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Detecção da hepatite B oculta em doações de sangue das regionais de saúde Alto Solimões e Amazonas

Virgolino, Helaine de Araújo 15 April 2013 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-21T12:53:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação- Helaine Virgolino.pdf: 2278711 bytes, checksum: 97565d221d2c544a06d4047f136b653c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-21T12:53:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação- Helaine Virgolino.pdf: 2278711 bytes, checksum: 97565d221d2c544a06d4047f136b653c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-21T12:54:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação- Helaine Virgolino.pdf: 2278711 bytes, checksum: 97565d221d2c544a06d4047f136b653c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T12:54:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação- Helaine Virgolino.pdf: 2278711 bytes, checksum: 97565d221d2c544a06d4047f136b653c (MD5) Previous issue date: 2013-04-15 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The infection caused by the hepatitis B virus (HBV) has a worldwide distribution and represents a major public health problem. Hepatitis B also sets a risk in transfusion therapy given the potential transmission parenterally. In serological screening for HBV markers are used to detect the virus surface antigen (HBsAg) and antibody to the core antigen (anti-HBc). The occult hepatitis B (characterized by the presence of HBV DNA in HBsAg negative samples), has been a challenge for serological screening of blood donors in the state of Amazonas where there are more than 22% of donations reactive for anti-marker HBc in isolation. Moreover, conclusive studies on the frequency of occult hepatitis B are scarce in the state of Amazonas. As the area of high prevalence of HBV infection, it is necessary to investigate the frequency of hepatitis B hidden. In this context, the present study aimed to evaluate the presence of hepatitis B hidden in samples anti-HBc positive with or without the presence of the marker anti-HBs in serological screening of donor blood from Units collections Transfusion (UCT's) in regional health Alto Solimoes and Amazonas, from June/2011 to June/2012. We used qualitative and quantitative methods of serological markers for infection and molecular detection, quantification of viral load and genotyping of HBV. The prevalence of anti-HBc reactive within the State of Amazonas among blood donors was 22, 19%. We analyzed 112 samples reactive anti-HBc and HBsAg negative, of these, 04 were positive for HBV DNA. The higher frequency of blood donors with reactive serology for hepatitis B from the regional Alto Solimoes and Amazonas have the serological profile anti- HBc and anti-HBs reactive and are not first-time donors. The prevalence of occult heptatite B in donors from the regional health Alto Solimoes and Amazonas are 3.57%. The presence of the marker in anti-HBs titers (above 100 mIU / ml) is not associated with the absence of occult hepatitis B in blood donors of the regional health Alto Solimoes and Amazonas. No association was found between viral load and hepatitis B serologic profile of blood donors HBV DNA positive. Could not describe the genotypes of samples positive for HBV DNA. The risk of occult infection with hepatitis B virus (OIB) is real and can be seen in countries where the technique was implemented and also through the data of this study. The occurrence of OIB in blood donors in the Amazon region leads to the questioning of the algorithm currently obeyed. You can also establish new strategies to contemplate transfusion safety, blood needs in the state and dispose of blood products. / A infecção causada pelo vírus da hepatite B (VHB) tem uma distribuição mundial e representa um importante problema de saúde pública. A hepatite B ainda configura um risco na terapia transfusional tendo em vista o potencial de transmissão parenteral. Na triagem sorológica para o VHB são utilizados marcadores que detectam o antígeno de superfície do vírus (HBsAg) e o anticorpo contra o antígeno do core (anti-HBc). A hepatite B oculta (caracterizada pela presença de DNA do VHB, em amostras HBsAg negativas), tem sido um desafio na triagem sorológica de doadores de sangue do interior do Estado do Amazonas onde existem mais de 22% de doações reativas para o marcador anti-HBc de forma isolada. Além disso, estudos conclusivos sobre a frequência da hepatite B oculta são escassos no Estado do Amazonas. Sendo a região de alta prevalência da infecção do VHB, faz-se necessária a investigação da frequência da hepatite B oculta. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a presença da hepatite B oculta em amostras anti-HBc positivas com ou sem a presença do marcador anti-HBs na triagem sorológica de doadores de sangue oriundo das Unidades de Coletas Transfusionais (UCT’s) nas regionais de saúde do Alto Solimões e Amazonas, no período de junho/2011 a junho/2012. Foram utilizados métodos sorológicos qualitativos e quantitativos dos marcadores para a infecção e moleculares para detecção, quantificação da carga viral e genotipagem do VHB. A prevalência do anti-HBc total reativo no interior do Estado do Amazonas entre os doadores de sangue foi de 22, 19 %. Foram analisadas 112 amostras anti-HBc reativas e HBsAg negativas, destas, 04 foram positivas para o DNA-VHB. A maior frequência dos doadores de sangue com sorologia reativa para hepatite B oriundos das regionais Alto Solimões e Amazonas apresentam o perfil sorológico anti-HBc e anti-HBs reativos e não são doadores de primeira vez. A prevalência de heptatite B oculta encontrada em doadores oriundos das regionais de saúde Alto Solimões e Amazonas foi de 3,57%. A presença do marcador anti-HBs em títulos elevados (acima de 100 mUI/ml) não foi associada à ausência da hepatite B oculta em doadores de sangue das regionais de saúde Alto Solimões e Amazonas. Não houve associação entre a carga viral encontrada e o perfil sorológico para hepatite B dos doadores de sangue DNA VHB positivos. Não foi possível descrever os genótipos das amostras positivas para o DNA VHB. O risco da IOB pode ser comprovado nos Países onde a técnica de detecção de ácido nucleico (NAT) foi implantada e também através dos resultados deste estudo. A ocorrência de infecção oculta pelo vírus da hepatite B leva ao questionamento do algorítimo atualmente estabelecido para triagem de doadores de sangue na região Amazônica. Seria possível também estabelecer novas estratégias para contemplar segurança transfusional, escassez de sangue no interior do estado e grande descarte de hemocomponentes.
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Detecção da hepatite B oculta nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo do Estado do Amazonas

Moresco, Mônica Nascimento dos Santos 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Moresco.pdf: 1380196 bytes, checksum: a4c9d499289cc3b851dcc2691af82caf (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A epidemiologia da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) demonstra uma distribuição diversificada no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas com alta frequência de infecção crônica. A segurança transfusional depende da avaliação clínico-epidemiológica apropriada de candidatos à doação de sangue e do uso de testes de seleção adequados para excluir e evitar a transmissão de agentes infecciosos tais como o VHB. A ocorrência de infecção oculta pelo VHB em doadores de sangue assintomáticos abriu uma nova lacuna a ser preenchida principalmente em hemocentros de regiões de alta prevalência como na Amazônia brasileira, que são desafiados a buscar estratégias de garantia de estoques considerando o alto impacto do descarte de hemocomponentes anti-HBc reativos. Este estudo buscou analisar nas doações de sangue do interior do estado do Amazonas a presença da infecção oculta pelo vírus da hepatite B em amostras anti-HBc total positivas com ou sem o marcador anti-HBs. A população de estudo foi composta por candidatos à doação de sangue que se apresentaram nas Unidades de Coletas Transfusionais (UCT s) nas regionais de saúde do Baixo Amazonas, Entorno de Manaus, Médio Amazonas, Rio Negro e Solimões e Triângulo, no período de junho/2011 a junho/2012. Foram analisados dois grupos de doadores negativos para HBsAg: os que apresentaram reatividade para anti-HBc com e sem a presença do anti-HBs. Foram utilizados métodos sorológicos qualitativos e quantitativos dos marcadores para a infecção e moleculares para detecção e quantificação da carga viral do DNA-VHB. A prevalência do anti-HBc total reativo no interior do estado do Amazonas entre os doadores de sangue foi de 24,4%. Foram analisadas 179 amostras anti-HBc reativas e HBsAg negativas, destas, 04 foram positivas para o DNA-VHB, caracterizando infecção oculta pelo vírus B com uma prevalência de 2,2%. Das 179 amostras, 03 apresentaram anti-HBs ≥100 mUI/mL, indicando que o marcador protetor mesmo em altos títulos não evidencia a ausência do vírus. Não houve correlação entre os títulos do anti-HBs e anti-HBc com a carga viral encontrada. A maior frequência dos doadores foi do sexo masculino com 90% em ambos os grupos de estudo e não houve relato de exposição aos fatores clássicos de risco para a infecção entre os doadores com DNA-VHB. A evidência da presença de IOB entre os doadores de sangue do interior do Estado do Amazonas abre espaço para discussão das melhores estratégias a serem utilizadas na triagem de doadores de sangue em regiões de alta prevalência e de perfil de transmissão peculiar como o caso da Amazônia. Atualmente, tanto os testes de triagem sorológica, quanto o teste NAT precisam ser redesenhados no intuito de aprimorar as estratégias de controle da transmissão transfusional buscando um algoritimo balanceado entre a rejeição de doadores potenciais, descarte de unidades, razões econômicas e segurança desejada.
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Influência da infecção pregressa pelo vírus da hepatite B em portadores de hepatite C crônica: análise histológica / Influence of previous HBV infection in patients with chronic hepatitis C: histological assessment

Lisboa Neto, Gaspar 16 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais causadores de hepatopatia crônica em todo mundo. Ambos compartilham vias semelhantes de transmissão. Em pacientes portadores crônicos de VHC com sorologia compatível com infecção pregressa pelo VHB (anti-HBcAg[+] e HBsAg [-]), o VHB DNA residual tem sido detectado por técnicas de biologia molecular altamente sensíveis no soro, em células linfomononucleares de sangue periférico e em hepatócitos (como cccDNA), de forma que o anti-HBcAg tem sido associado a pior prognóstico, tanto histológico quanto terapêutico. OBJETIVOS: Analisar a associação entre infecção pregressa pelo VHB nos portadores crônicos do VHC e o dano histológico hepático, além das características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais destes pacientes em região de baixa prevalência para o VHB. MÉTODOS: A prevalência do anti-HBcAg foi avaliada em 574 pacientes portadores crônicos de VHC atendidos durante o ano de 2006 no ambulatório de Hepatites Virais do DMIP-HC FMUSP. Deste grupo, foram selecionados 215 pacientes (98 de 112 com anti-HBcAg[+] e 117 de 462 monoinfectados pelo VHC) para análise comparativa. Ainda, 145 indivíduos foram submetidos à análise estatística multivariada, por metodologia de Regressão Logística sequencial, para identificação de possíveis preditores de fibrose avançada. RESULTADOS: Foram avaliados 98 pacientes com marcadores sorológicos de infecção pregressa pelo VHB. Quarenta e seis indivíduos (47%) possuíam o anti-HBcAg de forma isolada. O principal fator de risco relacionado à infecção viral foi hemotransfusão (31,6%). Contudo, a freqüência de UDI foi maior no grupo com infecção pregressa pelo VHB, em relação aos 117 indivíduos monoinfectados pelo VHC (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao estadiamento (p=0,40) ou à graduação necroinflamatória histológica (APP, p=0,70) entre esses dois grupos. O tempo de infecção e a taxa de progressão de fibrose também foram semelhantes (p=0,99 e p=0,61, respectivamente). A presença do anti-HBcAg não foi considerada preditora de fibrose hepática avançada (p=0,11), porém identificamos como variáveis independentes o tabagismo acentuado (OR 4,40; IC95%: 1,30-14,87), aumento da ALT (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,03), de gamagt (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,01) e leucopenia (OR 7,75; IC95%: 2,13-28,23). CONCLUSÃO: A prevalência de infecção pregressa pelo VHB em portadores de infecção crônica pelo VHC foi de 20%, sendo este valor compatível com outros estudos realizados em regiões de endemicidade semelhante. A freqüência do marcador anti-HBcAg isolado foi alta neste grupo, refletindo uma possível supressão da imunidade humoral contra o VHB frente a resposta dirigida ao VHC. A infecção pregressa pelo VHB não parece acentuar ou acelerar o dano histológico hepático no nosso meio. / INTRODUCTION: Hepatitis B (HBV) and C (HCV) virus are the main causers of chronic hepatic disease worldwide. Both viruses share similar transmission routes. In chronic HCV infected patients with serological markers of resolved HBV infection (anti-HBcAg [+] and HBsAg [-]), residual HBV-DNA has been detected through highly sensible techniques in serum, PBMC and hepatocytes (as cccDNA). In fact, anti-HBcAg has been associated with worse prognoses, severe histological liver damage and less sustained virological response to HCV treatment. OBJECTIVE: Assess the relationship between previous HBV infection (anti-HBcAg [+]; HBsAg [-]) in patients with chronic hepatitis C (HCV) and histological damage, considering epidemiological, clinical and laboratorial characteristics of this group in a region of low prevalence for HBV. METHODS: Anti-HBcAg prevalence was evaluated in 574 patients seen during a period of one year in a tertiary center (University of Sao Paulo General Hospital, Sao Paulo, Brazil). Of this group, 215 subjects addressed selection criteria and have been selected for evaluation (98 of 112 carriers of anti-HBcAg and 117 of 462 infected only by HCV). 145 individuals have undergone analysis for identification of predictors of advanced fibrosis through univariate and multivariate stepwise logistic regression. RESULTS: Nineteen-eight subjects with serological markers of previous HBV infection were evaluated. Forty-six (47%) patients had anti-HBcAg in isolated form. The main risk factor for infection was blood transfusion (31,6%). However, the IDU frequency was greater in this group (p<0.05). There was no difference regarding histological staging (fibrosis ranging from 0 to 4, p=0.40) or grading (portal inflammation, p=0.70) compared with subjects infected only by HCV with no markers of HBV infection. The rate of fibrosis progression (in units per year) and the infection length was similar in these two groups (p=0,61 and p=0,99, respectively). Anti-HBcAg was not considered a predictor for advanced fibrosis (p=0.11). However, we identified tobacco smoking (OR 4.40; CI 95%: 1.30-14.87), increased ALT (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.03), increased -gt (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.01) and leucopenia (OR 7.75; CI 95%: 2.13-28.23) as independent variables. CONCLUSION: The prevalence of resolved HBV infection in subjects with chronic hepatitis C was 20%. This result was equivalent to other studies carried out in regions of similar endemicity. The frequency of the isolated anti-HBcAg was higher in this group, reflecting a possible suppression of the humoral immunity against HBV caused by an active immune response directed to HCV. Former and resolved HBV infection does not seem to increase or accelerate histological damage in our geographical area.
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Influência da infecção pregressa pelo vírus da hepatite B em portadores de hepatite C crônica: análise histológica / Influence of previous HBV infection in patients with chronic hepatitis C: histological assessment

Gaspar Lisboa Neto 16 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais causadores de hepatopatia crônica em todo mundo. Ambos compartilham vias semelhantes de transmissão. Em pacientes portadores crônicos de VHC com sorologia compatível com infecção pregressa pelo VHB (anti-HBcAg[+] e HBsAg [-]), o VHB DNA residual tem sido detectado por técnicas de biologia molecular altamente sensíveis no soro, em células linfomononucleares de sangue periférico e em hepatócitos (como cccDNA), de forma que o anti-HBcAg tem sido associado a pior prognóstico, tanto histológico quanto terapêutico. OBJETIVOS: Analisar a associação entre infecção pregressa pelo VHB nos portadores crônicos do VHC e o dano histológico hepático, além das características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais destes pacientes em região de baixa prevalência para o VHB. MÉTODOS: A prevalência do anti-HBcAg foi avaliada em 574 pacientes portadores crônicos de VHC atendidos durante o ano de 2006 no ambulatório de Hepatites Virais do DMIP-HC FMUSP. Deste grupo, foram selecionados 215 pacientes (98 de 112 com anti-HBcAg[+] e 117 de 462 monoinfectados pelo VHC) para análise comparativa. Ainda, 145 indivíduos foram submetidos à análise estatística multivariada, por metodologia de Regressão Logística sequencial, para identificação de possíveis preditores de fibrose avançada. RESULTADOS: Foram avaliados 98 pacientes com marcadores sorológicos de infecção pregressa pelo VHB. Quarenta e seis indivíduos (47%) possuíam o anti-HBcAg de forma isolada. O principal fator de risco relacionado à infecção viral foi hemotransfusão (31,6%). Contudo, a freqüência de UDI foi maior no grupo com infecção pregressa pelo VHB, em relação aos 117 indivíduos monoinfectados pelo VHC (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao estadiamento (p=0,40) ou à graduação necroinflamatória histológica (APP, p=0,70) entre esses dois grupos. O tempo de infecção e a taxa de progressão de fibrose também foram semelhantes (p=0,99 e p=0,61, respectivamente). A presença do anti-HBcAg não foi considerada preditora de fibrose hepática avançada (p=0,11), porém identificamos como variáveis independentes o tabagismo acentuado (OR 4,40; IC95%: 1,30-14,87), aumento da ALT (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,03), de gamagt (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,01) e leucopenia (OR 7,75; IC95%: 2,13-28,23). CONCLUSÃO: A prevalência de infecção pregressa pelo VHB em portadores de infecção crônica pelo VHC foi de 20%, sendo este valor compatível com outros estudos realizados em regiões de endemicidade semelhante. A freqüência do marcador anti-HBcAg isolado foi alta neste grupo, refletindo uma possível supressão da imunidade humoral contra o VHB frente a resposta dirigida ao VHC. A infecção pregressa pelo VHB não parece acentuar ou acelerar o dano histológico hepático no nosso meio. / INTRODUCTION: Hepatitis B (HBV) and C (HCV) virus are the main causers of chronic hepatic disease worldwide. Both viruses share similar transmission routes. In chronic HCV infected patients with serological markers of resolved HBV infection (anti-HBcAg [+] and HBsAg [-]), residual HBV-DNA has been detected through highly sensible techniques in serum, PBMC and hepatocytes (as cccDNA). In fact, anti-HBcAg has been associated with worse prognoses, severe histological liver damage and less sustained virological response to HCV treatment. OBJECTIVE: Assess the relationship between previous HBV infection (anti-HBcAg [+]; HBsAg [-]) in patients with chronic hepatitis C (HCV) and histological damage, considering epidemiological, clinical and laboratorial characteristics of this group in a region of low prevalence for HBV. METHODS: Anti-HBcAg prevalence was evaluated in 574 patients seen during a period of one year in a tertiary center (University of Sao Paulo General Hospital, Sao Paulo, Brazil). Of this group, 215 subjects addressed selection criteria and have been selected for evaluation (98 of 112 carriers of anti-HBcAg and 117 of 462 infected only by HCV). 145 individuals have undergone analysis for identification of predictors of advanced fibrosis through univariate and multivariate stepwise logistic regression. RESULTS: Nineteen-eight subjects with serological markers of previous HBV infection were evaluated. Forty-six (47%) patients had anti-HBcAg in isolated form. The main risk factor for infection was blood transfusion (31,6%). However, the IDU frequency was greater in this group (p<0.05). There was no difference regarding histological staging (fibrosis ranging from 0 to 4, p=0.40) or grading (portal inflammation, p=0.70) compared with subjects infected only by HCV with no markers of HBV infection. The rate of fibrosis progression (in units per year) and the infection length was similar in these two groups (p=0,61 and p=0,99, respectively). Anti-HBcAg was not considered a predictor for advanced fibrosis (p=0.11). However, we identified tobacco smoking (OR 4.40; CI 95%: 1.30-14.87), increased ALT (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.03), increased -gt (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.01) and leucopenia (OR 7.75; CI 95%: 2.13-28.23) as independent variables. CONCLUSION: The prevalence of resolved HBV infection in subjects with chronic hepatitis C was 20%. This result was equivalent to other studies carried out in regions of similar endemicity. The frequency of the isolated anti-HBcAg was higher in this group, reflecting a possible suppression of the humoral immunity against HBV caused by an active immune response directed to HCV. Former and resolved HBV infection does not seem to increase or accelerate histological damage in our geographical area.
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Estudo da Hepatite B oculta em doadores de sangue de Vitória, Espírito Santo.

Tovar, Thais Tristão 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hepatite_B_Oculta_2012.pdf: 1487094 bytes, checksum: 098e451e5a2e2af112aa8508df956a77 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Occult hepatitis B (OHB) is defined as the presence of low levels of HBV DNA in the liver or serum of individuals testing hepatitis B surface antigen (HBsAg) negative. In most cases of OHB, sera are positive for hepatitis B core antibody. The literature contains quite a few studies on the prevalence of OHB in Brazil, as well as in the worldwide population. Such reports, often controversial, demonstrate that the OHB prevalence varies among healthy individuals or patients with diseases unrelated to the liver and patients with chronic liver disease. Despite efforts, it is necessary a better understanding of: the reasons for the persistence of low levels of HBV-DNA in the absence of detectable HBsAg, the potential risk of OHB transmission and its role in the progression and aggravation of some liver diseases. Therefore, it is interesting to know the prevalence of OHB indifferent population samples which allows de monitoring of carriers of the occult infection, followed prospectively in order to try to surprise the possible effects of the presence of low levels of HBV-DNA in these individuals. In this study we investigated the presence of Occult Hepatitis B in peripheral blood obtained from 520 healthy donors of Vitoria, Espirito Santo, with the aim of guiding policies to include or not the sensitive HBV-DNA nucleic acid amplification technique (NAT) screening in blood donations with a detection limit of 54UI/mL. In order to enable the molecular detection we had also developed a method that screens plasma samples in pools which is capable of detecting the presence of HBV in the ratio of 1:40.Through the technique of nested-PCR we found that 0,2% (1/520) had occult HBV in serum samples. Despite the low prevalence of OHB detected in the study, a considerable number of patients with occult HBV infection may not have been detected if the blood units were only tested for serological markers of HBV infection. So it is important to know the prevalence of OHB in one or more additional population groups, in order to follow up carriers of occult infection prospectively to determine possible effects of the presence of HBV-DNA in low concentrations in these individuals / A Hepatite B Oculta (HBO) é definida pela presença do DNA do VHB com carga viral geralmente baixa (<200UI/mL), no fígado ou soro de pessoas com antígeno de superfície (HBsAg) indetectável. Na maioria dos casos de HBO há positividade para o anticorpo contra o antígeno core da Hepatite B (anti-HBc). Na literatura constam poucos estudos sobre a prevalência da HBO no Brasil, bem como na população mundial. Existem relatos, muitas vezes controversos, que reportam frequências variáveis da HBO em indivíduos sem doença ou portadores de doença não relacionada com o fígado e em hepatopatas crônicos. Apesar dos esforços, faz-se necessário ainda uma melhor compreensão das razões para a persistência da baixa viremia do VHB na ausência de HBsAg detectável, do potencial risco de transmissão da HBO e do seu papel na progressão e agravamento de algumas hepatopatias. No estudo investigou-se a presença de HBO em 520 doadores de sangue de Vitória, Espírito Santo, com o objetivo de nortear políticas para incluir ou não a triagem molecular NAT (Nucleic Acid Amplification Technique ) de bolsas de sangue. Para viabilizar a detecção molecular desenvolveu-se também uma metodologia de extração em pool de amostrascapaz de detectar a presença do VHB na proporção de 1:40 com limite de detecção de 54UI/mL. Através da técnica de nested-PCR detectou-se a presença do VHB oculto em 0,2% (1/520) das amostras. Apesar da baixa prevalência de HBO detectada no estudo, um número considerável de portadores da infecção oculta podem não estar sendo detectados, se apenas a pesquisa de marcadores sorológicos da presença do VHB esta sendo realizada nas bolsas de sangue. Sendo assim é importante conhecer a prevalência da HBO em diferentes amostras da população para que se possa ter em mãos portadores da infecção oculta acompanhados prospectivamente a fim de tentar surpreender possíveis efeitos da presença do DNA do VHB em baixas concentrações nesses indivíduos

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