Quarenta coroas unitárias com infraestruturas de zircônia (IPS e.max ZirCAD) na forma de molares foram confeccionadas sobre preparos padronizados e divididos em 4 grupos: ZrCRP (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento padrão), ZrMRP (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento padrão), ZrCRL (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento lento) e ZrMRL (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento lento). As infraestruturas com desenho convencional apresentavam espessura uniforme de 0,5 mm e as com modificação apresentavam espessura de 0,5 mm acrescentadas da cinta lingual de 2,0 mm de altura e postes proximais com 3,5 mm de altura, ambos com 1 mm de espessura. As coroas foram cimentadas com cimento resinoso (Rely X ARC) sobre réplicas de resina composta do preparo. Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga por meio da ciclagem dinâmica em água (106 ciclos ou até a fratura com carga variando de 30-300 N). Um endentador de aço inoxidável aplicava a carga axialmente entre as duas vertentes linguais e vestibulares. A ciclagem era interrompida em intervalos de 125 mil ciclos a procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. Ao final, as coroas fraturadas eram submetidas a microscopia eletrônica de varredura e as não fraturadas eram incluídas em resina epóxi e polidas sequencialmente para a análise dos danos. Cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentada. Utilizou-se o teste Kruskal-Wallis para verificar diferença estatística entre os grupos e o de Miller para as comparações múltiplas entre os grupos. Os resultados não indicaram diferença estatística entre os desenhos de infraestrutura, entretanto o resfriamento lento mostrou-se significativamente melhor na prevenção dos danos / The exceptional mechanical proprieties such as high flexural strength and fracture toughness make Zirconia anatural choice as material for posterior dental prosthesis. However, even with these properties, problems related to fracture persist. Low heat conductibility of zirconia and lack of support for veneering porcelain may be pointed as possible causes. The proposed study investigate if modifications on core design and cooling rate protocol during glaze firing are able to improve allceramic zirconia reinforced crows resistance. Forty molar zirconia reinforced single crowns (IPS e.max ZirCAD) were manufactured from standard abutment and divided in four groups: ZrCRP (conventional core design and standard cooling rates), ZrMRP (modified core design and standard cooling rates), ZrCRL (conventional core design and slow cooling rates) e ZrMRL (modified core design and slow cooling rates) (Até aqui ta bem escrito). The standards design Cores presented uniform thickness of 0,5 mm and the modified design Cores consisted of 0.5 mm thickness with a thick lingual margin of 2.0mm height, connecting to full contour proximal struts of 3.5 mm height, remembering that both the standard and the modified Core possess 1 mm of thick. Crows were luted with resin cement (Rely X ARC) on composite resin abutment replicas. These crowns were then subjected to motion fatigue in water (106 cycles or till fracture with 30-300 N varying load). A stainless steel indenter was used to perform axial load between buccal and lingual cusps. Mechanical cycling was interrupted at each 125000 cycles for damage investigation in a stereomicroscope. Fractured crows were submitted to scanning electron microscopy and not-fractured crowns were included in epoxy resin, longitudinally sectioned and sequentially polished for damage analysis. Each crown received scores according to the type of failure. Statistical analysis was carried out with Kruskal-Wallis test and multiple comparisons between groups were carried out with Millers test. Results did not show significant differences between infrastructure design, however low cooling rates statistically better results on damage prevention than standard cooling rates.
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Incidência de fraturas em próteses fixas: estudo retrospectivo. Análise da sobrevivência de próteses metalocerâmicas após um período mínimo de quatro anos em função / Fractures Incidence on fixed prostheses: a retrospective study

Azevedo, Fabiola Pontes 09 August 2017 (has links)
As próteses metalocerâmicas ainda são apontadas como o tratamento de escolha em reabilitação oral por apresentarem altas taxas de sobrevivência, mesmo que o fator estético possa ser comprometido devido às propriedades óticas relacionadas à infraestrutura metálica. Além disso, há pouca informação na literatura científica sobre os fatores que levam às fraturas das próteses fixas metalocerâmicas. Com isso, o presente estudo teve como objetivo avaliar se a quantidade de elementos que compõe uma prótese, se a quantidade de elementos por retentor, se o tipo de prótese, se o tipo de pilar, se a localização da prótese, se o bruxismo e se a utilização de placa miorrelaxante influenciam na incidência de fraturas em próteses fixas metalocerâmicas. Para este estudo, foram selecionados 16 pacientes, totalizando 74 próteses metalocerâmicas, instaladas entre 2000 e 2010, que tiveram um acompanhamento mínimo de 4 anos. Foram coletados dados, como: gênero, idade, data de instalação das próteses e sistema cerâmico utilizado. Foi realizada a avaliação clínica considerando integridade da prótese, características do elemento antagonista e coleta da história odontológica em caso de fratura, além de um questionário para identificar provável ou possível bruxismo. Foram determinadas as taxas de sucesso, insucesso e sobrevivência da mesma. Os resultados mostraram que a taxa de sucesso das próteses metalocerâmicas instaladas foi de 87,8% e a taxa de sobrevivência foi de 89,1%. Além disso, a taxa de sucesso não foi influenciada pela idade (p=0,903), tempo de instalação (p=0,830), número de próteses na boca (p=0,872), número de elementos (p=0,937) e número de pilares (p=0,064). Para as variáveis qualitativas também não houve diferença estatística significante (p>0,05) entre as proporções das taxas de sucesso e insucesso. Contudo, os resultados mostraram que pacientes que não usavam placa miorrelaxante tiveram taxa maior de sucesso que os pacientes usuários de placa (p=0,004). Assim, pode-se concluir que as próteses metalocerâmicas apresentam altas taxas de sucesso e sobrevida garantindo a longevidade desse tipo de reabilitação. / Metal-ceramic prosthesis are still the treatment choice in oral rehabilitation because they present high survival rates, even if the aesthetic can be compromised due to optical properties related to metallic infrastructure. In addition, there is little information on scientific literature about factors that lead to fractures of fixed metalceramic prosthesis. The purpose of this study was to evaluate if prosthesis elements number, number of elements per prosthetic abutment, type of prosthesis, type of prosthetic abutment, the prosthesis location, bruxism and myorelaxant plaque influences on incidence of fractures in fixed metal-ceramic prosthesis. For this study, 16 patients were selected totaling 74 metal-ceramic dentures installed between 2000 and 2010 with a follow-up of at least 4 years. Data were collected, such as: gender, age, prosthesis installation date and the ceramic system used. Besides a questionnaire to identify probable or possible bruxism, a clinical evaluation was performed to evaluate prosthesis integrity, antagonist element characteristics and dental history in case of fracture. Success, failure and survival rates were determined. The results showed that the success rate of metal-ceramic prosthesis was 87.8% and the survival rate was 89.1%. In addition, the success rate was independent of age (p=0.903), installation time (p=0.830), number of prosthesis (p=0.872), elements (p=0.937) and abutments (p=0.064). The qualitative variables also did not show significant statistical results (p> 0.05) between success and failure rates. However, the results showed that patients who did not use myorelaxant plaque had a higher success rate than plaque users (p=0.004). Thus, it can be concluded that the metal-ceramic prosthesis has high success and survival rates, ensuring longevity of this type of rehabilitation.
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A avaliação da confiabilidade e modo de falha de coroas de sistemas cerâmicos em função do desenho da infraestrutura e da aplicação de carga em cristas marginais / Evaluation of reliability and failure modes of ceramic crown systems depending on framework design and marginal ridge load application

Fardin, Vinícius Pavesi 29 May 2013 (has links)
As excelentes propriedades mecânicas da zircônia fazem com que ela seja o material cerâmico de eleição para as coroas e próteses fixas posteriores. Porém, os problemas relacionados à fratura ainda persistem. A falta de suporte das infraestruturas às cerâmicas de revestimento é indicada como uma possível causa. O presente estudo visou avaliar através de testes laboratoriais se as infraestruturas metálicas e cerâmicas com o desenho convencional ou modificado apresentam diferença estatisticamente significante quanto à redução de complicações mecânicas, como fraturas e trincas na cerâmica de revestimento ao receberem cargas axiais nas cristas marginais de coroas de um primeiro molar inferior, por meio das seguintes hipóteses nulas: 1) a resposta à fadiga nas cristas marginais não aumentará a presença de danos nas coroas; 2) o desenho da I.E. não modificará a presença de danos nas coroas, independente do material utilizado. Quarenta coroas unitárias foram confeccionadas sobre preparos padronizados e divididos em 4 grupos: grupo I (infraestrutura convencional de Cobalto-Cromo); grupo II (infraestrutura modificada de Cobalto-Cromo); grupo III (infraestrutura convencional de Zircônia - IPS Emax ZirCAD); grupo IV (infraestrutura modificada de Zircônia - IPS Emax ZirCAD). Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga por meio da ciclagem dinâmica em água (106 ciclos ou até a fratura com carga variando de 30-300 N). Aplicou-se a carga inicial com o endentador cerâmico de dissilicato de lítio (IPS Emax Press) na crista marginal mesial, e após o término do ciclo, na distal, alternativamente. A ciclagem foi interrompida em intervalos de 125 mil ciclos a procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. Ao final, as coroas fraturadas foram submetidas à microscopia eletrônica de varredura e as não fraturadas foram incluídas em resina epóxi e polidas sequencialmente para a análise dos danos. Cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentado. Utilizou-se o teste Kruskal-Wallis para verificar diferença estatística entre os grupos e o teste de Dunn para comparações múltiplas entre os grupos. Os resultados mostraram que há diferença estatisticamente significante entre os grupos, entretanto não houve diferença entre os grupos do mesmo sistema cerâmico. Concluiu-se que a hipótese 1 foi aceita e a 2 rejeitada. / The excellent mechanical properties of zirconia make it to be the material of choice for ceramic crowns and posterior fixed prostheses. However, problems still exist related to the chippings. The lack of framework support to ceramic veneer is indicated as a possible cause. This study aimed to evaluate through laboratory tests if metallic and ceramic framework with conventional or modified design show statistical difference in reducing mechanical complications, such as chipping or fracture of the ceramic veneer on receiving axial loads in marginal ridges of the first molar inferior crowns through the following null hypotheses: 1) the response to fatigue in marginal ridges will not increase the presence of damage to the crowns; 2) framework`s design will not modify the presence of damage to the crowns, regardless of the material used. Forty crowns were manufactured on standardized preparations and divided into four groups: group I (conventional framework Cobalt-Chromium), group II (modified framework Cobalt-chromium), group III (conventional framework Zirconia - ZirCAD IPS Emax) and group IV (modified framework Zirconia - IPS Emax ZirCAD). These crowns were subjected to cyclic loading in a fatigue machine and submerged in water (1.000.000 cycles or until the fracture - load range at 30-300 N). The initial load was applied on the mesial marginal ridge with indenter ceramic Lithium disilicate (IPS Emax Press), and after the end of the cycle, the distal alternatively. The cycling was interrupted at a prescribed number of loading cycles (125.000) and crowns were inspected for damage accumulation under a stereomicroscope. In the end, fractured crowns were submitted to scanning electron microscopy and crowns without fractures were embedded in epoxy resin and sequentially polished for the analysis of the damage. Each sample received scores according to the type of failure presented. Statistical analysis was carried out with Kruskal-Wallis test and multiple conparisons between groups were carried out with Dunn wed significant differences between groups, however there was no difference between the groups of the same ceramic systems. It was concluded that the first hypothesis was accepted and the second hypothesis was rejected.

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