Spelling suggestions: "subject:"craniocervical flexion test"" "subject:"craneocervical flexion test""
1 |
Avaliação funcional da coluna cervical em indivíduos com disfunção temporomandibular / Functional assessment of the cervical spine in subjects with temporomandibular disordersFerreira, Michele Peres 26 April 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar a função da coluna cervical, utilizando testes clínicos cervicais em indivíduos com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM) associados ou não ao relato de dor de cabeça. Métodos: Estudo Transversal. Foram avaliadas 57 mulheres com idade de 18 a 60 anos, divididas em dois grupos: DTM (n=40), e controle (n=17). Dada a alta frequência de relato de dor de cabeça a amostra de DTM foi estratificada em DTM com cefaleia (n=25) e DTM sem cefaleia (n=15). A incapacidade cervical foi avaliada pelo Índice de Incapacidade Cervical (NDI) e a dor na ATM pela Escala Visual Analógica de dor (EVA). A avaliação funcional da coluna cervical foi conduzida uma única avaliação por um examinador fisioterapeuta experiente e foi constituída pelos testes clínicos: análise da Amplitude de Movimento Ativa da Coluna Cervical (ADM); realização do Flexion-Rotation Test (FRT) e Cranio-Cervical Flexion Test (CCFT). Os sujeitos com DTM que relataram a presença de dores de cabeça foram instruídos a responder um questionário sobre as principais características da cefaleia referida. Para comparações entre os grupos foram aplicados ANOVA one way seguida por teste Post Hoc de Tukey ou por Teste Kruskall Wallis quando necessário. Para a análise de associação entre as variáveis categóricas foram aplicados Teste chi-quadrado ou Teste Exato de Fisher quando apropriado e para a análise de associação entre variáveis ordinais/contínua foram aplicados Testes de Correlação de Spearman. Resultados: Os indivíduos com DTM independente do relato de dor de cabeça apresentaram menor mobilidade no plano sagital, menores valores no FRT e apresentaram pior performance dos flexores profundos cervicais comparados aos controles (p<0.05). Além disso, os dados de ADM, FRT e CCFT foram associados com a intensidade de dor na ATM e a incapacidade cervical (p<0.01). Conclusão: Pacientes com DTM independente do relato de cefaleia apresentaram limitação na amplitude de flexão/extensão e do segmento C1-C2 da coluna cervical, além do menor desempenho dos músculos flexores profundos. Adicionalmente, a incapacidade cervical e a dor na ATM apresentaram correlação moderada com os testes funcionais cervicais nos indivíduos com DTM. / Objective: To evaluate the function of the cervical spine, using cervical clinical tests in individuals with and without Temporomandibular Disorders (TMD)associated or not to the report of headache. Methods: Were analyzed 57 women with age between 18 and 60 years, divided in two groups: TMD (n=40) and control (n=17). Given the high frequency of headache report, the TMD sample was stratified into TMD with headache (n=25) and TMD without headache (n=15). Cervical disability was assessed by the Neck Disability Index (NDI) and TMJ pain by the Visual Analogue Scale of pain (VAS). The functional evaluation of the cervical spine was conducted by a physiotherapeutic examiner with 10 years of experience and was constituted by the clinical tests: Analysis of the Cervical Range of Motion (CROM); Flexion-Rotation Test (FRT) and Craniocervical Flexion Test (CCFT). Subjects with TMD who reported the presence of headaches were instructed to answer 11 questions that contained the main characteristics of referred headache. For comparisons between control groups, TMD with Headache and TMD without Headache, ANOVA was applied one way followed by Tukey\'s Post Hoc test or by Kruskall Wallis test when necessary. For the analysis of association between the categorical variables, chi-square test or Fisher\'s exact test were applied when appropriate and for analysis of association between ordinal / continuous variables, Spearman\'s Correlation Tests were applied. Results: Individuals with TMD independent of headache report showed less mobility in the sagittal plane, lower values in FRT and showed worse performance of the deep cervical flexors compared to Controls (p<0.05). In addition, CROM, FRT and CCFT were associated with an intensity of TMJ pain and cervical disability (p <0.01). Conclusion: Patients with TMD independently of the headache report showed limited flexion / extension range and C1-C2 segment of the cervical spine, as well as deficits in the performance of the deep flexor muscles. In addition, a cervical disability and TMJ pain report showed a moderate correlation with the functional tests of FRT and CCFT in individuals with TMD.
|
2 |
Avaliação funcional da coluna cervical em indivíduos com disfunção temporomandibular / Functional assessment of the cervical spine in subjects with temporomandibular disordersMichele Peres Ferreira 26 April 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar a função da coluna cervical, utilizando testes clínicos cervicais em indivíduos com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM) associados ou não ao relato de dor de cabeça. Métodos: Estudo Transversal. Foram avaliadas 57 mulheres com idade de 18 a 60 anos, divididas em dois grupos: DTM (n=40), e controle (n=17). Dada a alta frequência de relato de dor de cabeça a amostra de DTM foi estratificada em DTM com cefaleia (n=25) e DTM sem cefaleia (n=15). A incapacidade cervical foi avaliada pelo Índice de Incapacidade Cervical (NDI) e a dor na ATM pela Escala Visual Analógica de dor (EVA). A avaliação funcional da coluna cervical foi conduzida uma única avaliação por um examinador fisioterapeuta experiente e foi constituída pelos testes clínicos: análise da Amplitude de Movimento Ativa da Coluna Cervical (ADM); realização do Flexion-Rotation Test (FRT) e Cranio-Cervical Flexion Test (CCFT). Os sujeitos com DTM que relataram a presença de dores de cabeça foram instruídos a responder um questionário sobre as principais características da cefaleia referida. Para comparações entre os grupos foram aplicados ANOVA one way seguida por teste Post Hoc de Tukey ou por Teste Kruskall Wallis quando necessário. Para a análise de associação entre as variáveis categóricas foram aplicados Teste chi-quadrado ou Teste Exato de Fisher quando apropriado e para a análise de associação entre variáveis ordinais/contínua foram aplicados Testes de Correlação de Spearman. Resultados: Os indivíduos com DTM independente do relato de dor de cabeça apresentaram menor mobilidade no plano sagital, menores valores no FRT e apresentaram pior performance dos flexores profundos cervicais comparados aos controles (p<0.05). Além disso, os dados de ADM, FRT e CCFT foram associados com a intensidade de dor na ATM e a incapacidade cervical (p<0.01). Conclusão: Pacientes com DTM independente do relato de cefaleia apresentaram limitação na amplitude de flexão/extensão e do segmento C1-C2 da coluna cervical, além do menor desempenho dos músculos flexores profundos. Adicionalmente, a incapacidade cervical e a dor na ATM apresentaram correlação moderada com os testes funcionais cervicais nos indivíduos com DTM. / Objective: To evaluate the function of the cervical spine, using cervical clinical tests in individuals with and without Temporomandibular Disorders (TMD)associated or not to the report of headache. Methods: Were analyzed 57 women with age between 18 and 60 years, divided in two groups: TMD (n=40) and control (n=17). Given the high frequency of headache report, the TMD sample was stratified into TMD with headache (n=25) and TMD without headache (n=15). Cervical disability was assessed by the Neck Disability Index (NDI) and TMJ pain by the Visual Analogue Scale of pain (VAS). The functional evaluation of the cervical spine was conducted by a physiotherapeutic examiner with 10 years of experience and was constituted by the clinical tests: Analysis of the Cervical Range of Motion (CROM); Flexion-Rotation Test (FRT) and Craniocervical Flexion Test (CCFT). Subjects with TMD who reported the presence of headaches were instructed to answer 11 questions that contained the main characteristics of referred headache. For comparisons between control groups, TMD with Headache and TMD without Headache, ANOVA was applied one way followed by Tukey\'s Post Hoc test or by Kruskall Wallis test when necessary. For the analysis of association between the categorical variables, chi-square test or Fisher\'s exact test were applied when appropriate and for analysis of association between ordinal / continuous variables, Spearman\'s Correlation Tests were applied. Results: Individuals with TMD independent of headache report showed less mobility in the sagittal plane, lower values in FRT and showed worse performance of the deep cervical flexors compared to Controls (p<0.05). In addition, CROM, FRT and CCFT were associated with an intensity of TMJ pain and cervical disability (p <0.01). Conclusion: Patients with TMD independently of the headache report showed limited flexion / extension range and C1-C2 segment of the cervical spine, as well as deficits in the performance of the deep flexor muscles. In addition, a cervical disability and TMJ pain report showed a moderate correlation with the functional tests of FRT and CCFT in individuals with TMD.
|
3 |
Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controladoFlorencio, Lidiane Lima 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
|
4 |
Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controladoLidiane Lima Florencio 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
|
5 |
Efekt proprioceptivní neuromuskulární facilitace na posílení hlubokých flexorů krku u pacientů s cervikogenní bolestí hlavy / Effect of proprioceptive neuromuscular facilitation on the strengthening of deep neck flexors in patients with cervicogenic headacheJacková, Tereza January 2018 (has links)
Title: Effect of proprioceptive neuromuscular facilitation on strengthening of deep neck flexors in patients with cervicogenic headache Objectives: The aim of this diploma thesis is to investigate the effectiveness of proprioceptive neuromuscular facilitation on relieving or reduction headaches in patients diagnosed with cervicogenic headache. Methods: This is a pilot study involving 10 patients diagnosed with cervicogenic headache in the age range of 23-41 years. Patients participated in proprioceptive neuromuscular head and neck therapy, which took place 3 times per week for 5 weeks. Patients on the first and last therapy completed the Neck Disability Index, the measurements were done twice a week. It was a measurement of performance index of deep neck flexors by means of a craniocervical flexion test and evaluation of pain on visual analogue scales. The statistical method - paired t-test was used to analyze the obtained data. Results: The results of this thesis show that proprioceptive neuromuscular facilitation therapy is effective in elimination or reduction of headaches in patients diagnosed with cervicogenic headache. Keywords: cervicogenic headache, proprioceptive neuromuscular facilitation, craniocervical flexion test, Neck Disability Index, physiotherapy
|
Page generated in 0.1114 seconds