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Curva de kuznets ambiental : uma revisão teórica e aplicação para a amazônia legal

BRITO, Ricardo Alves de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9463_1.pdf: 3241926 bytes, checksum: def3b3a3c145dba282eb9fa1a5917c0d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental no caso, desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental
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Curva de Kuznets ambiental: uma revisão teórica e aplicação para a Amazônia legal

BRITO, Ricardo Alves de 24 February 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T14:05:55Z No. of bitstreams: 2 RAB.pdf: 1905924 bytes, checksum: 168d6450177d8e433f6207dc761da437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:05:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RAB.pdf: 1905924 bytes, checksum: 168d6450177d8e433f6207dc761da437 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Este trabalho busca fazer uma revisão crítica sobre a literatura da Curva de Kuznets Ambiental e procura testar a existência dessa relação para os municípios da Amazônia Legal. Vários motivos com relação ao formato da curva encontrada pelos autores pesquisados são discutidos no texto. A metodologia adotada foi a de dados em painel usando estimadores de Arellano-Bond, uma metodologia a qual nunca foi utilizada de acordo com a literatura pesquisada. Os resultados mostram que só no modelo quadrático é possível obter uma relação linear entre a renda e a degradação ambiental – no caso, desmatamento. Além disso, mostra que a tecnologia, a atividade pecuária e agrícola, além do balanço dos municípios é importante para explicar a degradação ambiental.
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Conteúdo de degradação ambiental do comércio exterior brasileiro: uma análise à luz da Curva Ambiental de Kuznets

Pinheiro, Alessandra de Oliveira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3408_1.pdf: 1023221 bytes, checksum: 8c9e11b17edfe51d3612d844c46fba9e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O Crescimento econômico gera uma série de impactos ao meio ambiente, principalmente, quando intensificado pelos incentivos às exportações. Em particular, quando o padrão de comercio é baseado em commodities primarias e intensivo em recursos naturais. Nesse sentido, as importações podem ser desejáveis, particularmente de bens intensivos em recursos naturais ou que criem grandes volumes de resíduos em sua produção. Inversamente, a exportação de bens cuja produção incorre em altos custos ecológicos tem um efeito adverso no bem-estar. Nessa perspectiva, este estudo busca evidenciar o conteúdo de degradação ambiental do comércio exterior brasileiro no período de 2000 a 2007, fazendo uma reflexão da hipótese postulada na curva CKA, remontando-se, também, ao esquema centro-periferia, com vistas a identificar a evolução do conteúdo da degradação e possíveis mudanças ou intensificação no padrão de comércio no período. O estudo partiu da verificação do volume negociado com os países desenvolvidos e em desenvolvimento, e posteriormente categorizouse segundo a classificação Standard International Trade Classification, revisão 4, proposta pela UNCTAD e apresentados de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. Os resultados indicam que no período estudado não houve uma mudança no padrão de inserção internacional brasileiro. Conclui-se que existe um padrão de comércio internacional vigente que fora reforçado historicamente por estrutura social heterogênea, na qual uma grande parte da população ficou à margem do processo de desenvolvimento e para que se ocorra o processo proposto pela CKA é necessário que haja mudança nesse padrão internacional
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Crescimento econ?mico e emiss?es de CO2 nos pa?ses do BRICS: uma an?lise de cointegra??o em painel

Castro, Alisson Silva de 03 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:11:01Z No. of bitstreams: 1 AlissonSilvaDeCastro_DISSERT.pdf: 1319465 bytes, checksum: 4477f75a156b9042925aa89689666c02 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-07T23:35:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlissonSilvaDeCastro_DISSERT.pdf: 1319465 bytes, checksum: 4477f75a156b9042925aa89689666c02 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T23:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlissonSilvaDeCastro_DISSERT.pdf: 1319465 bytes, checksum: 4477f75a156b9042925aa89689666c02 (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Nos ?ltimos anos, a eleva??o cont?nua no volume de emiss?es de di?xido de carbono (CO2) e sua concentra??o na atmosfera colocou o tema da mudan?a clim?tica no centro do debate pol?tico-econ?mico mundial. Atualmente, os maiores emissores de CO2 do mundo s?o os pa?ses emergentes, denominado BRICS, que v?m apresentando um crescimento econ?mico expressivo e respondendo por mais de 40% das emiss?es totais deste poluente no planeta (EIA, 2016). Em termos anal?ticos, o estudo da rela??o entre crescimento econ?mico e emiss?es de poluentes t?m sido feito com base na abordagem da Curva de Kuznets Ambiental (CKA), a qual implica a exist?ncia de uma rela??o no formato de um ?U? invertido entre polui??o e renda. Desta forma, ? medida que a renda alcan?a um determinado patamar as emiss?es de poluentes come?am a declinar, fazendo com que haja uma melhora na qualidade ambiental. Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa foi o de verificar se existe uma CKA para o grupo de pa?ses do BRICS utilizando a metodologia econom?trica de cointegra??o em dados em painel. Al?m da vari?vel PIB per capita, foram adicionadas mais tr?s vari?veis ao modelo: consumo per capita de energia, fluxo de com?rcio e uma dummy para captar os efeitos do Protocolo de Quioto sobre o n?vel de emiss?es destes pa?ses. Os resultados do modelo econom?trico indicaram a exist?ncia de uma rela??o no formato de um ?U? invertido entre renda per capita e emiss?es de CO2, com pontos de inflex?es de US$ 2.033,89 e US$ 2.057,61 respectivamente, nos estimadores FMOLS e DOLS. O consumo per capita de energia apresentou uma rela??o positiva com as emiss?es de CO2, enquanto a rela??o da vari?vel de com?rcio internacional foi negativa. Al?m disso, o coeficiente da vari?vel dummy n?o apresentou signific?ncia estat?stica. Assim, julga-se necess?rio a implementa??o de pol?ticas ambientais nos pa?ses do BRICS que estimulem o crescimento econ?mico com aumento da participa??o de fontes renov?veis, melhor efici?ncia energ?tica e transa??es comerciais que envolvam a transfer?ncia de tecnologia menos poluente para estes pa?ses. Ademais, acredita-se que um Acordo internacional de redu??o das emiss?es de CO2 que recaia tamb?m sobre os pa?ses em desenvolvimento ? de extrema relev?ncia para diminuir o n?vel de emiss?es e manter a temperatura do planeta em patamar est?vel. / In recent years, a steady rise in carbon dioxide (CO2) emissions and its own concentration on the atmosphere put the climate change issue at the center of the global political-economic debate. Today, the world's largest emitters of CO2 are the emerging BRICS countries, which show significant economic growth and account for more than 40% of total emissions of this pollutant on the planet (EIA, 2016). In analytical terms, the study of the relationship between economic growth and pollutant emissions has been made based on the Environmental Kuznets Curve (CKA) approach, which implies an shaped relationship of an inverted "U" between pollution and Income In this way, as income reaches a certain level the emissions of pollutants begin to decline, resulting an improvement in environmental quality. In this sense, the general objective of the research is to verify if there is an evidence of CKA hypothesis for the BRICS group of countries using an economic methodology of panel data cointegration. In addition to the GDP per capita variable, three more variables were added to the model: per capita energy consumption, trade flow and a dummy to capture the effects of the Kyoto Protocol on countries' emissions levels. The results of the econometric model indicated an existence of a relationship of an inverted "U" between per capita income and CO2 emissions, with inflection points of US $ 2,033.89 and US $ 2,057.61, respectively, in the FMOLS and DOLS. The per capita consumption of energy showed a positive relation with CO2 emissions, while a relation of the international trade variable was negative. In addition, the coefficient of the dummy variable, which measures the effects of the Kyoto Protocol, was not statistically significant. Thus, it is considered necessary to implement environmental policies in BRICS countries that stimulate economic growth by increasing the share of renewable sources, better energy and transactions that imply a transfer of less polluting technology to these countries. In addition, it is believed that an international agreement to reduce CO2 emissions that also includes developing countries is extremely important to reduce the level of emissions and keep the planet's temperature at a stable level.
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A RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E AS EMISSÕES DE CO2: UMA ANÁLISE DA CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL PARA PAÍSES DESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO / THE RELATIONSHIP BETWEEN ECONOMIC GROWTH AND CO2 EMISSIONS: AN ANALYSIS OF THE ENVIRONMENTAL KUZNETS CURVE FOR DEVELOPED AND DEVELOPING COUNTIES

Brufao, Camila Albornoz 09 August 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study aims to analyses the relationship between the growth of income per capita and CO2 emissions per capita in developed countries - the United States and Germany - and developing countries - Brazil and China - between 1971 and 2009 based on the hypothesis of the Environmental Kuznets Curve (CKA) in its two versions, the CKA in the form of inverted U and the CKA in the form of N. The first suggests that as the income growth occurs in many countries, environmental damage tends to decrease, showing an inverted-U format. The second, on the other hand, suggests that the growth of countries per capita income take at one point to the environmental damage reduction, after reaching a very high level, the causes of environmental damage re-grow and the curve presents a new turning point and resumes an upward trajectory. It is expected that developed countries show a U-shaped inverted curve since reached such a level of income that allows them to grow with reduced environmental damage, or presenting a curve-shaped N since reached a level of income even higher which made its return emissions to be positive after a period of income growth with reduced environmental damage. Developing countries on the other hand, are expected to show linear monotonic increasing, as have not yet reached the level of income that allows them to have access to technologies that make their production processes cleaner making it grow through growth CO2 emissions and can present the descending portion of the curve. The results vary from one country to another. In some, the relationship between income growth and CO2 emissions has a curve shaped inverted-U, in others, in the shape of N, or even none of these. / O presente trabalho tem por objetivo analisar a relação entre o crescimento da renda per capita e as emissões de CO2 per capita em países desenvolvidos Estados Unidos e Alemanha e países em desenvolvimento Brasil e China entre 1971 e 2009 tendo como base a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) em suas duas versões, a CKA em formato de U-invertido e a CKA em formato de N. A primeira sugere que, à medida que o crescimento da renda ocorra nos diversos países, os danos ambientais tendem a diminuir, apresentando, assim, um formato de U-invertido. A segunda, por outro lado, sugere que, embora o crescimento da renda per capita dos países leve, em certo momento a uma diminuição de danos ambientais, após alcançar um nível muito elevado, esse aumento da renda faz com que os danos ambientais voltem a crescer, que a curva apresente um novo ponto de inflexão e retome uma trajetória ascendente. Espera-se que os países desenvolvidos apresentem uma curva em formato de U-invertido, dado que alcançaram um nível de renda tal que lhes permite crescer com diminuição dos danos ambientais, ou ainda apresentem uma curva com formato de N dado que alcançaram um nível de renda ainda mais elevado que fez com que o as suas emissões voltassem a ser positivas após um período de crescimento da renda com diminuição dos danos ambientais. Dos países em desenvolvimento por outro lado, se espera que apresentem relação linear monotônica crescente, dado que ainda não atingiram o nível de renda que lhes permite ter acesso a tecnologias que tornem os seus processos produtivos mais limpos fazendo com que cresçam por meio do crescimento de emissões de CO2 e possam apresentar o trecho decrescente da curva. Os resultados obtidos variam de um país para outro. Em alguns, a relação entre crescimento da renda e emissões de CO2 apresenta uma curva em formato de U-invertido; em outros, em formato de N ou, ainda, nenhum desses.
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Curva de Kuznets Ambiental para a Amazônia Legal

Oliveira, Rejane Corrêa de 16 December 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-03T18:25:50Z No. of bitstreams: 1 rejanecorreadeoliveira.pdf: 6128260 bytes, checksum: 15189c9967dc026ed861378d43cdbb89 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-03T19:11:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rejanecorreadeoliveira.pdf: 6128260 bytes, checksum: 15189c9967dc026ed861378d43cdbb89 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T19:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rejanecorreadeoliveira.pdf: 6128260 bytes, checksum: 15189c9967dc026ed861378d43cdbb89 (MD5) Previous issue date: 2009-12-16 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O desmatamento das florestas tropicais é um elemento importante na questão das mudanças climáticas. No Brasil, o desmatamento provocado por focos de calor torna o país um grande emissor mundial de dióxido de carbono, um dos gases causadores do efeito estufa. Há a preocupação de que, com o avanço do desenvolvimento, a pressão sobre as florestas tropicais aumente. Dentro deste contexto, esse trabalho investigou a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) para a região da Amazônia Legal, isto é, se existe uma relação na forma de “U” invertido entre um índice de degradação ambiental (área desmatada anual) e o crescimento econômico (indicado pelo PIB per capita), em nível municipal, no período 20012006, utilizando um modelo para dados em painel com dependência espacial. Variáveis explicativas adicionais foram incluídas, tais como: rebanho bovino, culturas agrícolas (soja e cana-de-açúcar), extração vegetal e silvicultura, densidade populacional, crédito rural e área de floresta pré-existente. Devido ao histórico de ocupação, extensão da área e características geográficas, existe a indicação de diferenças intrarregionais importantes. A heterogeneidade espacial do parâmetros foi tratada em conjuntos de modelos com regimes espaciais distintos (macrozonas e estados). A heterogeneidade espacial extrema foi tratada pela estimação de regressões ponderadas geograficamente (RPG). Os resultados da Análise Exploratória de Dados Espaciais sugerem a existência de “clusters” em um padrão Alto-Alto (municípios com altos valores de desmatamento próximos a municípios com desmatamento também elevado) na região do Arco do Povoamento Adensado e Amazônia Central. Os resultados econométricos indicam a presença de efeitos não-observados, sendo mais adequada a estimação por efeitos fixos. O modelo global que melhor se ajusta aos dados é o modelo de erro espacial com transbordamentos espaciais; para este, foi verificada a relação da CKA na forma de “N” invertido, indicando que a área desmatada anual é maior para baixos níveis de PIB per capita, sendo decrescente à medida que o PIB aumenta, depois volta a crescer, e para níveis de renda mais elevados, torna-se decrescente. As variáveis relacionadas ao rebanho bovino, crédito rural e a existência de floresta anterior são consideradas significativas em 5%. Para os diferentes regimes espaciais, os seguintes resultados são encontrados: a) no conjunto de modelos para as três macrozonas (Amazônia Ocidental, Amazônia Central e Arco do Povoamento Adensado), a CKA não é verificada em nenhuma de suas formas; b) no conjunto de modelos que considera um regime espacial para cada estado, a hipótese da CKA é verificada na forma de “U” invertido para Mato Grosso, e na forma de “U” para o estado do Pará e monotônica crescente para o Maranhão; nos demais estados, a hipótese da CKA não é verificada. No nível extremo de heterogeneidade espacial, a estimação por regressões ponderadas geograficamente resulta em parâmetros calculados para cada município, sendo possível representar em mapa as diferentes formas encontradas para a CKA, concentradas nas porções central e nordeste da Amazônia. Os resultados mostram diferentes relações entre desmatamento e PIB per capita municipal, assim como diferentes relações do desmatamento com as demais variáveis explicativas, revelando a heterogeneidade do espaço amazônico. / The tropical deforestation is a main issue on the global climate change discussion. In Brazil, the deforestation caused by hot spots is responsible for large emissions of carbon dioxide, a greenhouse gas. There is always a concern about the increasing pressure over the forest as development advances. Within this context, this work aims to investigate the Environmental Kuznets Curve (EKC) hypothesis applied to Legal Amazon region: whether there is an inverted “U” relationship between an environmental degradation index (annually deforested area) and economic growth (GDP per capita) at municipal level from 2001 to 2006, using a panel data model with spatial dependence. Some other variables mentioned in the literature were considered to explain deforestation: cattle size, soybean and sugar cane crops, vegetal extraction and forestry products, population density, rural credit, and previous forest area. Additionally, there can be important intra-regional differences due to occupation history, large area and geographical aspects. The spatial heterogeneity of coefficients was considered by studying spatial regimes into two sets (macro-regions and states). The extreme coefficients spatial heterogeneity was considered by estimating the model using geographically weighted regressions (GWR). The Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA) shows the presence of clusters in a High-High pattern (municipalities with high deforestation values near municipalities with high values for the deforested area also) in the Densely Populated Arch and Central Amazon. The econometric results reveal the presence of unobserved effects, being the fixed effects estimate the most appropriate one. The global model (considering the whole region) that fits the data well is the spatial error model with spillovers; for this model, the EKC relationship appears to have an inverted “N” shape, so the annual deforested area is higher for lower incomes, it decreases when GDP per capita increases, then it goes back to increase, and for higher income levels it decreases again. The variables related to cattle size, rural credit and previous forest area seems to affect the deforested area. When the spatial heterogeneity is considered by means of different spatial regimes, the following results are found: a) for the three macro-regions set of models (Occidental Amazon, Central Amazon and Densely Populated Arch), none of the shapes for the EKC relationship is verified; b) for the nine states set of models, the EKC hypothesis is found in an inverted “U” shape for Mato Grosso state, a “U” shape for Pará state and increasingly monotonic shape for Maranhão state, whereas for the other states the EKC is not found. For the extreme level of spatial heterogeneity, the geographically weighted regressions show local coefficients: it was possible to map the different shapes for EKC found mainly in central and northeastern portions of Amazon. The results show different local relationships between deforestation and GDP per capita at municipal level, and also different local relationships between deforestation and the additional variables.
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Essays on the relationship between co2 emission and income global / Ensaios sobre a relaÃÃo entre emissÃo de co2 e a renda global

Guilherme Diniz Irffi 30 November 2011 (has links)
Banco do Nordeste do Brasil / The company apparently always ignored (or did not spend enough attention) externalities of economic activity harmful to the environment and, consequently, is facing its possible effects in recent decades. Recently, now more conscious of their actions, their continued growth policies are usually formulated taking into account the growth the trade-off between economic growth and environmental preservation cluttered, given that "the agenda" is to combine increased income with sustainability and environmental preservation. Thus, this thesis investigated the relationship between CO2 emissions and economic activity, considering an overall look from the second half of the twentieth century. However, it is used as a motto the literature of economic growth by considering that the relationship above can be analyzed from the Environmental Kuznets Curve, the estimation of the trend of CO2 emission intensity and the analysis of convergence Emission CO2pc. According to the results achieved by three chapters, one can say that to reduce the level of CO2 emissions and mitigate the effects of global warming we need to establish a new regime of CO2 emission quotas with more countries than what has been agreed with the PQ and still contemplate developing countries like China, Ãndia, MÃxico and Ãfrica do Sul At the same time, we must establish a system of taxation for GHG emissions in order to achieve the desired goals of stabilizing and subsequently reduce the emission levels more easily. Moreover, it is necessary that quotas and taxation of CO2 emissions are set from the current level of emissions and the speed of convergence for clubs highest emission level. However, there must be differentiated quotas schemes for the rich countries and developing countries, so allow them to reach the income levels of rich countries. The differentiated regime is necessary because the effects of global warming on society in the XXI century and elevations are consequences of the gas atmosphere during the eighteenth and nineteenth centuries. Therefore, it is for developed countries to further reduce CO2 emissions, according to their historical emissions. However, less developed nations can not fail to participate in this system and also is a need to reconcile economic growth with environmental preservation in such a way to mitigate the effects of global warming on future generations. Another measure that tends to be efficient in combating global warming is to support the development of alternative energy sources with low emission intensity, so increasing the speed of convergence for economies with low GHG emissions. That is, we must achieve energy efficiency from the use of clean energy (less carbon-intensive) and, for that necessarily need to replace fossil fuels. Moreover, it is necessary to transfer technologies with low carbon emissions of developed countries to developing nations in order to generate a global welfare, since this measure tends to increase speed of convergence to a low- CO2 emissions. / As sociedades aparentemente sempre ignoraram (ou nÃo despenderam atenÃÃo suficiente) as externalidades da atividade econÃmica danosas ao meio ambiente e, como consequÃncia, vem enfrentando seus possÃveis efeitos nas Ãltimas dÃcadas. Recentemente, agora mais consciente de suas aÃÃes, suas polÃticas de continuidade do crescimento sÃo geralmente formuladas levando-se em consideraÃÃo o crescimento o trade-off entre crescimento econÃmico desordenado e preservaÃÃo ambiental, haja vista que âa ordem do diaâ à conciliar aumento da renda com sustentabilidade como a preservaÃÃo do meio ambiente. Neste sentido, esta Tese investigou a relaÃÃo entre as emissÃes de CO2 e a atividade econÃmica, considerando um aspecto global a partir da segunda metade do sÃculo XX. No entanto, utiliza-se como mote a literatura de crescimento econÃmico por considerar que a relaÃÃo supracitada pode ser analisada a partir da Curva de Kuznets Ambiental, da estimaÃÃo da tendÃncia da Intensidade de EmissÃo de CO2 e da anÃlise de ConvergÃncia de EmissÃo de CO2 per capita (CO2pc). De acordo com os resultados alcanÃados pelos trÃs capÃtulos, pode-se dizer que para reduzir o nÃvel de emissÃo de CO2 e mitigar os efeitos do aquecimento global à preciso estabelecer um novo regime de cotas emissÃo de CO2 com mais paÃses do que o que foi acordado com o Protocolo de Quioto e, ainda, contemplar os paÃses em desenvolvimento como China, Ãndia, MÃxico e Ãfrica do Sul. Ao mesmo tempo, à preciso estabelecer um sistema de tributaÃÃo para as emissÃes de gases de efeito estufa (GEE), a fim de permitir alcanÃar os objetivos de estabilizar e, posteriormente, reduzir os nÃveis de emissÃo de maneira mais fÃcil. AlÃm disso, à preciso que as cotas e a tributaÃÃo de emissÃo de CO2 sejam definidas a partir do nÃvel atual de emissÃo e da velocidade de convergÃncia para clubes de maior nÃvel de emissÃo. No entanto, deve haver regimes de cotas diferenciadas para os paÃses ricos e os paÃses em desenvolvimento, de tal maneira a permitir que estes alcancem os nÃveis de renda dos paÃses ricos. O regime diferenciado se faz necessÃrio porque os efeitos do aquecimento global sobre a sociedade nos sÃculo XX e XXI sÃo consequÃncias dos gases alÃados a atmosfera terrestre durante os sÃculos XVIII e XIX. Por isso, cabe aos paÃses desenvolvidos a maior reduÃÃo das emissÃes de CO2, em funÃÃo do seu histÃrico de emissÃo. Todavia, as naÃÃes menos desenvolvidas nÃo podem deixar de participar deste sistema e, ainda, à necessÃrio conciliar crescimento econÃmico com preservaÃÃo ambiental de tal forma a mitigar os efeitos do aquecimento global sobre as futuras geraÃÃes. Outra medida que tende a ser eficiente ao combate do aquecimento global à subsidiar o desenvolvimento de fontes alternativas de energia com baixa intensidade de emissÃo, de tal modo a aumentar a velocidade de convergÃncia para economias de baixa emissÃo de GEE. Ou seja, à preciso alcanÃar a eficiÃncia energÃtica a partir do consumo de energia limpa (menos intensiva em emissÃo de carbono) e, para isto, necessariamente, à preciso substituir os combustÃveis fÃsseis. AlÃm do mais, se faz necessÃrio a transferÃncia de tecnologias com baixa emissÃo de carbono dos paÃses desenvolvidos para as naÃÃes em desenvolvimento a fim de gerar um bem-estar global, uma vez que esta medida tende a aumentar velocidade de convergÃncia para uma economia de baixa emissÃo de CO2.
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A hipótese da curva de kuznets ambiental global e o protocolo de Quioto

Carvalho, Terciane Sabadini 15 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-17T13:34:11Z No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-25T11:55:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-25T11:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / As questões sobre o meio ambiente, ano após ano, vêm desempenhando um destacado papel no debate global sobre o futuro do planeta. Devido à liberação de enormes quantidades de CO2 na combustão de energias fósseis, as suas emissões são classificadas como uma das forças motrizes por trás do fenômeno do aquecimento global. Em todo o mundo, as emissões dos gases de “efeito estufa” (GEE) estão aumentando, apesar dos esforços comuns para implementar acordos internacionais, como o Protocolo de Quioto. Nesse contexto, esta dissertação visa investigar a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) global e a sua relação com o Protocolo de Quioto. Portanto, um de seus objetivos é verificar se existe uma relação na forma de U invertido entre um índice de degradação ambiental global (emissões de CO2 per capita) e o crescimento econômico (medido pelo PIB per capita) para uma amostra de 167 países durante o período de 2000-2004, utilizando um modelo de efeitos fixos com dependência espacial. Outro objetivo desta dissertação é avaliar o papel do Protocolo de Quioto como uma política global, a fim de reduzir as emissões. Para isso, uma variável dummy, representando os países que ratificaram o Protocolo, é adicionada do lado direito da regressão. Além disso, mais três variáveis são colocadas no lado direito da regressão: nível de comércio, consumo de energia e densidade populacional. Os resultados da Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) revelaram que as emissões de CO2 per capita não são distribuídas aleatoriamente, bem como identificou uma série de países que emitem mais do que os outros países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Barein, Brunei, Kuwait, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Trinidad e Tobago e Aruba. A AEDE encontrou a existência de clusters, mostrando que o padrão Baixo-Baixo ocorre principalmente nos países mais pobres africanos e asiáticos, enquanto o padrão Alto-Alto aparece essencialmente nos países europeus e países do sudoeste asiático. Os resultados econométricos, a princípio, sugerem a existência de uma CKA na forma de “N” e não de “U” invertido, encontrando os seguintes “pontos de inflexão”: US$ 12.262,44 e US$ 27.083,33. As demais variáveis explicativas também apresentaram os sinais esperados e todas exibiram um coeficiente altamente significativo. Cerca de 80% da amostra não possuem renda acima do ponto de inflexão calculado, ou seja, a grande maioria dos países se encontraria na primeira parte ascendente da curva, revelando que no intervalo de renda observado para os 167 países, muitos exibem uma curva monotonicamente crescente. Isso parece confirmar e ilustrar a natureza global do impacto do dióxido de carbono, revelando que há pouco incentivo para as nações tomarem ações unilaterais para reduzir suas emissões, e que ações multilaterais estão sendo desenvolvidas lentamente. Outra questão importante é o coeficiente negativo e estatisticamente significativo para a variável dummy dos países que ratificaram o Protocolo de Quioto, revelando a importância de acordos internacionais na redução do montante global das emissões de carbono per capita. Portanto, o crescimento econômico sozinho não pode substituir políticas que aspirem a redução das emissões de CO2. Este resultado sugere que políticas internacionais podem ajudar a reduzir as emissões de GEE, mas é preciso que mais países se comprometam nessa redução. Portanto, crescimento econômico por si só não garante a cura para os problemas relacionados ao meio ambiente. As políticas ambientais têm papel fundamental na inversão da trajetória dos poluentes que seguem a CKA. / Over the years environmental issues have been playing a remarkable role in the global debate about the Earth future. Due to the release of huge amounts of CO2 in the combustion of fossil fuels, its emissions are classified as one of the driving forces behind the global warming phenomenon. Worldwide, emissions of the "greenhouse effect" gases (GHG) are increasing, despite the joint efforts to implement international agreements like the Kyoto Protocol. In this context, the present dissertation is aimed at investigating the Global Environmental Kuznets Curve (EKC) hypothesis and its relationship with the Kyoto Protocol. Therefore, one of its objectives is to verify whether there is an inverted U shaped relationship between an index of global environmental degradation (per capita CO2 emissions) and economic growth (measured by per capita GDP) for a sample of 167 countries over the period 2000-2004, using a fixed effect model with spatial dependence. Another objective of this dissertation is to evaluate the role of the Kyoto Protocol as a global policy in order to reduce emissions. To do so, a dummy variable, representing the countries that have ratified the Protocol, is put in right hand of the regression. Besides, another three variables are inserted in the right hand of regression: the trade level, energy consumption and population density. The findings from Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA) revealed that per capita CO2 emissions are not randomly distributed, as well as identified a number of countries that emit more than the other countries, namely, United States, Canada, Australia, Bahrain, Brunei, Kuwait, Luxembourg, United Arab Emirates, Trinidad and Tobago and Aruba. The ESDA analysis found the existence of clusters, showing that the low-low pattern occurs mainly in the poorest countries Asian and African, whereas the High High pattern appears mainly in European countries and countries in Southeast Asia. The econometric results, in principle, suggest the existence of a CKA in the form of "N" rather than "U" inverted, finding the following "turning points": US$ 12,262.44 and US$ 27,083.33. The other explanatory variables also showed the expected signs and all exhibited a highly significant coefficient. Around 80% of the sample did not have income above the “turning point” calculated, that is, the vast majority of countries are in the first upward part curve, revealing that in the range of income observed for the 167 countries, many have a curve monotonically increasing. This seems to confirm and illustrate the global nature of the carbon dioxide impact, revealing that there is little incentive for nations takes unilateral actions to reduce their emissions, as well as multilateral actions are being developed slowly. Another important issue is the negative coefficient, and statistically significant, for the dummy variables of the countries that have ratified the Kyoto Protocol, showing the importance of international agreements on reducing the overall amount of per capita carbon emission. Therefore, economic growth alone cannot replace policies that aspire to reducing CO2 emissions. This result suggests that international policies can help reduce GHG emissions, but we need more countries to commit such reduction. Therefore, economic growth alone does not guarantee a cure for the problems related to the environment. Environmental policies have key role in reversing the trajectory of pollutants that follow the CKA.

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