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Variabilidade genética Atta robusta Borgmeier (Hymenoptera: Formicidae) com o uso de marcadores microssatélites / Genetic variability on Atta robusta Borgmeier (Hymenoptera: Formicidae) using microsatellite primers

Reis, Evelyze Pinheiro dos 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 409832 bytes, checksum: ad0a607cdb6347db88136cb73c5389f8 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This is the first genetic study on Atta robusta to investigate the genetic variability and structure in populations from Espírito Santo and Rio de Janeiro in which microsatellites specific primers were used. Twenty microsatellite primers for A. robusta were designed and eleven (55%) were polymorphic. When analyzing 80 colonies of A. robusta, the number of alleles/locus ranged from 7 to 24. The observed heterozigosity ranged from 0,27 a 0,80 in the loci analyzed, meanwhile the expected heterozigosity ranged from 0,30 to 0,83. When grouping the colonies within the two targeted populations (Espírito Santo and Rio de Janeiro), it was confirmed that they are genetically similar. In the population from Espírito Santo, the number of alleles/locus ranged from 6 to 22. The observed heterozigosity ranged from 0,22 to 0,70, while the expected heterozygosity ranged from 0,30 to 0,85. In the population from Rio de Janeiro, the number of alleles/locus ranged from 4 to 17. The observed heterozigosity ranged from 0,32 to 0,97, while the expected ranged from 0,29 to 0,81. However, when considering the colonies sampled in each of the 16 localities as a subpopulation, it was confirmed that they are highly structured. However, the UPGMA analysis did not provide accurate evidence that the formation of clades containing only colonies are geographically nearby. When considering the 80 colonies sampled, they weren’t structured and did not group colonies geographically adjacent. These results indicate that the colonies of A. robusta sampled either in Rio de Janeiro or Espírito Santo have high genetic variability and that they aren’t structured. Although, considering the endemism and the threaten to extinction of A. robusta, in order to conserve this species will be necessary the maintenance of all possible colonies in the Restinga’s region. / Este é o primeiro estudo genético realizado com Atta robusta e investigou a variabilidade genética e o nível de estruturação nas populações do Espírito Santo e Rio de Janeiro com o uso de primers microssatélites espécie-específicos. Assim, vinte primers microssatélites específicos para A. robusta foram desenhados, sendo que onze (55%) foram polimórficos. Ao se analisar 80 colônias de A. robusta, o número de alelos/loco variou de 7 a 24. A heterozigosidade observada variou de 0,27 a 0,80 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,30 a 0,83. Agrupando-se as colônias em duas populações (Espírito Santo e Rio de Janeiro), verificou-se que elas são geneticamente similares. Na população do Espírito Santo, o número de alelos/loco variou de 6 a 22. A heterozigosidade observada variou de 0,22 a 0,70 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,30 a 0,85. Na população do Rio de Janeiro, o número de alelos/loco variou de 4 a 17. A heterozigosidade observada variou de 0,32 a 0,97 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,29 a 0,81. Por outro lado, considerando-se as colônias amostradas em cada uma das 16 localidades amostradas, como uma subpopulação, verificou-se que elas estão altamente estruturadas. Apesar disto, a análise de agrupamento não evidenciou a formação de clados contendo apenas colônias de localidades geograficamente próximas. Por outro lado, quando se considerou as 80 colônias amostradas, não se verificou estruturação e nem agrupamento de colônias de acordo com a localidade de origem das mesmas. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que as colônias amostradas, tanto no Rio de Janeiro como no Espírito Santo, apresentam alta variabilidade genética e que as mesmas não estão estruturadas. Entretanto, considerando-se o endemismo e a ameaça à extinção de A. robusta, para conservá-la será necessário a manutenção do maior número possível de colônias nas regiões de restinga destes dois Estados.
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Descrição da atividade de forrageamento em Atta sexdens rubropilosa: transferência de informação e seleção de tarefas / Description of foraging activity in Atta sexdens rubropilosa: information sharing and task selection

Carmo, Daniele Victoratti do 10 February 2015 (has links)
As colônias de saúvas e o ambiente em que vivem são sistemas de dinâmica independente, variável e, ainda assim, interativos. Nesse sentido, frente às demandas flexíveis do ambiente, as tarefas que uma colônia deve executar devem ser acompanhadas da flexibilidade comportamental necessária. Para isso, a transmissão de informação, seja para forragear ou explorar novas áreas, deve ocorrer. Dentro deste contexto, o trabalho investigou em formigas do gênero Atta sexdens rubropilosa, o comportamento em um labirinto em Y. Foi observado um conjunto de comportamentos em duas condições experimentais: (1) com o corredor de acesso anterior à bifurcação do labirinto em Y marcado com feromônio e (2) corredor de acesso anterior à bifurcação do labirinto em Y não marcado com feromônio. Em ambos os casos um dos braços sempre estava marcado por feromônio e levava para a bandeja com folhas e outro não estava marcado e levava para uma bandeja sem folhas. Foi medido o fluxo em cada lado do braço após o Y, o número de formigas que permaneciam nas bandejas, o número de encontros de cabeça entre as formigas e o momento em que houve o primeiro transporte de folha. Observou-se o efeito no fluxo de formigas no labirinto entre as condições (1) e (2), e escolha do braço com e sem feromônio. Em uma ANOVA, comparando a permanência dos indivíduos antes e depois do primeiro transporte de folha encontrou-se efeito no braço (com x sem feromônio), e de interação entre lado (com x sem feromônio) e momento (antes x depois do transporte da primeira folha), e no número de encontros das formigas. Foi possível observar que: (1) as formigas que se engajaram na atividade de exploração do trecho limpo do corredor de acesso à bifurcação não alteraram a composição comportamental das formigas que passaram por ele, reforçando que o limiar exploratório naquela condição, de todas as formigas, parece não diferir; (2) a dinâmica de transmissão de informação nas áreas com e sem feromônio foram distintas e ocorreram de forma dinâmica. O transporte da primeira folha (3) atuou como um sinalizador da atividade que deveria ser priorizada naquele momento e a partir dele, havendo um maior fluxo, permanência e engajamento na atividade de forrageamento. Isso parece reforçar a concepção que mais que apenas entender como as formigas agem coletivamente na solução de um problema, é necessário compreender como coletivamente elas estabelecem os mecanismos de seleção de tarefas em condições que há tarefas concorrentes / The leaf-cutter ants colony and the enviromento in which they live are dinamically independent systems, variable and interactive. In this sense, opposite the flexible demands of the environment, the tasks a colony must perform could be accompanied by required behavioral flexibility. For this, the information transmission, whether to forager or explorer new area, it should occur. Within this context, this research investigated in leaf-cutter ants of the genus Atta, the behavior in a Y maze. The behavior was observed in two experimental conditions: (1) the previous access marked with pheromone to the bifurcation in the Y maze. (2) the previous access to the bifurcation in the Y maze without pheromone. In both cases one branch was always marked by pheromone and it led to the leaves box and other branch was unmarked and it led for a box without leaves. The flow was measured on each branch after the Y maze, the number of ants that remained in the trays was counted, the number of head-on encounter was counted and the moment the first leaf was transport. The effect on the ants flow was observed among the conditions (1) and (2). And the choose the branch without or with pheromone was encountered effect. In an ANOVA comparing the individuals permanence before and after the first leaf transported was observed effect on the arm (with X without pheromone), and interaction among branch side (with X without pheromone) and time (before X after the first leaf transported), and the number of head-on encounters. It was observed: (1) the ants engaged in exploration activity clean stretch of the previous acess to the bifurcation did not alter the behavioral composition of the others that passed there. It reinforcing the exploratory threshold in that condition, to all ants does not seem to differ; (2) the dynamics of information transmission in areas with and without pheromone were distinct and occurred dynamically. The first leaf transported (3) served as a marker of activity that should be prioritized at the moment and from there, with a greater flow permanence and engagement in foraging activity. This seems to reinforce the concept that more than just understanding how ants act collectively to solve a problem, it is necessary to understand how collectively they establish mechanisms for task selection in conditions that no competing tasks

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