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As crÃnicas da infÃncia na sÃrie Para Gostar de Ler: uma perspectiva semiÃtica

Naiana Iris Teixeira Farias 00 December 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A imagem da infÃncia à esboÃada nas crÃnicas intituladas Para gostar de ler, histÃrica sÃrie infanto-juvenil lanÃada pelo editor Jiro Takahashi em 1977. Jà no primeiro volume, o prefÃcio propÃe um pacto de cumplicidade entre narrador e narratÃrio, este tratado pelo vocativo âAmigo estudanteâ. AlÃm disso, desde a introduÃÃo, o livro deixava claro que o seu principal objetivo era incentivar a leitura dos estudantes e nÃo ensinar gramÃtica e redaÃÃo. No Ãmbito dos Estudos Comparados, este trabalho faz um levantamento dos cinco primeiros volumes, que servem de corpus para a presente investigaÃÃo, examinados à luz da SemiÃtica Discursiva, tomando-se como base a categoria analÃtica de Estrutura polÃmica do enunciado, segundo Greimas e CourtÃs (2008). Na comparaÃÃo entre as crÃnicas dos autores da sÃrie (Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Rubem Braga e Paulo Mendes Campos), infere-se que hà uma relaÃÃo assimÃtrica entre crianÃas e adultos, em que se estabelecem contratos unilaterais e bilaterais, ora positivos (seduÃÃo e tentaÃÃo), ora negativos (provocaÃÃo ou ameaÃa). Tal relaÃÃo à apresentada nas crÃnicas a partir das diferentes perspectivas dos escritores em questÃo, observando-se, desse modo, associaÃÃes e dissociaÃÃes no que concerne à puerÃcia, em funÃÃo do prÃprio carÃter plurifacetado da noÃÃo de infÃncia, em que se verificam as diferentes formas encontradas pelos sujeitos de convencer o outro a atingir o seu objetivo pessoal. No entanto, o viÃs da sÃrie, francamente favorÃvel aos atores infantis, subverte a pretensa assimetria imposta pela lÃgica do mundo adulto.

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