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Genotypes of hepatitis B and C viruses in Nigeria

Oni, Oluropo Ayodele January 1996 (has links)
No description available.
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Características subgenotípicas, filogenéticas e correlação entre os níveis séricos do antígeno de superfície do vírus da hepatite B e o HBV DNA (viremia). Recife, Brasil

Maria Fernandes de Moura, Izolda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6691_1.pdf: 1642955 bytes, checksum: 98614c8a4454fa030de2f193ee5c3589 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Trata-se de dois estudos realizados em pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B, com idade média de 50 anos, sendo 37 (66%) do sexo masculino, provenientes do ambulatório de hepatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. O primeiro estudo teve como objetivo identificar a distribuição subgenotípica do vírus da hepatite B (HBV) e elaborar estudo evolutivo através da confecção da árvore filogenética. O segundo objetivou avaliar a correlação entre os níveis séricos do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) e a quantificação do HBV DNA (viremia). No primeiro estudo as amostras foram submetidas à extração do DNA e um fragmento de 1306 pares de bases compreendendo parcialmente o HBsAg e as regiões codificadoras da polimerase (S/POL) foi extraído e amplificados por nested PCR. As sequências foram subgenotipadas através da reconstrução filogenética, usando sequências e referências de cada genótipo obtidas do GenBank(n=267), e submetidas à análise Bayesiana a fim de inferir a dinâmica e o tempo de evolução linhagem-específica. No primeiro estudo, identificou-se que o subgenótipo A1 foi o de maior prevalência (78%), e de acordo com a disposição dos mesmos na árvore filogenética, admite-se que provêm de uma linhagem ancestral comum. A análise Bayesiana sugere que provavelmente foi introduzido em nossa região através da imigração de escravos provenientes da África, uma vez que, esse genótipo também é prevalente no continente africano. O segundo estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre os níveis séricos do HBsAg e o HBV DNA (viremia) em pacientes com infecção crônica pelo HBV. As amostras foram submetidas à quantificação sérica do HBsAg por ensaio imuno-enzimático por quimioluminescência com micropartículas, as aminotransferases foram quantificadas pelo método cinético automatizado e a quantificação do HBV DNA foirealizada pelo método de PCR real- time (SITNIK et al, 2010). Identificou-se correlação entre os testes HBsAg quantitativo e o HBV DNA (viremia) (p = 0, 0500), como também, entre os níveis séricos do HBsAg e os valores da alanina aminotransferase (ALT) (p = 0, 0306). Estes dados sugerem que a quantificação do HBsAg pode ser considerada ferramenta para avaliação da replicação do vírus da hepatite B, assim como para avaliação da atividade bioquímica da infecção por este agente
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Pesquisa do HBV-DNA em doadores de sangue com diferentes perfis sorológicos para hepatite B

BARROS, Emanuelle Antonino 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1040_1.pdf: 1325892 bytes, checksum: f61dd605358bbaccfa20b61c802941a3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Testes sorológicos para detecção do HBsAg e anti-HBc são realizados em doadores de sangue para evitar a transmissão da hepatite B. No entanto, a maior causa de rejeição nos hemocentros é a detecção do anti-HBc, que provoca ausência de doadores e descarte de bolsas de sangue, o que aumenta os custos nos bancos de sangue. Mas, pesquisas mostram que doadores anti-HBc positivo com ou sem o anti-HBs, podem continuar replicando o vírus e transmitir a infecção aos receptores dos hemocomponentes. Outros estudos mostram que doadores HBsAg/anti-HBc positivos na fase crônica podem conter quantidades de HBV-DNA muito baixas e não ser detectado por testes moleculares. Ainda existe um risco de transmissão que ocorre se o doador estiver na fase inicial da infecção, antes da detecção do HBsAg e que pode ser evitado pesquisando-se o HBV-DNA. Testes para detecção de ácidos nucleicos (NAT) do HIV, HCV e HBV em doadores de sangue já ocorre em alguns países, e no Brasil, está em fase de implantação para o HIV e HCV. Os objetivos deste estudo foram: pesquisar o HBV-DNA em doadores de sangue anti-HBc positivo da Fundação HEMOPE com e sem o anti-HBs, determinar a carga viral nos doadores HBsAg/anti-HBc positivo e estimar a frequência de positividade do HBV-DNA nos diferentes perfis sorológicos no período de junho de 2009 a fevereiro de 2010. Trezentos e vinte doadores anti-HBc/anti-HBs positivos, 39 HBsAg/anti-HBc positivos e 41 anti-HBc positivo isolado participaram do estudo. A pesquisa do HBV-DNA foi realizada pelo teste qualitativo de nested-PCR e a quantificação pelo teste AMPLICOR HBV MONITOR (ROCHE). Os resultados mostraram que o HBV-DNA não foi detectado em nenhum doador anti-HBc/anti-HBs positivos e anti-HBc positivo isolado, sendo quantificado em 64% dos HBsAg/anti-HBc positivos. Esses resultados sugerem que com a utilização de uma técnica mais sensível, aumentaria a possibilidade de se detectar o HBV-DNA em um número maior de doadores. Além disso, a substituição do teste do HBsAg pela detecção do HBV-DNA, requer cautela e novos estudos. No entanto, o HBV-DNA é um marcador útil para detectar a infecção na fase de janela imunológica
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Epidemiologia molecular do vírus da hepatite B em população indígena dos rios Curuçá e Itaquaí no Vale do Javari, Estado do Amazonas

Kimura, Lucinete Okamura 03 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucinete Okamura Kimura.pdf: 3604811 bytes, checksum: 944fcd9a6fb1e06fc9a8b1ff83801f92 (MD5) Previous issue date: 2011-02-03 / Hepatitis B virus (HBV) infection is one of the most serious public health problems in the world. At least two billion people are infected, with over 350 million showing serological markers of active infection, despite prevention by vaccination. In Brazil, the HBV endemicity is heterogeneous, with the most prevalent disease in the north region. Among the indigenous population, epidemiological serum studies have reported high rates of hepatitis B prevalence in the Brazilian component of the Amazon rainforest. Studies have shown that in some cases the serological markers are not enough to detect viral activity, and in these situations, molecular tests are more sensitive and specific. The proposal of this study was to determine the prevalence of DNA (deoxyribonucleic acid) of hepatitis B virus in indigenous ethnic groups (Kanamary, Matis, Mayoruna, Marubo, Kulina and Korubo) in habitants of the rivers Curuçá and Itaquaí at the Javari Valley, Amazon, Brazil. This was a descriptive, cross-sectional study, such as used in case detection. One hundred and eighty (180) samples were analyzed from the indigenous communities of São Sebastião, Volta Grande, Pedro Lopes, Massapê, Remancinho and Bananeira. The samples were subjected to polymerase chain reaction (PCR) and semi-nested PCR to Hepatitis B virus, S gene. The prevalence for HBV-DNA of S gene was 51.1% (92/180). Among the PCR positive samples for HBV-DNA, 18/49 (36.7%) were from Marubo, 68/125 (54.4%) from Kanamary and 6/6 (100%) from other ethnicities. With regards to socio-demographic data, no significant difference was found (p=0.889) in relation to gender (statistical analysis at 5%). However, when analyzing age it was observed that the natives had lower median age (p<0.001) of 23 years old, suggesting that sexual activity was the main form of HBV transmission. There was no statistical difference found in relation to sources of infection and the presence of HBV DNA, as well as clinical aspects, with the exception of fever (p<0.001). The high prevalence of HBV-DNA of 75% (15/20) in pregnant women (p=0,009) demonstrates association with vertical transmission. The results confirm the high prevalence of HBV DNA in the Javari Valley, making it important to devise strategies for control and a more effective prevention in combating the spread of HBV / A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é um dos mais sérios problemas de Saúde Pública do mundo. Estima-se que dois bilhões de pessoas estejam infectadas, com mais de 350 milhões apresentando marcadores sorológicos de infecção ativa, apesar da prevenção pela vacinação. No Brasil, a endemicidade do VHB é heterogênea, sendo a doença mais prevalente na região norte do país. Entre a população indígena, estudos soro epidemiológicos relatam altas taxas de prevalência de hepatite B na Amazônia brasileira. Pesquisas têm demonstrado que, em alguns casos, os marcadores sorológicos não são suficientes para detectar uma atividade viral e, nessas situações, os testes moleculares se mostram mais sensíveis e específicos. O presente estudo se propôs determinar a prevalência do DNA (ácido desoxirribonucléico) do vírus da hepatite B em povos de etnias indígenas habitantes dos rios Curuçá e Itaquaí no Vale do Javari, Amazonas, Brasil, pertencentes às etnias Kanamary, Matis, Mayoruna, Marubo, Kulina e Korubo. Tratou-se de um estudo descritivo, transversal, do tipo detecção de caso. Foram analisadas 180 amostras pertencentes às comunidades indígenas de São Sebastião, Volta Grande, Pedro Lopes, Massapê, Remancinho e Bananeira. As amostras foram submetidas à reação em cadeia da polimerase (PCR) e semi-nested para vírus da hepatite B, gene S. A prevalência encontrada para o DNA-VHB gene S foi de 51,1% (92/180). Entre as amostras positivas para DNA-VHB PCR, 18/49 (36,7%) pertenciam à etnia Marubo, 68/125 (54,4%) à Kanamary e 6/6 (100%) a outras etnias. Quanto aos dados sóciodemográficos dos casos positivos para DNA-VHB PCR, pôde-se verificar que não houve diferença significante ao nível de 5% em relação ao gênero (p= 0,889). No entanto, quando se analisou a idade foi observado que os indígenas com PCR positiva para DNA-VHB apresentavam menores mediana de idade (p<0,001) de 23 anos, sugerindo ser a atividade sexual uma das principais formas de transmissão do VHB. Não foi constatada nenhuma diferença estatística em relação às fontes de contágio e à presença do DNA-VHB, como também aos aspectos clínicos, com exceção da febre (p<0,001). A alta prevalência do DNA-VHB de 75% (15/20) em gestantes (p=0,009) demonstra associação com a transmissão vertical. Os resultados comprovam a alta prevalência do DNA-VHB no Vale do Javari, tornando-se importante traçar estratégias de controle e prevenção mais eficazes no combate à disseminação do VHB
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Detecção da hepatite B oculta nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo do Estado do Amazonas

Moresco, Mônica Nascimento dos Santos 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Moresco.pdf: 1380196 bytes, checksum: a4c9d499289cc3b851dcc2691af82caf (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) demonstra uma distribuição diversificada no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas com alta frequência de infecção crônica. A segurança transfusional depende da avaliação clínico-epidemiológica apropriada de candidatos à doação de sangue e do uso de testes de seleção adequados para excluir e evitar a transmissão de agentes infecciosos tais como o VHB. A ocorrência de infecção oculta pelo VHB em doadores de sangue assintomáticos abriu uma nova lacuna a ser preenchida principalmente em hemocentros de regiões de alta prevalência como na Amazônia brasileira, que são desafiados a buscar estratégias de garantia de estoques considerando o alto impacto do descarte de hemocomponentes anti-HBc reativos. Este estudo buscou analisar nas doações de sangue do interior do estado do Amazonas a presença da infecção oculta pelo vírus da hepatite B em amostras anti-HBc total positivas com ou sem o marcador anti-HBs. A população de estudo foi composta por candidatos à doação de sangue que se apresentaram nas Unidades de Coletas Transfusionais (UCT s) nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo, no período de junho/2011 a junho/2012. Foram analisados dois grupos de doadores negativos para HBsAg: os que apresentaram reatividade para anti-HBc com e sem a presença do anti-HBs. Foram utilizados métodos sorológicos qualitativos e quantitativos dos marcadores para a infecção e moleculares para detecção e quantificação da carga viral do DNA-VHB. A prevalência do anti-HBc total reativo no interior do estado do Amazonas entre os doadores de sangue foi de 24,4%. Foram analisadas 179 amostras anti-HBc reativas e HBsAg negativas, destas, 04 foram positivas para o DNA-VHB, caracterizando infecção oculta pelo vírus B com uma prevalência de 2,2%. Das 179 amostras, 03 apresentaram anti-HBs ≥100 mUI/mL, indicando que o marcador protetor mesmo em altos títulos não evidencia a ausência do vírus. Não houve correlação entre os títulos do anti-HBs e anti-HBc com a carga viral encontrada. A maior frequência dos doadores foi do sexo masculino com 90% em ambos os grupos de estudo e não houve relato de exposição aos fatores clássicos de risco para a infecção entre os doadores com DNA-VHB. A evidência da presença de IOB entre os doadores de sangue do interior do Estado do Amazonas abre espaço para discussão das melhores estratégias a serem utilizadas na triagem de doadores de sangue em regiões de alta prevalência e de perfil de transmissão peculiar como o caso da Amazônia. Atualmente, tanto os testes de triagem sorológica, quanto o teste NAT precisam ser redesenhados no intuito de aprimorar as estratégias de controle da transmissão transfusional buscando um algoritimo balanceado entre a rejeição de doadores potenciais, descarte de unidades, razões econômicas e segurança desejada.
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Quantificação do HBsAg : uma nova alternativa para o monitoramento da hepatite B crônica? / Quantification of hbsag: a new alternative for monitoring of chronic hepatitis b?

Moura, Renata Dultra Torres 22 April 2014 (has links)
Although the level of HBsAg is determined only qualitatively in routine clinical practice, recent data suggest that its quantification can assist or replace the viral load of HBV DNA in monitoring of HBV replication, which would be an easier and more economical alternative. Thus, the aim of this study was to correlate the levels of HBsAg with viral load of HBV DNA and other laboratory (HBeAg, ALT and AST) and histological (activity and fibrosis) findings in patients with chronic hepatitis B. A prospective, observational, cross-sectional study was performed on 128 patients with chronic hepatitis B, aged over 18 years, from the Hepatology Service of the University Hospital of Sergipe. Categorical variables were presented as frequencies and percentages with range of 95% where applicable. For the correlation analysis we used the Spearman test. It was considered that the correlations had statistical significance when ρ≤ 0.05. The overall correlation between HBV viral load and quantitative HBsAg was weak (ρ= 0.197, ρ= 0.026), and this same correlation was also weak and not statistically significant in HBeAg-positive patients (ρ= 0.233, ρ= 0.263). However, a strong correlation between HBsAg and HBV DNA >20,000 in HBeAgpositive patients was found. A regular correlation between HBsAg and HBV DNA in patients who were not on treatment (*ρ= 0394; ρ<0.001) was found and there was no significant correlation in patients receiving treatment (*ρ= -0.061; ρ= 0.673). No statistically significant association was observed between the levels of HBsAg and HBeAg, even when considering only the positive HBeAg (ρ: 0.121; ρ=0.565) and even not only the negative HBeAg (ρ =-0.067; ρ=0.501). The correlation between HBV DNA and HBeAg positive was fair (ρ =0.444; ρ=0.026). There was no statistical correlation between the levels of HBsAg and aminotransferases (ALT and AST). The distribution of HBsAg values did not differ between the degree of activity (ρ= 0.17) and fibrosis (ρ= 0.20). Conclusion: Our results show that, in general, the correlation between levels of HBsAg and HBV DNA exists, but it proved to be weak. Also, they suggest that HBsAg better reflects HBV DNA in the initial replicative phase of chronic hepatitis B, when patients present HBV reagent and high titers of HBeAg viral load. They also show that there is no association of HBsAg with aminotransferases or with the degree of activity and liver fibrosis. / Embora o nível de HBsAg seja determinado apenas qualitativamente na prática clínica rotineira, dados recentes sugerem que a sua quantificação pode auxiliar ou substituir a carga viral do VHB DNA no monitoramento da replicação do VHB, o que seria uma alternativa mais fácil e econômica. Desta forma, objetivou-se com este estudo, correlacionar os níveis de HBsAg com a carga viral do VHB DNA e com outros achados laboratoriais (HBeAg, ALT e AST) e histológicos (atividade e fibrose) em pacientes com hepatite B Crônica. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal, com 128 pacientes portadores de hepatite B crônica, com idade igual ou superior a 18 anos, oriundos do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário de Sergipe. As variáveis categóricas foram apresentadas através de frequências e percentuais com intervalo de 95% quando pertinente. Para a análise das correlações utilizou-se o teste de Spearman. Considerou-se que as correlações possuíam significância estatística quando p ≤ 0,05. A correlação global entre a carga viral do VHB e o HBsAg quantitativo foi fraca (ρ=0,197; p=0,026); esta mesma correlação também foi fraca e sem significância estatística nos pacientes HBeAg positivos (ρ =0.233; p=0,263). Porém, foi encontrada uma forte correlação entre o HBsAg e o VHB DNA > 20.000, nos pacientes HBeAg positivos. Foi observada uma correlação regular entre o HBsAg e o VHB DNA nos pacientes que não estavam em tratamento (*ρ= 0394; p <0,001) e não existiu correlação significante nos pacientes em tratamento (*ρ= -0,061; p= 0,673). Não se observou associação estatisticamente significante entre os níveis de HBsAg e HBeAg, nem quando se considerou apenas os HBeAg positivos (ρ: 0,121; p=0,565) e nem apenas os HBeAg negativos (ρ =-0,067; p=0,501). A correlação entre o VHB DNA e o HBeAg positivo foi regular (ρ =0,444; p=0,026). Não foi verificada correlação estatística entre os níveis de HBsAg e as aminotransferases (ALT e AST). A distribuição dos valores de HBsAg não diferiu entre os graus de atividade (p=0,17) e fibrose (p=0,20). Conclusão: Os nossos resultados mostram que, de uma forma geral, a correlação entre os níveis de HBsAg e VHB DNA existe, mas é fraca. E sugerem que o HBsAg reflete melhor o VHB DNA na fase replicativa inicial da hepatite B crônica, quando os pacientes possuem HBeAg reagente e altos títulos de carga viral do VHB. Demonstram também que não existe associação do HBsAg com aminotransferases nem com o grau de atividade e fibrose hepática.

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