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Práticas educativas maternas em famílias de mães solteiras e famílias nucleares

Marin, Angela Helena January 2005 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças nos comportamentos e práticas educativas maternas e nos comportamentos infantis em famílias de mães solteiras e famílias nucleares. Participaram do estudo quatorze famílias, das quais sete de mães solteiras (mãe-criança) e sete de mães casadas (mãe-pai-criança). As famílias foram emparelhadas conforme a idade, a escolaridade e o nível socioeconômico. Foi utilizada uma sessão de observação da interação familiar durante um almoço realizado na casa dos participantes, quando as crianças tinham 30-36 meses de idade. Foram examinados os comportamentos e práticas educativas maternas e os comportamentos infantis, através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o Teste de Mann-Whitney não revelou diferenças significativas entre as famílias de mães solteiras e as nucleares para as categorias examinadas. Diferenças também não foram encontradas quando se buscaram contextualizar as categorias, examinando os eventos envolvendo os comportamentos e as práticas educativas maternas. Assim, apesar de apoiada em parte da literatura, a hipótese do presente estudo não foi corroborada. Discutem-se os diversos fatores que podem ter contribuído para isso, em particular, as características dos participantes, a situação de observação e a sensibilidade do protocolo utilizado.
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Rivalidade fraterna na perspectiva dos progenitores : da gestação ao segundo ano de vida do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a rivalidade fraterna desde a gestação até os 24 meses de vida do segundo filho em famílias com um primogênito em idade pré-escolar, a partir da perspectiva dos progenitores. De modo especial, buscou-se compreender como se manifesta e como se desenvolve a rivalidade fraterna ao longo dos 2 anos iniciais da relação. Além disso, o estudo visou a examinar as possíveis interações estabelecidas entre esta dimensão do relacionamento fraterno e o relacionamento parental. Para tanto, através de um estudo de caso coletivo, 4 casais de progenitores de famílias com dois filhos responderam separadamente a entrevistas semidirigidas, em 4 momentos de coleta de dados (3º. trimestre de gestação, aos 3, 6, 12 e 24 meses de vida do segundo filho). A análise de conteúdo qualitativa indicou que no período inicial após o nascimento do irmão, a rivalidade fraterna se manifestou prioritariamente através do ciúme do primogênito em relação aos progenitores. Conforme o segundo filho passou a apresentar maior capacidade motora e de comunicação, essa passou a se expressar também através das competições e das disputas diretas entre os irmãos. Além disso, os dados indicaram uma possível inter-relação do relacionamento parental com o surgimento do ciúme do primogênito em relação aos progenitores com o irmão, enquanto que a disputa e a competição fraterna pareceram estar relacionadas ao curso do desenvolvimento do segundo filho. Estes achados apontam para uma compreensão da rivalidade fraterna como constitutiva do relacionamento fraterno, imersa no processo de crescimento e transformação da família como um todo. / The present study aimed to investigate sibling rivalry in preschool firstborns from parents’ perspective, from pregnancy to the second child’s 24th months. In particular, it aimed to understand how sibling rivaly manifests itself and develops through the initial 2 years of the sibling’s relationship. In addition, the study aimed to examine possible interactions between sibling rivalry and parental relationship. A collective-case study was carried out with four families comprising both parents and two children. Fathers and mothers answered separately to a semistructured interview, comprising four moments of data collection (3rd trimester of pregnancy, at 3, 6, 12 and 24 months of the second child). Qualitative content analysis indicated that in the initial period after the second child’s birth sibling rivalry expressed itself primarily through the firstborn’s jealousy towards parents. As the second child showed more motor and communication skills, sibling rivalry was also expressed through direct competition and disputes between siblings. Moreover, the data indicated a possible interrelation between parental relationship and the emergence of the firstborn’s jealousy towards parents, while sibling dispute and competition seemed to be related to the second child’s course of development. These findings bring an understanding of sibling rivalry as constitutive of sibling relationships and as part of the process of growth and transformation of the family as a whole.
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Rivalidade fraterna na perspectiva dos progenitores : da gestação ao segundo ano de vida do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a rivalidade fraterna desde a gestação até os 24 meses de vida do segundo filho em famílias com um primogênito em idade pré-escolar, a partir da perspectiva dos progenitores. De modo especial, buscou-se compreender como se manifesta e como se desenvolve a rivalidade fraterna ao longo dos 2 anos iniciais da relação. Além disso, o estudo visou a examinar as possíveis interações estabelecidas entre esta dimensão do relacionamento fraterno e o relacionamento parental. Para tanto, através de um estudo de caso coletivo, 4 casais de progenitores de famílias com dois filhos responderam separadamente a entrevistas semidirigidas, em 4 momentos de coleta de dados (3º. trimestre de gestação, aos 3, 6, 12 e 24 meses de vida do segundo filho). A análise de conteúdo qualitativa indicou que no período inicial após o nascimento do irmão, a rivalidade fraterna se manifestou prioritariamente através do ciúme do primogênito em relação aos progenitores. Conforme o segundo filho passou a apresentar maior capacidade motora e de comunicação, essa passou a se expressar também através das competições e das disputas diretas entre os irmãos. Além disso, os dados indicaram uma possível inter-relação do relacionamento parental com o surgimento do ciúme do primogênito em relação aos progenitores com o irmão, enquanto que a disputa e a competição fraterna pareceram estar relacionadas ao curso do desenvolvimento do segundo filho. Estes achados apontam para uma compreensão da rivalidade fraterna como constitutiva do relacionamento fraterno, imersa no processo de crescimento e transformação da família como um todo. / The present study aimed to investigate sibling rivalry in preschool firstborns from parents’ perspective, from pregnancy to the second child’s 24th months. In particular, it aimed to understand how sibling rivaly manifests itself and develops through the initial 2 years of the sibling’s relationship. In addition, the study aimed to examine possible interactions between sibling rivalry and parental relationship. A collective-case study was carried out with four families comprising both parents and two children. Fathers and mothers answered separately to a semistructured interview, comprising four moments of data collection (3rd trimester of pregnancy, at 3, 6, 12 and 24 months of the second child). Qualitative content analysis indicated that in the initial period after the second child’s birth sibling rivalry expressed itself primarily through the firstborn’s jealousy towards parents. As the second child showed more motor and communication skills, sibling rivalry was also expressed through direct competition and disputes between siblings. Moreover, the data indicated a possible interrelation between parental relationship and the emergence of the firstborn’s jealousy towards parents, while sibling dispute and competition seemed to be related to the second child’s course of development. These findings bring an understanding of sibling rivalry as constitutive of sibling relationships and as part of the process of growth and transformation of the family as a whole.
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Rivalidade fraterna na perspectiva dos progenitores : da gestação ao segundo ano de vida do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a rivalidade fraterna desde a gestação até os 24 meses de vida do segundo filho em famílias com um primogênito em idade pré-escolar, a partir da perspectiva dos progenitores. De modo especial, buscou-se compreender como se manifesta e como se desenvolve a rivalidade fraterna ao longo dos 2 anos iniciais da relação. Além disso, o estudo visou a examinar as possíveis interações estabelecidas entre esta dimensão do relacionamento fraterno e o relacionamento parental. Para tanto, através de um estudo de caso coletivo, 4 casais de progenitores de famílias com dois filhos responderam separadamente a entrevistas semidirigidas, em 4 momentos de coleta de dados (3º. trimestre de gestação, aos 3, 6, 12 e 24 meses de vida do segundo filho). A análise de conteúdo qualitativa indicou que no período inicial após o nascimento do irmão, a rivalidade fraterna se manifestou prioritariamente através do ciúme do primogênito em relação aos progenitores. Conforme o segundo filho passou a apresentar maior capacidade motora e de comunicação, essa passou a se expressar também através das competições e das disputas diretas entre os irmãos. Além disso, os dados indicaram uma possível inter-relação do relacionamento parental com o surgimento do ciúme do primogênito em relação aos progenitores com o irmão, enquanto que a disputa e a competição fraterna pareceram estar relacionadas ao curso do desenvolvimento do segundo filho. Estes achados apontam para uma compreensão da rivalidade fraterna como constitutiva do relacionamento fraterno, imersa no processo de crescimento e transformação da família como um todo. / The present study aimed to investigate sibling rivalry in preschool firstborns from parents’ perspective, from pregnancy to the second child’s 24th months. In particular, it aimed to understand how sibling rivaly manifests itself and develops through the initial 2 years of the sibling’s relationship. In addition, the study aimed to examine possible interactions between sibling rivalry and parental relationship. A collective-case study was carried out with four families comprising both parents and two children. Fathers and mothers answered separately to a semistructured interview, comprising four moments of data collection (3rd trimester of pregnancy, at 3, 6, 12 and 24 months of the second child). Qualitative content analysis indicated that in the initial period after the second child’s birth sibling rivalry expressed itself primarily through the firstborn’s jealousy towards parents. As the second child showed more motor and communication skills, sibling rivalry was also expressed through direct competition and disputes between siblings. Moreover, the data indicated a possible interrelation between parental relationship and the emergence of the firstborn’s jealousy towards parents, while sibling dispute and competition seemed to be related to the second child’s course of development. These findings bring an understanding of sibling rivalry as constitutive of sibling relationships and as part of the process of growth and transformation of the family as a whole.
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Estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas ao longo dos anos pré-escolares e sua relação com a competência social infantil / Stability and changes in mothers and fathers' childrearing practices along child's pre-school years and their relation with child social competence

Marin, Angela Helena January 2009 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar a estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas, em particular o uso de práticas indutivas, coercitivas e de não interferência aos 24, 36 e 72 meses de vida da criança. Além disso, investigou-se a relação dessas práticas com a competência social infantil aos 72 meses. Participaram do estudo 24 mães e pais que tinham um único filho e residiam na região metropolitana de Porto Alegre. Quando as crianças completaram 24 meses, os participantes responderam a uma entrevista para a avaliação das práticas educativas. Aos 36 meses de vida das crianças, as famílias foram observadas durante o almoço, quando as práticas educativas também foram investigadas. Por fim, aos 72 meses de vida das crianças, os participantes responderam novamente à entrevista sobre práticas educativas parentais e a uma escala para avaliação da competência social dos filhos. Os resultados corroboraram parcialmente a hipótese inicial de que não haveria estabilidade nas práticas educativas parentais, tendo em vista que estas se constituem em comportamentos parentais específicos usados para orientar determinados comportamentos infantis, passíveis de serem influenciadas pelo nível de desenvolvimento da criança. ANOVAs de medidas repetidas indicaram diferenças quanto às práticas indutivas maternas entre os 24 e 36 meses, bem como entre as práticas de não interferência, entre os 24 e 36 meses e também entre os 36 e 72 meses. Quanto aos pais, as diferenças foram encontradas entre as práticas indutivas aos 24 e 72 meses e entre as práticas de não interferência aos 24 e 36 meses e aos 36 e 72 meses. Quando considerados o nível socioeconômico familiar (NSE) e o sexo da criança como fatores de análise, apenas o NSE esteve relacionado com as práticas indutivas paternas, indicando que pais de NSE mais altos são mais indutivos com seus filhos aos 36 meses. Já a hipótese de que as práticas educativas indutivas estivessem relacionadas à competência social infantil não recebeu apoio, uma vez que apenas as práticas coercitivas e de não interferência maternas apareceram correlacionadas com as dimensões de responsabilidade e autocontrole da criança, respectivamente. Os resultados sugerem que, à medida que a criança apresenta novas habilidades e demandas, surge a necessidade de práticas educativas parentais adequadas às diferentes fases do desenvolvimento infantil. / The present study had as its main objective to examine stability and change in mothers' and fathers' child-rearing practices, in particular the use of inductive, coercive and noninterference practices with children at 24, 36 and 72 months of age. In addition, the relation of such practices with child social competence at 72 months was investigated. 24 mothers and fathers who had an only child and lived in the metropolitan area of Porto Alegre participated in the study. When children were 24 months old, the participants were interviewed about their child-rearing practices. When the children were 36 months, they and their families were observed during lunch time, with a focus on child-rearing practices. Finally, when the children were 72 months, the parents were again interviewed about their child-rearing practices and completed a scale assessing their children's social competence. The results partially confirm the initial hypothesis that there would no be stability in parents' child-rearing practices, given that the methods used by parents to guide their children’s behavior may be influenced by the children's level of development. Repeated measures ANOVAs indicated differences in maternal inductive practices between 24 and 36 months and differences in non-interference practices both between 24 and 36 and 36 and 72 months. Concerning the fathers, differences were found between inductive practices at 24 and 72 months and among non-interference practices at 24 and 36 months and at 36 and 72 months. When taking into account family socioeconomic status (SES) and the child's gender as factors of analysis, the latter had no impact and SES was related only to fathers' inductive practices, indicating that fathers with higher SES were more inductive, but only with their 36-month-old children. On the other hand, the hypothesis that inductive practices were related to child social competence was not supported, since only maternal coercitive and noninterference practices showed to be correlated with the dimensions of child responsibility and self-control, respectively. The results suggest that as developing children show new abilities and demands their parents need to adapt their child-rearing practices to reflect those changes.
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Estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas ao longo dos anos pré-escolares e sua relação com a competência social infantil / Stability and changes in mothers and fathers' childrearing practices along child's pre-school years and their relation with child social competence

Marin, Angela Helena January 2009 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar a estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas, em particular o uso de práticas indutivas, coercitivas e de não interferência aos 24, 36 e 72 meses de vida da criança. Além disso, investigou-se a relação dessas práticas com a competência social infantil aos 72 meses. Participaram do estudo 24 mães e pais que tinham um único filho e residiam na região metropolitana de Porto Alegre. Quando as crianças completaram 24 meses, os participantes responderam a uma entrevista para a avaliação das práticas educativas. Aos 36 meses de vida das crianças, as famílias foram observadas durante o almoço, quando as práticas educativas também foram investigadas. Por fim, aos 72 meses de vida das crianças, os participantes responderam novamente à entrevista sobre práticas educativas parentais e a uma escala para avaliação da competência social dos filhos. Os resultados corroboraram parcialmente a hipótese inicial de que não haveria estabilidade nas práticas educativas parentais, tendo em vista que estas se constituem em comportamentos parentais específicos usados para orientar determinados comportamentos infantis, passíveis de serem influenciadas pelo nível de desenvolvimento da criança. ANOVAs de medidas repetidas indicaram diferenças quanto às práticas indutivas maternas entre os 24 e 36 meses, bem como entre as práticas de não interferência, entre os 24 e 36 meses e também entre os 36 e 72 meses. Quanto aos pais, as diferenças foram encontradas entre as práticas indutivas aos 24 e 72 meses e entre as práticas de não interferência aos 24 e 36 meses e aos 36 e 72 meses. Quando considerados o nível socioeconômico familiar (NSE) e o sexo da criança como fatores de análise, apenas o NSE esteve relacionado com as práticas indutivas paternas, indicando que pais de NSE mais altos são mais indutivos com seus filhos aos 36 meses. Já a hipótese de que as práticas educativas indutivas estivessem relacionadas à competência social infantil não recebeu apoio, uma vez que apenas as práticas coercitivas e de não interferência maternas apareceram correlacionadas com as dimensões de responsabilidade e autocontrole da criança, respectivamente. Os resultados sugerem que, à medida que a criança apresenta novas habilidades e demandas, surge a necessidade de práticas educativas parentais adequadas às diferentes fases do desenvolvimento infantil. / The present study had as its main objective to examine stability and change in mothers' and fathers' child-rearing practices, in particular the use of inductive, coercive and noninterference practices with children at 24, 36 and 72 months of age. In addition, the relation of such practices with child social competence at 72 months was investigated. 24 mothers and fathers who had an only child and lived in the metropolitan area of Porto Alegre participated in the study. When children were 24 months old, the participants were interviewed about their child-rearing practices. When the children were 36 months, they and their families were observed during lunch time, with a focus on child-rearing practices. Finally, when the children were 72 months, the parents were again interviewed about their child-rearing practices and completed a scale assessing their children's social competence. The results partially confirm the initial hypothesis that there would no be stability in parents' child-rearing practices, given that the methods used by parents to guide their children’s behavior may be influenced by the children's level of development. Repeated measures ANOVAs indicated differences in maternal inductive practices between 24 and 36 months and differences in non-interference practices both between 24 and 36 and 36 and 72 months. Concerning the fathers, differences were found between inductive practices at 24 and 72 months and among non-interference practices at 24 and 36 months and at 36 and 72 months. When taking into account family socioeconomic status (SES) and the child's gender as factors of analysis, the latter had no impact and SES was related only to fathers' inductive practices, indicating that fathers with higher SES were more inductive, but only with their 36-month-old children. On the other hand, the hypothesis that inductive practices were related to child social competence was not supported, since only maternal coercitive and noninterference practices showed to be correlated with the dimensions of child responsibility and self-control, respectively. The results suggest that as developing children show new abilities and demands their parents need to adapt their child-rearing practices to reflect those changes.
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Estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas ao longo dos anos pré-escolares e sua relação com a competência social infantil / Stability and changes in mothers and fathers' childrearing practices along child's pre-school years and their relation with child social competence

Marin, Angela Helena January 2009 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar a estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas, em particular o uso de práticas indutivas, coercitivas e de não interferência aos 24, 36 e 72 meses de vida da criança. Além disso, investigou-se a relação dessas práticas com a competência social infantil aos 72 meses. Participaram do estudo 24 mães e pais que tinham um único filho e residiam na região metropolitana de Porto Alegre. Quando as crianças completaram 24 meses, os participantes responderam a uma entrevista para a avaliação das práticas educativas. Aos 36 meses de vida das crianças, as famílias foram observadas durante o almoço, quando as práticas educativas também foram investigadas. Por fim, aos 72 meses de vida das crianças, os participantes responderam novamente à entrevista sobre práticas educativas parentais e a uma escala para avaliação da competência social dos filhos. Os resultados corroboraram parcialmente a hipótese inicial de que não haveria estabilidade nas práticas educativas parentais, tendo em vista que estas se constituem em comportamentos parentais específicos usados para orientar determinados comportamentos infantis, passíveis de serem influenciadas pelo nível de desenvolvimento da criança. ANOVAs de medidas repetidas indicaram diferenças quanto às práticas indutivas maternas entre os 24 e 36 meses, bem como entre as práticas de não interferência, entre os 24 e 36 meses e também entre os 36 e 72 meses. Quanto aos pais, as diferenças foram encontradas entre as práticas indutivas aos 24 e 72 meses e entre as práticas de não interferência aos 24 e 36 meses e aos 36 e 72 meses. Quando considerados o nível socioeconômico familiar (NSE) e o sexo da criança como fatores de análise, apenas o NSE esteve relacionado com as práticas indutivas paternas, indicando que pais de NSE mais altos são mais indutivos com seus filhos aos 36 meses. Já a hipótese de que as práticas educativas indutivas estivessem relacionadas à competência social infantil não recebeu apoio, uma vez que apenas as práticas coercitivas e de não interferência maternas apareceram correlacionadas com as dimensões de responsabilidade e autocontrole da criança, respectivamente. Os resultados sugerem que, à medida que a criança apresenta novas habilidades e demandas, surge a necessidade de práticas educativas parentais adequadas às diferentes fases do desenvolvimento infantil. / The present study had as its main objective to examine stability and change in mothers' and fathers' child-rearing practices, in particular the use of inductive, coercive and noninterference practices with children at 24, 36 and 72 months of age. In addition, the relation of such practices with child social competence at 72 months was investigated. 24 mothers and fathers who had an only child and lived in the metropolitan area of Porto Alegre participated in the study. When children were 24 months old, the participants were interviewed about their child-rearing practices. When the children were 36 months, they and their families were observed during lunch time, with a focus on child-rearing practices. Finally, when the children were 72 months, the parents were again interviewed about their child-rearing practices and completed a scale assessing their children's social competence. The results partially confirm the initial hypothesis that there would no be stability in parents' child-rearing practices, given that the methods used by parents to guide their children’s behavior may be influenced by the children's level of development. Repeated measures ANOVAs indicated differences in maternal inductive practices between 24 and 36 months and differences in non-interference practices both between 24 and 36 and 36 and 72 months. Concerning the fathers, differences were found between inductive practices at 24 and 72 months and among non-interference practices at 24 and 36 months and at 36 and 72 months. When taking into account family socioeconomic status (SES) and the child's gender as factors of analysis, the latter had no impact and SES was related only to fathers' inductive practices, indicating that fathers with higher SES were more inductive, but only with their 36-month-old children. On the other hand, the hypothesis that inductive practices were related to child social competence was not supported, since only maternal coercitive and noninterference practices showed to be correlated with the dimensions of child responsibility and self-control, respectively. The results suggest that as developing children show new abilities and demands their parents need to adapt their child-rearing practices to reflect those changes.

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