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Os estilos parentais e sua relação com a indecisão profissional, ansiedade e depressão dos filhos adolescentes

Bardagi, Marúcia Patta January 2002 (has links)
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais sobre a indecisão profissional, ansiedade e depressão de 467 estudantes de ambos os sexos, do último ano do Ensino Médio de escolas públicas e privadas, com idades entre 15 e 20 anos. Foram observadas correlações positivas entre indecisão, ansiedade e depressão. Meninas apresentaram índices maiores de ansiedade e alunos da rede pública apresentaram maiores índices de ansiedade e depressão. Os estilos autoritativo e negligente predominaram, mas meninos caracterizaram as mães como mais negligentes e menos autoritativas. Sexo e estilo parental tiveram efeitos independentes sobre ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram escores mais altos de depressão e ansiedade. Filhos de pais negligentes obtiveram os piores escores nas três medidas. Os achados confirmam a influência dos estilos parentais sobre o bem-estar psicológico dos adolescentes e apontam a importância da saúde emocional e da interação familiar nos processos de Orientação Profissional.
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Interação mãe criança e autismo: a contribuição dos transtornos psicossociais

Meimes, Maíra Ainhoren January 2014 (has links)
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma condição neurodesenvolvimental caracterizada pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados, e por comprometimentos sociocomunicativos, os quais têm influência nos estilos de interação das mães com seus filhos. O impacto do diagnóstico do filho nas mães pode ser mediado por fatores psicossociais, repercutindo na adaptação da díade em contexto interativo. Objetivos: a) investigar os estilos de interação Compartilhamento de Tópico (CT), Diretividade (DI) e Intrusividade (IN) de mães de meninos com autismo e sua relação com o comportamento da criança (Engajamento e Não Engajamento); b) explorar a relação entre cada um dos estilos maternos e as variáveis psicossociais da família, com base nos fatores propostos pelo metamodelo biopsicossocial de Bradford. Delineamento: estudo de casos múltiplos, de cunho transversal, do tipo exploratório, vinculado a um banco de dados. Participantes: quatro mães com idades entre 38 a 45 anos e seus filhos com autismo, do sexo masculino, com idades entre 3 anos e 5 meses a 6 anos e 9 meses. Instrumentos: Entrevista de Dados Demográficos e de Desenvolvimento da Criança, Roteiro de Entrevista Materna sobre as Dificuldades da Criança, Ficha de Impressões Gerais da Mãe sobre as Características do Comportamento da Criança, Autism Diagnostic Interview (ADI), Questionário de Saúde Geral de Goldberg (QSG), Protocolo de Observação para Crianças com Suspeita de Transtornos Globais do Desenvolvimento (PROTGD), Perfil Psicoeducacional Revisado (PEP-R), Manual de Observação e Codificação dos Episódios de Atividades Conjuntas Mãe-Criança. Procedimentos: análise de conteúdo das quatro entrevistas maternas e análise sistemática das videogravações das díades em contexto interativo. Resultados: em duas díades a categoria mais proeminente foi o Compartilhamento de Tópico e esse se associou ao Engajamento infantil. Ambas compartilharam fatores psicossociais que parecem ter favorecido a sua adaptação em contexto de TEA, sendo que esses achados foram ao encontro dos da literatura. Nas outras duas díades ocorreu o contrário. Em uma os limitados fatores psicossociais protetivos tenderam a estar associados a um estilo intrusivo. Em outra, apesar do estilo de Compartilhamento de Tópico ter caracterizado o comportamento materno, este não esteve associado ao Engajamento infantil, provavelmente porque o comportamento da criança demandava um estilo mais diretivo. Discute-se a necessidade de se redefinir as definições operacionais dos estilos maternos, de forma a contemplar nas unidades de análise as peculiaridades do comportamento de crianças com autismo. / The Autism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental condition characterized by the presence of repetitive and stereotyped behavior and socio-communicative impairment, which have influence on the interaction style of in the mothers and their children. The diagnosis impact can be mediated by psychosocial factors, reverberating in the adaptation of the dyad on an interactive context. Goals: a) to investigate the interaction styles Topic Sharing (TS), Directiveness (DI), and Intrusiveness (IN) of mother of boys with autism and their relation to child behavior (engagement and non-engagement); b) to exploit the relation among each one of the maternal styles and the psychosocial variables of the family, considering the factor proposed on the Bradford biopsycosocial model. Delineation: an exploratory transversal multiple case study considering a database. Participants: four mothers between the ages of 38 and 45 years and their autistic sons, four male children between the ages of 3 years and 5 months and 6 years and 9 months. Instruments: Demographics Data and Child Development Interview, Interview Guide for Maternal Perceptions of Child Impairments, Sheet for the General Impressions of the Mother on the Characteristics of Child Behavior, Autism Diagnostic Interview (ADI), General Health Questionnaire (GHQ), Observation Protocol for Children with Pervasive Developmental Disorders Suspicion, Psychoeducational Profile Revised, Manual for the Observation and Coding Mother-Child Joint Activities Episodes. Procedures: content analysis of four maternal interviews and systematic analysis of the video recordings of dyads in interactive context. Results: in two dyads the most prominent category was the TS which were associated with children's engagement. Both dyads shared the adaptation protective psychosocial factors in the context of ASD and these findings are consistent with the literature. In the other two dyads occurred the opposite. In one of these dyads the limited protective psychosocial factors tended to be associated to an intrusive style. In other dyad, despite the maternal behavior can be characterized as TS style, this style was not associated to the child engagement, probably because the child behavior demanded a more directive style. The need to reorder the operational definitions of maternal styles is discussed in order to accommodate in the units of analysis the behavioral specifities of autistic children.
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Representações mentais de apego e percepção de práticas parentais por jovens adultas / Mental representations of attachment and the perception ofparental practices of young adults

Gomes, Vanessa Fonseca January 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se o conhecimento ou não do script de base segura, afeta as cognições que compõe as futuras práticas parentais. Participaram 60 universitárias, com idades entre 18 e 25 anos divididos em dois grupos (Grupo 1: presença do conhecimento do script de base segura e Grupo 2: desconhecimento do script de base segura). O script de base segura foi avaliado por meio do Attachment Script Assessment. Já as percepções sobre práticas parentais foram analisadas através da observação de videoclipes sobre interações mãe-criança. Os resultados confirmaram parcialmente a hipótese de que as representações mentais de apego afetam as futuras práticas parentais, pois foram encontradas diferenças significativas entre os grupos em apenas duas categorias: metas de Promoção de Independência e Atribuição de Causalidade ao Comportamento da Criança. A porcentagem de universitárias que reportaram o uso de ambas as categorias foi maior no grupo 1 do que no grupo 2. A meta de promover independência foi consistente com um dos aspectos mais importantes do fenômeno de base segura. A atribuição de causalidade ao comportamento da criança foi considerada um indicador da futura sensibilidade materna - outro aspecto essencial para a formação de vínculos afetivos. / The present study wanted to know if the quality of the early experiences, more specifically the presence of the secure base script, affects these cognitions that motivate parental practices. Participants were 60 college students with ages between 18 and 25 years old, divided in two groups: Group 1: participants with knowledge of the secure base script and Group 2: participants who had no knowledge of the secure base script. Script Knowledge was accessed through the Attachment Script Assessment and perception of parental practices were analyzed through the observation of mother-child interactions in video clips. The results confirmed partially the hypotheses that mental representations of attachment affect future parental practices. Differences between the groups were only found in two categories: Goal of promote independence and an attribution named analyses of the infant’s behavior. The goal of promote independence is consistent with one of the main assumptions of attachment theory: that the attachment figure should encourage exploration by promoting skills that enhance the infant’s autonomy. Also, the attribution named analyses of the infant behavior is an indicator of future maternal sensitivity, another key component of attachment theory.
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A construção do comportamento anti-social em adolescentes autores de atos infracionais : uma análise a partir das práticas educativas e dos estilos parentais

Pacheco, Janaína Thaís Barbosa January 2004 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e não infratores quanto a variáveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Além disso, pretendeu-se investigar as variáveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida sócio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constituído por 163 adolescentes que não cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a análise dos prontuários dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presença de diferenças significativas entre os grupos nas seguintes variáveis: configuração familiar; comportamento anti-social na família; número de irmãos; existência de conflitos na família; responsividade, exigência e intrusividade parental; práticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As análises descritivas permitiram a caracterização do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivações e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variáveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Análise de Regressão. Os resultados mostraram que as variáveis independentes (responsividade e exigência parentais; comportamento anti-social na família; número de irmãos; uso de drogas pelo adolescente; existência de conflitos na família e práticas educativas parentais) contribuíram para explicar 53% da variância do comportamento infrator. Examina-se o papel da família, em especial das práticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitações metodológicas para a investigação em adolescentes com as características dos que compõem a amostra e as implicações dos resultados encontrados para a implementação de políticas de prevenção e de tratamento destinados a essas famílias.
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Comportamento sexual de risco na adolescência : aspectos familiares associados

Xavier, Anita Castro Menezes January 2005 (has links)
A despeito das campanhas de prevenção que estimulam o uso do preservativo, a literatura mostra que uma parcela considerável da população não se protege durante o ato sexual. Frente a isso, este trabalho se propôs a examinar as relações entre o comportamento sexual de risco (CSR) de adolescentes e as características de sua família, tais como a forma de educação dos pais e a comunicação familiar. Participaram desta pesquisa 187 estudantes de escolas públicas de Caxias do Sul, com idades entre 14 e 18 anos (M=16,1; dp=1,14), sendo 49,7% do sexo masculino. Os instrumentos, respondidos de forma anônima, foram: questionário de variáveis sociodemográficas, escalas de responsividade e exigência parental, questionário familiar e questionário sobre comportamento sexual de risco. Os dados foram coletados de forma coletiva em escolas, após autorização das mesmas e consentimento dos adolescentes e pais. Encontrou-se uma tendência das médias de CSR mais baixas estarem entre os adolescentes que perceberam seus pais como autoritativos, porém apenas uma diferença mostrou-se significativa, para os meninos. Nesta amostra, as meninas pareceram estar mais vulneráveis quanto ao CSR. Por fim, são discutidas as limitações metodológicas e conceituais do estudo.
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Os estilos parentais e sua relação com a indecisão profissional, ansiedade e depressão dos filhos adolescentes

Bardagi, Marúcia Patta January 2002 (has links)
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais sobre a indecisão profissional, ansiedade e depressão de 467 estudantes de ambos os sexos, do último ano do Ensino Médio de escolas públicas e privadas, com idades entre 15 e 20 anos. Foram observadas correlações positivas entre indecisão, ansiedade e depressão. Meninas apresentaram índices maiores de ansiedade e alunos da rede pública apresentaram maiores índices de ansiedade e depressão. Os estilos autoritativo e negligente predominaram, mas meninos caracterizaram as mães como mais negligentes e menos autoritativas. Sexo e estilo parental tiveram efeitos independentes sobre ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram escores mais altos de depressão e ansiedade. Filhos de pais negligentes obtiveram os piores escores nas três medidas. Os achados confirmam a influência dos estilos parentais sobre o bem-estar psicológico dos adolescentes e apontam a importância da saúde emocional e da interação familiar nos processos de Orientação Profissional.
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Estilo parental percebido e adaptação psicológica de adolescentes adotados

Reppold, Caroline Tozzi January 2001 (has links)
Nas últimas décadas, diversos autores têm indicado que a condição de ser filho adotivo implica maior risco de desadaptação psicológica. Frente a isto, esta pesquisa investigou as relações existentes entre auto-estima, depressão, estilo parental percebido e adoção. A amostra foi composta por 524 adolescentes entre 14 e 15 anos de idade (68 adotados e 456 criados pelas famílias biológicas). Os instrumentos utilizados foram um questionário demográfico, as Escalas de Responsividade e Exigência Parental, o CDI e a Escala de Auto-Estima de Rosenberg. Análises de Regressão apontaram que as variáveis que apresentaram maior efeito sobre os índices de saúde emocional foram a responsividade parental, o sexo e o tipo de filiação. Os achados indicaram que pais adotivos são significativamente mais indulgentes do que pais biológicos. Em comparação, pais biológicos foram descritos por seus filhos como mais negligentes. Os resultados demonstraram ainda que a adoção isoladamente não resulta em maior depressão entre os jovens, mas a interação da afiliação com diversos outros fatores determina diferenças nestes escores. Os achados corroboraram o efeito transcultural dos estilos parentais sobre a adaptação psicológica e confirmaram a hipótese de que as estratégias de socialização parental moderam o desenvolvimento dos adolescentes adotados.
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Práticas educativas maternas em famílias de mães solteiras e famílias nucleares

Marin, Angela Helena January 2005 (has links)
O presente estudo examinou as eventuais diferenças nos comportamentos e práticas educativas maternas e nos comportamentos infantis em famílias de mães solteiras e famílias nucleares. Participaram do estudo quatorze famílias, das quais sete de mães solteiras (mãe-criança) e sete de mães casadas (mãe-pai-criança). As famílias foram emparelhadas conforme a idade, a escolaridade e o nível socioeconômico. Foi utilizada uma sessão de observação da interação familiar durante um almoço realizado na casa dos participantes, quando as crianças tinham 30-36 meses de idade. Foram examinados os comportamentos e práticas educativas maternas e os comportamentos infantis, através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o Teste de Mann-Whitney não revelou diferenças significativas entre as famílias de mães solteiras e as nucleares para as categorias examinadas. Diferenças também não foram encontradas quando se buscaram contextualizar as categorias, examinando os eventos envolvendo os comportamentos e as práticas educativas maternas. Assim, apesar de apoiada em parte da literatura, a hipótese do presente estudo não foi corroborada. Discutem-se os diversos fatores que podem ter contribuído para isso, em particular, as características dos participantes, a situação de observação e a sensibilidade do protocolo utilizado.
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Interação mãe criança e autismo: a contribuição dos transtornos psicossociais

Meimes, Maíra Ainhoren January 2014 (has links)
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma condição neurodesenvolvimental caracterizada pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados, e por comprometimentos sociocomunicativos, os quais têm influência nos estilos de interação das mães com seus filhos. O impacto do diagnóstico do filho nas mães pode ser mediado por fatores psicossociais, repercutindo na adaptação da díade em contexto interativo. Objetivos: a) investigar os estilos de interação Compartilhamento de Tópico (CT), Diretividade (DI) e Intrusividade (IN) de mães de meninos com autismo e sua relação com o comportamento da criança (Engajamento e Não Engajamento); b) explorar a relação entre cada um dos estilos maternos e as variáveis psicossociais da família, com base nos fatores propostos pelo metamodelo biopsicossocial de Bradford. Delineamento: estudo de casos múltiplos, de cunho transversal, do tipo exploratório, vinculado a um banco de dados. Participantes: quatro mães com idades entre 38 a 45 anos e seus filhos com autismo, do sexo masculino, com idades entre 3 anos e 5 meses a 6 anos e 9 meses. Instrumentos: Entrevista de Dados Demográficos e de Desenvolvimento da Criança, Roteiro de Entrevista Materna sobre as Dificuldades da Criança, Ficha de Impressões Gerais da Mãe sobre as Características do Comportamento da Criança, Autism Diagnostic Interview (ADI), Questionário de Saúde Geral de Goldberg (QSG), Protocolo de Observação para Crianças com Suspeita de Transtornos Globais do Desenvolvimento (PROTGD), Perfil Psicoeducacional Revisado (PEP-R), Manual de Observação e Codificação dos Episódios de Atividades Conjuntas Mãe-Criança. Procedimentos: análise de conteúdo das quatro entrevistas maternas e análise sistemática das videogravações das díades em contexto interativo. Resultados: em duas díades a categoria mais proeminente foi o Compartilhamento de Tópico e esse se associou ao Engajamento infantil. Ambas compartilharam fatores psicossociais que parecem ter favorecido a sua adaptação em contexto de TEA, sendo que esses achados foram ao encontro dos da literatura. Nas outras duas díades ocorreu o contrário. Em uma os limitados fatores psicossociais protetivos tenderam a estar associados a um estilo intrusivo. Em outra, apesar do estilo de Compartilhamento de Tópico ter caracterizado o comportamento materno, este não esteve associado ao Engajamento infantil, provavelmente porque o comportamento da criança demandava um estilo mais diretivo. Discute-se a necessidade de se redefinir as definições operacionais dos estilos maternos, de forma a contemplar nas unidades de análise as peculiaridades do comportamento de crianças com autismo. / The Autism Spectrum Disorder (ASD) is a neurodevelopmental condition characterized by the presence of repetitive and stereotyped behavior and socio-communicative impairment, which have influence on the interaction style of in the mothers and their children. The diagnosis impact can be mediated by psychosocial factors, reverberating in the adaptation of the dyad on an interactive context. Goals: a) to investigate the interaction styles Topic Sharing (TS), Directiveness (DI), and Intrusiveness (IN) of mother of boys with autism and their relation to child behavior (engagement and non-engagement); b) to exploit the relation among each one of the maternal styles and the psychosocial variables of the family, considering the factor proposed on the Bradford biopsycosocial model. Delineation: an exploratory transversal multiple case study considering a database. Participants: four mothers between the ages of 38 and 45 years and their autistic sons, four male children between the ages of 3 years and 5 months and 6 years and 9 months. Instruments: Demographics Data and Child Development Interview, Interview Guide for Maternal Perceptions of Child Impairments, Sheet for the General Impressions of the Mother on the Characteristics of Child Behavior, Autism Diagnostic Interview (ADI), General Health Questionnaire (GHQ), Observation Protocol for Children with Pervasive Developmental Disorders Suspicion, Psychoeducational Profile Revised, Manual for the Observation and Coding Mother-Child Joint Activities Episodes. Procedures: content analysis of four maternal interviews and systematic analysis of the video recordings of dyads in interactive context. Results: in two dyads the most prominent category was the TS which were associated with children's engagement. Both dyads shared the adaptation protective psychosocial factors in the context of ASD and these findings are consistent with the literature. In the other two dyads occurred the opposite. In one of these dyads the limited protective psychosocial factors tended to be associated to an intrusive style. In other dyad, despite the maternal behavior can be characterized as TS style, this style was not associated to the child engagement, probably because the child behavior demanded a more directive style. The need to reorder the operational definitions of maternal styles is discussed in order to accommodate in the units of analysis the behavioral specifities of autistic children.
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Os estilos parentais e sua relação com a indecisão profissional, ansiedade e depressão dos filhos adolescentes

Bardagi, Marúcia Patta January 2002 (has links)
Este estudo investigou a influência dos estilos parentais sobre a indecisão profissional, ansiedade e depressão de 467 estudantes de ambos os sexos, do último ano do Ensino Médio de escolas públicas e privadas, com idades entre 15 e 20 anos. Foram observadas correlações positivas entre indecisão, ansiedade e depressão. Meninas apresentaram índices maiores de ansiedade e alunos da rede pública apresentaram maiores índices de ansiedade e depressão. Os estilos autoritativo e negligente predominaram, mas meninos caracterizaram as mães como mais negligentes e menos autoritativas. Sexo e estilo parental tiveram efeitos independentes sobre ansiedade e depressão. Filhos de pais autoritários e negligentes apresentaram escores mais altos de depressão e ansiedade. Filhos de pais negligentes obtiveram os piores escores nas três medidas. Os achados confirmam a influência dos estilos parentais sobre o bem-estar psicológico dos adolescentes e apontam a importância da saúde emocional e da interação familiar nos processos de Orientação Profissional.

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