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Aparência Cangaceira: um estudo sobre a aparição como aspecto de poder

Araujo, Germana 14 June 2013 (has links)
Submitted by Germana de Araujo (germana_araujo@yahoo.com.br) on 2013-06-11T15:02:47Z No. of bitstreams: 1 APARENCIA CANGACEIRA_TESE FINAL_GERMANA ARAUJO 2013.pdf: 4946643 bytes, checksum: f69695bf0569d97e20319c1cd0cd34fc (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-14T20:15:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 APARENCIA CANGACEIRA_TESE FINAL_GERMANA ARAUJO 2013.pdf: 4946643 bytes, checksum: f69695bf0569d97e20319c1cd0cd34fc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-14T20:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 APARENCIA CANGACEIRA_TESE FINAL_GERMANA ARAUJO 2013.pdf: 4946643 bytes, checksum: f69695bf0569d97e20319c1cd0cd34fc (MD5) / A presente pesquisa, intitulada Aparência Cangaceira: um estudo sobre a aparição como aspecto de poder, visa, por intermédio de uma abordagem multidisciplinar, a concatenar fundamentos de campos do conhecimento disciplinar – como a Sociologia, a História, a Filosofia e a Antropologia – com saberes de caráter não-disciplinar – tais como depoimentos, vivências e fotografia – para propiciar o estudo da configuração da imagem pública do indivíduo cangaceiro com a proposição de inserir-se no jogo de poder imanente da cultura do cenário. Para tanto, este estudo foi desenvolvido por meio da leitura bibliográfica; da pesquisa em jornais do acervo dos Institutos Históricos e Geográficos dos Estados de Sergipe, Ceará e Bahia; e da convivência com pessoas que estiveram no Cangaço ou passaram a conviver com o tema por intermédio de estudos e das artes. A partir da observação descritiva e das concepções da Sociologia que favoreceram para um modo flexível do pensar – que tanto entende o indivíduo como sendo fruto de uma complexa rede de relações em um contexto sociocultural, quanto considera os aspectos da individualidade na existência coletiva –, compreendeu-se que o cangaceiro, com o intuito de tornar seu papel convincente perante outros atores do cenário, passou a elaborar com autenticidade – a partir do final dos anos de 1920 – um estilo próprio de vestir-se e comportar-se, provocando autoridade diante de sua aparência exuberante. O estilo do cangaceiro apresenta sinais da influência simbólica de corporações, tais como o Exército e a Igreja, mas, também, deixa evidente o quanto as escolhas sobre o uso de determinados objetos fazem parte da íntima sensação de prazer e da luta pela distinção dentro e fora do grupo. Neste sentido, o cangaceiro cambia de primitivo e selvagem para ser considerado um indivíduo criativo, propositivo e consciente de suas escolhas, diferentemente de como ele é compreendido pela bibliografia regionalista e tradicionalmente cangaceirista. Conclui-se que Lampião tinha noção de que era um jogador que gerava resultados em face da concorrência e que exercia práticas criativas para ter a configuração da aparência cangaceira como parte dos mecanismos de luta, tornando-se um protagonista diferenciado da história do Cangaço. / Salvador
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Século Virgulino: o cangaço nas (con)fusões da memória entre comemorações de Lampião no tempo presente / The Vigulino Century: cangaço in the (con)fusions of the memory in between celebrations of Lampião in the present time

Ramos Filho, Vagner Silva January 2017 (has links)
RAMOS FILHO, Vagner Silva. Século Virgulino: o cangaço nas (con)fusões da memória entre comemorações de Lampião no tempo presente. 2017. 238f.– Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-24T15:40:14Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-25T10:53:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T10:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_vsramosfilho.pdf: 3725643 bytes, checksum: bc2f8b74c6ffc51ba342508b370d4033 (MD5) Previous issue date: 2017 / This paper aims at contributing to the discussion on the culture of the contemporary memory of cangaço. The cangaço, a banditry phenomenon experienced between the second half of the nineteenth century and the first half of the twentieth century in the Brazilian Northeast, ended decades ago, but its memory survived in several cultural backgrounds. The expansion of this controversy memory’s reframing movement, understood as a regional result of an ever-present past, due to carrying in its heart the dilemma of remembering or forgetting, raises intense questioning, especially regarding the different validations that make it a claimed, dissonant and contested cultural heritage. The research goes over its agreements and conflicts between the 1980s and 2010, whose inflection point are the celebrations of Lampião’s birth centenary in the late 1990s, in a fragment marked particularly by the celebrations to this cangaceiro’s death – its fiftieth anniversary ( 1988), sixtieth (1998) and seventieth (2008). The main objective is to question this memories analyzing its (con)fusions in a strengthening period in the public scenario; their battles on centenary celebrations; and its celebrative cults in the festival’s calendar created after the event. The study of these Cangaço’s Memory, in close relationship with the northeastern time, discusses temporal pieces that claim ruptures, continuities and other branches in the imaginary land of the said regional identities. Starting especially with the assumption of the History of Memory, we examine institutions’ performances, groups and individuals, such as former bandits (cangaceiros), family, popular artists, filmmakers, chroniclers, victims, intellectuals and journalists, through some historical sources - focused in the press, but also articulating with official projects, books, twine, brochures, photographs, movies and interviews – which allow us to think about the problems raised. This paper is developed in the Research Group on Heritage and Memory (GEPPM-UFC/CNPq). / A pesquisa aborda o debate público em torno da cultura da memória do cangaço no tempo presente. O cangaço, fenômeno de banditismo vivenciado entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX na região do Nordeste brasileiro, acabou há décadas, mas sua memória sobreviveu em diversos meios culturais. A dilatação do movimento de ressignificação dessa controversa memória, entendida como produto de “passado que não quer passar” regional por carregar em seu cerne o dilema do lembrar ou esquecer, suscita intensa indagação, sobretudo referente às diferentes valorações que a tornam um patrimônio cultural nordestino reivindicado, dissonante e contestado. A análise desdobra olhares para os seus acordos e conflitos entre as décadas de 1980 e 2010, cujo ponto de inflexão são as comemorações ao centenário de nascimento do cangaceiro Lampião no final dos anos 1990, num recorte balizado particularmente por suas celebrações de morte - cinquentenário (1988), sexagenário (1998) e septuagenário (2008). O objetivo estruturante é interpelar essa memória analisando as suas (con)fusões em período de fortalecimento no cenário público; as suas batalhas nas (contra)comemorações do referido centenário; e os seus (o)cultos celebrativos no calendário festivo surgido após tal efeméride. O estudo desses trabalhos da memória do cangaço em relação intrínseca com a temporalidade nordestina problematiza estratos temporais que reivindicam rupturas, permanências e demais ramificações no terreno imaginário das ditas identidades regionais. Desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudo e Pesquisa em Patrimônio e Memória (GEPPM-UFC/CNPq), a investigação parte dos pressupostos da História da Memória para examinar atuações de instituições, grupos e indivíduos, tais como ex-cangaceiros, familiares, artistas populares, cineastas, memorialistas, vítimas, intelectuais e jornalistas, através de algumas fontes históricas - com enfoque na grande imprensa, mas na articulação com projetos oficiais, livros, cordéis, panfletos, fotografias, filmes e entrevistas - que permitem pensar os problemas suscitados.
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A longa travessia de Lampião

Zanotti, Luiz Roberto 29 October 2013 (has links)
Resumo: Marcos Barbosa, um dos mais promissores dramaturgos brasileiros contemporâneos, cujas peças foram produzidas não apenas nos Estados Unidos como também em diversos países da Europa, escreveu o texto dramatúrgico Auto de Angicos (2003) a partir de uma solicitação da diretora baiana Elisa Mendes. Auto de Angicos, que recebeu o prêmio ?Braskem de Melhor Texto? em 2004, é uma peça que remete ao casal de cangaceiros Lampião e Maria Bonita momentos antes de serem dizimados no Grotão de Angicos. Barbosa demonstra em seu texto que o relacionamento íntimo do casal é recheado de gentilezas, alegrias, desapontamentos e perdas, como ocorre nos relacionamentos de tantos outros casais. O dramaturgo cearense dissocia a imagem de Lampião, geralmente ligada a confrontos violentos, ao escolher como cenário o Grotão de Angicos tal qual a ?sala de uma casa?. Auto de Angicos teve duas produções: uma da diretora Elisa Mendes, em 2003, e outra do diretor mineiro Amir Haddad, em 2008. A proposta deste trabalho centraliza-se na análise da peça nos seus aspectos textuais e espetaculares a partir de contextos históricos, estéticos e filosóficos, o que possibilitou um embasamento teórico mais abrangente para a discussão da dissolução das antinomias e a discussão da importância do corpo no teatro contemporâneo. A peça se insere no panorama do teatro brasileiro atual não só por apresentar pela primeira vez no palco a personagem Lampião destituída das polaridades, que ora o apresentam como um herói, ora como vilão, bem como pela priorização da produção de presença na montagem de Haddad. Tal priorização busca desnudar os artifícios geradores da ilusão dramática através da estética brechtiana e da utilização de elementos do teatro de rua. Os atores realizam um jogo performático que conduz o público, através da personagem de Lampião, ao âmago do questionamento sobre as diversas faces do ser humano.
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Lampiões acesos : a Associação Folclorica e Comunitaria dos "Cangaceiros de Paulo Afonso" - BA e os processos de constituição da Memoria coletiva do cangaço (1956-1988)

Clemente, Marcos Edilson de Araujo 27 May 2003 (has links)
Orientador: Edgar Salvadori De Decca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clemente_MarcosEdilsondeAraujo_M.pdf: 9037315 bytes, checksum: f19aa8b40a62bc4371ab15b79ce2d2ab (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: o autor procura compreender os processos de constituição da memória coletiva do cangaço. Constata que existe em diferentes localidades do sertão nordestino um compromisso com a recuperação da memória de Virgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro conhecido por Lampião. O foco da análise é um grupo folclórico denominado cangaceiros de Lampião, localizado na cidade de Paulo Afonso, sertão da Bahia. O autor inscreve a pesquisa em uma perspectiva polissêmica no sentido de desvendar a luta simbólica em tomo da memória do cangaço e de Lampião e os diferentes sentidos em jogo. Duas noções foram particularmente úteis: a de representação, significando os processos de construção espontânea das memórias individual e coletiva; e a noção de Lugares de memória como sendo os lugares em que uma sociedade registra voluntariamente as suas recordações ou as reencontra como uma parte necessária da sua personalidade. O trabalho inicia com uma análise sobre a o surgimento de alguns lugares de memória do cangaço e de memoriais de Lampião em Serra Talhada e Triunfo, no Estado de Pemambuco; Mossoró, Rio Grande do Norte; Poço Redondo, Sergipe e Piranhas, em Alagoas. Aqui se trata de um movimento mais geral de disputas da memória de Lampião. Em seguida analisa os cangaceiros de Paulo Afonso. O autor tenta apreender a sincronia do grupo a partir das memórias individuais e coletivas de alguns fundadores. Da mesma forma, descreve o modo como Lampião é representado nas práticas sociais do grupo. Nesta parte do trabalho foi importante a recuperação dos relatos de vida dos entrevistados, apoiados em fontes da tradição oral. O autor retoma a análise sobre os cangaceiros de Paulo Afonso, no terceiro capítulo, e discute o sentido das práticas sociais do grupo, bem como as imagens que os mesmos produzem sobre o cangaço, particularmente sobre Lampião Parte-se do pressuposto de que os cangaceiros de Paulo Afonso não constituem um fenômeno isolado, mas, ao contrário, participam um movimento mais geral de constituição de uma memória coletiva do cangaço. O autor conclui que o cangaço permanece vivo no campo da memória, nas vivências de pessoas comuns, atualizado nas disputas do presente em tomo de questões atuais. Nesse contexto, a imagem de Lampião aparece fihrada dos aspectos negativos / Abstract: The writer look for understand the build processe in memory of the people of the cangaço. Spoke that there was in different place in the sertão nordestino a responsible with the Virguline Ferreira da Silva memoris the cangaceiro the was know for Lampião. The folkloric analytic of the teame folkloric colled cangaceiros de Lampião, lhat lived five in the city of Paulo Afonso at Bahia regin ofthe sertão. The writer, write your research ofthe form polissemic and showed the fight symbolic around the cangaço memory and Lampião that play with diferent position. Twuo nation was particulary importants: of to represent here your sign in the build processe personal and coletive memorys. The place has been very important for all society and to don't forgot yours thruth personality. The work beginning with analise about the growing ofthe some versions about cangaço ofthe Lampião in Serra Talhada and Triunfo, in the state ofthe Pemambuco; Mossoró, Rio Grande do Norte; Poço Redondo, Segipe andPiranhas in Alagoas state. Here I speak about the moveing general more that fight at Lampião memory. Afier goingo to analise about existence of groups ofthe cangaceiro ofthe Paulo Afonso. The Writer try understand the sincronic above single memory and coletive also and some oldworker Showed how Lampião is very represent in your practice of the group social. This part was very important to restaured over relacts of life of the interviews, resume tradicional oral fount. The writer back your analise of the cangaceiros of Paulo Afonso in your third past when spoke about your pratices society. Well how imegine yours problems in the cangaço particulately over Lampião toe and The cangaceiro de Paulo Afonso, don't is a fenoumene alone but agaist your movement in memory too. The writer end speaking of the four live and simple people actualizing in the fight of present oround actually questions the imegen ofLampião showed negative aspecters / Mestrado / Mestre em História
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A mitificação das figuras emblemáticas de Padre Cíciero e Lampião através da literatura de cordel / La mitificación de las figuras emblemáticas de Padre Cíciero y Lampião através de la literatura de cordel

Vieira, Francisco Jacson Martins January 2012 (has links)
VIEIRA, Francisco Jacson Martins. A mitificação das figuras emblemáticas de Padre Cíciero e Lampião através da literatura de cordel. 2012. 170f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T11:46:16Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_fjmvieira.pdf: 1034370 bytes, checksum: 3af6a9fa9e09f697056b16aaf0c321ea (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T13:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_fjmvieira.pdf: 1034370 bytes, checksum: 3af6a9fa9e09f697056b16aaf0c321ea (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-20T13:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_fjmvieira.pdf: 1034370 bytes, checksum: 3af6a9fa9e09f697056b16aaf0c321ea (MD5) Previous issue date: 2012 / A presente dissertação tem como objetivo principal analisar o processo de mitificação de duas figuras emblemáticas como Pe. Cícero e Lampião no sertão do Século XX através da Literatura de Cordel. Na Literatura de Cordel, a construção do herói/mito popular é efetivada por uma narrativa, uma história contada e imaginada na qual o sertão, em seu espaço e tempo, podemos dizer, é um lugar fértil à criação de mitos, lugar do sagrado, da transcendência da fé, do santo protetor, do profano, do épico, do enfrentamento do real, do banditismo social, do bandido/herói produzido por inúmeras vozes, culturalmente caracterizadas pelo diálogo entre aquilo que o povo conhece, que está acostumado a ler, a ouvir a novidade introduzida pelo poeta visando agradar ao leitor que, exerce forte participação na obra como reprodutor do contado e/ou colaborador. Este é na verdade o tema que o poeta sertanejo mais gosta, até mesmo devido aos aspectos sociais e culturais, em glorificar a figura do fora-da-lei por sua coragem em enfrentar a injustiça que a população da época vivia ou em exaltar a interlocução do santo padre entre Deus e os homens. O fato é que os mitos nordestinos tornaram-se mais presentes na cultura popular a partir do momento em que o poeta de cordel os glorificou em suas linhas temáticas. Para melhor entender este aspecto, neste estudo abordaremos dois personagens nordestinos que até os dias atuais são tidos como herói e santo pelo povo brasileiro. Portanto, a metodologia utilizada na presente pesquisa trata-se de um estudo exploratório, descritivo, bibliográfico, documental, com abordagem qualitativa, por meio dos cordéis e da literatura que se referem ao tema em questão. / La presente disertación tiene como objetivo principal analizar el proceso de mitificación de dos personajes emblemáticos como Pe. Cícero y Lampião en el sertão del Siglo XX por la literatura de folleto. En la literatura de folletos, la construcción del héroe/mito popular es empleada por una narrativa, una historia contada e imaginada en el que el sertão, en su espacio y tiempo, somos capaces de decir, es un lugar fértil a la creación de mitos, el lugar del sagrado, de la transcendencia de la fe, del santo protector, del profano, del épico, del enfrentamiento real, del bandidaje social, del bandido/héroe producido por voces innumerables, culturalmente caracterizadas por el diálogo entre aquello que la gente sabe, es habitual, a leer, a oír a la novedad introducida por el poeta que apunta al lector que, ejerce gran participación en el trabajo como reproductivo del contado y/o como colaborador. Esto es de hecho el tema que el poeta más gusta, hasta debido a los aspectos culturales y sociales, en glorificar al proscrito por su valor en el enfrentamiento de la injusticia que la población de la época vivió o en exaltar la interlocución del sacerdote santo entre Dios y los hombres. El hecho es que los mitos nordestinos se hicieron más presentes en la cultura de masas a partir del momento en que el poeta de cordel los glorificó en sus líneas temáticas. Para mejor entendimiento de este aspecto, en esto estudio nos acercaremos a dos personajes nordestinos que para los días de hoy son tenidos como héroe y santo por la gente brasileña. Por lo tanto, la metodología utilizada en la presente investigación tratase de un estudio documental, bibliográfico, descriptivo, exploratorio, con el enfoque cualitativo, por medio de los folletos y de la literatura que se refieren al sujeto antes mencionado.
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Cangaceiros e devotos : religiosidade no movimento do cangaço (Nordeste brasileiro, 1900-1940)

Eraldo Ribeiro Tavares 06 January 2014 (has links)
Tido como um facínora, homem sem piedade, bandido sanguinário, monstro e até como a própria encarnação do diabo, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, marcou a história do Nordeste e até a do Brasil, com seus longos vinte anos de correrias e crimes pelo sertão nordestino. Este trabalho mostra o que poucas pessoas sabem e poucos pesquisadores se dedicaram a desvendar: o cangaceiro Lampião, juntamente com os outros membros do seu bando, desenvolveu outro lado da sua existência como ser - a questão da sua religiosidade. Como a maioria dos sertanejos praticantes do chamado catolicismo popular, Lampião, mantinha relação com anjos e santos, rezava todos os dias e acreditava em forças ocultas e em sonhos. Nunca buscou fugir às regras em que foi educado desde criança pela sua mãe e pela sua avó que foram as responsáveis pela sua formação religiosa. Era devoto de alguns santos, em especial de Nossa Senhora da Conceição. Tinha como hábito realizar missas improvisadas sempre acompanhado dos demais cangaceiros que viviam sob seu comando. Isso funcionava como fator de respeito e servia para amenizar possíveis sofrimentos da alma que pairassem sobre eles. Assim, a questão da religiosidade dentro do cangaço torna-se fundamental para enriquecer a temática na qual, volta e meia os interessados se deparam com novas obras. Todavia, elas não tocam exclusivamente na questão da vivência religiosa do bando. Muitos trabalhos já foram publicados sobre o cangaço e, em especial, sobre Lampião. Sendo mais uma, esta dissertação foi escrita com a finalidade de contribuir para alargar a visão sobre o fenômeno do cangaço, em especial utilizando os elementos das Ciências da Religião para entender um pouco mais sobre a questão da religiosidade na pessoa de Lampião e dos cangaceiros que viveram em sua órbita de comando. / Known as a criminal, man of no mercy, a blood kille , monster and even as the own encarnation of the devil, Virgulino Ferreira da Silva, marked the History of the northeast region of Brazil and even the brasilian one, with his long twenty runaway years and crimes through the northeast sertão region of Brazil. This work shows what few people know and just a few researchers dedicated themselves to unveil: The Cangaceiro Lampião, whom altogether with the other members of his group, developed the other side of the existence as a being the issue of his religiosity. As most of the northeast people who practise the so called popular catholicism, Lampião, kept his relationship with angels and saintmen, he prayed every day and had his beliefs in ocult forces and in dreams. He never tried to get away with the rules on which he was upbrought since he was a kid, which were imposed by his mother and grandmother, who were the responsilble ones for his religious education. He was devoted for some saintmen, in special Hail Mary of Conception (Nossa Senhora da Conceição). He had the habit of saying last minute catholic masses along with his partners, who are known as cangaceiro, and who lived under his laws. That worked as a respect sign and served to diminish the possible sufferings of the soul that could float over them. Then, the question of religiosity inside the cangaço turns into a fundamental thing to enrich the thematic in which, now and then, the interested ones would have to face with new works. However, they do not mention exclusively the question of the religious life of the group or as known the gang. many works about the cangaço have been published, and especially about Lampião, being one more this essay was written with the purpose of contributing with the expanding of the view about the cangaço phenomenon, in special using the elements of the Religious Sciences to understand a little more about the religious life of Lampíão and also of his partners, the cangaceiros who lived under his orbit and command.
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Cangaceiros e devotos : religiosidade no movimento do cangaço (Nordeste brasileiro, 1900-1940)

Tavares, Eraldo Ribeiro 06 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eraldo_ribeiro_tavares.pdf: 1006263 bytes, checksum: 63c5ddf8fdf0b3063870fe6a8afb3e5e (MD5) Previous issue date: 2014-01-06 / Known as a criminal, man of no mercy, a blood kille , monster and even as the own encarnation of the devil, Virgulino Ferreira da Silva, marked the History of the northeast region of Brazil and even the brasilian one, with his long twenty runaway years and crimes through the northeast sertão region of Brazil. This work shows what few people know and just a few researchers dedicated themselves to unveil: The Cangaceiro Lampião, whom altogether with the other members of his group, developed the other side of the existence as a being the issue of his religiosity. As most of the northeast people who practise the so called popular catholicism, Lampião, kept his relationship with angels and saintmen, he prayed every day and had his beliefs in ocult forces and in dreams. He never tried to get away with the rules on which he was upbrought since he was a kid, which were imposed by his mother and grandmother, who were the responsilble ones for his religious education. He was devoted for some saintmen, in special Hail Mary of Conception (Nossa Senhora da Conceição). He had the habit of saying last minute catholic masses along with his partners, who are known as cangaceiro, and who lived under his laws. That worked as a respect sign and served to diminish the possible sufferings of the soul that could float over them. Then, the question of religiosity inside the cangaço turns into a fundamental thing to enrich the thematic in which, now and then, the interested ones would have to face with new works. However, they do not mention exclusively the question of the religious life of the group or as known the gang. many works about the cangaço have been published, and especially about Lampião, being one more this essay was written with the purpose of contributing with the expanding of the view about the cangaço phenomenon, in special using the elements of the Religious Sciences to understand a little more about the religious life of Lampíão and also of his partners, the cangaceiros who lived under his orbit and command. / Tido como um facínora, homem sem piedade, bandido sanguinário, monstro e até como a própria encarnação do diabo, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, marcou a história do Nordeste e até a do Brasil, com seus longos vinte anos de correrias e crimes pelo sertão nordestino. Este trabalho mostra o que poucas pessoas sabem e poucos pesquisadores se dedicaram a desvendar: o cangaceiro Lampião, juntamente com os outros membros do seu bando, desenvolveu outro lado da sua existência como ser - a questão da sua religiosidade. Como a maioria dos sertanejos praticantes do chamado catolicismo popular, Lampião, mantinha relação com anjos e santos, rezava todos os dias e acreditava em forças ocultas e em sonhos. Nunca buscou fugir às regras em que foi educado desde criança pela sua mãe e pela sua avó que foram as responsáveis pela sua formação religiosa. Era devoto de alguns santos, em especial de Nossa Senhora da Conceição. Tinha como hábito realizar missas improvisadas sempre acompanhado dos demais cangaceiros que viviam sob seu comando. Isso funcionava como fator de respeito e servia para amenizar possíveis sofrimentos da alma que pairassem sobre eles. Assim, a questão da religiosidade dentro do cangaço torna-se fundamental para enriquecer a temática na qual, volta e meia os interessados se deparam com novas obras. Todavia, elas não tocam exclusivamente na questão da vivência religiosa do bando. Muitos trabalhos já foram publicados sobre o cangaço e, em especial, sobre Lampião. Sendo mais uma, esta dissertação foi escrita com a finalidade de contribuir para alargar a visão sobre o fenômeno do cangaço, em especial utilizando os elementos das Ciências da Religião para entender um pouco mais sobre a questão da religiosidade na pessoa de Lampião e dos cangaceiros que viveram em sua órbita de comando.

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