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Uso público recreativo em unidades de conservação: corridas de aventura / Recreational use in Protected Areas: adventure races

Bartoletti, Carolina Teixeira 24 June 2016 (has links)
Corridas de Aventura são um multiesporte de resistência aeróbia e resistência de força de alta demanda física que combinam diferentes modalidades esportivas em competições que podem durar de horas a dias, caracterizando expedições. As Unidades de Conservação abertas ao uso público, como é o caso de Parques Nacionais e Estaduais, são comumente cenários para esse tipo de atividade esportiva, além de outras. O grande fluxo de visitantes (praticantes e espectadores dos eventos) em áreas naturais e consequente aumento da pressão antrópica desporto-recreativa sobre os ecossistemas provocam preocupação com os impactos negativos que podem ser gerados por estes eventos em ambientes naturais. Apesar do destaque dado aos impactos positivos como a geração de renda local e aproximação do homem com a natureza, é sabido que atividades desporto-recreativas têm potencial para afetar negativamente o solo, a vegetação, a fauna e os recursos hídricos. Particularmente no caso das Corridas de Aventura, a longa extensão dos eventos em tempo e distância somada ao grande número de competidores exige avaliação e discussão para que medidas preventivas e compensatórias destes impactos sejam incluídas no planejamento dos eventos possibilitando assim o que a conservação de áreas naturais propõe: uso consciente e contínuo. Neste trabalho foram analisados regulamentos de eventos de Corrida de Aventura ocorridos no Brasil, e aplicados questionários a organizadores e atletas participantes destes eventos procurando estabelecer se existem o conhecimento e a preocupação com relação aos potenciais impactos sugeridos na bibliografia fundamental da Ecologia da Recreação. Gestores de unidades de conservação federais abertas ao uso público foram também questionados sobre os impactos positivos e negativos da realização de eventos de Corrida de Aventura em áreas naturais protegidas. A partir das informações obtidas o objetivo foi auxiliar o estabelecimento de medidas de planejamento e manejo para melhor acomodar tais manifestações esportivas considerando as realidades da demanda do uso público recreativo e dos objetivos de conservação das unidades de conservação brasileiras. / Adventure Races are an endurance multisport composed of several physical activities. Races may endure hours or days, featuring outdoor expeditions. Protected areas opened to the general public, such as National and State Parks, are often settings for Adventure Races. Thus, the increasing flow of visitors (athletes and spectators) in protected areas and the stress they may impose on ecosystems due to recreational activities raise concerns that despite the positive effects on local micro economy brought by recreational use in protected areas, such use might also bring negative effects. Specifically in the case of Adventure Races the long extension in time and space of the events added to increasing popularity among participants and spectators demands evaluations regarding ecosystem impacts and management so that recreational use in this particular form might continue in a sustainable manner. This research aimed to analyse Adventure Races\' rules as well as to interview races\' organizers and participants in search of trends in Adventure Races\' organization in Brazil. It also sought whether or not, and to which extent these organizers and adventure sports\' consumers took into consideration environmental issues and not only logistical and financial factors when choosing the location, date and rules for a race. Finally, national park managers were also questioned about their professional perceptions towards the positive and negative impacts that Adventure Races had in their work areas. Based on the information gathered from the tree stakeholders the final goal was to aid the establishment of proper management actions focused on developing Adventure Races so that they will better meet the demands in public use and the objectives of conservation in protected areas.
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Uso público recreativo em unidades de conservação: corridas de aventura / Recreational use in Protected Areas: adventure races

Carolina Teixeira Bartoletti 24 June 2016 (has links)
Corridas de Aventura são um multiesporte de resistência aeróbia e resistência de força de alta demanda física que combinam diferentes modalidades esportivas em competições que podem durar de horas a dias, caracterizando expedições. As Unidades de Conservação abertas ao uso público, como é o caso de Parques Nacionais e Estaduais, são comumente cenários para esse tipo de atividade esportiva, além de outras. O grande fluxo de visitantes (praticantes e espectadores dos eventos) em áreas naturais e consequente aumento da pressão antrópica desporto-recreativa sobre os ecossistemas provocam preocupação com os impactos negativos que podem ser gerados por estes eventos em ambientes naturais. Apesar do destaque dado aos impactos positivos como a geração de renda local e aproximação do homem com a natureza, é sabido que atividades desporto-recreativas têm potencial para afetar negativamente o solo, a vegetação, a fauna e os recursos hídricos. Particularmente no caso das Corridas de Aventura, a longa extensão dos eventos em tempo e distância somada ao grande número de competidores exige avaliação e discussão para que medidas preventivas e compensatórias destes impactos sejam incluídas no planejamento dos eventos possibilitando assim o que a conservação de áreas naturais propõe: uso consciente e contínuo. Neste trabalho foram analisados regulamentos de eventos de Corrida de Aventura ocorridos no Brasil, e aplicados questionários a organizadores e atletas participantes destes eventos procurando estabelecer se existem o conhecimento e a preocupação com relação aos potenciais impactos sugeridos na bibliografia fundamental da Ecologia da Recreação. Gestores de unidades de conservação federais abertas ao uso público foram também questionados sobre os impactos positivos e negativos da realização de eventos de Corrida de Aventura em áreas naturais protegidas. A partir das informações obtidas o objetivo foi auxiliar o estabelecimento de medidas de planejamento e manejo para melhor acomodar tais manifestações esportivas considerando as realidades da demanda do uso público recreativo e dos objetivos de conservação das unidades de conservação brasileiras. / Adventure Races are an endurance multisport composed of several physical activities. Races may endure hours or days, featuring outdoor expeditions. Protected areas opened to the general public, such as National and State Parks, are often settings for Adventure Races. Thus, the increasing flow of visitors (athletes and spectators) in protected areas and the stress they may impose on ecosystems due to recreational activities raise concerns that despite the positive effects on local micro economy brought by recreational use in protected areas, such use might also bring negative effects. Specifically in the case of Adventure Races the long extension in time and space of the events added to increasing popularity among participants and spectators demands evaluations regarding ecosystem impacts and management so that recreational use in this particular form might continue in a sustainable manner. This research aimed to analyse Adventure Races\' rules as well as to interview races\' organizers and participants in search of trends in Adventure Races\' organization in Brazil. It also sought whether or not, and to which extent these organizers and adventure sports\' consumers took into consideration environmental issues and not only logistical and financial factors when choosing the location, date and rules for a race. Finally, national park managers were also questioned about their professional perceptions towards the positive and negative impacts that Adventure Races had in their work areas. Based on the information gathered from the tree stakeholders the final goal was to aid the establishment of proper management actions focused on developing Adventure Races so that they will better meet the demands in public use and the objectives of conservation in protected areas.
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Corridas de aventura: processos de coesão grupal na superação de obstáculos / Adventure race: process of the group cohesion in overcoming the obstacles

Moretti, Alexandre Roberto 26 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Roberto Moretti.pdf: 2395916 bytes, checksum: 5697624fde0966c56c6365b853a2524d (MD5) Previous issue date: 2009-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The subject this research are the social relations and more specifically the relationship between athletes practicing a team adventure race, with reference to group cohesion. Permeating social relations and social practices (adventure racing) have, contemporaneously, the risks and other consequences of late modernity, which in turn causes each person deal differently. Some people will be prevented, some avoidable and others will check the risk, either in their productive time, they are working or in their spare time, in hours of leisure and sports activities. Currently, the racing is the leading exponent of the practices that actively seek risk, the risk-adventure. Adventure racing originated in the contemporary context, and nowadays can be considered one of the riskiest practices and extreme - has a long way with about 500 km, crossing places unexplored and inhospitable, subjected to various omens of nature, in a contest to realize the course in less time, and often without sleep (no stop). Due to its characteristics, its regulation and, as a safety measure, the racing is done in teams, forcing athletes to relate to overcome various obstacles and achieve their goals. Thus, keep the team united and cohesive it becomes necessary. Understand how the players relate to overcome obstacles, to maintain the unity and cohesion, it was possible through interviews and follow-up as a team member in support of a team that participated in a race that was the scene of world championship racing adventure 2008, resulting in notes in a diary, which was used to obtain context data. The interviews were conducted individually with each athlete before the race and after the race, an interview with the four players together. The results showed that athletes attribute the sense of group cohesion to the three main dimensions: communication, help/support each other and keep the pace. And when there is a provision for group cohesion in the face of danger/risk, the team tends to unite and become more cohesive. The three dimensions are not independent and the link is the interaction. The interaction between team members must provide the means to negotiate, exchange and give directions, both individual and group on the task and the emotions generated by the tasks / O tema desta pesquisa são as relações sociais, mais especificamente as relações entre atletas de uma equipe praticante de corrida de aventura, tendo como referência a coesão grupal. Permeando as relações sociais e as práticas sociais (corridas de aventura) temos, contemporaneamente, os riscos e as demais conseqüências da modernidade tardia, que por sua vez, faz com que cada pessoa lide de forma diferente. Algumas pessoas irão se prevenir, outras evitar, e outras irão buscar o risco, seja em seu tempo produtivo, em que estão trabalhando, ou em seu tempo livre, nas horas de lazer e prática esportiva. Atualmente, a corrida de aventura é o principal expoente das práticas que buscam ativamente o risco, o risco-aventura. As corridas de aventura se originaram neste contexto contemporâneo e, atualmente, podem ser considerada uma das práticas mais arriscadas e extremas - possui um longo percurso com aproximadamente 500 km, atravessando locais pouco explorados e inóspitos, submetidos aos diversos agouros da natureza, em uma competição que visa realizar o percurso em menor tempo, e, muitas vezes, sem dormir (no stop). Devido às suas características, ao seu regulamento e, por medida de segurança, a corrida de aventura é realizada em equipe, o que obriga os atletas a se relacionarem para superarem os obstáculos diversos e atingirem seus objetivos. Desta forma, manter a equipe unida e coesa torna-se necessário. Entender a maneira como os atletas se relacionam para superar obstáculos, manter a união e a coesão, foi possível por meio de entrevistas e acompanhamento como membro da equipe de apoio de uma equipe que participou de uma corrida que foi palco do campeonato mundial das corridas de aventura de 2008, resultando em anotações em um diário de campo, que serviu para obter dados de contexto. As entrevistas foram realizadas com cada atleta individualmente antes da corrida e, após a corrida, uma entrevista com os quatro atletas juntos. Os resultados mostraram que os atletas atribuem o sentido de coesão grupal às três principais dimensões: comunicação, ajudar/cuidar uns dos outros e manter o ritmo. E, quando há uma disposição para a coesão grupal, diante do perigo/risco, a equipe tende a se unir e ficar mais coesa. As três dimensões não são independentes e o elo é a interação. A interação entre os integrantes da equipe deve proporcionar meios para negociar, trocar e atribuir sentidos, tanto individual quanto grupalmente, sobre a tarefa e as emoções geradas pela execução das tarefas

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