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Socioterminologia dos termos de diálise

Pereira, Ana Isabel Silva January 2006 (has links)
O trabalho que a seguir se apresenta tem como principal enfoque a terminologia dos termos utilizados pelos profissionais de nefrologia. A abordagem e os métodos de pesquisa foram aqueles da socioterminologia, que consagra as diferentes formas de utilização de termos que os diversos falantes de uma língua empregam, especialmente no contexto de um domíniio específico Estas alterações podem ser resultantes do grupo etário, social ou da região geográfica dos seus utilizadores. Para tal realizou-se um questionário que foi respondido por 43 pessoas de vários grupos etários, profissionais e de diferentes zonas geográficas. Neste trabalho, pretendeu-se essencialmente detectar situações menos correctas do ponto de vista terminológico e apontar algumas soluções para a harmonização terminológica da nefrologia em português.
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Análise genômica e filogenética da resposta terapêutica não sustentada em pacientes hemodialisados infectados pelo vírus da hepatite C / Genomic and phylogenetic analysis of non-responders hemodialysis patients treated for heptite C infection

Arrais, Teresa Cristina de Oliveira Maia [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) apresenta alta prevalência entre pacientes em hemodiálise, sendo uma importante causa de morbi-mortalidade nesta população. A aquisição do HCV continua a ocorrer em unidades de hemodiálise e está relacionado principalmente com a transmissão nosocomial. O tratamento da hepatite C, com interferon em monoterapia, entre pacientes em hemodiálise, apresenta resultados satisfatórios. Entretanto, um número considerável de pacientes apresenta resposta não-sustentada à terapia. Objetivo: Avaliar se a resposta não sustentada em pacientes infectados pelo HCV em hemodiálise, corresponde a uma recidiva da infecção ou a uma reinfecção com outras cepas virais. Materiais E Métodos: Foram avaliados 15 pacientes em hemodiálise, que eram soronegativos para HBV e HIV, sem história de alcoolismo e uso de drogas injetáveis. Foram incluídos os pacientes que foram tratados com IFN-alfa 3 MU, 3 x/sem por 12 meses e que apresentaram resposta não sustentada (HCV-RNA negativo no 12o mês e positivo no 6o mês pós-tratamento). Quatro pacientes foram incluídos com infecção aguda pelo HCV. Amostras de soro foram coletadas antes do tratamento (T0), ao final do tratamento (T12) e 6 meses após o seu término (T18). A análise da genotipagem foi realizada no T0 e T18 usando o Inno-LiPA HCV II e o seqüenciamento da região NS5B. Uma árvore filogenética foi construída usando os programas Mega e Treeview. Resultados: Antes do tratamento, os respondedores não sustentados apresentavam: genótipo 1a em 8 pacientes (53%), 1b em 4 (27%), 3a em 2 (13%) e 4a em 1 (7%). No período T18, 5 pacientes (33%) mudaram de genótipo: de 1b para 3a (1 caso), 1b para 1a (1), 4a para 1a (1), 1b para 2a (1) e 1a para 2a (1). Um resultado discordante entre o Inno-LiPA e o sequenciamento do NS5B foi encontrado em um paciente. A infecção pelo HCV1a foi detectada com Inno-LiPA em T0 e T18, enquanto a análise filogenética da região NS5B demonstrou uma alteração do HCV1b em T0 para HCV1a em T18. Conclusões: Este estudo permitiu demonstrar, por meio da mudança de genótipo em 5 de 15 pacientes hemodialisados com resposta não sustentada ao tratamento da infecção crônica pelo HCV, que existe possibilidade de reinfecção após o tratamento, uma vez que os pacientes permanecem expostos a ambiente de risco de transmissão da infecção. Estudos futuros de clonagem viral devem ser feitos para complementar estes achados, no sentido de avaliar a real magnitude da reinfecção e dimensionar adequadamente as medidas a serem adotadas para evitar este tipo de ocorrência. / Background/Aims: Hepatitis C virus (HCV) infection remains common among hemodialysis (HD) patients and its occurrence is mainly related to nosocomial spread. Although dialysis patients with HCV infection respond well to Interferon-based therapy, relapse is frequent. Our study aimed at a selected group of HCV-HD patients under interferon therapy who achieved end-of-treatment virological response but became HCV-RNA positive again 6 months after end-of-treatment. We evaluated whether de novo HCV-RNA positivity in these non-sustained responders occurred due to lack of clearance of HCV after the initial response to interferon-alpha (relapse) or due to re-infection with a new strain (re-infection). Methods: Genotyping by Inno-LiPA and by phylogenetic tree analysis using partial HCV-NS5B sequences at two evaluation points: pre-treatment (T0) and 6 months after end-of-treatment (T18). Results: Non-sustained responders (n=15) carried subtypes 1a (8 patients), 1b (4 patients), 3a (2 patients) and 4a (1 patient) before treatment. Identical subtypes were detected in 10 patients at T18. Five patients changed genotypes at T18, suggesting nosocomial re-infection. To our knowledge, these findings have never been reported before in HD patients during HCV treatment. Conclusions: This study emphasizes the importance of epidemiologic measures to control the re-exposure of HD patients previously treated for HCV infection. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hemodiálise convencional e de alta eficiência e alto fluxo: estudo comparativo

Lazzaretti, Maria Angela Kalil Nader January 1996 (has links)
Controvérsias existem sobre os benefícios da hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência em relação a hemodiálise convencional. Este estudo compara, através de parâmetros clínicos, laboratoriais, avaliação do sistema nervoso periférico e autônomo, os pacientes em hemodiálise convencional(HDC) e, após, em hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência(HDAF), usando os mesmos parâmetros da cinética da uréia, por um período de tempo de 4-8 meses em cada modalidade de tratamento hemodialitico. O sistema nervoso periférico foi avaliado através da miografia e da neurografia de membros superiores e inferiores. O estudo da variabilidade da freqüência cardíaca, através de seis índices no domínio do tempo, foi usado para avaliar o sistema nervoso autônomo nestes pacientes. Não houve diferença quanto às manifestações intradialíticas nos dois tipos de hemodiálise e nem alteração dos níveis tensionais no período de acompanhamento. Na avaliação laboratorial, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre a HDC e HDAF nos seguintes parâmetros: creatinina(9,6mg/dl±2,3x10,9mg/dl±2,0;p<0,01),reserva alcalina (16,5mEq/l±2,5x18,2mEq/l±2,7; p<0,05), ácido úrico(6,3mg/dl±1,3x7,1mg/dl±1,64;p<0,01), fósforo(6,4mg/dl±1,3x7,2mg/dl ±1,4;p<0,01) e albumina(4,1mg/ml±0,5x3,8mg/ml±0,27;p<0,01). Observou-se melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar na HDAF(40,72m/s±5,11x48,01m/s±7,7;p<0,05). Houve redução significativa da variabilidade da freqüência cardíaca nos pacientes urêmicos em hemodiálise, comparativamente ao grupo de indivíduos normais. Concluiu-se que não houve diferença significativa nos parâmetros clínicos entre os dois tipos de hemodiálise. Observou-se redução significativa da albumina na HDAF, bem como aumento significativo da creatinina, reserva alcalina, fósforo e ácido úrico. Houve melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar nos pacientes em HDAF. Os pacientes em hemodiálise apresentam deterioração significativa do Sistema Nervoso Autônomo comparativamente ao grupo controle.
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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Impacto prognóstico de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Pachaly, Maria A. January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre marcadores nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônica

Nihi, Melissa Massaki January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da concentração do cloro no dialisato na acidose metabólica de pacientes em hemodiálise crônica convencional / Metabolic acidosis has multiple etiologies in hemodialysis (HD) patients, such as hyperchloremia. The aim of this study was to observe the influence of chloride dialysate on metabolic

Marques, Flávio de Oliveira January 2010 (has links)
MARQUES, Flávio de Oliveira. Efeitos da concentração do cloro no dialisato na acidose metabólica de pacientes em hemodiálise crônica convencional. 2010. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-18T16:25:21Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:45:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) Previous issue date: 2010 / A acidose metabólica tem complexas e múltiplas etiologias em pacientes em hemodiálise (HD), como os ânions não-mensuráveis e a hipercloremia. O objetivo desse estudo foi de observar a influência do cloro no dialisato no controle da acidose metabólica dessa população. O estudo de intervenção aberto foi realizado em único centro de diálise na cidade de Fortaleza, no período de abril a julho de 2009. Trinta pacientes foram submetidos a uma concentração de cloro no dialisato de 111 mEq/L por quatro semanas, e depois a uma concentração de 107 mEq/L por mais quatro semanas. Sangue arterial foi colhido imediatamente antes da segunda sessão de diálise da semana, de acordo com a fase do estudo, e a abordagem de físico-química de Stewart foi aplicada. O “gap” de íons fortes (SIG) diminuiu (7.5±2.0 mEq/L vs. 6.2± 1.9 mEq/L, p=0.006) e o excesso de base standard (SBE) aumentou após o uso de do dialisato com menor concentração de cloro (-6.64±1.7 vs. -4.73±1.9, p<0.0001). A variação do SBE (∆SBE) teve uma correlação inversa com a variação do SIG (∆SIG) entre as fases do estudo (r= -0.684, p<0.0001) e não teve correlação com a variação do cloro (∆cloro). Ao aplicar o modelo de Stewart, a menor contração de cloro no dialisato pode interferir no controle da acidose metabólica em pacientes em HD, surpreendentemente por efeitos nos ânions não-mensuráveis.
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Efeitos da concentração do cloro no dialisato na acidose metabólica de pacientes em hemodiálise crônica convencional / Metabolic acidosis has multiple etiologies in hemodialysis (HD) patients, such as hyperchloremia. The aim of this study was to observe the influence of chloride dialysate on metabolic

Marques, Flávio January 2010 (has links)
MARQUES, Flávio de Oliveira. Efeitos da concentração do cloro no dialisato na acidose metabólica de pacientes em hemodiálise crônica convencional. 2010. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-07T16:19:08Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-10-07T16:41:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-07T16:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_fomarques.pdf: 1265324 bytes, checksum: b2bcffe4b521d0e6226c49e470718c08 (MD5) Previous issue date: 2010 / A acidose metabólica tem complexas e múltiplas etiologias em pacientes em hemodiálise (HD), como os ânions não-mensuráveis e a hipercloremia. O objetivo desse estudo foi de observar a influência do cloro no dialisato no controle da acidose metabólica dessa população. O estudo de intervenção aberto foi realizado em único centro de diálise na cidade de Fortaleza, no período de abril a julho de 2009. Trinta pacientes foram submetidos a uma concentração de cloro no dialisato de 111 mEq/L por quatro semanas, e depois a uma concentração de 107 mEq/L por mais quatro semanas. Sangue arterial foi colhido imediatamente antes da segunda sessão de diálise da semana, de acordo com a fase do estudo, e a abordagem de físico-química de Stewart foi aplicada. O “gap” de íons fortes (SIG) diminuiu (7.5±2.0 mEq/L vs. 6.2± 1.9 mEq/L, p=0.006) e o excesso de base standard (SBE) aumentou após o uso de do dialisato com menor concentração de cloro (-6.64±1.7 vs. -4.73±1.9, p<0.0001). A variação do SBE (∆SBE) teve uma correlação inversa com a variação do SIG (∆SIG) entre as fases do estudo (r= -0.684, p<0.0001) e não teve correlação com a variação do cloro (∆cloro). Ao aplicar o modelo de Stewart, a menor contração de cloro no dialisato pode interferir no controle da acidose metabólica em pacientes em HD, surpreendentemente por efeitos nos ânions não-mensuráveis.
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Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise / Sociodemographic and clinical variables associated to social support perceived by people with chronic kidney disease undergoing hemodialysis

Saraiva, Santiago Marinheiro January 2016 (has links)
SARAIVA, S. M. Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise. 2016. 75 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Soral, 2016. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-27T12:44:41Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-27T12:45:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T12:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) Previous issue date: 2016 / Chronic kidney disease (CKD) requiring dialysis is associated with various stressors that negatively affect the dynamics of social relations. Social support received by people with CKD on dialysis directly influences the mortality and quality of life. In this context it is important to know the possible associations between social support offered to people with CKD on dialysis and sociodemographic and clinical variables. Our study aimed to verify the association of self-perceived social support with sociodemographic and clinical variables among people with CKD undergoing hemodialysis (HD). We included 161 patients with CKD undergoing HD from the only two existing dialysis centers in the north of the State of Ceará. Patients under the age of 18 years and time on HD less than three months were excluded. We used The Medical Outcomes Study Social Support Survey for evaluation of social support perceived by the participants. This instrument consists of 19 items covering five dimensions of social support: Material (provision of material assistance), Affective (physical displays of affection), Emotional (emotional needs), Information (count on people to inform and guide) and Positive Social Interaction (count with people to relax). The score generated by the instrument ranges from 0 (worst possible social support) to 100 (best possible social support). The following sociodemographic data were obtained: gender, age, religion and marital status. The socioeconomic classification corresponded to the criteria Brazil according to the Brazilian Association of Market Research Institutes, which results in the classification of five social classes: A (highest level) to E (lowest level). The following clinical data were obtained: etiology of CKD, time on maintenance HD and degree of comorbidities, according to Khan Index which ranks three degrees of comorbidity: grade I (low risk), grade II (medium risk) and grade III (high risk). Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following sociodemographic variables: men vs. women; elderly (older than or equal to 60 years) vs. non-elderly (age less than 60 years); married vs. not married; catholic vs. non-catholic; socioeconomic classes B + C vs. D + E. Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following clinical variables: time on maintenance HD up to 36 months vs. longer than 36 months; diabetics vs. non-diabetics; and low risk of comorbidity vs. medium + high risks. Student’s t test was used to infer the statistical significance of the comparisons. The p <0.05 was set to indicate statistical significance. The sample was formed by a majority of men (65.3%) with mean age of 50.3 years, with a greater concentration on socioeconomic classes C and D (91.3%) and a majority of catholics (79.5%). The main cause of CKD was hypertension (34.2%) followed by glomerulonephritis (25.2%) and diabetes mellitus (21.7%). People were treated by HD for 46.2 months on average. More than half the sample (50.9%) had low risk due to comorbidity. The Affective dimension of social support was the best scored (mean score=87.7 points) and the Positive Social Interaction was the worst score (mean score=73.5). The sociodemographic variables associated with social support were age, marital status, and socioeconomic status, as follows: elderly had higher scores for the dimension Material (91.6 vs. 80.5; p=0.005); married people perceived greater social support related to the dimensions Material and Emotional, respectively 86.7 versus 76.8 (p=0.015) and 86.4 versus 76.0 (p=0.008); and people from socioeconomic classes B and C scored more than the classes D and E in relation to the dimension Affective of social support (90.2 vs. 81.5; p=0.047). Among the clinical variables studied, the only variable associated with social support was time on HD, as follows: people with less time on HD perceived greater social support related to the dimension Material than people with more time on HD (86.8 vs. 77.2; p=0.040). The following persons in HD should be seen as at risk of receiving less social support: the younger, not married, from lower socioeconomic class and those on HD for more than 36 months. We propose the following strategies focused on people at risk of receiving less social support: educational interventions, search for material resources in the communities where people on HD live and strengthening the interaction of patients with family and friends / A doença renal crônica (DRC) dialítica se associa a vários estressores que afetam negativamente a dinâmica das relações sociais.O apoio social recebido pelas pessoas com DRC dialítica influencia diretamente a morbimortalidade e a qualidade de vida,assim é importante conhecer as possíveis associações entre apoio social ofertado às pessoas com DRC dialítica e variáveis sociodemográficas e clínicas. O estudo teve por objetivo verificar a associação do apoio social autopercebido com variáveis sociodemográficas e clínicas entre pessoas com DRC submetidas à hemodiálise (HD). Foram incluídos 161 indivíduos com DRC submetidos à HD provenientes dos dois únicos centros de diálise existentes na região norte do Estado do Ceará. Foram excluídos os pacientes com idade inferior a 18 anos e tempo em HD menor do que três meses. Foi utilizada a Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study para avaliação do apoio social percebido pelos participantes. Esse instrumento abrange cinco dimensões de apoio social: Material, Afetivo, Emocional, Informação e Interação Social Positiva. A pontuação gerada pelo instrumento varia de 0 a 100. Os seguintes dados sociodemográficos foram obtidos: gênero, idade, religião e estado civil. A classificação socioeconômica correspondeu ao Critério Brasil da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado, que resulta na classificação de cinco estratos de classe social de A (melhor nível) a E (pior nível). Os seguintes dados clínicos foram obtidos: etiologia da DRC, tempo de manutenção em HD e grau de comorbidades, de acordo com o Índice de Khan. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo; idade; estado civil; religião; e estado socioeconômico. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis clínicas: tempo de manutenção em HD; diabéticos versus não-diabéticos; e grau de comorbidade. O teste t de Student foi utilizado para inferir a diferença estatística das comparações. O p<0,05 foi estabelecido para indicar significância estatística. A amostra foi formada por maioria de homens (65,3%), com idade média de 50,3 anos, com maior concentração nas classes socioeconômicas C e D (91,3%) e com maioria de católicos (79,5%). A principal etiologia da DRC foi hipertensão arterial (34,2%) seguida de glomerulonefrite (25,2%) e diabetes mellitus (21,7%). As pessoas estavam em tratamento de HD por 46,2 meses em média. Mais da metade da amostra (50,9%) apresentava baixo grau de comorbidade. Apoio social do tipo Afetivo foi o melhor pontuado (média de pontuação=87,7) e do tipo Interação Social Positiva apresentou a pior pontuação (média de pontuação=73,5). As variáveis sociodemográficas que se associaram com o apoio social foram: idade, estado civil e classe socioeconômica, da seguinte forma: idosos apresentaram maior pontuação referente à dimensão Material (91, 6 versus 80,5; p=0,005); casados perceberam maior apoio social referente às dimensões Material e Emocional, respectivamente, 86,7 versus 76,8 (p=0,015) e 86,4 versus 76,0 (p=0,008); e as pessoas das classes socioeconômicas B e C pontuaram mais do que das classes D e E no que se refere à dimensão do apoio social Afetivo (90,2 versus 81,5; p=0,047). Entre as varáveis clínicas estudadas, a única variável que se associou com apoio social foi tempo de manutenção em HD, com menor tempo de hemodiálise sendo associado a melhor apoio material (86,8 versus 77,2; p=0,040). As seguintes pessoas em HD devem ser vistas como em risco de receberem menor apoio social: os mais jovens, os solteiros, os de classe socioeconômica mais baixa e aqueles mantidos em HD por mais de 36 meses. Propomos as seguintes estratégias de intervenção: medidas educacionais, busca por recursos materiais nas comunidades e fortalecimento da interação dos pacientes
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Hemodiálise convencional e de alta eficiência e alto fluxo: estudo comparativo

Lazzaretti, Maria Angela Kalil Nader January 1996 (has links)
Controvérsias existem sobre os benefícios da hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência em relação a hemodiálise convencional. Este estudo compara, através de parâmetros clínicos, laboratoriais, avaliação do sistema nervoso periférico e autônomo, os pacientes em hemodiálise convencional(HDC) e, após, em hemodiálise de alto fluxo e alta eficiência(HDAF), usando os mesmos parâmetros da cinética da uréia, por um período de tempo de 4-8 meses em cada modalidade de tratamento hemodialitico. O sistema nervoso periférico foi avaliado através da miografia e da neurografia de membros superiores e inferiores. O estudo da variabilidade da freqüência cardíaca, através de seis índices no domínio do tempo, foi usado para avaliar o sistema nervoso autônomo nestes pacientes. Não houve diferença quanto às manifestações intradialíticas nos dois tipos de hemodiálise e nem alteração dos níveis tensionais no período de acompanhamento. Na avaliação laboratorial, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre a HDC e HDAF nos seguintes parâmetros: creatinina(9,6mg/dl±2,3x10,9mg/dl±2,0;p<0,01),reserva alcalina (16,5mEq/l±2,5x18,2mEq/l±2,7; p<0,05), ácido úrico(6,3mg/dl±1,3x7,1mg/dl±1,64;p<0,01), fósforo(6,4mg/dl±1,3x7,2mg/dl ±1,4;p<0,01) e albumina(4,1mg/ml±0,5x3,8mg/ml±0,27;p<0,01). Observou-se melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar na HDAF(40,72m/s±5,11x48,01m/s±7,7;p<0,05). Houve redução significativa da variabilidade da freqüência cardíaca nos pacientes urêmicos em hemodiálise, comparativamente ao grupo de indivíduos normais. Concluiu-se que não houve diferença significativa nos parâmetros clínicos entre os dois tipos de hemodiálise. Observou-se redução significativa da albumina na HDAF, bem como aumento significativo da creatinina, reserva alcalina, fósforo e ácido úrico. Houve melhora significativa da velocidade de condução sensitiva do nervo ulnar nos pacientes em HDAF. Os pacientes em hemodiálise apresentam deterioração significativa do Sistema Nervoso Autônomo comparativamente ao grupo controle.

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