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Painel imunoistoquímico para distinção entre tricoepitelioma e carcinoma basocelular desenvolvido utilizando a técnica do TMA / Diagnostic utility of immunohistochemical panel in distinguishing trichoepithelioma and basal cell carcinoma: evaluation using tissue microarray samples

Tebcherani, Antonio José 24 April 2012 (has links)
O diagnóstico das neoplasias cutâneas do folículo piloso, particularmente do tricoepitelioma (TE), frequentemente representa dificuldade diagnóstica com o carcinoma basocelular (CBC). As semelhanças clínicas e histopatológicas somadas aos artefatos de amostragem (amostras exíguas por biopsias incisionais ou parcialmente danificadas por esmagamento ou fulguração) podem provocar situações de dificuldade na diagnose diferencial entre as duas neoplasias. O diagnóstico de certeza é importante, pois o CBC tem caráter agressivo local e, quando não totalmente excisado, infiltra os tecidos adjacentes. O TE é uma lesão benigna, sem capacidade de invasão local, não havendo recomendação de excisão com margem cirúrgica. Vários marcadores imunoistoquímicos têm sido propostos na literatura médica para auxiliar no diagnóstico diferencial entre o TE e o CBC. Esses estudos, entretanto, têm resultados conflitantes que podem estar relacionados à pequena casuística avaliada, que geralmente não excede 50 casos de TE. A técnica do arranjo em matriz de amostras teciduais, tissue microarray (TMA), permite a avaliação de um número grande de amostras teciduais, que podem ser submetidas de modo simultâneo aos procedimentos das reações imunoistoquímicas. O objetivo do presente estudo foi o de submeter uma ampla amostra de TE e CBC, obtida através da técnica de TMA, aos marcadores imunoistoquímicos descritos, com a finalidade de identificar um marcador, ou painel de marcadores, capaz de auxiliar a diferenciação do TE do CBC. Cortes histológicos de quatro blocos de TMA representando espécimes de 162 TE e 328 CBC foram submetidos às reações imunoistoquímicas com os anticorpos CD34, BCL-2, CD 10, antígeno de membrana epitelial (EMA), citoqueratinas (CK) 20 e 15, D2-40 e 34 E12. A fim de facilitar a avaliação dos resultados e padrões de expressão antigênica, os espécimes foram digitalizados para obtenção de lâminas histológicas virtuais. Estas foram analisadas por meio de um programa de computador. Fez-se inicialmente a análise dos resultados de 85 TE e 62 CBC representados no primeiro bloco de TMA. Esta verificação identificou a expressão dos marcadores CD34, CD10, EMA, CK15, CK20 e D2-40 com diferença significativa entre os TE e os CBC. Procedeu-se a seguir a avaliação da imunomarcação de toda a casuística. As análises estatísticas de regressão linear multifatorial e regressão logística multifatorial indicaram os marcadores e padrões de expressão em ordem decrescente de importância: D2 40 positivo em células tumorais periféricas, CK 15 positivo em células tumorais periféricas, CD10 positivo no estroma tumoral, CK 20 positivo em células tumorais periféricas e positividade estromal de CD 34. A regressão logística evidenciou ainda que, na amostra examinada, a presença de três ou quatro desses marcadores, com exceção do CD 34, pode identificar 35,9% dos TE. Nossos resultados, obtidos pelo estudo de casuística expressiva, são concordantes com os achados de outros trabalhos que sugerem que o TE e o CBC são neoplasias que estão em diferentes pontos da mesma linhagem de diferenciação dos tumores basalóides foliculares e que, por este motivo, podem expressar os mesmos marcadores/perfil antigênico epitelial e estromal. Embora o painel de quatro anticorpos acima relatado possa ser de grande ajuda, e até mesmo identificar 35,9% dos TE, os critérios histopatológicos clássicos e clínicos ainda devem ser os principais guias para o diagnóstico diferencial entre o TE e o CBC / Trichoepithelioma is a benign neoplasm that shares both clinical and histological features with basal cell carcinoma. It is important to distinguish these neoplasms because they have different clinical behavior and require proper therapeutic planning. Many studies have addressed the use of immunohistochemistry to improve the differential diagnosis of these tumors. These studies present conflicting results when addressing the same markers, probably due to the small number of basaloid tumors that comprised their studies, which generally did not exceed 50 cases. We built a tissue microarray with 162 trichoepithelioma and 328 basal cell carcinoma biopsies and tested a panel of immune markers composed of CD34, CD10, epithelial membrane antigen, BCL-2, cytokeratins 15 and 20 and D2-40. The results were analyzed using multiple linear and logistic regression models. This analysis revealed a model that could differentiate trichoepithelioma from basal cell carcinoma in 35,9% of the cases. The panel of immunohistochemical markers required to differentiate between these tumors was composed of CD10, cytokeratin 15, cytokeratin 20 and D2-40. The results obtained in this work were generated from a large number of biopsies and resulted in the confirmation of overlapping epithelial and stromal immunohistochemical profiles from these basaloid tumors. The results also corroborate the point of view that trichoepithelioma and basal cell carcinoma tumors represent two different points in the same line of differentiation. Despite the use of panels of immune markers, histopathological criteria associated with clinical data certainly remain the best guideline for the differential diagnosis of trichoepithelioma and basal cell carcinoma
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Painel imunoistoquímico para distinção entre tricoepitelioma e carcinoma basocelular desenvolvido utilizando a técnica do TMA / Diagnostic utility of immunohistochemical panel in distinguishing trichoepithelioma and basal cell carcinoma: evaluation using tissue microarray samples

Antonio José Tebcherani 24 April 2012 (has links)
O diagnóstico das neoplasias cutâneas do folículo piloso, particularmente do tricoepitelioma (TE), frequentemente representa dificuldade diagnóstica com o carcinoma basocelular (CBC). As semelhanças clínicas e histopatológicas somadas aos artefatos de amostragem (amostras exíguas por biopsias incisionais ou parcialmente danificadas por esmagamento ou fulguração) podem provocar situações de dificuldade na diagnose diferencial entre as duas neoplasias. O diagnóstico de certeza é importante, pois o CBC tem caráter agressivo local e, quando não totalmente excisado, infiltra os tecidos adjacentes. O TE é uma lesão benigna, sem capacidade de invasão local, não havendo recomendação de excisão com margem cirúrgica. Vários marcadores imunoistoquímicos têm sido propostos na literatura médica para auxiliar no diagnóstico diferencial entre o TE e o CBC. Esses estudos, entretanto, têm resultados conflitantes que podem estar relacionados à pequena casuística avaliada, que geralmente não excede 50 casos de TE. A técnica do arranjo em matriz de amostras teciduais, tissue microarray (TMA), permite a avaliação de um número grande de amostras teciduais, que podem ser submetidas de modo simultâneo aos procedimentos das reações imunoistoquímicas. O objetivo do presente estudo foi o de submeter uma ampla amostra de TE e CBC, obtida através da técnica de TMA, aos marcadores imunoistoquímicos descritos, com a finalidade de identificar um marcador, ou painel de marcadores, capaz de auxiliar a diferenciação do TE do CBC. Cortes histológicos de quatro blocos de TMA representando espécimes de 162 TE e 328 CBC foram submetidos às reações imunoistoquímicas com os anticorpos CD34, BCL-2, CD 10, antígeno de membrana epitelial (EMA), citoqueratinas (CK) 20 e 15, D2-40 e 34 E12. A fim de facilitar a avaliação dos resultados e padrões de expressão antigênica, os espécimes foram digitalizados para obtenção de lâminas histológicas virtuais. Estas foram analisadas por meio de um programa de computador. Fez-se inicialmente a análise dos resultados de 85 TE e 62 CBC representados no primeiro bloco de TMA. Esta verificação identificou a expressão dos marcadores CD34, CD10, EMA, CK15, CK20 e D2-40 com diferença significativa entre os TE e os CBC. Procedeu-se a seguir a avaliação da imunomarcação de toda a casuística. As análises estatísticas de regressão linear multifatorial e regressão logística multifatorial indicaram os marcadores e padrões de expressão em ordem decrescente de importância: D2 40 positivo em células tumorais periféricas, CK 15 positivo em células tumorais periféricas, CD10 positivo no estroma tumoral, CK 20 positivo em células tumorais periféricas e positividade estromal de CD 34. A regressão logística evidenciou ainda que, na amostra examinada, a presença de três ou quatro desses marcadores, com exceção do CD 34, pode identificar 35,9% dos TE. Nossos resultados, obtidos pelo estudo de casuística expressiva, são concordantes com os achados de outros trabalhos que sugerem que o TE e o CBC são neoplasias que estão em diferentes pontos da mesma linhagem de diferenciação dos tumores basalóides foliculares e que, por este motivo, podem expressar os mesmos marcadores/perfil antigênico epitelial e estromal. Embora o painel de quatro anticorpos acima relatado possa ser de grande ajuda, e até mesmo identificar 35,9% dos TE, os critérios histopatológicos clássicos e clínicos ainda devem ser os principais guias para o diagnóstico diferencial entre o TE e o CBC / Trichoepithelioma is a benign neoplasm that shares both clinical and histological features with basal cell carcinoma. It is important to distinguish these neoplasms because they have different clinical behavior and require proper therapeutic planning. Many studies have addressed the use of immunohistochemistry to improve the differential diagnosis of these tumors. These studies present conflicting results when addressing the same markers, probably due to the small number of basaloid tumors that comprised their studies, which generally did not exceed 50 cases. We built a tissue microarray with 162 trichoepithelioma and 328 basal cell carcinoma biopsies and tested a panel of immune markers composed of CD34, CD10, epithelial membrane antigen, BCL-2, cytokeratins 15 and 20 and D2-40. The results were analyzed using multiple linear and logistic regression models. This analysis revealed a model that could differentiate trichoepithelioma from basal cell carcinoma in 35,9% of the cases. The panel of immunohistochemical markers required to differentiate between these tumors was composed of CD10, cytokeratin 15, cytokeratin 20 and D2-40. The results obtained in this work were generated from a large number of biopsies and resulted in the confirmation of overlapping epithelial and stromal immunohistochemical profiles from these basaloid tumors. The results also corroborate the point of view that trichoepithelioma and basal cell carcinoma tumors represent two different points in the same line of differentiation. Despite the use of panels of immune markers, histopathological criteria associated with clinical data certainly remain the best guideline for the differential diagnosis of trichoepithelioma and basal cell carcinoma
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Avaliação da sobrevida e de marcadores histomorfológicos como potenciais fatores prognósticos para carcinoma de células escamosas em cães e gatos / Evaluation of survival and histomorphological markers as potential prognostic factors for squamous cell carcinoma in dogs and cats

Guim, Tainã Normanton 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_taina_guim.pdf: 1081277 bytes, checksum: 7c03f9dccecf657fea6e60fa6a359381 (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Squamous cell carcinoma (SCC) is a cutaneous malignant neoplasm commonly observed in dog and cat. Especially in our country, the SCC represents a serious problem, since chronic exposure to ultraviolet radiation is one of the important factors for the development of the disease. In this way, the objective of this study was establish histomorphological markers as prognostic factors and determine the time and the estimated survival of dogs and cats carriers of SCCs. A survey of cases of SCCs in dog and cat diagnosed at the Regional Diagnostic Laboratory from the Federal University of Pelotas, was performed during the period of 1999 to 2009. Fifty samples were obtained from biopsies and/or necropsies. From the studied cases, 24 animals with the disease were followed for a period of one year. In this study, we used the histological grade and survival time of animals as a criterion to prognostic evaluation. The histological parameters evaluated as peritumoral lymphoplasmacytic infiltration, tissue eosinophilia associated with tumor, mitotic index, arrangement, invasion to adjacent tissues, emboli vascular blood and/or lymphatic, desmoplastic reaction and quantification of AgNORs were confronted with the histological grade and the survival time of affected animals. When the histological parameters were compared with survival, a significant relation was observed with the intensity of invasion to adjacent tissues (p <0.05). When confronted with the histological grade, the invasion show significant results only to poorly differentiated SCCs and desmoplasia were statistically significant (p <0.05). In this study, the estimate of survival was 23.4% in one year to animals with or without treatment. From the results obtained, it was concluded that the intensity of invasion is an important predictive prognostic factor for cutaneous SCCs in dogs and cats. Other parameters showed no relation with the histological grade and/or survival, thus, are not considered prognostic factors predictive. The time and the estimate of survival were low and therefore the prognosis for dogs and cats carrier of cutaneous SCCs is unfavorable. / Carcinoma de células escamosas (CCE) é um neoplasma cutâneo maligno comumente observado no cão e no gato. Especialmente em nosso país, o CCE representa um problema sério, uma vez que a exposição crônica à radiação ultravioleta é um dos fatores importantes para o desenvolvimento da doença. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo estabelecer marcadores histomorfológicos como fatores prognósticos e determinar o tempo e a estimativa de sobrevida de cães e gatos portadores de CCEs cutâneos. Foi realizado um levantamento dos casos de CCEs em cães e gatos diagnosticados no Laboratório Regional de Diagnóstico da Universidade Federal de Pelotas, durante o período de 1999 a 2009. Foram recuperadas 50 amostras provenientes de biópsias e/ou necropsias. Do total de casos estudados, 24 animais portadores da doença foram acompanhados durante um período de um ano. Neste estudo, utilizou-se o grau histológico e o tempo de sobrevida como critério de avaliação prognóstica. Os parâmetros histológicos avaliados como: infiltrado linfoplasmacítico peritumoral, eosinofilia tecidual associada a tumores, índice mitótico, arranjo, invasão para tecidos adjacentes, êmbolo vascular sanguíneo e/ou linfático, desmoplasia e quantificação das AgNORs, foram confrontados com o grau histológico e com a sobrevida dos animais acometidos. Quando os parâmetros histológicos foram confrontados com a sobrevida, observou-se relação estatística significativa com a intensidade de invasão para tecidos adjacentes (p<0,05) e, quando confrontados com o grau histológico, a invasão somente para CCEs pouco diferenciados e a desmoplasia foram estatisticamente significativos (p<0,05). No presente estudo, a estimativa de sobrevida para animais portadores de CCEs cutâneos foi 23,4% em um ano, independentemente de terem sido tratados ou não. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que a intensidade de invasão é um fator prognóstico preditivo importante para CCEs cutâneos em cães e gatos. Os demais parâmetros avaliados não mostraram relação com o grau histológico e/ou com a sobrevida, dessa forma, não são considerados fatores prognósticos preditivos. O tempo e a estimativa de sobrevida foram baixos e, portanto, o prognóstico para cães e gatos portadores de CCEs cutâneos é, de um modo geral, desfavorável.

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