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Corpo em devir: entre a floresta e a cidade / Body on becoming: between the forest and the cityAlbuquerque, Mariana Pelizer de 06 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This thesis emerge out of a deep uneasiness produced by the experience of moving to live and settling in the city of Manaus, which forced me to think in order to combat the paralysis that took over my body. Writing follows the flow of a poetic, critical and potent body that transmutes itself into a terrified body, frozen in apathy, in the pain of the end of the world, in the pain of a people; a process presented through cartographic method investigation, in which accuracy refers to the capability of the latter to say the unspeakable so that it becomes sensory. The work is developed with the purpose of elucidating manauara's subjectivity, resulting from the traumas of the high degree of violence of the colonial-capitalist regime in the region, but also from the resistance of the forest's force, the intense tropical climate and the indigenous ancestral knowledge that insists on staying alive. The text unfolds in a quest for ways to displace myself from paralysis and to re-appropriate the seized vital drive. Performance-art then emerges as a clinical and performative device that transmutes a paralyzed body into a living body, dilating affections, creating new machineries, potentiating encounters with the city / Essa tese nasce de um profundo mal-estar produzido pela experiência de me instalar e passar a viver na cidade de Manaus, o que me forçou a pensar para combater a paralisia que tomou conta de meu corpo. A escrita segue o fluxo de um corpo poético, crítico e potente que se transmuta em um corpo aterrorizado, congelado na apatia, na dor do fim do mundo, na dor de um povo; processo apresentado através da investigação cartográfica, na qual o rigor diz respeito à capacidade que esta tem de dizer o indizível para que se torne sensível. O trabalho se desenvolve tendo como escopo elucidar a subjetividade manauara, resultante dos traumas do alto grau de violência do regime colonial-capitalista na região, mas também da resistência da força da floresta, do intenso clima tropical e do saber ancestral indígena que insiste em manter-se vivo. O texto se desdobra em uma busca por meios de me deslocar da paralisia e de reapropriar-me da pulsão vital sequestrada. A performance-arte surge então como um dispositivo clínico e performativo que transmuta um corpo paralisado em um corpo vivo, dilatando afetos, criando novas maquinarias, potencializando os encontros com a cidade
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