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The evolution and consequences of legume feeding ability in Sitophilus oryzae(L.) (Coleoptera:Curculionidae), the rice weevil

Dent, Katherine Lucy January 2001 (has links)
No description available.
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Obtenção de cepas multirresistentes de Candida glabrata através de indução de resistência à anidulafungina em células planctônicas e de biofilme / Obtention of multirresistant strains of Candida glabrata by inducing anidulafungin resistance in planktonic and biofilm cells

Hatwig, Camila January 2017 (has links)
Candida glabrata, geralmente comensal, surgiu como uma causa comum de infecções fúngicas graves com risco de morte. Dada a resistência crescente aos azóis, a orientação recente é utilizar as equinocandinas como a primeira escolha para o tratamento de infecções sistêmicas por C. glabrata. No entanto, esta é a primeira espécie de Candida que foi detectada com resistência significativa às equinocandinas. Esta levedura é capaz de colonizar tecidos do hospedeiro, bem como superfícies abióticas (catéteres, próteses) onde desenvolve um crescimento em multicamadas caracterizado como biofilme. A natureza da estrutura do biofilme e os atributos fisiológicos a ele conferidos resultam em uma resistência inerente a agentes antimicrobianos, impactando negativamente na saúde do paciente. Este estudo teve como objetivo a indução in vitro de resistência à anidulafungina em células planctônicas e sésseis de sete cepas sensíveis de C. glabrata, além da verificação do desenvolvimento de resistência cruzada com fluconazol. A indução de resistência foi realizada submetendo as cepas a concentrações sub-inibitórias do antifúngico. A determinação de concentração inibitória mínima através de microdiluição em caldo foi realizada previamente e posteriormente à indução de resistência e, também, para a verificação de resistência cruzada com fluconazol. O método de indução de resistência resultou em cepas fortemente resistentes à anidulafungina, com concentrações inibitórias mínimas variando de 1 a 2 μg/mL. Antes da indução da resistência, as formas planctônica e séssil das cepas eram todas sensíveis ou sensíveis dose-dependente ao fluconazol. Após a indução de resistência à anidulafungina esta sensibilidade ao fluconazol não foi mantida, tornando as cepas resistentes a este antifúngico. Clinicamente, esta resistência cruzada poderia implicar em falha terapêutica ao utilizar o fluconazol em pacientes previamente expostos a concentrações sub-inibitórias de anidulafungina por longos períodos. / Candida glabrata, usually commensal, has emerged as a common cause of serious life threatening fungal infections. Given the increasing resistance to azoles, the recent guidance is to use echinocandins as the first choice for the treatment of systemic infections by C. glabrata. However, C. glabrata is the first species of Candida that has been detected with significant resistance to echinocandins. This yeast is able to colonize host tissues as well as abiotic surfaces (catheters, prostheses) where it develops a multi-layer growth characterized as biofilm. The nature of the biofilm structure and the physiological attributes conferred on it, result in an inherent resistance to antimicrobial agents, negatively impacting the patient's health. This study aimed to induce in vitro resistance to anidulafungin in planktonic and sessile cells of seven sensitive C. glabrata strains, as well as to verify the development of cross-resistance with fluconazole. The induction of resistance was performed by subjecting the isolates to sub-inhibitory concentrations of the antifungal. The determination of minimum inhibitory concentration by broth microdilution was performed before and after induction of resistance and also for fluconazole cross-resistance verification. The resistance induction test resulted in strains strongly resistant to anidulafungin, with minimum inibitory concentrations ranging from 1 to 2 μg mL-1. Prior to induction of resistance, the planktonic and sessile forms of the strains were all sensitive or sensitive dose-dependent to fluconazole. However, after the induction of resistance to anidulafungin, this sensitivity to fluconazole was not maintained, making the strains resistant to this antifungal. Clinically, this cross-resistance could lead to therapeutic failure when using fluconazole in patients previously exposed to sub-inhibitory concentrations of anidulafungin for long periods.
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Obtenção de cepas multirresistentes de Candida glabrata através de indução de resistência à anidulafungina em células planctônicas e de biofilme / Obtention of multirresistant strains of Candida glabrata by inducing anidulafungin resistance in planktonic and biofilm cells

Hatwig, Camila January 2017 (has links)
Candida glabrata, geralmente comensal, surgiu como uma causa comum de infecções fúngicas graves com risco de morte. Dada a resistência crescente aos azóis, a orientação recente é utilizar as equinocandinas como a primeira escolha para o tratamento de infecções sistêmicas por C. glabrata. No entanto, esta é a primeira espécie de Candida que foi detectada com resistência significativa às equinocandinas. Esta levedura é capaz de colonizar tecidos do hospedeiro, bem como superfícies abióticas (catéteres, próteses) onde desenvolve um crescimento em multicamadas caracterizado como biofilme. A natureza da estrutura do biofilme e os atributos fisiológicos a ele conferidos resultam em uma resistência inerente a agentes antimicrobianos, impactando negativamente na saúde do paciente. Este estudo teve como objetivo a indução in vitro de resistência à anidulafungina em células planctônicas e sésseis de sete cepas sensíveis de C. glabrata, além da verificação do desenvolvimento de resistência cruzada com fluconazol. A indução de resistência foi realizada submetendo as cepas a concentrações sub-inibitórias do antifúngico. A determinação de concentração inibitória mínima através de microdiluição em caldo foi realizada previamente e posteriormente à indução de resistência e, também, para a verificação de resistência cruzada com fluconazol. O método de indução de resistência resultou em cepas fortemente resistentes à anidulafungina, com concentrações inibitórias mínimas variando de 1 a 2 μg/mL. Antes da indução da resistência, as formas planctônica e séssil das cepas eram todas sensíveis ou sensíveis dose-dependente ao fluconazol. Após a indução de resistência à anidulafungina esta sensibilidade ao fluconazol não foi mantida, tornando as cepas resistentes a este antifúngico. Clinicamente, esta resistência cruzada poderia implicar em falha terapêutica ao utilizar o fluconazol em pacientes previamente expostos a concentrações sub-inibitórias de anidulafungina por longos períodos. / Candida glabrata, usually commensal, has emerged as a common cause of serious life threatening fungal infections. Given the increasing resistance to azoles, the recent guidance is to use echinocandins as the first choice for the treatment of systemic infections by C. glabrata. However, C. glabrata is the first species of Candida that has been detected with significant resistance to echinocandins. This yeast is able to colonize host tissues as well as abiotic surfaces (catheters, prostheses) where it develops a multi-layer growth characterized as biofilm. The nature of the biofilm structure and the physiological attributes conferred on it, result in an inherent resistance to antimicrobial agents, negatively impacting the patient's health. This study aimed to induce in vitro resistance to anidulafungin in planktonic and sessile cells of seven sensitive C. glabrata strains, as well as to verify the development of cross-resistance with fluconazole. The induction of resistance was performed by subjecting the isolates to sub-inhibitory concentrations of the antifungal. The determination of minimum inhibitory concentration by broth microdilution was performed before and after induction of resistance and also for fluconazole cross-resistance verification. The resistance induction test resulted in strains strongly resistant to anidulafungin, with minimum inibitory concentrations ranging from 1 to 2 μg mL-1. Prior to induction of resistance, the planktonic and sessile forms of the strains were all sensitive or sensitive dose-dependent to fluconazole. However, after the induction of resistance to anidulafungin, this sensitivity to fluconazole was not maintained, making the strains resistant to this antifungal. Clinically, this cross-resistance could lead to therapeutic failure when using fluconazole in patients previously exposed to sub-inhibitory concentrations of anidulafungin for long periods.
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Obtenção de cepas multirresistentes de Candida glabrata através de indução de resistência à anidulafungina em células planctônicas e de biofilme / Obtention of multirresistant strains of Candida glabrata by inducing anidulafungin resistance in planktonic and biofilm cells

Hatwig, Camila January 2017 (has links)
Candida glabrata, geralmente comensal, surgiu como uma causa comum de infecções fúngicas graves com risco de morte. Dada a resistência crescente aos azóis, a orientação recente é utilizar as equinocandinas como a primeira escolha para o tratamento de infecções sistêmicas por C. glabrata. No entanto, esta é a primeira espécie de Candida que foi detectada com resistência significativa às equinocandinas. Esta levedura é capaz de colonizar tecidos do hospedeiro, bem como superfícies abióticas (catéteres, próteses) onde desenvolve um crescimento em multicamadas caracterizado como biofilme. A natureza da estrutura do biofilme e os atributos fisiológicos a ele conferidos resultam em uma resistência inerente a agentes antimicrobianos, impactando negativamente na saúde do paciente. Este estudo teve como objetivo a indução in vitro de resistência à anidulafungina em células planctônicas e sésseis de sete cepas sensíveis de C. glabrata, além da verificação do desenvolvimento de resistência cruzada com fluconazol. A indução de resistência foi realizada submetendo as cepas a concentrações sub-inibitórias do antifúngico. A determinação de concentração inibitória mínima através de microdiluição em caldo foi realizada previamente e posteriormente à indução de resistência e, também, para a verificação de resistência cruzada com fluconazol. O método de indução de resistência resultou em cepas fortemente resistentes à anidulafungina, com concentrações inibitórias mínimas variando de 1 a 2 μg/mL. Antes da indução da resistência, as formas planctônica e séssil das cepas eram todas sensíveis ou sensíveis dose-dependente ao fluconazol. Após a indução de resistência à anidulafungina esta sensibilidade ao fluconazol não foi mantida, tornando as cepas resistentes a este antifúngico. Clinicamente, esta resistência cruzada poderia implicar em falha terapêutica ao utilizar o fluconazol em pacientes previamente expostos a concentrações sub-inibitórias de anidulafungina por longos períodos. / Candida glabrata, usually commensal, has emerged as a common cause of serious life threatening fungal infections. Given the increasing resistance to azoles, the recent guidance is to use echinocandins as the first choice for the treatment of systemic infections by C. glabrata. However, C. glabrata is the first species of Candida that has been detected with significant resistance to echinocandins. This yeast is able to colonize host tissues as well as abiotic surfaces (catheters, prostheses) where it develops a multi-layer growth characterized as biofilm. The nature of the biofilm structure and the physiological attributes conferred on it, result in an inherent resistance to antimicrobial agents, negatively impacting the patient's health. This study aimed to induce in vitro resistance to anidulafungin in planktonic and sessile cells of seven sensitive C. glabrata strains, as well as to verify the development of cross-resistance with fluconazole. The induction of resistance was performed by subjecting the isolates to sub-inhibitory concentrations of the antifungal. The determination of minimum inhibitory concentration by broth microdilution was performed before and after induction of resistance and also for fluconazole cross-resistance verification. The resistance induction test resulted in strains strongly resistant to anidulafungin, with minimum inibitory concentrations ranging from 1 to 2 μg mL-1. Prior to induction of resistance, the planktonic and sessile forms of the strains were all sensitive or sensitive dose-dependent to fluconazole. However, after the induction of resistance to anidulafungin, this sensitivity to fluconazole was not maintained, making the strains resistant to this antifungal. Clinically, this cross-resistance could lead to therapeutic failure when using fluconazole in patients previously exposed to sub-inhibitory concentrations of anidulafungin for long periods.
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Control of <em>Alternaria solani</em> Resistance to Boscalid, Fluopyram, and Chlorothalonil

Hollingshead, Andrew K 01 December 2015 (has links) (PDF)
Alternaria solani, cause of early blight, threatens potato yields. Fungicide resistance has made control of early blight difficult and there are concerns that in-season fungicide use results in resistance to boscalid, fluopyram, and chlorothalonil. Concern of high levels of resistance to boscalid a group 7 fungicide may confer cross-resistance to fungicides of the same group such as fluopyram. From 2014 to 2015, A. solani isolates were collected from field plots treated with boscalid, fluopyram, and chlorothalonil to test resistance levels. Isolates were determined resistant if EC50 values were higher than 5 µg ml-1. Boscalid and chlorothalonil mean EC50 values decreased two fold from 2014 to 2015, while fluopyram values increased two fold. A negative correlation between fluopyram and boscalid indicate no cross-resistance. Higher resistance levels to fluopyram (17.1 µg ml-1) were observed in the treatment C-14 where only fluopyram was applied in 2014. Treatments D-14 and D-15, only treated with chlorothalonil, had the highest mean EC50 values to chlorothalonil (2.3 and 1.1 µg ml-1, respectively). Field trials show fluopyram+chlorothalonil had lowest disease severity of 6.6 to 6.8%. Leaf residues of boscalid fluopyram, and chlorothalonil measured an average of 10.2, 4.9, and 55.0 ppm on leaves throughout the canopy. After 14 days average residues diminished to 0.74, 0.39, and 16.9 ppm for boscalid, fluopyram and chlorothalonil, respectively. Boscalid is not effective for early blight control because of high resistance; fluopyram resistance is increasing as treatments of fluopyram are applied; and chlorothalonil does not seem to be affected by continued fungicide application.
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Resistance to Bacillus thuringiensis toxin Cry2Ab and survival on single-toxin and pyramided cotton in cotton bollworm from China

Liu, Laipan, Gao, Meijing, Yang, Song, Liu, Shaoyan, Wu, Yidong, Carrière, Yves, Yang, Yihua 02 1900 (has links)
Evolution of Helicoverpa armigera resistance to Bacillus thuringiensis (Bt) cotton producing Cry1Ac is progressing in northern China, and replacement of Cry1Ac cotton by pyramided Bt cotton has been considered to counter such resistance. Here, we investigated four of the eight conditions underlying success of the refuge strategy for delaying resistance to Cry1Ac+Cry2Ab cotton, a pyramid that has been used extensively against H.armigera outside China. Laboratory bioassays of a Cry2Ab-selected strain (An2Ab) and a related unselected strain (An) reveal that resistance to Cry2Ab (130-fold) was nearly dominant, autosomally inherited, and controlled by more than one locus. Strong cross-resistance occurred between Cry2Ab and Cry2Aa (81-fold). Weaker cross-resistance (18- to 22-fold) between Cry2Ab and Cry1A toxins was also present and significantly increased survival of An2Ab relative to An on cotton cultivars producing the fusion protein Cry1Ac/Cry1Ab or Cry1Ac. Survival on Cry1Ac+Cry2Ab cotton was also significantly higher in An2Ab than in An, showing that redundant killing on this pyramid was incomplete. Survival on non-Bt cotton did not differ significantly between An2Ab and An, indicating an absence of fitness costs affecting this trait. These results indicate that a switch to three-toxin pyramided cotton could be valuable for increasing durability of Bt cotton in China.
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Bases para um programa de manejo da resistência de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) a chlorfenapyr no Brasil / Bases for resistance management program of Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) to chlorfenapyr in Brazil

Kanno, Rubens Hideo 05 February 2019 (has links)
As principais táticas de controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) têm sido o uso de inseticidas e cultivos Bt no Brasil. Devido à intensa pressão de seleção, a evolução da resistência de S. frugiperda aos principais inseticidas de diferentes grupos químicos e a proteínas Bt já foram documentados no Brasil. Sendo assim, estudos para preservar a vida útil de inseticidas com novos mecanismos de ação como a de chlorfenapyr (desacoplador da fosforilação oxidativa mediante a disrupção do gradiente de prótons) são fundamentais em programas de Manejo da Resistência de Insetos (MRI). Para a implementação de programas proativos de manejo da resistência de S. frugiperda a chlorfenapyr, foram conduzidos estudos para caracterizar e monitorar a suscetibilidade de populações de campo de S. frugiperda a chlorfenapyr, estimar a frequência do alelo da resistência a chlorfenapyr pelo método de F2 screen e avaliar a resistência cruzada entre chlorfenapyr e outros inseticidas e proteínas Bt. O método de bioensaio utilizado foi o de tratamento superficial da dieta. Os dados das linhas-básicas de suscetibilidade das populações de campo a chlorfenapyr demonstraram uma variação da CL50 de 13,87 a 25,07 &#181;g/mL. A concentração diagnóstica de 56 &#181;g/mL foi estimada mediante análise conjunta dos dados de linha-básica de suscetibilidade baseada na CL99. A suscetibilidade foi monitorada a partir de populações de campo de S. frugiperda coletadas nas principais regiões produtoras de milho no Brasil entre 2016 e 2018. A taxa de sobrevivência na concentração diagnóstica variou de 0 a 8,4%. Pelo método de F2 screen a frequência alélica estimada nas safras para a 2ª safra 2016 e a 1ª safra 2017 foi de 0,0008 e a frequência para a entressafra 2016-2017 foi de 0,0012. Não foi verificada resistência cruzada entre chlorfenapyr e os inseticidas: lambda-cyhalothrin, chlorpyrifos, lufenuron, teflubenzuron, spinosad e chlorantraniliprole e as proteínas Bt: Cry1F, Cry1A.105/Cry2Ab2, Cry1A.105/Cry2Ab2/Cry1F e Vip3Aa20 expressas em milho geneticamente modificado. Os resultados demonstraram uma alta suscetibilidade das populações de campo a chlorfenapyr, uma baixa frequência do alelo da resistência e ausência de resistência cruzada aos principais inseticidas e proteínas Bt. Portanto, o inseticida chlorfenapyr pode ser utilizado como uma ferramenta em programas de MRI em S. frugiperda no Brasil. / Chemical control and Bt crops are the major control tactics to control Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) in Brazil. Due to intense selection pressure, the evolution of S. frugiperda resistance to major insecticides from different chemical groups and to Bt proteins has already been documented in Brazil. Therefore, studies to preserve the lifetime of insecticides with new mode of action such as chlorfenapyr (uncouplers of oxidative phosphorylation via disruption of the proton gradient) are important in Insect Resistance Management (IRM) programs. For implementing a proactive resistance management program of S. frugiperda to chlorfenapyr, studies were conducted to characterize and monitor the susceptibility of field populations of S. frugiperda to chlorfenapyr, to estimate the frequency of resistance alleles to chlorfenapyr using F2 screen method and to evaluate the cross-resistance patterns of chlorfenapyr and other insecticides and Bt proteins. Diet overlay bioassays was used to characterize the baseline susceptibility data of field population of S. frugiperda to chlorfenapyr. The LC50 ranged from 13.87 a 25.07 &#181;g/mL. A diagnostic concentration of 56 &#181;g/mL was estimated from the joint analysis of the baseline susceptibility data, based on LC99. Susceptibility was monitored from field populations of S. frugiperda collected from major corn growing regions in Brazil from 2016 to 2018. The survival rate at the diagnostic concentration ranged from 0 to 8.4%. Using the F2 screen method, the estimated allele frequency for the 2nd crop season 2016 and 1st crop season 2017 was 0.0008 and the frequency for the offseason 2016-2017 was 0.0012. No cross-resistance was verified between chlorfenapyr and the insecticides: lambda-cyhalothrin, chlorpyrifos, lufenuron, teflubenzuron, spinosad and chlorantraniliprole and to Bt proteins: Cry1F, Cry1A.105/Cry2Ab2, Cry1A.105/Cry2Ab2/Cry1F and Vip3Aa20 expressed in genetically modified maize. The results demonstrated a high susceptibility of field populations of S. frugiperda to chlorfenapyr, a low resistance allele frequency and lack of cross-resistance to major insecticides and Bt proteins. Therefore, chlorfenapyr can be used as an important tool in IRM programs of S. frugiperda in Brazil.
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Crescimento e desenvolvimento, resistência múltipla aos herbicidas inibidores da EPSPS-ALS e alternativas em pós-emergência para controle de Amaranthus palmeri (S.) Wats / Growth and development, multiple resistance to EPSPS-ALS inhibiting herbicides and post-emergence alternatives to control Amaranthus palmeri (S.) Wats

Gonçalves Netto, Acácio 30 January 2017 (has links)
Em 2015, o caruru palmer (Amaranthus palmeri) foi identificado pela primeira vez no Brasil, na região do núcleo algodoeiro do estado de Mato Grosso, em áreas normalmente cultivadas com rotação das culturas de algodão, soja e milho. Esta espécie possui reconhecida importância internacional, no entanto, não se conhece seu comportamento biológico nos sistemas de produção brasileiros. Ainda, também é desconhecido o grau de suscetibilidade do biótipo introduzido no país aos herbicidas, principalmente ao glyphosate e inibidores da ALS, que são os principais herbicidas utilizados para seu controle em outros países. Deste modo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o crescimento e desenvolvimento do biótipo de A. palmeri originário do Estado do Mato Grosso, em condição de casa-de-vegetação; caracterizar o nível de resistência deste biótipo ao herbicida glyphosate (inibidor da EPSPS); verificar a existência de resistência múltipla EPSPS-ALS, bem como resistência cruzada entre os grupos químicos dos herbicidas inibidores da ALS; além de testar herbicidas alternativos aplicados em condição de pós-emergência da planta daninha. O biótipo brasileiro de A. palmeri teve rápido desenvolvimento fenológico, com início de emissão de inflorescências aos 50 dias após semeadura; o desenvolvimento fenológico de A. palmeri teve ajuste linear conforme equação y =0,8866.x; o biótipo teve acúmulo máximo de 45 g planta-1, com pico de crescimento absoluto aos 60 DAS; o crescimento da espécie foi considerado moderado quando comparado às espécies nacionais de Amaranthus, bem como aos dados internacionais de A. palmeri. Quanto aos herbicidas inibidores da EPSPS, pôde-se concluir com segurança tratar-se de biótipo resistente ao herbicida glyphosate. Ainda, constatou-se resistência múltipla aos inibidores da EPSPS-ALS. Considerando-se somente os inibidores da ALS, trata-se de população com resistência cruzada entre sulfoniluréias - triazolopirimidinas - imidazolinonas. Estas plantas foram adequadamente controladas pelos seguintes tratamentos herbicidas (g ha-1): fomesafen a 250, lactofen a 168, mesotrione + atrazina a 120 + 1.500, tembotrione + atrazina a 75,6 + 1.500, amônio glufosinato a 400 e paraquat a 400 g i.a. ha-1. O estádio de aplicação de 2 a 4 folhas, com até 5 cm de altura, é o mais indicado para o controle da planta daninha. / In 2015, Palmer amaranth (Amaranthus palmeri) was firstly identified in Brazil, at the cotton nucleus region of the State of Mato Grosso, in areas usually maintained under cotton, soybean and corn crop rotation. This species has recognized importance worldwide, however its biological behavior in Brazilian cropping systems is unknown. In addition, it is also unknown the degree of herbicide susceptibility of the biotype introduced in the country, mainly its susceptibility to glyphosate and ALS inhibiting herbicides, that are the main products used to control this species in other countries. Therefore, this work was developed with the objective of characterizing growth and development of the A. palmeri biotype collected in the state of Mato Grosso, Brazil, under greenhouse condition; verifying the resistance level of this biotype to glyphosate (EPSPS inhibiting herbicide); verifying the existence of EPSPS-ALS multiple resistance, as well as crusade resistance between chemical groups of ALS-inhibiting herbicides; testing alternative herbicides for post-emergence control of this weed. Brazilian biotype of A. palmeri had fast phenological development, with beginning of flowering at 50 days after seeding. Species phenology was adjusted to the linear equation y =0,8866.x. In average, the maximum dry matter accumulated was 45 g plant-1, with edge of absolute growth at 60 DAS. In conclusion, growth parameters of the Brazilian biotype of A. palmeri were considered moderated when compared to national species of Amaranthus, as well as with international data of A. palmeri. Regarding to EPSPS inhibiting herbicides, it was possible to conclude that Brazilian biotype of A. palmeri is glyphosate resistant. Therefore, multiple resistance to EPSPS-ALS inhibiting herbicides was also identified. Considering exclusively ALS-inhibiting herbicides, this population has sulfonilurea-triazolopirimidine-imidazolinone crusade resistance. Plants were adequately controlled with the following herbicides (g ha-1): fomesafen at 250, lactofen at 168, mesotrione + atrazine at 120 + 1,500, tembotrione + atrazine a 75.6 + 1,500, ammonium-glufosinate at 400 and paraquat at 400. Phenological stage of 2 to 4 leaves, with up to 5 cm of height, was the most indicated to Palmer amaranth control.
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Suscetibilidade de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) a metaflumizone na cultura do milho: bases para o manejo da resistência / Susceptibility of Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) to metaflumizone in maize: basis for resistance management

Oliveira, Fábio Eduardo Bueno 29 September 2008 (has links)
Metaflumizone é um novo inseticida, pertencente ao novo grupo químico semicarbazone, com excelente atividade no controle de várias espécies da Ordem Lepidoptera. O produto atua no sistema nervoso dos insetos bloqueando os canais de sódio sem a necessidade de ativação metabólica, ou seja, a molécula é tóxica em sua forma original. O mecanismo de ação de metaflumizone é distinto dos inseticidas piretróides que atuam como moduladores de canais de sódio. Para conhecer a atividade de metaflumizone sobre Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) e estabelecer estratégias proativas de manejo da resistência para preservar a vida útil desse produto, os principais objetivos da dissertação foram: (a) estabelecer a linha-básica de suscetibilidade a metaflumizone em populações de S. frugiperda coletadas na cultura do milho em diferentes regiões do Brasil; (b) definir concentrações diagnósticas (CL95 e CL99) para o monitoramento da suscetibilidade das populações de S. frugiperda; (c) verificar a possibilidade de resistência cruzada entre metaflumizone e lambda-cyhalothrin; e (d) verificar a eficácia agronômica de metaflumizone no controle de S. frugiperda em condições de campo. O método de bioensaio adotado foi o de tratamento superficial da dieta artificial com inseticidas, utilizando-se lagartas de 3° ínstar. Para o monitoramento da suscetibilidade das populações de S. frugiperda a metaflumizone, foram definidas as concentrações diagnósticas de 32 e 100 µg de metaflumizone/mL de água destilada (ppm). Para as duas concentrações diagnósticas foram encontradas diferenças significativas na suscetibilidade das populações testadas, com sobrevivências de 5,3 a 16,73% na concentração diagnóstica de 32 ppm e de 0,42 a 10,37% na concentração de 100 ppm. Para verificar a presença de resistência cruzada entre metaflumizone e lambda-cyhalothrin, foi realizada a caracterização da curva de concentração-resposta a metaflumizone em uma população de S. frugiperda resistente (R) a esse inseticida e comparada com a resposta obtida com a população suscetível de referência (S), observando-se ausência de resistência cruzada. A eficácia agronômica de metaflumizone em condições de campo foi verificada por meio de 2 ensaios de campo na cultura de milho com infestações de S. frugiperda com alta freqüência de resistência a inseticidas piretróides (40%), realizando-se duas aplicações de inseticidas, espaçadas em sete dias. Os tratamentos foram: 1-testemunha; 2-metaflumizone 200 g I.A./ha, 3-metaflumizone 240 g I.A./ha; 4-indoxacarb 75 g I.A./ha; e 5-lambda-cyhalothrin 7,5 g I.A./ha. Os menores níveis de desfolha, aos 7 dias após a segunda aplicação de inseticida, foram obtidos com os tratamentos de indoxacarb a 75 g I.A./ha e metaflumizone a 240 g I.A./ha, comprovando a eficácia no controle de S. frugiperda. Portanto, metaflumizone pode ser utilizado como uma alternativa para o manejo da resistência de S. frugiperda a inseticidas. / Metaflumizone is a new insecticide, belonging to the new chemical group semicarbazone, with excellent activity against many species of Lepidoptera Order. The product acts in the nervous system of insects blocking the sodium channels without metabolic activation, in other words, the molecule is toxic on its original form. The mechanism of action of metaflumizone is distinguished to the pyrethroids that act as sodium channel modulators. To know the activity of metaflumizone against Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) and to establish proactive strategies of resistance management to preserve the lifetime of that product, the main objectives of this work were: (a) to establish the baseline susceptibility of metaflumizone in populations of S. frugiperda collected in maize crop in different regions of Brazil; (b) to define diagnostic concentrations (LC95 e LC99) for the susceptibility monitoring of S. frugiperda populations; (c) to verify the possibility of cross-resistance between metaflumizone and lambda-cyhalothrin; and (d) to verify the agronomic efficacy of metaflumizone in the control of S. frugiperda under field conditions. The bioassay method was the surface treatment of an artificial diet with pesticides by using 3rd instar larvae. The diagnostic concentrations of 32 e 100 µg of metaflumizone/mL of distilled water (ppm) were defined for the susceptibility monitoring of S. frugiperda populations to metaflumizone. Significant differences in susceptibility to metaflumizone were found for the two diagnostic concentrations in the populations, with survival percentage from 5.3 to 16.73% in the concentration of 32 ppm and from 0.42 to 10.37% in the concentration of 100 ppm. To verify the cross-resistance between metaflumizone and lambda-cyhalothrin, the characterization of dose-mortality curve to metaflumizone was done in a lambda-cyhalothrin-resistant population of S. frugiperda (R) and the results were compared to the response of the susceptible population (S). The results suggested no existence of cross-resistance. The agronomic efficacy of metaflumizone under field conditions was verified in 2 field trials in maize crop infested with S. frugiperda at high level of pyrethroids resistance frequency (40%), with two applications of insecticides, at seven days interval. The treatments were: 1-untreated; 2-metaflumizone 200 g A.I./ha, 3-metaflumizone 240 g A.I./ha; 4-indoxacarb 75 g A.I./ha; and 5-lambda-cyhalothrin 7,5 g A.I./ha. The lower defoliation levels were achieved by the treatments of indoxacarb at 75 g A.I./ha and metaflumizone at 240 g A.I./ha, at 7 days after the second application of the insecticides, confirming its efficacy against S. frugiperda. Therefore, metaflumizone can be used as an alternative for the resistance management of S. frugiperda to insecticides.
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Crescimento e desenvolvimento, resistência múltipla aos herbicidas inibidores da EPSPS-ALS e alternativas em pós-emergência para controle de Amaranthus palmeri (S.) Wats / Growth and development, multiple resistance to EPSPS-ALS inhibiting herbicides and post-emergence alternatives to control Amaranthus palmeri (S.) Wats

Acácio Gonçalves Netto 30 January 2017 (has links)
Em 2015, o caruru palmer (Amaranthus palmeri) foi identificado pela primeira vez no Brasil, na região do núcleo algodoeiro do estado de Mato Grosso, em áreas normalmente cultivadas com rotação das culturas de algodão, soja e milho. Esta espécie possui reconhecida importância internacional, no entanto, não se conhece seu comportamento biológico nos sistemas de produção brasileiros. Ainda, também é desconhecido o grau de suscetibilidade do biótipo introduzido no país aos herbicidas, principalmente ao glyphosate e inibidores da ALS, que são os principais herbicidas utilizados para seu controle em outros países. Deste modo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o crescimento e desenvolvimento do biótipo de A. palmeri originário do Estado do Mato Grosso, em condição de casa-de-vegetação; caracterizar o nível de resistência deste biótipo ao herbicida glyphosate (inibidor da EPSPS); verificar a existência de resistência múltipla EPSPS-ALS, bem como resistência cruzada entre os grupos químicos dos herbicidas inibidores da ALS; além de testar herbicidas alternativos aplicados em condição de pós-emergência da planta daninha. O biótipo brasileiro de A. palmeri teve rápido desenvolvimento fenológico, com início de emissão de inflorescências aos 50 dias após semeadura; o desenvolvimento fenológico de A. palmeri teve ajuste linear conforme equação y =0,8866.x; o biótipo teve acúmulo máximo de 45 g planta-1, com pico de crescimento absoluto aos 60 DAS; o crescimento da espécie foi considerado moderado quando comparado às espécies nacionais de Amaranthus, bem como aos dados internacionais de A. palmeri. Quanto aos herbicidas inibidores da EPSPS, pôde-se concluir com segurança tratar-se de biótipo resistente ao herbicida glyphosate. Ainda, constatou-se resistência múltipla aos inibidores da EPSPS-ALS. Considerando-se somente os inibidores da ALS, trata-se de população com resistência cruzada entre sulfoniluréias - triazolopirimidinas - imidazolinonas. Estas plantas foram adequadamente controladas pelos seguintes tratamentos herbicidas (g ha-1): fomesafen a 250, lactofen a 168, mesotrione + atrazina a 120 + 1.500, tembotrione + atrazina a 75,6 + 1.500, amônio glufosinato a 400 e paraquat a 400 g i.a. ha-1. O estádio de aplicação de 2 a 4 folhas, com até 5 cm de altura, é o mais indicado para o controle da planta daninha. / In 2015, Palmer amaranth (Amaranthus palmeri) was firstly identified in Brazil, at the cotton nucleus region of the State of Mato Grosso, in areas usually maintained under cotton, soybean and corn crop rotation. This species has recognized importance worldwide, however its biological behavior in Brazilian cropping systems is unknown. In addition, it is also unknown the degree of herbicide susceptibility of the biotype introduced in the country, mainly its susceptibility to glyphosate and ALS inhibiting herbicides, that are the main products used to control this species in other countries. Therefore, this work was developed with the objective of characterizing growth and development of the A. palmeri biotype collected in the state of Mato Grosso, Brazil, under greenhouse condition; verifying the resistance level of this biotype to glyphosate (EPSPS inhibiting herbicide); verifying the existence of EPSPS-ALS multiple resistance, as well as crusade resistance between chemical groups of ALS-inhibiting herbicides; testing alternative herbicides for post-emergence control of this weed. Brazilian biotype of A. palmeri had fast phenological development, with beginning of flowering at 50 days after seeding. Species phenology was adjusted to the linear equation y =0,8866.x. In average, the maximum dry matter accumulated was 45 g plant-1, with edge of absolute growth at 60 DAS. In conclusion, growth parameters of the Brazilian biotype of A. palmeri were considered moderated when compared to national species of Amaranthus, as well as with international data of A. palmeri. Regarding to EPSPS inhibiting herbicides, it was possible to conclude that Brazilian biotype of A. palmeri is glyphosate resistant. Therefore, multiple resistance to EPSPS-ALS inhibiting herbicides was also identified. Considering exclusively ALS-inhibiting herbicides, this population has sulfonilurea-triazolopirimidine-imidazolinone crusade resistance. Plants were adequately controlled with the following herbicides (g ha-1): fomesafen at 250, lactofen at 168, mesotrione + atrazine at 120 + 1,500, tembotrione + atrazine a 75.6 + 1,500, ammonium-glufosinate at 400 and paraquat at 400. Phenological stage of 2 to 4 leaves, with up to 5 cm of height, was the most indicated to Palmer amaranth control.

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