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A produÃÃo escrita de crÃnicas em sala de aula do 9Â ano do ensino fundamentalFernanda Maria Da Serra Costa 00 June 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho versa sobre o desenvolvimento da competÃncia escrita de alunos do 9Â ano
do Ensino Fundamental, por meio de uma sequÃncia didÃtica aplicada ao gÃnero crÃnica,
visando proporcionar avanÃos no processo de redigir. Para o aporte teÃrico, dÃ-se preferÃncia
Ãs abordagens de gÃnero na perspectiva de Bakhtin (2011), Bazerman (2009), Bazerman e
Miller (2011) e Marcuschi (2015). A metodologia envolve uma pesquisa-aÃÃo, conforme
elucidaÃÃes de Gil (2008). O procedimento se dà pela aplicaÃÃo de uma sequÃncia didÃtica
inspirada em contribuiÃÃes de Dolz, Noverraz e Schneuwly ([2004] 2013), Swiderski e Costa-
HÃbes (2009), Lopes-Rossi (2011), Vieira (2005) e Serafini (2003), com vista ao aprendizado
de produÃÃo de texto do gÃnero crÃnica sob a Ãtica da escrita como processo. Por meio das
atividades de leitura e escrita de crÃnicas, percebe-se que os alunos refletiram sobre os
procedimentos de escritor, sensibilizaram mais o seu olhar para o cotidiano e ampliaram o
conhecimento de sua competÃncia linguÃstica. Acredita-se que propiciar situaÃÃes de
aprendizagem apresentando-as nÃo como um fardo, mas com a graÃa â apesar do necessÃrio
investimento pedagÃgico â que a escrita pode vir a ter, garante, assim, que os alunos concluam
o Ensino Fundamental tendo a oportunidade de elaborar textos consoantes ao seu direito de
serem proficientes em sua lÃngua materna.
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TraduÃÃo comentada de Aguafuertes MadrileÃas, de Roberto ArltCleber Souza Cordeiro 00 October 2018 (has links)
nÃo hà / Nos anos 1935-1936, o escritor e jornalista argentino Roberto Arlt foi enviado
como correspondente à Espanha pelo jornal El Mundo. Percorreu aquele paÃs, onde pode
observar o povo, os costumes, a arquitetura e demais idiossincrasias de diversas regiÃes,
alÃm de fazer uma incursÃo ao Marrocos. Suas impressÃes e fotografias sÃo publicadas
durante a viagem no jornal portenho. Ao final de seu percurso, chega a Madri, onde
permanece de janeiro a abril de 1936, sendo testemunha ocular de acontecimentos que
precederam a Guerra Civil Espanhola. Sua permanÃncia na capital espanhola rendeu
trinta e sete crÃnicas, que eram acessÃveis apenas nas pÃginas do jornal atÃ, no inÃcio
deste sÃculo, serem selecionadas e publicadas pelas editoras Losada (Buenos Aires,
2000), Hermida (Madri, 2015) e HernÃndez (Buenos Aires, 2017). Este trabalho
compreende uma traduÃÃo anotada e comentada das chamadas Aguafuertes madrileÃas,
justificada por seu duplo interesse, literÃrio e histÃrico, bem como pelo crescente
reconhecimento da importÃncia da sÃrie de Aguafuertes espanholas na trajetÃria literÃria
de Arlt. CompÃe o trabalho ainda estudo introdutÃrio acerca do autor, enfocado em sua
faceta de viageiro e, em especial, em sua jornada espanhola. SÃo abordadas tambÃm
suas Aguafuertes, estando presente a discussÃo acerca do carÃter hÃbrido e multifacetado
destes textos, bem como uma revisÃo do percurso da literatura arltiana traduzida atà o
momento. Os comentÃrios sobre traduÃÃo serÃo realizados a partir de leituras de Antoine
Berman (2007) e Jiřà Levà (2011, 2012, 2012b). Ademais, como suporte para a anÃlise
da prÃtica tradutÃria, serÃo Ãteis trabalhos acadÃmicos dedicados ao trabalho de
traduÃÃo da obra de Roberto Arlt, alÃm daqueles que abordam especificamente as
chamadas Aguafuertes espaÃolas, como os de Carvalho (2009), Cimadevilla (2009;
2013), Frenkel (2007), JuÃrez (2008), Ribeiro (2001) e Vale (2012), entre outros.
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