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Influence of molybdenum content on corrosion resistance and phase formation in alloy model Fe-Cr-Mo / InfluÃncia do teor de molibdÃnio na resistÃncia à corrosÃo e formaÃÃo de fases em ligas modelo Fe-Cr-MoLuis FlÃvio Gaspar Herculano 08 December 2011 (has links)
Currently the development of ferritic alloys Cr-Mo more resistant to corrosion at high temperatures has been much in demand. An alloy widely used in the petrochemical industry is the 9Cr-1Mo alloy. The objective of this work is to study the effect of molybdenum content in the formation of deleterious phases and corrosion resistance alloys model Fe-Cr-Mo making a comparison with the commercial alloy 9Cr-1Mo. We used a program to determine the thermodynamic solubilization temperatures and banding of deleterious phases at temperatures 450-650  C. It was found that the condition solubilized in the model alloys had a ferritic structure. The addition of molybdenum promotes the emergence of intermetallic phases, increasing the presence of the same temperature range. The analysis by different techniques show that the precipitates formed in 9Cr-1Mo alloy are the type M23C6. We observed the formation of a harmful phase rich in molybdenum, the alloys model from the temperature of 450  C. The phase found was characterized as the μ phase. The studied alloys tend to form a passivation film, but which are not stable. The 9Cr-1Mo alloy showed the worst corrosion resistance condition in relation to the model alloys. Molybdenum contents of more than 5% by weight, enable increased formation of deleterious phases and does not promote improvements in corrosion resistance. Key words: Molybdenum, potentiodynamic polarization, P9, μ phase / Atualmente o desenvolvimento de ligas ferrÃticas Cr-Mo mais resistentes à corrosÃo em altas temperaturas tem sido muito solicitado. Uma liga muito utilizada na indÃstria petroquÃmica à a liga 9Cr-1Mo. O objetivo deste trabalho à estudar o efeito do teor de molibdÃnio na formaÃÃo de fases deletÃrias e na resistÃncia à corrosÃo em ligas modelo Fe-Cr-Mo fazendo um comparativo com a liga comercial 9Cr-1Mo. Utilizou-se um programa termodinÃmico para determinar as temperaturas de solubilizaÃÃo e as faixas de formaÃÃo das fases deletÃrias nas temperaturas de 450 a 650 ÂC. Constatou-se que na condiÃÃo solubilizada as ligas modelo apresentavam uma estrutura ferrÃtica. A adiÃÃo de molibdÃnio favorece ao surgimento de fases intermetÃlicas, elevando a faixa de temperatura de existÃncia das mesmas. As anÃlises de por diferentes tÃcnicas mostram que a os precipitados formados na liga 9Cr-1Mo sÃo do tipo M23C6. Observou-se a formaÃÃo de uma fase deletÃria, rica em molibdÃnio, nas ligas modelo a partir da temperatura de 450 ÂC. A fase encontrada foi caracterizada como sendo a fase Â. As ligas estudadas tendem a formar um filme de passivaÃÃo, mas que nÃo sÃo estÃveis. A liga 9Cr-1Mo apresentou a pior condiÃÃo de resistÃncia à corrosÃo em relaÃÃo Ãs ligas modelo. Teores de molibdÃnio superiores a 5%, em massa, possibilitam uma maior formaÃÃo de fases deletÃrias e nÃo promove melhorias na resistÃncia a corrosÃo.
Palavras chaves: MolibdÃnio, PolarizaÃÃo potenciodinÃmica, P9, fase Â.
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AvaliaÃÃo e ComparaÃÃo da ResistÃncia à CorrosÃo por Pites do AÃo SuperaustenÃtico AL 6XN PLUS TM e dos AÃos InoxidÃveis AustenÃticos da SÃrie AISI 304L, 316L e 317L / Evaluation and comparison of resistance to pitting corrosion of the steel superaustenitic AL 6XN PLUS â and the series austenitic stainless steels AISI 304L, 316L and 317L.Jorge Luiz Cardoso 11 November 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / As torres de destilaÃÃo de petrÃleo sofrem corriqueiramente com problemas relacionados à corrosÃo devido ao elevado Ãndice de acidez presente no petrÃleo exigindo uma elevada resistÃncia à corrosÃo por parte dos equipamentos utilizados. Dentre os materiais empregados na fabricaÃÃo e revestimento dos equipamentos, destacam-se os aÃos inoxidÃveis austenÃticos da sÃrie 300. Os aÃos inoxidÃveis austenÃticos sÃo largamente utilizados em componentes que operam em faixas de temperaturas elevadas, tais como caldeiras, super aquecedores, reatores quÃmicos e etc. Os aÃos inoxidÃveis super austenÃticos, devido ao aumento no teor de cromo e molibdÃnio se comparado aos aÃos austenÃticos da sÃrie 300, apresentam uma excelente resistÃncia à corrosÃo localizada, principalmente à corrosÃo por pites que à uma das mais danosas formas de corrosÃo aos equipamentos fabricados por esses aÃos. Os aÃos inoxidÃveis super austenÃticos tÃm sido apontados como possÃveis substitutos para a sÃrie austenÃtica 300 para aplicaÃÃes em equipamentos que requerem temperaturas elevadas e em meios agressivos como os encontrados na indÃstria do petrÃleo. Objetivando avaliar e comparar a resistÃncia à corrosÃo por pites do aÃo comercial inoxidÃvel super austenÃtico AL 6XN PLUSâ com os aÃos inoxidÃveis austenÃticos 304L, 316L e 317L para elevadas temperaturas, amostras desses aÃos foram submetidas a tratamentos tÃrmicos para as temperaturas de 500, 700 e 900 C por um perÃodo de 72 horas. Foram tambÃm analisadas as amostras na condiÃÃo como recebidas. Foram realizados ensaios de polarizaÃÃo cÃclica para avaliar e comparar a resistÃncia à corrosÃo por pites entre os materiais citados utilizando uma soluÃÃo aquosa de Ãcido sulfÃrico e cloreto de sÃdio nas concentraÃÃes 0,5 M H2SO4 + 0,5 M NaCl e 1 M H2SO4 + 2 M NaCl. Os resultados mostraram uma maior suscetibilidade à corrosÃo por pites no aÃo 304L. Os aÃos 316L e 317L apresentaram desempenho intermediÃrio (pites menores à medida que o material tornava-se mais nobre) e tambÃm corrosÃo em frestas. O aÃo super austenÃtico AL 6XN PLUSâ mostrou o melhor desempenho em ambos os eletrÃlitos utilizados. Somente uma amostra do aÃo super austenÃtico e em uma condiÃÃo extrema de temperatura e meio corrosivo mostrou suscetibilidade à corrosÃo por pites. Esse comportamento à bem desejÃvel na indÃstria do petrÃleo. / The oil distillation towers routinely suffer problems related to corrosion due to the high level of acidity present in the oil requiring a high resistance to corrosion of the equipment in use. Among the materials used in the manufacturing and coating of equipment, we highlight the Austenitic Stainless Steel of the 300 Series. Austenitic stainless steels are widely used in components for high temperatures, such as boilers, super heaters, chemical reactors, etc. Super austenitic stainless steels, due to their high Cr and Mo content, as compared to regular austenitic types, show a higher resistance to pitting corrosion, which is one of the most harmful forms of localized corrosion. These steels have been pointed as a possible replacement for common austenitic steels for applications at high temperatures and aggressive media, as in the oil industry. In order to evaluate and compare the resistance to pitting corrosion of AL 6XN PLUS â super austenitic stainless steel commercial with the 304L, 316L and 317L austenitic stainless steels for high temperatures, samples of these steels were subjected to heat treatments at temperatures of 500, 700 and 900  C for a period of 72 hours. Samples in the as-received condition were also analyzed. Cyclic polarization tests were performed to evaluate and compare the resistance to pitting corrosion of the materials mentioned using an aqueous solution of sulfuric acid and sodium chloride concentrations in 0.5 M H2SO4 + 0.5 M NaCl and 1 M H2SO4 + 2 M NaCl. The results showed a higher susceptibility to pitting corrosion in the 304L steel. 316L and 317L steels showed intermediate performance (smaller pits as the material became more noble) and crevice corrosion as well. The AL 6XN PLUS â super austenitic steel showed the best performance in both electrolytes used. Only a sample of the super austenitic steel and in an extreme condition of temperature and corrosive environment showed susceptibility to pitting corrosion. This behavior is very desirable in the oil industry.
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