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A RELAÇÃO CORTESANIA-RUSTICIDADE NA CENA IBÉRICA: JUAN DEL ENCINA, LUCAS FERNÁNDEZ E GIL VICENTE

Souza, Jamyle Rocha Ferreira Souza January 2016 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-13T21:32:32Z No. of bitstreams: 1 TESE JAMYLE ROCHA FERREIRA SOUZA.pdf: 1562300 bytes, checksum: 719d3bfcbace78df6d3323cd229dbd7a (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-16T20:19:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JAMYLE ROCHA FERREIRA SOUZA.pdf: 1562300 bytes, checksum: 719d3bfcbace78df6d3323cd229dbd7a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE JAMYLE ROCHA FERREIRA SOUZA.pdf: 1562300 bytes, checksum: 719d3bfcbace78df6d3323cd229dbd7a (MD5) / CAPES / O presente trabalho procura analisar cortesania e rusticidade como duas convenções literárias distintas nas obras de Juan del Encina (1468-1529), Lucas Fernández (1474-1541) e Gil Vicente (1465?-1536?). As três dramaturgias em questão revelaram uma predileção pelo topos do rústico na corte. A opção estética dos nossos dramaturgos se renova justamente quando faz representar no espaço cortesão rústicos que se aproximam da realidade do universo campesino, distantes da tradição bucólica que privilegiava uma visão idealizada, revelada principalmente na figura do pastor. Essa opção estética pode ser compreendida, segundo o crítico espanhol José María Díez Borque (1987), como um “salto mortal”, uma vez que confronta a privilegiada estimativa literária da poesia cortesanesca e cumpre um fim imediato de divertir a nobreza ociosa. Desse modo, os três autores, cada um a seu modo, rompem os limites sociais da cortesia e multiplicam as possibilidades literárias no espaço dramático. Nesse sentido, fazer dialogar as três dramaturgias possibilita uma visão mais abrangente de como se deu na cena ibérica o processo de reconhecimento do “estilo rústico” enquanto estética valorizada, confrontando a poética culta cortesã. / El presente trabajo busca analizar “cortesanía”e “rusticidad” en cuanto dos convenciones literarias distintas en las obras de Juan del Encina (1468-1529), Lucas Fernández (1474-1541) y Gil Vicente (1465?-1536?). Las tres dramaturgias en cuestión tuvieron una predilección por el topos del rústico en la corte. La opción estética de los nuestros dramaturgos se renueva justamente cuando en el espacio cortesano hace representar rústicos que se acercan de la realidad del universo rústico, distantes de la tradición bucólica que privilegiaba una visión idealizada, demostrada principalmente en la figura del pastor. Esta opción estética puede ser comprendida, según el crítico español José María Díez Borque (1987), como un “salto mortal”, una vez que confronta con la privilegiada estimativa literaria de la poesía cortesanesca y cumple un fin inmediato de divertir la nobleza ociosa. De este modo, los tres autores, cada uno a su modo, rompen los límites sociales de la cortesía e escenifican en el mismo espacio dramático estilos distintos, multiplicando, así, las posibilidades literarias. En ese sentido, hacer dialogar las tres dramaturgias posibilita una visión más amplia de como se dio en la escena ibérica el proceso de reconocimiento del “estilo rústico” en cuanto estética valorizada que va de encuentro a la poética culta cortesana.
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Preceptivas humanistas e musicais na tratadística quinhentista: um estudo das representações retóricas do exercí­cio musical no renascimento italiano / -

Porto Junior, Delphim Rezende 14 May 2018 (has links)
O debate humanista das práticas artísticas no Renascimento italiano fomentou especialmente no século XVI uma das mais complexas e profícuas elaborações textuais da produção tratadística da música. A contextualização teórica daquela prática musical bem como a investigação do papel dos seus artífices profissionais e diletantes, objetivos dessa pesquisa, pretende situar analiticamente a partir das publicações quinhentistas impressas em língua italiana e latina o exercício e a formação epistêmica do antigo músico. Fundamental ferramenta para a compreensão dos tratados tanto escritos por músicos profissionais quanto por diletantes cortesãos, a Retórica é chave de leitura do \"texto além do texto\" e conhecimento também comum àqueles autores que, apresentavam em suas publicações, além do domínio técnico esperado, extenso aparelho humanista. Ao confrontar as disciplinas e habilidades fomentadas pelo estudo da musica prattica italiana com a studia humanitatis comum a cortesãos e músicos durante o Renascimento, pretendemos demonstrar bibliograficamente o alto grau de importância dos conhecimentos extrínsecos à pura ação do instrumentista ou cantor, explicitando os elementos retóricos, poéticos e científicos contidos naquelas edições musicais italianas. Uma vez que o próprio entendimento de música e músico é complexamente diverso e amplo naquele contexto, é coerente recuperar tal horizonte de sentido - conceitos e ideias - através dos documentos musicais artísticos e inartísticos que expõem, além das sede argumentorum filosóficas, as emendas e os tópicos visitados e empreendidos na redação dos tratados. Literariamente, o tratadista humanista, também referido à época como perfetto musico, age como um gentil-homem que transita discursivamente entre os nobres cortesãos de seu tempo, elaborando e amplificando o discurso técnico com vistas ao decoro de seus leitores e ao fim do seu ofício. Por essa razão, é oportuno considerar as disciplinas práticas do exercício do músico no Renascimento como parte de uma complexa rede de conhecimentos, na qual é proeminente o discurso e suas poéticas, empreendendo a recuperação das preceptivas e do arrazoado quinhentista daquele exercício artístico. / The humanistic debate of artistic practices in the Italian Renaissance, especially in the sixteenth century, fostered one of the most complex and fruitful textual elaborations of music treatises. The theoretical contextualization of that musical practice, as well as an investigation on the role of their professional and dilettante musicians, which are the goals of this research, aim at analytically contextualizing the epistemic formation of Renaissance musicians based on 16th century publications printed in Italian and Latin. An essential tool for understanding the treatises in question, Rhetoric is the appropriate tool for reading the \"text beyond the text,\" in addition to being common knowledge to those authors who showed a broad humanistic baggage in their publications, as well the expected technical mastering. By paragoning disciplines and skills fostered by the study of Italian musica prattica and the studia humanitatis among courtiers and musicians in Renaissance, we intend to bibliographically point out the high degree of importance of extrinsic knowledge to the pure action of players or singers, explaining the rhetorical, poetic, and scientific elements contained in those Italian musical editions. Since the very understanding of music and musicians is intricately diverse and broad in that context, it is fair to recover that horizon of meaning--concepts and ideas--through artistic and non-artistic musical documents that outline, beyond the philosophical sedes argumentorum, amendments and topics dealt with in those treatises. Literarily speaking, the humanistic musician, also referred to, at the time, as a perfetto musico, acts as a gentilhuomo who moves, discursively speaking, amongst the nobles and courtiers of his time, developing and broadening technical discourse in view of the decorum of his readers and for the sake of his craft. Therefore, it is appropriate to consider the practical disciplines of Renaissance musicians\' exercise as part of a complex network of knowledge that highlights the poetic speech, recovering preceptives and 16th-century reasoning behind that artistic exercise.
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Preceptivas humanistas e musicais na tratadística quinhentista: um estudo das representações retóricas do exercí­cio musical no renascimento italiano / -

Delphim Rezende Porto Junior 14 May 2018 (has links)
O debate humanista das práticas artísticas no Renascimento italiano fomentou especialmente no século XVI uma das mais complexas e profícuas elaborações textuais da produção tratadística da música. A contextualização teórica daquela prática musical bem como a investigação do papel dos seus artífices profissionais e diletantes, objetivos dessa pesquisa, pretende situar analiticamente a partir das publicações quinhentistas impressas em língua italiana e latina o exercício e a formação epistêmica do antigo músico. Fundamental ferramenta para a compreensão dos tratados tanto escritos por músicos profissionais quanto por diletantes cortesãos, a Retórica é chave de leitura do \"texto além do texto\" e conhecimento também comum àqueles autores que, apresentavam em suas publicações, além do domínio técnico esperado, extenso aparelho humanista. Ao confrontar as disciplinas e habilidades fomentadas pelo estudo da musica prattica italiana com a studia humanitatis comum a cortesãos e músicos durante o Renascimento, pretendemos demonstrar bibliograficamente o alto grau de importância dos conhecimentos extrínsecos à pura ação do instrumentista ou cantor, explicitando os elementos retóricos, poéticos e científicos contidos naquelas edições musicais italianas. Uma vez que o próprio entendimento de música e músico é complexamente diverso e amplo naquele contexto, é coerente recuperar tal horizonte de sentido - conceitos e ideias - através dos documentos musicais artísticos e inartísticos que expõem, além das sede argumentorum filosóficas, as emendas e os tópicos visitados e empreendidos na redação dos tratados. Literariamente, o tratadista humanista, também referido à época como perfetto musico, age como um gentil-homem que transita discursivamente entre os nobres cortesãos de seu tempo, elaborando e amplificando o discurso técnico com vistas ao decoro de seus leitores e ao fim do seu ofício. Por essa razão, é oportuno considerar as disciplinas práticas do exercício do músico no Renascimento como parte de uma complexa rede de conhecimentos, na qual é proeminente o discurso e suas poéticas, empreendendo a recuperação das preceptivas e do arrazoado quinhentista daquele exercício artístico. / The humanistic debate of artistic practices in the Italian Renaissance, especially in the sixteenth century, fostered one of the most complex and fruitful textual elaborations of music treatises. The theoretical contextualization of that musical practice, as well as an investigation on the role of their professional and dilettante musicians, which are the goals of this research, aim at analytically contextualizing the epistemic formation of Renaissance musicians based on 16th century publications printed in Italian and Latin. An essential tool for understanding the treatises in question, Rhetoric is the appropriate tool for reading the \"text beyond the text,\" in addition to being common knowledge to those authors who showed a broad humanistic baggage in their publications, as well the expected technical mastering. By paragoning disciplines and skills fostered by the study of Italian musica prattica and the studia humanitatis among courtiers and musicians in Renaissance, we intend to bibliographically point out the high degree of importance of extrinsic knowledge to the pure action of players or singers, explaining the rhetorical, poetic, and scientific elements contained in those Italian musical editions. Since the very understanding of music and musicians is intricately diverse and broad in that context, it is fair to recover that horizon of meaning--concepts and ideas--through artistic and non-artistic musical documents that outline, beyond the philosophical sedes argumentorum, amendments and topics dealt with in those treatises. Literarily speaking, the humanistic musician, also referred to, at the time, as a perfetto musico, acts as a gentilhuomo who moves, discursively speaking, amongst the nobles and courtiers of his time, developing and broadening technical discourse in view of the decorum of his readers and for the sake of his craft. Therefore, it is appropriate to consider the practical disciplines of Renaissance musicians\' exercise as part of a complex network of knowledge that highlights the poetic speech, recovering preceptives and 16th-century reasoning behind that artistic exercise.

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