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Epidemiologia molecular do vírus da hepatite B em população indígena dos rios Curuçá e Itaquaí no Vale do Javari, Estado do Amazonas

Kimura, Lucinete Okamura 03 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucinete Okamura Kimura.pdf: 3604811 bytes, checksum: 944fcd9a6fb1e06fc9a8b1ff83801f92 (MD5) Previous issue date: 2011-02-03 / Hepatitis B virus (HBV) infection is one of the most serious public health problems in the world. At least two billion people are infected, with over 350 million showing serological markers of active infection, despite prevention by vaccination. In Brazil, the HBV endemicity is heterogeneous, with the most prevalent disease in the north region. Among the indigenous population, epidemiological serum studies have reported high rates of hepatitis B prevalence in the Brazilian component of the Amazon rainforest. Studies have shown that in some cases the serological markers are not enough to detect viral activity, and in these situations, molecular tests are more sensitive and specific. The proposal of this study was to determine the prevalence of DNA (deoxyribonucleic acid) of hepatitis B virus in indigenous ethnic groups (Kanamary, Matis, Mayoruna, Marubo, Kulina and Korubo) in habitants of the rivers Curuçá and Itaquaí at the Javari Valley, Amazon, Brazil. This was a descriptive, cross-sectional study, such as used in case detection. One hundred and eighty (180) samples were analyzed from the indigenous communities of São Sebastião, Volta Grande, Pedro Lopes, Massapê, Remancinho and Bananeira. The samples were subjected to polymerase chain reaction (PCR) and semi-nested PCR to Hepatitis B virus, S gene. The prevalence for HBV-DNA of S gene was 51.1% (92/180). Among the PCR positive samples for HBV-DNA, 18/49 (36.7%) were from Marubo, 68/125 (54.4%) from Kanamary and 6/6 (100%) from other ethnicities. With regards to socio-demographic data, no significant difference was found (p=0.889) in relation to gender (statistical analysis at 5%). However, when analyzing age it was observed that the natives had lower median age (p<0.001) of 23 years old, suggesting that sexual activity was the main form of HBV transmission. There was no statistical difference found in relation to sources of infection and the presence of HBV DNA, as well as clinical aspects, with the exception of fever (p<0.001). The high prevalence of HBV-DNA of 75% (15/20) in pregnant women (p=0,009) demonstrates association with vertical transmission. The results confirm the high prevalence of HBV DNA in the Javari Valley, making it important to devise strategies for control and a more effective prevention in combating the spread of HBV / A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é um dos mais sérios problemas de Saúde Pública do mundo. Estima-se que dois bilhões de pessoas estejam infectadas, com mais de 350 milhões apresentando marcadores sorológicos de infecção ativa, apesar da prevenção pela vacinação. No Brasil, a endemicidade do VHB é heterogênea, sendo a doença mais prevalente na região norte do país. Entre a população indígena, estudos soro epidemiológicos relatam altas taxas de prevalência de hepatite B na Amazônia brasileira. Pesquisas têm demonstrado que, em alguns casos, os marcadores sorológicos não são suficientes para detectar uma atividade viral e, nessas situações, os testes moleculares se mostram mais sensíveis e específicos. O presente estudo se propôs determinar a prevalência do DNA (ácido desoxirribonucléico) do vírus da hepatite B em povos de etnias indígenas habitantes dos rios Curuçá e Itaquaí no Vale do Javari, Amazonas, Brasil, pertencentes às etnias Kanamary, Matis, Mayoruna, Marubo, Kulina e Korubo. Tratou-se de um estudo descritivo, transversal, do tipo detecção de caso. Foram analisadas 180 amostras pertencentes às comunidades indígenas de São Sebastião, Volta Grande, Pedro Lopes, Massapê, Remancinho e Bananeira. As amostras foram submetidas à reação em cadeia da polimerase (PCR) e semi-nested para vírus da hepatite B, gene S. A prevalência encontrada para o DNA-VHB gene S foi de 51,1% (92/180). Entre as amostras positivas para DNA-VHB PCR, 18/49 (36,7%) pertenciam à etnia Marubo, 68/125 (54,4%) à Kanamary e 6/6 (100%) a outras etnias. Quanto aos dados sóciodemográficos dos casos positivos para DNA-VHB PCR, pôde-se verificar que não houve diferença significante ao nível de 5% em relação ao gênero (p= 0,889). No entanto, quando se analisou a idade foi observado que os indígenas com PCR positiva para DNA-VHB apresentavam menores mediana de idade (p<0,001) de 23 anos, sugerindo ser a atividade sexual uma das principais formas de transmissão do VHB. Não foi constatada nenhuma diferença estatística em relação às fontes de contágio e à presença do DNA-VHB, como também aos aspectos clínicos, com exceção da febre (p<0,001). A alta prevalência do DNA-VHB de 75% (15/20) em gestantes (p=0,009) demonstra associação com a transmissão vertical. Os resultados comprovam a alta prevalência do DNA-VHB no Vale do Javari, tornando-se importante traçar estratégias de controle e prevenção mais eficazes no combate à disseminação do VHB
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Detecção da hepatite B oculta nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo do Estado do Amazonas

Moresco, Mônica Nascimento dos Santos 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Moresco.pdf: 1380196 bytes, checksum: a4c9d499289cc3b851dcc2691af82caf (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) demonstra uma distribuição diversificada no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas com alta frequência de infecção crônica. A segurança transfusional depende da avaliação clínico-epidemiológica apropriada de candidatos à doação de sangue e do uso de testes de seleção adequados para excluir e evitar a transmissão de agentes infecciosos tais como o VHB. A ocorrência de infecção oculta pelo VHB em doadores de sangue assintomáticos abriu uma nova lacuna a ser preenchida principalmente em hemocentros de regiões de alta prevalência como na Amazônia brasileira, que são desafiados a buscar estratégias de garantia de estoques considerando o alto impacto do descarte de hemocomponentes anti-HBc reativos. Este estudo buscou analisar nas doações de sangue do interior do estado do Amazonas a presença da infecção oculta pelo vírus da hepatite B em amostras anti-HBc total positivas com ou sem o marcador anti-HBs. A população de estudo foi composta por candidatos à doação de sangue que se apresentaram nas Unidades de Coletas Transfusionais (UCT s) nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo, no período de junho/2011 a junho/2012. Foram analisados dois grupos de doadores negativos para HBsAg: os que apresentaram reatividade para anti-HBc com e sem a presença do anti-HBs. Foram utilizados métodos sorológicos qualitativos e quantitativos dos marcadores para a infecção e moleculares para detecção e quantificação da carga viral do DNA-VHB. A prevalência do anti-HBc total reativo no interior do estado do Amazonas entre os doadores de sangue foi de 24,4%. Foram analisadas 179 amostras anti-HBc reativas e HBsAg negativas, destas, 04 foram positivas para o DNA-VHB, caracterizando infecção oculta pelo vírus B com uma prevalência de 2,2%. Das 179 amostras, 03 apresentaram anti-HBs ≥100 mUI/mL, indicando que o marcador protetor mesmo em altos títulos não evidencia a ausência do vírus. Não houve correlação entre os títulos do anti-HBs e anti-HBc com a carga viral encontrada. A maior frequência dos doadores foi do sexo masculino com 90% em ambos os grupos de estudo e não houve relato de exposição aos fatores clássicos de risco para a infecção entre os doadores com DNA-VHB. A evidência da presença de IOB entre os doadores de sangue do interior do Estado do Amazonas abre espaço para discussão das melhores estratégias a serem utilizadas na triagem de doadores de sangue em regiões de alta prevalência e de perfil de transmissão peculiar como o caso da Amazônia. Atualmente, tanto os testes de triagem sorológica, quanto o teste NAT precisam ser redesenhados no intuito de aprimorar as estratégias de controle da transmissão transfusional buscando um algoritimo balanceado entre a rejeição de doadores potenciais, descarte de unidades, razões econômicas e segurança desejada.

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