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Poesia, peformance e memória de Severino Lourenço da Silva Pinto o "Pinto do Monteiro": um marco na história do repente nordestino

Silva, Maria Ivoneide 21 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-19T13:47:26Z No. of bitstreams: 1 Maria Ivoneide da Silva.pdf: 1005145 bytes, checksum: 4c18d17052798e9bdc6bf064fc3d4599 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-21T13:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria Ivoneide da Silva.pdf: 1005145 bytes, checksum: 4c18d17052798e9bdc6bf064fc3d4599 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-21T13:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Ivoneide da Silva.pdf: 1005145 bytes, checksum: 4c18d17052798e9bdc6bf064fc3d4599 (MD5) / Este Trabalho “Memória, Performance e Poesia em Severino Lourenço da Silva Pinto, o ‘Pinto do Monteiro’: um marco na história do repente nordestino”, é um estudo sobre um dos grandes cantadores de viola do nordeste brasileiro com foco na sua performance e poesia presentes no material recolhido e transcrito, ou seja, na atividade artística poético-musical desse poeta popular. Ao fazer uma análise da sua produção intelectual, tentou-se, ao mesmo tempo, avaliar os mecanismos de legitimação e valorização dada ao repentista, bem como, delinear a sua biografia. Afinal, Pinto do Monteiro integra o Cânone Literário Popular como um dos grandes representante da Cantoria de Viola nordestina. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2009
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Século Virgulino: o cangaço nas (con)fusões da memória entre comemorações de Lampião no tempo presente / The Vigulino Century: cangaço in the (con)fusions of the memory in between celebrations of Lampião in the present time

Ramos Filho, Vagner Silva January 2017 (has links)
RAMOS FILHO, Vagner Silva. Século Virgulino: o cangaço nas (con)fusões da memória entre comemorações de Lampião no tempo presente. 2017. 238f.– Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-24T15:40:14Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-25T10:53:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T10:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) Previous issue date: 2017 / This paper aims at contributing to the discussion on the culture of the contemporary memory of cangaço. The cangaço, a banditry phenomenon experienced between the second half of the nineteenth century and the first half of the twentieth century in the Brazilian Northeast, ended decades ago, but its memory survived in several cultural backgrounds. The expansion of this controversy memory’s reframing movement, understood as a regional result of an ever-present past, due to carrying in its heart the dilemma of remembering or forgetting, raises intense questioning, especially regarding the different validations that make it a claimed, dissonant and contested cultural heritage. The research goes over its agreements and conflicts between the 1980s and 2010, whose inflection point are the celebrations of Lampião’s birth centenary in the late 1990s, in a fragment marked particularly by the celebrations to this cangaceiro’s death – its fiftieth anniversary ( 1988), sixtieth (1998) and seventieth (2008). The main objective is to question this memories analyzing its (con)fusions in a strengthening period in the public scenario; their battles on centenary celebrations; and its celebrative cults in the festival’s calendar created after the event. The study of these Cangaço’s Memory, in close relationship with the northeastern time, discusses temporal pieces that claim ruptures, continuities and other branches in the imaginary land of the said regional identities. Starting especially with the assumption of the History of Memory, we examine institutions’ performances, groups and individuals, such as former bandits (cangaceiros), family, popular artists, filmmakers, chroniclers, victims, intellectuals and journalists, through some historical sources - focused in the press, but also articulating with official projects, books, twine, brochures, photographs, movies and interviews – which allow us to think about the problems raised. This paper is developed in the Research Group on Heritage and Memory (GEPPM-UFC/CNPq). / A pesquisa aborda o debate público em torno da cultura da memória do cangaço no tempo presente. O cangaço, fenômeno de banditismo vivenciado entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX na região do Nordeste brasileiro, acabou há décadas, mas sua memória sobreviveu em diversos meios culturais. A dilatação do movimento de ressignificação dessa controversa memória, entendida como produto de “passado que não quer passar” regional por carregar em seu cerne o dilema do lembrar ou esquecer, suscita intensa indagação, sobretudo referente às diferentes valorações que a tornam um patrimônio cultural nordestino reivindicado, dissonante e contestado. A análise desdobra olhares para os seus acordos e conflitos entre as décadas de 1980 e 2010, cujo ponto de inflexão são as comemorações ao centenário de nascimento do cangaceiro Lampião no final dos anos 1990, num recorte balizado particularmente por suas celebrações de morte - cinquentenário (1988), sexagenário (1998) e septuagenário (2008). O objetivo estruturante é interpelar essa memória analisando as suas (con)fusões em período de fortalecimento no cenário público; as suas batalhas nas (contra)comemorações do referido centenário; e os seus (o)cultos celebrativos no calendário festivo surgido após tal efeméride. O estudo desses trabalhos da memória do cangaço em relação intrínseca com a temporalidade nordestina problematiza estratos temporais que reivindicam rupturas, permanências e demais ramificações no terreno imaginário das ditas identidades regionais. Desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudo e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM-UFC/CNPq), a investigação parte dos pressupostos da História da Memória para examinar atuações de instituições, grupos e indivíduos, tais como ex-cangaceiros, familiares, artistas populares, cineastas, memorialistas, vítimas, intelectuais e jornalistas, através de algumas fontes históricas - com enfoque na grande imprensa, mas na articulação com projetos oficiais, livros, cordéis, panfletos, fotografias, filmes e entrevistas - que permitem pensar os problemas suscitados.
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O engenho anti-moderno : a invenção do Nordeste e outras artes

Albuquerque Junior, Durval Muniz 20 April 1994 (has links)
Orientador: Alcir Lenharo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / O exemplar do AEL pertence a Coleção CPDS / Made available in DSpace on 2018-07-20T17:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlbuquerqueJunior_DurvalMuniz_D.pdf: 15177191 bytes, checksum: 212b18bae8cac10dcca3459b778e14e9 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Este trabalho trata da emergência de um objeto de saber e um espaço de poder, a regiào Nordeste. Atraves de que práticas regionalizantes e de que discursos regionalistas se gestou no começo deste século a idéia de Nordeste. Como os discursos, sejam acadêmicos, sejam artisticos, foram dotando este recorte espacial de uma imagem e de um texto, uma visibilidade e uma dizibilidade, que lhe deram conteúdo e o tornaram uma poderosa arma nas lutas políticas nacionais. Como estes discursos construiram esta identidade espacial, formularam a idéia de uma cultura regional diferenciada que foi subjetivada por todos que habitam este espaço. Este trabalho busca entender como esta regiâo foi sendo reelaborada permanentemente pelos vários movimentos culturais do país, começando pelo regionalismo e tradicionalismo, no seu embate com o modernismo, até o tropicalismo, que significou a problematização mais radical desta idéia de uma cultura regional e de uma cultura nacional que o Nordeste representaria. O tropicalismo que rompeu com a formaçâo discursiva nacional-popular e o dispositivo das nacionalidades, condições fundamentais para que fosse possível a emergência do Nordeste, vai significar politicamente o próprio questionamento da função conservadora e anti-moderna que esta construção imagético-discursiva representava, a luta contra as fronteiras sejam nacionais, sejam regionais, mais este circulo de enclausuramento a que nós homens da modernidade temos que nos submeter / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em História

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