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Suscetibilidade de populações do curuquerê do algodoeiro, Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) a inseticidas / Susceptibility of the cotton leafworm, Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) populations to insecticides

SILVA, Tadeu Barbosa Martins 01 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-30T13:08:10Z No. of bitstreams: 1 TadeuBarbosaMartins.pdf: 367562 bytes, checksum: 44ecc87b7a2737f77064da6fe298e6b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-30T13:08:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TadeuBarbosaMartins.pdf: 367562 bytes, checksum: 44ecc87b7a2737f77064da6fe298e6b4 (MD5) Previous issue date: 2010-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The frequent and intensive uses of insecticides as well as the reports of chemical control failures towards the Alabama argillacea (Hübner 1818) in some cotton grower’s areas have raised questions about the existence of insecticide resistance. Therefore, the present study evaluated whether the hypothesis of insecticide resistance evolution could explain these control failures. For this, A. argillacea populations collected from different cotton growing regions in Brazil were subjected exposure with deltamethrin, chlorpyrifos, endosulfan, abamectin, and spinosad, traditional and new chemicals in concentration-mortality bioassays. All bioassays followed the leaf dipping method usually suggested in many trials. Overall, these populations showed high resistance rates to deltamethrin (up to 52.3 times). All assessed populations showed significant resistance ratios (up to 8.5 times) to chlorpyrifos. The resistance ratios for endosulfan were also considered low (up to 11.1 times) among leafworm population, although statistically significant. The maximum resistance ratio found for abamectin was 4.3-times, and therefore considered also of low value, which suggests that this outcome still refers to the populations natural variability. This variability may also be associated with the resistance ratio values found for spinosad, which varied significantly from 3.9 to 23.5 times. These results suggest that the populations of A. argillacea evaluated are still particularly susceptible to the insecticideschlorpyrifos, endosulfan, abamectin, and spinosad, but no need to monitor the emergence of resistance to these insecticides.Regarding to abamectin and spinosad, in general, the results probably refer to a natural variability of these populations towards these insecticides. Referring to deltamethrin, almost all of the populations are already above a critical level of resistance, and therefore the introduction of resistance management tactics in areas where this and other pyrethroids are sprayed is advised. / O uso frequente e intensivo de inseticidas e o relato de falhas do controle químico de Alabama argillacea (Hübner 1818) em algumas áreas produtoras de algodão têm levantado questionamentos quanto à existência de resistência aos inseticidas. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo verificar se a hipótese de evolução de resistência a inseticidas pode explicar estas falhas de controle. Para isto, populações de A. argillacea coletadas de diversas regiões produtoras de algodão no Brasil foram expostas aos inseticidas deltametrina, clorpirifós, endosulfan, abamectina e espinosade. Todos os bioensaios de concentração-mortalidade foram conduzidos de acordo com a metodologia de imersão de folhas. As populações apresentaram, em geral, razões de resistência elevadas para a deltametrina (até 52,3 vezes). Todas as populações avaliadas apresentaram razões significativas de resistência de no máximo 8,5 vezes a clorpirifós, consideradas baixas. As razões de resistência a endosulfan nas populações também foram consideradas baixas (até 11,1 vezes), apesar de significativas estatisticamente. A máxima razão de resistência apresentada por A. argillacea a abamectina foi de 4,3 vezes, sendo, portanto, baixa, e sugerindo que estes dados ainda remetem à variabilidade natural das populações. Esta variabilidade também pode estar associada aos valores de razão de resistência encontrados para espinosade, que variaram significativamente de 3,9 a 23,5 vezes. Estes resultados sugerem que aspopulações de A. argillacea avaliadas são ainda particularmente susceptíveis aos inseticidas clorpirifós, endosulfan, abamectina e espinosade, porém há necessidade de monitorar o aparecimento da resistência à estes inseticidas. Quanto à abamectina e espinosade, em geral, os resultados provavelmente se referem a uma variabilidade natural destas populações em relação a estes inseticidas. Referindo-se a deltametrina, quase todas as populações já estão acima de um nível crítico de resistência e, portanto, a introdução de estratégias de manejo de resistência em áreas onde este e outros piretróides são aplicados é aconselhada.
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Análise morfológica e ultra-estrutural do mesêntero de Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) frente à toxina Cry1Ac / Morphologic and ultrastructural analysis of midgut of Alabama argillacea (Hubner) (Lepidoptera : Noctuidae) front to the toxin Cry1Ac

SOUSA, Maria Esmeralda Cavalcante de 02 February 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-28T13:38:03Z No. of bitstreams: 1 Maria Esmeralda Cavalcante de Sousa.pdf: 1237941 bytes, checksum: 5d11b8c813aa997680f772fa30705f65 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T13:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Esmeralda Cavalcante de Sousa.pdf: 1237941 bytes, checksum: 5d11b8c813aa997680f772fa30705f65 (MD5) Previous issue date: 2009-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The cotton leafworm, Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) is an important cotton pest in Brazil, occurring almost in the whole growing season and causing economic losses between 21 and 35%. Bt cotton expressing Cry1Ac protein, a toxin from the bacterium Bacillus thuringiensis (Berliner) (Bt), has recently been released in Brazil. It is resistant to the main cotton lepidopteran pests occurring in Brazil. Bt toxins must interact with a receptor to trigger a toxic effect, although other endogenous factors may account for the differential Bt toxins selectivity towards insects. Therefore, studies on the Cry1Ac interaction with the cotton pests midguts are important to understand insect responses when exposed to the Bt cotton. Then, the aim of this work was to provide an histochemical, morphological, and ultrastructural description of the midgut of A. argillacea larvae fed with the isoline cotton (AcalaDTL-90) and the Bt cotton (AcalaDTL-90B). The morphological, histochemical, and ultrastructural characteristics of the A. argillacea midgut were very similar to those previously described for most lepidopterans. However, the mitochondrial polymorphism and bifurcate microvilli suggest an ultrastructural and physiological modification, which may cause a higherabsorption and secretion in the columnar cells. Such hypothesis may account for faster toxin and/or microbial agent action, suggesting that this species may be highly susceptible to some ofthese agents. After 20 min, A. argillacea 4th-ínstar larvae feeding on Bt cotton leaves (AcalaDTL-90B) showed alterations on the midgut walls. During that time, morphological and ultrastructural alterations in the goblet and columnar cells were observed, although more prominent on the former. Also, a reduced number of regenerative cells, a deterioration of the muscle layer, and the peritrophic membrane destruction in some midgut regions were observed. The study overall conclusion is that the Cry1Ac toxin acts relatively fast in the A. argillacea midgut, causing severe and irreversible alterations. / Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) é a principal praga desfolhadora da cultura do algodão, provocando perdas entre 21 e 35%. Plantas transgênicas que expressam proteínas tóxicas de genes da bactéria Bacillus thuringiensis (Berliner) (Bt) foram recentemente liberadas no Brasil. O algodão Bt AcalaDTL-90B, que expressa a proteína Cry1Ac, é resistente às principais pragas da Ordem Lepidoptera que afetam a cultura do algodão.. Embora as toxinas de Bt interajam com pelo menos um receptor final, desencadeando o efeito tóxico, vários fatores endógenos estão associados à seletividade diferencial das toxinas Bt. Desta forma, estudos da interação da Cry1Ac com o intestino de insetos pragas do algodoeiro são de fundamental importância. Assim, esta pesquisa objetivou descrever histoquimicamente, morfologicamente e ultra-estruturalmente o mesêntero de larvas de A. argillacea alimentadas com a isolinha (AcalaDTL-90), bem como algodão-Bt (AcalaDTL-90B). As características morfológicas, histoquímicas e ultra-estruturais do mesêntero de A argillacea, de modo geral, foram semelhantes às descritas na literatura para a maioria dos insetos da Ordem Lepidoptera. No entanto, opolimorfismo mitocondrial e microvilosidades bifurcadas sugerem uma modificação ultra-estrutural e fisiológica, que pode ocasionar uma maior absorção e secreção nas células colunares. Tal hipótese pode favorecer uma ação mais rápida de toxinas e/ou agentes microbianos,sugerindo que esta espécie pode ser altamente suscetível para alguns destes agentes. Larvas de 4º ínstar após 20 min de alimentação com folhas de algodão Bt (AcalaDTL-90B) mostraram modificações na parede do mesêntero de A. argillacea. Neste tempo de alimentação, foram observadas alterações morfológicas e ultra-estruturais nas células colunares e caliciformes, sendo mais expressivas nessas últimas. Também houve uma redução no número das células regenerativas, degeneração da camada muscular e destruição da membrana peritrófica em algumas regiões do mesêntero. Assim, conclui-se que a toxina Cry1Ac age relativamente rápida no mesêntero da A. argillacea, ocasionando alterações drásticas e irreversíveis.
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Distribuição Espacial de Insetos em Algodoeiro Bt e não-Bt / Spatial Distribution of Alabama argillacea (Hübner) and Heliothis virescens (Fabricius) (Lepidoptera, Noctuidae) Eggs on Bt and Non-Bt Cotton

Rodrigues, Tatiana Rojas 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaRojasRodrigues.pdf: 325384 bytes, checksum: 1028dd19bbc74d6595a70dec6c51209b (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Among the several options for controlling Alabama argillacea (Hübner) and Heliothis virescens (Fabricius) larvae on the cotton crop, as insecticides spraying and biological control, the transgenic Bt-cotton has been inserted as an extremely viable alternative, however it is not known with accuracy as the transgenic plants affect the populations of organisms that correlate with each other in an agroecossistem. In that sense, the knowledge of the possible alterations in the spatial disposition of the pests or beneficial insects it is extremely important, because it can alter the sampling method for those species on the crop, besides its control method. This study was carried out aiming to determine the spatial distribution pattern of A. argillacea and H. virescens eggs on cotton crop, cultivars DeltaOpal® (conventional) and DP90B® (Bt-cotton). The data were collected during the agricultural year 2006/2007 in two different areas of 5,000 m2 each one in Dourados region. In each sampling area, composed for 100 plots of 50m2 each one, 15 evaluations were accomplished through the countings of eggs from these pests in two plants per plot. The aggregation indexes (variance/mean rate, Morisita index, and Exponent k of the Negative Binomial Distribution) and the qui-square test with the adjustment of the found and expected values to the frequencies theoretical distributions (Poisson, Negative Binomial, and Positive Binomial) revealed that in the both cultivars the spatial distribution of egss from those species are distributed in agreement to the aggregated spatial distribution model, being adjusted to the pattern of the negative binomial distribution. / Dentre as opções para o controle de lagartas de Alabama argillacea (Hübner) e Heliothis virescens (Fabricius) na cultura algodoeira tem-se, normalmente, a aplicações de inseticidas e o controle biológico. Nesse contexto, o algodão transgênico Bt tem se inserido como uma alternativa extremamente viável, porém não se sabe, com exatidão, como as plantas transgênicas afetam as populações de organismos que se inter-relacionam em um agroecossistema. Nesse sentido, o conhecimento da possível alteração da forma da disposição espacial de insetos pragas, ou benéficos é extremamente importante, pois esta disposição pode alterar o método de amostragem dessas espécies na cultura, além de sua forma de controle. Este estudo foi conduzido buscando investigar o padrão da distribuição espacial de ovos de A. argillacea e de H. virescens em cultivar DeltaOpal® (convencional) e DP90B® (algodão-Bt). A coleta dos dados ocorreu durante o ano agrícola 2006/2007 em duas áreas de 5.000 m2 localizada na região da Grande Dourados. Em cada área amostral, composta por 100 parcelas de 50m2, foram realizadas 15 avaliações com contagens dos ovos das pragas em análise, em duas plantas por parcela. Os índices de agregação (razão variância/média, índice de Morisita e Expoente k da Distribuição Binomial Negativa) e o teste de qui-quadrado, com o ajuste dos valores encontrados e esperados às distribuições teóricas de freqüência (Poisson, Binomial Negativa e Binomial Positiva), mostraram que em ambas cultivares a distribuição espacial de posturas dessas espécies estão distribuídas de acordo com o modelo de distribuição espacial agregada, ajustando-se ao padrão da distribuição binomial negativa

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