Made available in DSpace on 2019-03-29T23:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-10 / Congenital anomalies are the second leading cause of mortality in children under 01 year in Brazil, with a prevalence of heart disease between 08 and 10 children per 1000 live births. These disorders bring physical and emotional consequences for the whole family, is essential to consider the action of the mother and the universe of social support networks involved in caring for children with heart diseases. Aimed to understand how the mother experiences caring for a child with heart disease, identifying their knowledge about the disease and ways of coping used. We adopted a qualitative methodology, descriptive and exploratory. Occurred at the Hospital of Messejana Studart Carlos Alberto Gomes, from May to July 2009 with 20 mothers of children with heart diseases, from zero to eight years, admitted for treatment, through observation, and structured interviews. Carried out content analysis of Bardin and the categories emerged: I was numb, my daughter has a heart condition!; Take her, like taking care of a sentence so as not to fall, is hard to see your child in the operating room, my God confirms that everything will be OK, We are afraid to sleep and not wake up. There was misinformation or lack of understanding regarding the illness of the child, dedication to caring, protective instinct and strong emotional and affective. Surgery was considered worrisome and faith proved to be emotional support, encouraging prolonged stay in hospitals. The expression of what is being mothers of children with heart disease indicates ambiguity, for the joy of motherhood is opposed by the difficulty, anguish, sadness that the illness brings. He points to education as a mediator of the stages of prevention, promotion and restoration of health, in a process of constructing humanized able to promote the empowerment of the individual, facilitating the experience of illness. / Anomalias congênitas são a segunda causa de mortalidade em menores de 01 ano no Brasil, com prevalência de cardiopatias entre 08 e 10 crianças por 1000 nascidos vivos. Essas patologias trazem consequências físicas e emocionais para toda a família, sendo indispensável considerar a ação da mãe e o universo das redes de apoio social envolvidos no cuidado às crianças cardiopatas. Objetivou-se compreender como a mãe vivencia o cuidar de um filho cardiopata, identificando seu conhecimento sobre a patologia e os modos de enfrentamento utilizados. Adotou-se metodologia qualitativa, descritiva e exploratória. Ocorreu no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, de maio a julho de 2009, com 20 mães de crianças cardiopatas, entre zero e oito anos, internadas para tratamento, através de observação livre e entrevista semiestruturada. Realizou-se análise de conteúdo de Bardin e emergiram as categorias: eu fiquei anestesiada, a minha filha tem problema de coração!; Cuidar dela é como cuidar de uma pena pra não cair; É difícil ver seu filho numa sala de cirurgia; Deus me confirma que vai dar tudo certo; A gente tem medo de dormir e não acordar. Observou-se desinformação ou falta de compreensão em relação à doença do filho, dedicação no cuidar, instinto protetor e forte vínculo emocional e afetivo. As cirurgias foram consideradas angustiantes e a fé revelou-se apoio emocional, favorecendo a permanência prolongada em hospitais. A expressão do que representa ser mãe de criança cardiopata indica ambiguidade, pois a alegria da maternidade é contraposta pela dificuldade, angústia, tristeza que o adoecimento traz. Aponta-se a educação como elemento mediador das etapas de prevenção, promoção e recuperação da Saúde, em um processo de construção humanizado capaz de favorecer o empoderamento do indivíduo, facilitando a vivência do adoecimento.

Made available in DSpace on 2019-03-29T23:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-15 / The appearance of cardiovascular risk factors is most common during the childhood and adolescence phase, critical periods to unchain the conditions for the cardiovascular disease which will set in the adult life. To evaluate the cardiovascular risk factors in students of public schools in the Fortaleza-Ce. It is a quantitative, descriptive, exploratory and transversal study, conducted in two public schools in the metropolitan region of Fortaleza, involving 493 children and adolescents between the ages of 7 to 17 years old. The data was collected through a structured questionnaire, anthropometry and gauging of blood pressure. It was collected data referring to risk factors for family history for cardiovascular disease, nutritional state, blood pressure levels, physical activity and life habits (obesity, high blood pressure, sedentary, smoke and alcoholism). Of the 493 students, 112 (22.7%) were classified as being overweight/obese, being 50 (21.6%) of them male and 62 (23.7%) female. The risk factor with most prevalence within the studied population was in relation to the level of physical activity, with 82,2% classified as insufficiently active, whereas a small ratio of the students (1.2%) had cardiovascular risk due to family history for cardiac diseases. The high blood pressure in the male population was identified in 58 cases (25.1%) while in the female, 46 (17.6%). For the factors related to life habits, the prevalence for smoking and alcohol drinking were predominant in the male students with 10,8% and 35.9% respectively. It is of sum importance to implementation of monitored programs of these risks factors in the young student community of Fortaleza, aiming to prevent and treat these cardiovascular risk factors so that the repercussions are, in majority, ceased precociously. / As doenças cardiovasculares destacam-se, nos dias atuais, como a mais freqüente causa de óbito. A determinação do aparecimento dos fatores de risco cardiovascular se dá nas fases da infância e adolescência, períodos críticos para desencadear as condições para as doenças do coração que se instalam na vida adulta. Avaliar os fatores de risco para doença cardiovascular em estudantes das escolas da rede pública de ensino na cidade de Fortaleza-Ce. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, descritivo exploratório e transversal, conduzido em duas escolas da rede pública de ensino na região metropolitana de Fortaleza, envolvendo 493 crianças e adolescentes entre as faixas etárias de 7 à 17 anos de idade. Os resultados foram obtidos através de um questionário estruturado, antropometria (peso corporal total, estatura, dobras cutâneas) e aferição da pressão arterial. Foram coletados dados referentes aos fatores de risco para histórico familiar para doenças cardiovasculares, estado nutricional, níveis pressóricos, atividade física e hábitos de vida (obesidade, hipertensão arterial, sedentarismo, tabagismo e etilismo). Dos 493 esudantes, 112 (22,7%) estavam classificados com sobrepeso/obesidade, sendo 50 (21,6%) do sexo masculino e 62 (23,7%) do sexo feminino. O fator de risco com maior prevalência entre a população infanto-juvenil estudada foi em relação ao nível de atividade físca, classificados com 82,2% em insuficientemente ativos, enquanto que uma pequena proporção dos estudantes (1,2%) tinham risco cardiovascular por história familiar para doenças cardíacas. A hipertensão na população masculina foi identificada em 58 casos (25,1%) enquanto para a feminina 46 (17,6%). Já para os fatores relacionados aos hábitos de vida, a prevalência para o tabagismo e etlismo foi maior nos estudantes do sexo masculino com 10,8% 35,9% respectivamente. É de fundamental importância implementar programas de monitoramento desses riscos presentes na comunidade estudantil em Fortaleza, visando prevenir e tratar os fatores de riscos cardiovasculares para que as repercurssões sejam, em maioria, cessadas precocemente.