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Graciliano Ramos e a Novidade: o astrônomo do inferno e os meninos impossíveis / Graciliano Ramos and Novidade journal: astronomer of hell and the boys impossible

Lebensztayn, Ieda 13 August 2009 (has links)
Apresento a Novidade, revista alagoana de 1931 que procurou combater chavões na política e na arte. Foram seus colaboradores: Alberto Passos Guimarães, Aurélio Buarque de Holanda, Aloísio Branco, Carlos Paurílio, Graciliano Ramos, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Santa Rosa, Valdemar Cavalcanti, Willy Lewin. Como os jovens desse grupo reagiam ao sem novidades e foram chamados de meninos impossíveis, analiso uma cena de Sem novidades no front, de Erich Maria Remarque, e O mundo do menino impossível, de Jorge de Lima, percebendo no grupo elementos de modernismo, regionalismo, atualidade crítica e preocupação social. A partir de textos de alguns escritores do semanário, esboço seus perfis e apreendo sua postura crítica contra o lugar-comum de miséria, ignorância, violência e política personalista. Centrados nessas questões, sobressaem os textos de Graciliano Ramos na Novidade: o capítulo XXIV de Caetés e as crônicas Sertanejos, Chavões (inéditas em livro), Milagres e Lampião. Constituem a melhor expressão crítica da revista e deixam ver os impasses contidos em estereótipos, que o escritor combateu ao construir suas personagens. Estudo esses textos, vinculando-os a Nuvens e Os astrônomos (Infância) e, num movimento analítico-interpretativo de cenas e imagens centrais de S. Bernardo, Angústia e Vidas secas, busco a poética, essencialmente ética, de Graciliano Ramos. Desvelando o impasse do intelectual num mundo de violência, ele configurou, artisticamente juntos, os problemas sociais e morais de seus protagonistas, de modo a evidenciar, a um tempo, a ordem social iníqua, a necessidade de compreensão do outro e um sentido de vanidade de tudo. Esforçando-se por compreender as semelhanças e diferenças entre as palavras, as coisas e os seres, resistiu ao lugar-comum por meio da escrita literária. / I introduce here Novidade, a magazine published in 1931 in Alagoas, a Brazilian northeastern state, whose main purpose was to combat platitudes in politics and art. Some of its contributors were: Alberto Passos Guimarães, Aurélio Buarque de Holanda, Aloísio Branco, Carlos Paurílio, Graciliano Ramos, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Santa Rosa, Valdemar Cavalcanti and Willy Lewin. Since the young among the group reacted against the lack of novelties and were called meninos impossíveis (impossible boys), I analyze a scene of Erich Maria Remarques Sem novidades no front (All quiet on the western front) and Jorge de Limas O mundo do menino impossível, apprehending in the group traits of modernism, regionalism, critical current issues and social concern. From texts of some writers of the magazine, I present their profiles and apprehend their critical attitude against the commonplace of misery, ignorance, violence and personalistic politics. Focused on those questions, Graciliano Ramos texts in Novidade stand out: the chapter XXIV of Caetés and the articles Sertanejos, Chavões (unpublished in a book form), Milagres and Lampião. They are the best critical expression of the magazine and permit seeing the impasses present in stereotypes, which the novelist fought against when he built his characters. I study those texts, linking them to Nuvens and Os astrônomos (Infância) and, in an analytical-interpretative movement of central scenes and images of S. Bernardo, Angústia and Vidas secas, I quest for Graciliano Ramos essentially ethical poetic. Revealing the intellectuals impasse in a world of violence, he set up his protagonists social and moral problems, artistically embodied together, showing, at the same time, the unequal social order, the need for understanding the other and a sense of vainness of everything. Straining to comprehend the similarities and differences among words, things and beings, Graciliano resisted the commonplace through literary writing.
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Graciliano Ramos e a Novidade: o astrônomo do inferno e os meninos impossíveis / Graciliano Ramos and Novidade journal: astronomer of hell and the boys impossible

Ieda Lebensztayn 13 August 2009 (has links)
Apresento a Novidade, revista alagoana de 1931 que procurou combater chavões na política e na arte. Foram seus colaboradores: Alberto Passos Guimarães, Aurélio Buarque de Holanda, Aloísio Branco, Carlos Paurílio, Graciliano Ramos, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Santa Rosa, Valdemar Cavalcanti, Willy Lewin. Como os jovens desse grupo reagiam ao sem novidades e foram chamados de meninos impossíveis, analiso uma cena de Sem novidades no front, de Erich Maria Remarque, e O mundo do menino impossível, de Jorge de Lima, percebendo no grupo elementos de modernismo, regionalismo, atualidade crítica e preocupação social. A partir de textos de alguns escritores do semanário, esboço seus perfis e apreendo sua postura crítica contra o lugar-comum de miséria, ignorância, violência e política personalista. Centrados nessas questões, sobressaem os textos de Graciliano Ramos na Novidade: o capítulo XXIV de Caetés e as crônicas Sertanejos, Chavões (inéditas em livro), Milagres e Lampião. Constituem a melhor expressão crítica da revista e deixam ver os impasses contidos em estereótipos, que o escritor combateu ao construir suas personagens. Estudo esses textos, vinculando-os a Nuvens e Os astrônomos (Infância) e, num movimento analítico-interpretativo de cenas e imagens centrais de S. Bernardo, Angústia e Vidas secas, busco a poética, essencialmente ética, de Graciliano Ramos. Desvelando o impasse do intelectual num mundo de violência, ele configurou, artisticamente juntos, os problemas sociais e morais de seus protagonistas, de modo a evidenciar, a um tempo, a ordem social iníqua, a necessidade de compreensão do outro e um sentido de vanidade de tudo. Esforçando-se por compreender as semelhanças e diferenças entre as palavras, as coisas e os seres, resistiu ao lugar-comum por meio da escrita literária. / I introduce here Novidade, a magazine published in 1931 in Alagoas, a Brazilian northeastern state, whose main purpose was to combat platitudes in politics and art. Some of its contributors were: Alberto Passos Guimarães, Aurélio Buarque de Holanda, Aloísio Branco, Carlos Paurílio, Graciliano Ramos, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Santa Rosa, Valdemar Cavalcanti and Willy Lewin. Since the young among the group reacted against the lack of novelties and were called meninos impossíveis (impossible boys), I analyze a scene of Erich Maria Remarques Sem novidades no front (All quiet on the western front) and Jorge de Limas O mundo do menino impossível, apprehending in the group traits of modernism, regionalism, critical current issues and social concern. From texts of some writers of the magazine, I present their profiles and apprehend their critical attitude against the commonplace of misery, ignorance, violence and personalistic politics. Focused on those questions, Graciliano Ramos texts in Novidade stand out: the chapter XXIV of Caetés and the articles Sertanejos, Chavões (unpublished in a book form), Milagres and Lampião. They are the best critical expression of the magazine and permit seeing the impasses present in stereotypes, which the novelist fought against when he built his characters. I study those texts, linking them to Nuvens and Os astrônomos (Infância) and, in an analytical-interpretative movement of central scenes and images of S. Bernardo, Angústia and Vidas secas, I quest for Graciliano Ramos essentially ethical poetic. Revealing the intellectuals impasse in a world of violence, he set up his protagonists social and moral problems, artistically embodied together, showing, at the same time, the unequal social order, the need for understanding the other and a sense of vainness of everything. Straining to comprehend the similarities and differences among words, things and beings, Graciliano resisted the commonplace through literary writing.

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