• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 19
  • 19
  • 17
  • 14
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo duplo cego randomizado, controlado por placebo e amitriptilina para avaliar a eficácia da melatonina no tratamento preventivo da enxaqueca / Study double-blind, randomized, placebo-controlled with amitriptyline 25 mg to evaluate the effectiveness melatonin in preventive treatment of migraine

Gonçalves, André Leite [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a eficacia da melatonina no tratamento preventivo da enxaqueca comparada ao placebo e a amitriptilina. Metodos: Os pacientes foram selecionados na comunidade e submetidos a entrevista clinica, exame neurologico, monitorizacao mensal de peso e de eventos adversos. O diagnostico da cefaleia foi estabelecido de acordo com os criterios diagnosticos da Sociedade Internacional de Cefaleias e os dados foram coletados em visitas consecutivas durante 3 meses. A analise estatistica foi feita comparando-se o a reducao no numero de dias com cefaleia apos periodo de tratamento, reducao da intensidade e duracao das crises de enxaqueca, uso de analgesicos, tolerabilidade da melatonina no tratamento preventivo comparada ao placebo e a amitriptilina e a presenca de efeitos colaterais. Resultados: Foram encaminhados 438 sujeitos para avaliacao. Desse total, 242 foram excluidos. Os 196 sujeitos restantes estavam de acordo com os criterios de inclusao do estudo e 18 pacientes abandonaram o estudo na fase inicial. Dentre os 178 pacientes que concluiram o estudo, 59 foram incluidos no grupo placebo, 59 no grupo amitriptilina e 60 sujeitos triados para o grupo melatonina. A melatonina apresentou resultado superior ao placebo na prevencao das crises de enxaqueca mas nao superior a amitriptilina. A melatonina apresentou melhor perfil de efeitos colaterais, com menor frequencia de sonolencia e ganho ponderal que o grupo amitriptilina. Houve reducao na duracao, intensidade e consumo de analgesicos em ambos os grupos. Conclusoes: A melatonina 3 mg e eficaz e bem tolerada no tratamento preventivo da enxaqueca. Melatonina e tao eficaz quanto a amitriptilina 25 mg, porem com melhor tolerabilidade. A melatonina pode ser uma opcao para o tratamento preventivo da enxaqueca / FAPESP: 08/54257-4 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
2

Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional study

Mariana Tedeschi Benatto 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
3

Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal / Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional study

Benatto, Mariana Tedeschi 26 October 2018 (has links)
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular. / Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
4

Volumetria por ressonância magnética e frequência de pontos gatilhos miofasciais no músculo trapézio descendente em mulheres jovens com migrânea

QUEIROZ, Mariana Luiza da Silva 27 August 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T19:40:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO5.marianaqueiroz.fisioterapia.pdf: 1993540 bytes, checksum: cf8610d58578b9cd698e43a3efcf4455 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T19:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO5.marianaqueiroz.fisioterapia.pdf: 1993540 bytes, checksum: cf8610d58578b9cd698e43a3efcf4455 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / CAPES / Introdução: Mecanismos centrais e periféricos estão envolvidos na patogênese da migrânea, estímulos nociceptivos de músculos cervicais podem ter influência no desencadeamento e frequência das crises. Objetivo: analisar a volumetria do músculo trapézio através de imagens de ressonância magnética (RM) em mulheres com migrânea e comparar com grupo sem cefaleia e correlacionar os valores com as características clínicas da migrânea, quantidades de pontos gatilhos miofasciais (PGMs) e amplitude de movimento cervical. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, com grupo controle. Foram incluídas no estudo 14 mulheres com idade entre 18 e 28 anos (23,36 ± 1), divididas em dois grupos: migrânea (n=8) e sem cefaleia (n=6). As participantes foram submetidas a um exame neurológico para diagnóstico da cefaleia de acordo com os critérios da sociedade internacional de cefaleia (ICHD III – versão beta). Posteriormente passaram palpação e marcação dos pontos gatilhos miofasciais (PGMs) utilizando uma capsula com ácido linolênico e avaliação das amplitudes de movimento cervicais por um examinador cego em relação aos grupos. Em seguida foi realizado exame de ressonância magnética com scanner Philips Intera 1,5 T, nas sequências ponderadas em T1 e T2 nos planos axial, sagital e coronal. A segmentação foi realizada utilizando o software Display no plano axial. Resultados: O volume dos músculos trapézio foi menor no grupo migrânea no lado direito (p= 0,002) e esquerdo (p=0,014). Foi constatado maior quantidade de PGMs no grupo migrânea no lado direito (p= 0,033) e no lado esquerdo (p=0,035). O volume no músculo trapézio está correlacionado negativamente com a intensidade das crises (p<0,001). Foi observada correlação positiva entre a quantidade de PGMs totais, com a intensidade (p=0,03), duração (p=0,002) e frequência (p=0,002) das crises. Observamos correlação positiva entre os valores de amplitude de movimento cervicais e a volumetria: volume direito com flexão (p=0,004), extensão (p=0,001), inclinação lateral esquerda (p=0,02) e rotação esquerda (p=0,03). E volume esquerdo com flexão (p=0,03), extensão (p=0,008). Inclinação lateral direta (p=0,01), esquerda (p=0,001) e rotação direita (p=0,01). Conclusão: Mulheres com migrânea apresentam menores medidas de volume e maiores quantidade de PGMs no músculo trapézio em comparação ao grupo controle, havendo correlação com a intensidade das crises e quantidade de PGMs no lado esquerdo, e amplitudes de movimento cervical. / Background: Central and peripheral mechanisms are involved in the pathogenesis of migraine, nociceptive input of cervical muscles can influence the onset and frequency of migraine crises.Objective: to calculate the volume of the trapezius muscle by magnetic resonance imaging (MRI) and compare the values among women with migraine and the control group and correlate it with the clinical features of migraine, myofascial triggers points (TGPs) and cervical range of motion. Methods: an observational transversal study, with control group. The study included 14 women aged between 18 and 28 years (23.36 ± 0.92), divided into two groups: migraine (n = 8) and control (n = 6). The patients underwent a neurological examination for diagnosis of migraine according to the criteria of the International Headache Society (ICHD III - beta). Subsequently underwent a physical examination for the marking of myofascial trigger points (PGMs) and cervical goniometer by a blinded evaluator for the groups. Next it was performed MRI Philips Intera scanner with 1.5 T, in T1-weighted sequences and T2 in the axial, sagittal and coronal planes. The segmentation was performed using the Display software in the axial plane. Results: There were significant differences in the volume of trapezius between migraine and control groups on the right side (p = 0.002) and left (p = 0.014). It was observed difference between the amount of PGMs in the two groups on the right side (p = 0.033) and left side (p = 0.035). The volume in the trapezius muscle is negatively correlated with the intensity of pain (p <0.001) positive correlation was also observed between the amount of total PGMs, the intensity (p = 0.03), time (p = 0.002) and frequency (p = 0.002). Found positive correlacion with the volume of the amplitudes of range of motion: right volume with flexion (p= 0,004), extension (p=0.001) right lateral flexion (p=0,02) and left rotation (p=0,03). And left volume with flexion (p=0,003), extension (p=0,008), rigth lateral flexion (p=0,01) and left (p=0,001) and right rotation (p = 0.01)..Conclusion: Women with migraine have lower volume measurements compared to the control group and correlated with the intensity of pain and quantity of PGMs on the left, and cervical range of motion. Was no statistically significant difference in the amount of PGMs between the two groups and a positive correlation with the clinical features of headache.
5

Avaliação do impacto da presença de dor miofascial (rdc/tmd) no limiar de dor à pressão (ldp) da musculatura mastigatória em mulheres portadoras de enxaqueca / Impact of myofascial pain (rdc/tmd) on pressure pain thershold of masticatory muscles in women with migraine

Pinto, Livia Maria Sales 29 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da presença de dor miofascial, segundo o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), no Limiar de Dor à Pressão (LDP) da musculatura mastigatória de mulheres portadoras de enxaqueca, fora da e durante a crise de enxaqueca. Adicionalmente, comparar índices de depressão e prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono em mulheres com enxaqueca, com e sem o diagnóstico adicional de DTM. A amostra foi coletada no Ambulatório de Cefaléia do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e nas clínicas da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP), e foi composta por 101 voluntárias do sexo feminino, com idade variando entre 18 e 60 anos, com diagnóstico de enxaqueca previamente confirmado por neurologista. Para classificar as voluntárias em portadoras de DTM ou não, utilizou-se o RDC/TMD. Após aplicação do RDC/TMD, as voluntárias foram separadas em dois grupos: grupo I, pacientes portadoras de enxaqueca, sem DTM; e grupo II, pacientes portadoras de enxaqueca e DTM. Mais dois grupos (49 mulheres assintomáticas e 50 portadoras de dor miofascial) foram acrescentados ao estudo, utilizando-se dados originais e individuais de estudo previamente realizado com voluntárias brasileiras com características semelhantes a dos outros grupos obtidos neste estudo. Estes dois grupos foram utilizados para análise inicial do LDP. O LDP das voluntárias do grupo I e II foram avaliadas em dois momentos: inicialmente, na ausência de dor de origem cefálica, e durante uma crise de enxaqueca. As medições do LDP foram realizadas com a utilização de um algômetro, em 4 pontos localizados bilateralmente, nos músculos temporal (anterior, médio e posterior) e masséter (corpo). Para avaliação do índice de depressão, utilizou-se o Symptom Checklist 90 (SCL-90) do eixo II do RDC/TMD. Para o verificação da presença de apertamento dentário diurno utilizou-se o auto-relato e, para verificação da presença de bruxismo do sono, as voluntárias preenchiam um questionário composto por 6 perguntas referentes ao hábito. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (ANOVA a um critério, testes de comparações múltiplas de Tukey, teste t pareado, teste tde Student e teste qui-quadrado) em um nível de significância de 5%. verificou-se que mulheres portadoras de enxaqueca,quando comparadas a grupo assintomático, apresentaram diminuição estatisticamente significante do LDP em todos os sítios musculares avaliados, e que houve tendência de diminuição no LDP de mulheres portadoras de enxaqueca e DTM, quando comparadas a mulheres com enxaqueca. Durante a crise, houve diminuição estatisticamente significante no LDP dos dois grupos, independente da presença ou não de DTM. Mulheres portadoras de enxaqueca e DTM apresentaram níveis de depressão estatisticamente maiores e maior prevalência de apertamento dentário diurno e bruxismo do sono. A enxaqueca e a DTM parecem estar associadas pela sensitização dos nociceptores e conseqüente sensitização central. / The objective of this study was to assess the impact of miofascial pain, according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), on the pressure pain thershold (PPT) of masticatory muscles in women with migraine, during a migraine attack and in the absence of it. Moreover, the study compared depression scores, daytime clenching and sleep bruxism prevalence in women with migraine, with and without TMD. The sample comprised 101 women, with ages ranging from 18 to 60 years, with migraine diagnostic previously confirmed by a neurologist. All subjects were evaluated using RDC/TMD in order to determinate the presence of TMD, and were divided in two groups: group I, women with migraine, and group II, women with migraine and TMD. Two more groups (49 symptom-free women and 50 women with miofascial pain), matched for gender and race, which were obtained from a previously study, were added to this study. These two groups were used for initial analysis of PPT. PPT from groups I and II were measured in the during a migraine attack and in the absence of it. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle and posterior regions) muscles were recorded bilaterally with a pressure algometer. Depression level was determinate by the SCL-90 from RDC/TMD axis II, and a self-reported questionnaire was used to detect parafunctional habits. One-way ANOVA, tukey test for pairwise comparisons, paired t-test, students t-test and chi-square, were used in statistical analysis with a 5% significance level. Women with migraine showed statistically lower PPT levels at all points tested, when compared with symptom-free women. Woman with migraine and TMD showed a tendency of decrease on PPT levels at all points tested, when compared with women with migraine. During a migraine attack, PPT levels were decreased in both groups. Women with migraine and TMD showed statistically higher depression levels and higher prevalence of both bruxism and daytime clenching. This study suggests that migraine and TMD may be associated with sensitization of first-order peripheral nociceptors and consequent central sensitization.
6

O efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) convencional portátil no tratamento durante as crises de migrânea ensaio clínico randomizado /

Domingues, Flávia Seullner January 2019 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Introdução: A migrânea é uma doença prevalente, multifatorial e hereditária cujo diagnóstico é clinico. Uma opção de tratamento não farmacológico que tem despertado interesse entre os estudiosos é a estimulação elétrica nervosa transcutânea convencional (TENS). Considerada uma forma não invasiva e segura de tratamento da dor que consiste na aplicação de ondas elétricas transcutâneas através de eletrodos aplicados à pele. Objetivo: Avaliar a eficácia analgésica de um dispositivo portátil, descartável e autoaplicável de TENS aplicado de forma domiciliar nos momentos das crises de migrânea, assim como o seu perfil de segurança e tolerabilidade. Método: Ensaio clínico randomizado controlado, duplo cego, com uso de placebo ativo, com alocação 1:1 e tipo de erro I = 0,05 e tipo de erro II = 0,20. A amostra foi composta por adultos com diagnóstico de migrânea em acompanhamento em ambulatório especializado e em uso de doses estáveis de medicamentos profiláticos, ou na ausência do emprego de qualquer terapia medicamentosa. A intensidade da dor foi mensurada pela escala visual analógica autoaplicada antes e após a intervenção. O tempo de seguimento da intervenção foi de quatro meses, com acompanhamentos mensais. Foi considerado estatisticamente significativo valores de p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 74 participantes, alocados aleatoriamente em dois grupos com características homogêneas. O grupo intervenção apresentou diferença estatística de redução de três pontos do escore de d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Migraine is a prevalent, multifactorial, hereditary disease whose diagnosis is clinical. Among the non-pharmacological treatment options that have attracted interest among scholars is conventional transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS). It consists of a non-invasive and safe form of pain treatment based on the application of transcutaneous electrical waves through electrodes applied to the skin. Objective: To evaluate the analgesic efficacy of a portable, disposable and self-applied TENS device applied at home at times of migraine attacks, as well as its safety and tolerability profiles. Method: Randomized controlled clinical trial, double blind, with active placebo, with 1: 1 allocation and error type I = 0.05. The sample consisted of adults diagnosed with migraine in a specialized outpatient clinic and in the use of stable doses of prophylactic drugs or in the absence of any drug therapy. The pain intensity was measured by the self-applied analogue visual scale before and after the intervention. The follow-up time of the intervention was four months, with monthly follow-up. Values of p <0.05 were considered statistically significant. Results: A total of 74 participants were randomly assigned to two groups with homogeneous baseline characteristics. The intervention group had a statistical difference between three points of the pain score in the first month of the intervention and two points in the second month in relation to the placebo group. No pa... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
7

Impacto da cefaléia tensional e migrânea na vida de estudantes universitários e fatores associados

Vasconcellos, Denise Camargo de January 2008 (has links)
Base teórica e objetivo: Cefaléia tensional crônica e enxaqueca têm incidências de 22,63% e 17,89%, respectivamente, entre estudantes universitários. Neste estudo foram analisados fatores associados ao impacto da cefaléia crônica na vida diária de estudantes universitários, especialmente a influência de um screening positivo para rastreamento de transtornos psiquiátricos menores. Métodos: Este estudo transversal incluiu 372 estudantes universitários. Os instrumentos de avaliação foram: um questionário com perguntas sóciodemográficas, um questionário com perguntas para estabelecer o diagnóstico da cefaléia, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaléia (IHS), o Short- Form Headache Impact Test (HIT-6) , uma escala visual analógica, a escala de sonolência Epworth , o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) , e o WHO Self-Reporting Questionnaire-20 . Regressão multivariada foi utilizada para determinar fatores independentes associados ao impacto da cefaléia crônica. Resultados: As razões de prevalência (RP) da associação entre o impacto severo da cefaléia crônica sobre a vida diária e transtornos psiquiátricos menores foi de 2,78, na análise que incluiu com todos os estudantes. Porém, quando foi analisado o subgrupo com cefaléia crônica, esta RP aumentou para 4,04. Enxaqueca e cefaléia crônica tensional tiveram RP de 3,41 e 10,09, respectivamente. Outros co-fatores independentes associados à severidade do impacto da cefaléia foram: sexo feminino (RP =2,01), sonolência diurna (RP =2,37), menor desempenho acadêmico (RP =2,14) e mãe com menos anos de escolaridade (RP=1,07). Conclusão: A identificação de uma associação entre transtornos psiquiátricos menores e o grau de incapacidade determinado pela cefaléia crônica entre estudantes universitários pode ser útil para investigações mais aprofundadas de uma relação causal entre o impacto negativo da cefaléia na qualidade de vida, transtornos psiquiátricas maiores, desempenhos acadêmico e profissional. / Background: Chronic tension headache and migraine have incidences of 22.63% and 17.89% among university students. This study assessed factors associated with the impact of chronic headache on everyday life, especially the influence of a positive screening for minor psychiatric disorders. Methods: This cross-sectional study included 372 university students. Assessment instruments were a questionnaire with socio-demographic questions and the diagnosis of headache according to the International Headache Society (IHS), Short-Form Headache Impact Test (HIT-6), a visual analog scale, Epworth Sleepiness Scale, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the WHO Self-Reporting Questionnaire-20. Multivariate conditional regression modeling was used to determine independent predictors of impact of chronic headache. Results: The prevalence odds ratio (OR) of association between severe impact of chronic headache on everyday life and minor psychiatric disorders was of 2.78 in the analysis with all students. However, when analyzed the subgroup with chronic headache, this OR increased to 4.04. Migraine and chronic tension headache had an OR of 3.41 and 10.09, respectively. Other independent cofactors associated with the severity of the impact of headache were female gender (OR =2.01), daytime sleepiness (OR=2.37), lower scholastic performance (OR=2.14) and mother with fewer years of schooling (OR=1.07). Conclusions: The identification of an association between minor psychiatric disorders and the severity of the disability of chronic headache among university students may be useful towards opening up possibilities for further investigation of a causal relation between the negative impact of headache and quality of life, major psychiatric disorders, and academic and professional performance.
8

Impacto da cefaléia tensional e migrânea na vida de estudantes universitários e fatores associados

Vasconcellos, Denise Camargo de January 2008 (has links)
Base teórica e objetivo: Cefaléia tensional crônica e enxaqueca têm incidências de 22,63% e 17,89%, respectivamente, entre estudantes universitários. Neste estudo foram analisados fatores associados ao impacto da cefaléia crônica na vida diária de estudantes universitários, especialmente a influência de um screening positivo para rastreamento de transtornos psiquiátricos menores. Métodos: Este estudo transversal incluiu 372 estudantes universitários. Os instrumentos de avaliação foram: um questionário com perguntas sóciodemográficas, um questionário com perguntas para estabelecer o diagnóstico da cefaléia, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaléia (IHS), o Short- Form Headache Impact Test (HIT-6) , uma escala visual analógica, a escala de sonolência Epworth , o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) , e o WHO Self-Reporting Questionnaire-20 . Regressão multivariada foi utilizada para determinar fatores independentes associados ao impacto da cefaléia crônica. Resultados: As razões de prevalência (RP) da associação entre o impacto severo da cefaléia crônica sobre a vida diária e transtornos psiquiátricos menores foi de 2,78, na análise que incluiu com todos os estudantes. Porém, quando foi analisado o subgrupo com cefaléia crônica, esta RP aumentou para 4,04. Enxaqueca e cefaléia crônica tensional tiveram RP de 3,41 e 10,09, respectivamente. Outros co-fatores independentes associados à severidade do impacto da cefaléia foram: sexo feminino (RP =2,01), sonolência diurna (RP =2,37), menor desempenho acadêmico (RP =2,14) e mãe com menos anos de escolaridade (RP=1,07). Conclusão: A identificação de uma associação entre transtornos psiquiátricos menores e o grau de incapacidade determinado pela cefaléia crônica entre estudantes universitários pode ser útil para investigações mais aprofundadas de uma relação causal entre o impacto negativo da cefaléia na qualidade de vida, transtornos psiquiátricas maiores, desempenhos acadêmico e profissional. / Background: Chronic tension headache and migraine have incidences of 22.63% and 17.89% among university students. This study assessed factors associated with the impact of chronic headache on everyday life, especially the influence of a positive screening for minor psychiatric disorders. Methods: This cross-sectional study included 372 university students. Assessment instruments were a questionnaire with socio-demographic questions and the diagnosis of headache according to the International Headache Society (IHS), Short-Form Headache Impact Test (HIT-6), a visual analog scale, Epworth Sleepiness Scale, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the WHO Self-Reporting Questionnaire-20. Multivariate conditional regression modeling was used to determine independent predictors of impact of chronic headache. Results: The prevalence odds ratio (OR) of association between severe impact of chronic headache on everyday life and minor psychiatric disorders was of 2.78 in the analysis with all students. However, when analyzed the subgroup with chronic headache, this OR increased to 4.04. Migraine and chronic tension headache had an OR of 3.41 and 10.09, respectively. Other independent cofactors associated with the severity of the impact of headache were female gender (OR =2.01), daytime sleepiness (OR=2.37), lower scholastic performance (OR=2.14) and mother with fewer years of schooling (OR=1.07). Conclusions: The identification of an association between minor psychiatric disorders and the severity of the disability of chronic headache among university students may be useful towards opening up possibilities for further investigation of a causal relation between the negative impact of headache and quality of life, major psychiatric disorders, and academic and professional performance.
9

Impacto da cefaléia tensional e migrânea na vida de estudantes universitários e fatores associados

Vasconcellos, Denise Camargo de January 2008 (has links)
Base teórica e objetivo: Cefaléia tensional crônica e enxaqueca têm incidências de 22,63% e 17,89%, respectivamente, entre estudantes universitários. Neste estudo foram analisados fatores associados ao impacto da cefaléia crônica na vida diária de estudantes universitários, especialmente a influência de um screening positivo para rastreamento de transtornos psiquiátricos menores. Métodos: Este estudo transversal incluiu 372 estudantes universitários. Os instrumentos de avaliação foram: um questionário com perguntas sóciodemográficas, um questionário com perguntas para estabelecer o diagnóstico da cefaléia, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaléia (IHS), o Short- Form Headache Impact Test (HIT-6) , uma escala visual analógica, a escala de sonolência Epworth , o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) , e o WHO Self-Reporting Questionnaire-20 . Regressão multivariada foi utilizada para determinar fatores independentes associados ao impacto da cefaléia crônica. Resultados: As razões de prevalência (RP) da associação entre o impacto severo da cefaléia crônica sobre a vida diária e transtornos psiquiátricos menores foi de 2,78, na análise que incluiu com todos os estudantes. Porém, quando foi analisado o subgrupo com cefaléia crônica, esta RP aumentou para 4,04. Enxaqueca e cefaléia crônica tensional tiveram RP de 3,41 e 10,09, respectivamente. Outros co-fatores independentes associados à severidade do impacto da cefaléia foram: sexo feminino (RP =2,01), sonolência diurna (RP =2,37), menor desempenho acadêmico (RP =2,14) e mãe com menos anos de escolaridade (RP=1,07). Conclusão: A identificação de uma associação entre transtornos psiquiátricos menores e o grau de incapacidade determinado pela cefaléia crônica entre estudantes universitários pode ser útil para investigações mais aprofundadas de uma relação causal entre o impacto negativo da cefaléia na qualidade de vida, transtornos psiquiátricas maiores, desempenhos acadêmico e profissional. / Background: Chronic tension headache and migraine have incidences of 22.63% and 17.89% among university students. This study assessed factors associated with the impact of chronic headache on everyday life, especially the influence of a positive screening for minor psychiatric disorders. Methods: This cross-sectional study included 372 university students. Assessment instruments were a questionnaire with socio-demographic questions and the diagnosis of headache according to the International Headache Society (IHS), Short-Form Headache Impact Test (HIT-6), a visual analog scale, Epworth Sleepiness Scale, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the WHO Self-Reporting Questionnaire-20. Multivariate conditional regression modeling was used to determine independent predictors of impact of chronic headache. Results: The prevalence odds ratio (OR) of association between severe impact of chronic headache on everyday life and minor psychiatric disorders was of 2.78 in the analysis with all students. However, when analyzed the subgroup with chronic headache, this OR increased to 4.04. Migraine and chronic tension headache had an OR of 3.41 and 10.09, respectively. Other independent cofactors associated with the severity of the impact of headache were female gender (OR =2.01), daytime sleepiness (OR=2.37), lower scholastic performance (OR=2.14) and mother with fewer years of schooling (OR=1.07). Conclusions: The identification of an association between minor psychiatric disorders and the severity of the disability of chronic headache among university students may be useful towards opening up possibilities for further investigation of a causal relation between the negative impact of headache and quality of life, major psychiatric disorders, and academic and professional performance.
10

Análise dolimiar de sensibilidade dolorosa à pressão em mulheres com cefaleia primária durante as fases do ciclo mestrual

SILVA, Gabriela Almeida da 29 July 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-15T14:13:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FINAL DISSERTAÇAO.pdf: 2799176 bytes, checksum: e0af1d6e674152ad70b985b0813cb374 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T14:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FINAL DISSERTAÇAO.pdf: 2799176 bytes, checksum: e0af1d6e674152ad70b985b0813cb374 (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / CAPES / Introdução: A avaliação da percepção dolorosa em seres humanos é fundamental para a compreensão dos mecanismos fisiopatológicos e desenvolvimento de métodos de controle e manejo da dor. As alterações hormonais ocorridas durante o ciclo menstrual podem afetar diretamente o processo doloroso crânio facial em pacientes com cefaleia e influenciar o processo de cronificação da doença. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo analisar o limiar doloroso à pressão nas diferentes fases do ciclo menstrual e comparar os limiares entre as mulheres com cefaleia e o grupo controle. Métodos: Trata-se de uma série de casos. Foram incluídas no estudo 39 mulheres com idade entre 18 e 30 anos (22±2 anos), eutróficas. O algômetro (Wagner Force Dial) foi utilizado para graduar o limiar de dor à pressão nos pontos de acupuntura, no músculo trapézio, e nos ramos do nervo trigêmeo. Foram realizadas avaliações nas fases: menstrual (1° ao 3º dia), proliferativa (5º dia), ovulatória (14º dia) e lútea (22º dia) para todas as participantes do presente estudo. Resultados: Houve diferença entre as fases do ciclo menstrual apenas no grupo que não utiliza anticoncepcional, nos pontos VG20,no grupo CTT, entre fase menstrual e lútea (p=0,044) e menstrual e proliferativa (p=0,022); e no ponto IG4D, no grupo migrânea, entre as fases menstrual e lútea (p=0,018) e menstrual e ovulatória (p=0,014).Houve correlação negativa entre o limiar doloroso no ponto VG20 na fase lútea e a frequência das crises de cefaleia (p=0,012; r=0,396) e com o MIDAS (p=0,16; r=-0,383). O ponto IG4 direito na fase lútea está correlacionado à frequência das crises de cefaleia (p=0,002; r=-0,478) . O ponto IG4 direito na fase ovulatória está correlacionado a frequência das crises de cefaleia (p=0,013; r=-0,396). Conclusão: mulheres com cefaleia apresentaram menores médias de limiar de percepção dolorosa em comparação ao grupo saudável em todos os pontos avaliados. Foi identificada diferença significativa na variação do limiar de desconforto na migrânea no ponto IG4 direito e na CTT no ponto VG20 no grupo que não utiliza anticoncepcional, sendo a fase menstrual a menos sensível. O limiar de desconforto desses pontos está correlacionado positivamente com a frequência de crises de cefaleia. / Introduction: The assessment of pain perception in humans is important for the understanding of the pathophysiology and development of methods of control and pain management. The hormonal changes during the menstrual cycle can directly affect the process painful craniofacial in patients with headache and influence the chronicity of the disease process. Objective: This study aims to analyze the pain threshold to pressure during the different phases of the menstrual cycle and compare the thresholds among women with migraine and the control group. Methods: This is a series of cases. The study included 39 women aged between 18 and 30 years (22 ± 2 years), eutrophic. The algometer (Wagner Force Dial) was used to measure the pain threshold to pressure on acupuncture points in the trapezius muscle, and branches of the trigeminal nerve. Evaluations were carried out in phases: menstrual (1st to 3rd day), proliferative (5th day), ovulatory (14th day) and luteal (22th day) for all participants of this study. Results: There was difference between the phases of the menstrual cycle only in the group that does not use contraceptives, on the VG20 point in the CTT group, between menstrual phase and luteal (p = 0.044) and menstrual and proliferative (p = 0.022); and on IG4D point,in migraine groupbetween menstrual phases and luteal (p = 0.018) and menstrual and ovulation (p = 0.014). There was a negative correlation between pain threshold in VG20 point in the luteal phase and the frequency of headache attacks (p = 0.012, r = -0.396) and the MIDAS (p = 0.16; r = -0.383). The right IG4 point in the luteal phase is correlated to the frequency of headache attacks (p = 0.002, r = -0.478). The rightIG4point in the ovulatory phase is correlated the frequency of headache attacks (p = 0.013, r = 0.396). Conclusion: Women with migraine had lower mean pain perception threshold compared to the healthy group in all points assessed. There was a significant difference in the variation of discomfort thresholds in migraine on the right IG4 point in CTT and on the VG20 point in the group not using contraception, with the menstrual phase the least sensitive. The discomfort level of these points is positively correlated with the frequency of headache attacks.

Page generated in 0.5173 seconds