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Ensaio cl?nico duplo-cego controlado e rand?mico, comparando a efic?cia da Clofazimina com a Cloroquina, no tratamento das les?es cut?neas do L?pus Eritematoso Sist?mico

Bezerra, Elaine Lira Medeiros 22 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElaineLMB.pdf: 288894 bytes, checksum: f70a81fe61f9c843b53868be13773200 (MD5) Previous issue date: 2007-06-22 / PURPOSE: To evaluate the capacity of clofazimine (CFZ) to control cutaneous activity of systemic lupus erythematosus (SLE), compared with chloroquine diphosphate (CDP). METHODS: A prospective, randomized, controlled, double blind clinical trial was carried out in thirty-three patients with SLE and cutaneous lesions (malar rash and/or discoid lupus and/or subacute cutaneous lupus), after approval by the respective Ethics Committee. Sixteen patients received clofazimine - 100mg/day (CFZ group) and 17 received chloroquine diphosphate - 250mg/day (CDP group), during six months. Both groups applied broad-spectrum sunscreens twice a day. The dose of prednisone was kept stable during the study. Cutaneous lesions were evaluated by 2 blinded observers and photographed at baseline and at months 1, 2, 4 and 6. RESULTS: Thirty-three patients began and 27 completed the 6 months of treatment. The groups were homogeneous and comparable in terms of demographic and clinical characteristics. Five CFZ-patients and one CDP-patients dropped out due to severe flare of disease requiring other treatment. At the end of the study, 12 CFZ-patients (75%) and 14 CDP-patients (82,4%) presented complete or near-complete remission of skin lesions; intention-to-treat analysis showed no significant difference in the response rates between groups. Side effects in both groups were frequent, but patients didn t have to discontinue the drugs. CONCLUSIONS: Clofazimine and chloroquine were effective in controlling cutaneous lesions in SLE patients / Objetivo: Avaliar a efic?cia da clofazimina (CFZ) no tratamento das les?es cut?neas do l?pus eritematoso sist?mico (LES), comparando-a com o difosfato de cloroquina (DFC). M?todos: Ap?s aprova??o pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi realizado um estudo intervencional duplo-cego, controlado e rand?mico, com 33 pacientes portadores de LES e les?es cut?neas em atividade (eritema malar t?pico e/ou les?o disc?ide e/ou l?pus cut?neo subagudo). Um grupo recebeu 100 mg de CFZ (n=16 pacientes) e o outro grupo recebeu 250 mg de DFC (n=17 pacientes), durante seis meses. Ambos os grupos usaram protetor solar, duas vezes ao dia. Durante o per?odo de observa??o, a dose do corticoster?ide dos pacientes foi mantida est?vel. Resultados: Trinta e tr?s pacientes iniciaram e 27 completaram os 06 meses do estudo. Cinco pacientes do grupo CFZ e um do grupo DFC foram retirados, devido a manifesta??es sist?micas graves do LES, para o tratamento adequado a cada caso. Ao final do estudo, utilizando a an?lise inten??o de tratar , 12 pacientes do grupo CFZ (75%) e 14 do grupo DFC (82,4%) obtiveram melhora completa ou quase completa das les?es cut?neas. Os efeitos colaterais foram freq?entes em ambos os grupos, mas nenhum paciente necessitou interromper o tratamento. Conclus?es: A clofazimina mostrou-se eficaz, semelhante ao difosfato de cloroquina, no controle das les?es cut?neas do LES
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Frequência das lesões cutâneas no lúpus eritematoso sistêmico / Frequency of cutaneous lesions in systemic lupus erythematosus

Rocha, Ana Carolina Naves de Castro 17 August 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-06T14:11:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Naves de Castro Rocha - 2017.pdf: 1758790 bytes, checksum: 97bce7148c03e60203e44acbb4531226 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-06T14:11:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Naves de Castro Rocha - 2017.pdf: 1758790 bytes, checksum: 97bce7148c03e60203e44acbb4531226 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T14:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Naves de Castro Rocha - 2017.pdf: 1758790 bytes, checksum: 97bce7148c03e60203e44acbb4531226 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-17 / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune, systemic, chronic inflammatory disease. The ACR (American College of Rheumatology) considers 4 skin findings as attributes for classifying SLE, while the Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) has added new cutaneous lesions as classification criteria. The purpose of the present study is to quantify cutaneous lesions in SLE and associate them with other disease elements (demographics, ANA antibodies, extracutaneous lesions and disease activity) in patients treated at a renowned reference hospital in Brazil’s center-west region. Methods: Patients diagnosed with SLE in the HC/FMUFG unit were selected, and 97 of them were enrolled. A clinical consultation, along with medical records, provided collected data. SLEDAI score was used for measuring disease activity. The skin findings were categorized in groups according to the SLICC´s critera. Association and descriptive analysis of the qualitative variables were used, using absolute (n) and relative (%) frequencies. Results: Subjects were 86 females and 11 males of mixed ethnicities. Among LE specific lesions, malar rash was predominant, accounting for 33 patients (32.98%). Photosensitivity was found in 30.92% of patients, equivalent of Subacute Cutaneous Lupus Erythematosus (SCLE), discoid lesions in 9.27%, whilst lupus panniculitis comprised 3.9%. Hypertrophic and chilblain lupus represented both 2.06%. We found 72.16% patients with active disease and 81.4% with positive ANA. Conclusions: At least one skin lesion was present in 60,8% of the patients. In this Brazilian population, malar rash remains the main presentation of skin lesions in SLE, followed by SCLE and photosensitivity. We found no important association among skin lesions and SLEDAI score, ethnicity, age or gender. ANA antibodies was associated with alopecia (both cicatricial and non-cicatricial). Further studies are necessary in order to establish precise disease activity correlation and guided prognosis through skin findings. A deeper understanding of cutaneous lesions in SLE may provide a better disease management. / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. Cerca de 80% dos pacientes apresentam lesão cutânea. O American College of Rheumatology (ACR) atribui às lesões cutâneas quatro de seus 11 critérios de classificação, enquanto o Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) inclui mais lesões cutâneas em sua classificação. A proposta do presente estudo é descrever e quantificar as lesões cutâneas no LES e associá-las a fatores demográficos e clínico-sorológicos, como: Fator Antinuclear (FAN), atividade da doença (segundo o SLEDAI), manifestações extra-cutâneas. Metodologia: 97 pacientes acima de 18 anos, diagnosticados com LES, fizeram parte deste estudo. Dados foram obtidos da consulta, juntamente com prontuários. As lesões descritas foram agrupadas conforme os critérios SLICC, para as associações. Uma análise descritiva e associações das variáveis foi utilizada, a partir de frequências absoluta (n) e relativa (%). Resultados: Foram analisados 86 indivíduos do gênero feminino, e 11 do masculino, de diferentes etnias. O eritema malar foi a lesão predominante (32,98%). A fotossensibilidade foi encontrada em 30,92%, assim como o Lúpus Eritematoso Cutâneo Subagudo (LECS), e o lúpus discoide em 9,27%. A paniculite ocorreu em 3,9% dos casos. O lúpus hipertrófico e o lúpus pérnio ocorreram em 2,06% dos pacientes. Houve 72,16% de pacientes com doença ativa e 81,4% com FAN positivo. Não foram encontradas associações entre as lesões cutâneas e fatores demográficos, tampouco com atividade da doença ou manifestações clínicas principais. Conclusão: Dentre os pacientes estudados, 60,8% apresentavam ao menos uma lesão cutânea. Apenas a alopecia (todos os tipos) se associou ao gênero feminino. Não houve relevância nas comparações com nenhum outro dado demográfico. Não houve associação da presença do FAN com as lesões cutâneas. Não houve relevância na comparação de lesões cutâneas com outras manifestações, inclusive atividade da doença. São necessários novos estudos para se estabelecer relações entre as lesões cutâneas, atividade da doença, e previsão prognóstica. A compreensão das lesões cutâneas no LES pode trazer luz para uma melhor conduta terapêutica na doenç

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