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Coreografia do filosofar: uma tensão dançante entre o corpo e música para a formação do educador filósofo

Soares, Emanoel Luis Roque January 2003 (has links)
236 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-25T17:03:34Z No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-17T14:05:20Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T14:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coreografia é a arte de escrever os passos da dança e a dança é o movimento do corpo seguindo o ritmo de uma melodia. Homens e mulheres se manifestam na vida de acordo com o ritmo da realidade, até mesmo para alterá-la. Este movimento do existente perante o outro e a seu mundo é um filosofar, uma dança. A pretensão desta dissertação é de compor alguns passos importantes para a formação do filósofo educador. Esta coreografia é dialógica, pois não se trata de um solo e, sim, de uma dança coletiva com o outro. Descreveremos estes passos, partindo da necessidade da formação do profissional educador de filosofia, no capítulo Formar Filósofos Como, Por quê e Para quê? Também, a sua didática, tomando como pedra de toque o diálogo, sem o qual é impossível filosofar, tornando assim, para nós, o diálogo, o ouvir e o falar um passo básico e fundamental para a nossa coreografia. Entendemos a nossa composição de bailados até a desmontagem do que parece realidade, onde estudamos o dado, o fenômeno para ver como ele se comporta e desmontando-o podemos desvelar o real. Nesta trilha, chegamos à forma, ou melhor, a ensinar alguém a dançar, através de uma dialética descendente ascendente, onde o educador leva em consideração os saberes do educando e o respeito como pessoa que tem sempre algo a acrescentar no processo educativo. Satisfeitos com o que poderíamos chamar de passos básicos, partimos para o bailado mais rebuscado, que são os Assuntos Abordados onde, além do geral, ressaltamos passos específicos para os dançarinos da cidade do Salvador-Bahia, onde a África pulsa forte no capítulo que chamamos de Ócio e Mitologia Africana. Primeiro, para esclarecermos a necessidade de um ócio, onde a inventividade flui e, depois, para esclarecermos que, afro descendentes que somos, temos a necessidade de dançar africanamente com um mito de criação africano. Daí, filosofamos sobre o que é o ato do filosofar da estética, da ciência e da ética. Tocamos no humano, homens que somos, dançando conforme a música, sempre conectados a nossa prática. / Salvador
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Nas entrelinhas do corpo e do movimento : a experiência do dançar nas companhias Grupo Cena 11 Cia. de dança e Peeping Tom Company / Between the lines of body and movement: the experience of dancing in Grupo Cena 11 Cia. de Dança and Peeping Tom Company

Vieira, Maria Carolina 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 115725-11.pdf: 31146374 bytes, checksum: 7ddfe2db79a5c05c5f5348cb1ab1610c (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this dissertation I describe my experiences in contemporary dance raising issues from the point of view of the dancer that question the place of the interpreter and the phenomenon of dancing. To do this, I bring two artistic experiences that I simultaneously experienced during my research, working as a dancer in the companies Grupo Cena 11 Cia. de Dança, Florianópolis/BR, and Peeping Tom Company, Brussels/ BE. In these companies, I participated learning their processes of specific technical/aesthetic principles which allowed me to meet their artistic universes and their research interests in body movement. My focus is to articulate those interests starting from body experiences, in other words, to raise questions about ways of thinking-making these two dance companies trough the act of dancing. I spent two years taking classes and rehearsing with the group Cena 11 following the creation of the show Carta de Amor ao Inimigo (Love Letter to the Enemy) and presenting the show Guia de Ideias Correlatas (Guide of related ideas), and two years touring with the Peeping Tom with the show 32 Rue Vandenbranden (Vandenbranden street, n.32) and the beginning of the creation of Vater (Father). With these experiences I have provided material to seek ways to practice and clarify concepts that are experiences of the body, or rather, to investigate how the body creates concepts and how both, body and concept, relate to the artistic work in a creative process in the two companies. The idea of self-ethnography, cartography and clinical provide vectors for the description of these practices, articulated with authors like Sylvie Fortin, Thereza Rocha, Francisco Varela, Humberto Maturana, Isabelle Launay, Isabelle Ginot, José Gil, Hans-Thies Lehmann, Jussara Xavier and Sandra Meyer. / Na presente dissertação descrevo algumas experiências que tive em dança contemporânea, levantando questões que, a partir do ponto de vista do intérprete, problematizam o seu lugar e a experiência do dançar. Para isso, trago duas experiências artísticas que vivenciei simultaneamente durante esta pesquisa: minha atuação como bailarina nas companhias Grupo Cena 11 Cia. de Dança, de Florianópolis/Brasil, e Peeping Tom Company, de Bruxelas/Bélgica. Nessas companhias participei de processos de aprendizagem de seus princípios técnicos/estéticos específicos, o que me possibilitou conhecer seus universos artísticos e interesses de investigação do corpo e do movimento. O foco deste trabalho é articular esses interesses partindo de vivências corporais, ou seja, levantar questões sobre modos de pensar/fazer dança nessas duas companhias a partir do ato de dançar. Foram dois anos de aulas e ensaios com o Grupo Cena 11 na criação do espetáculo Carta de Amor ao Inimigo e apresentações com o espetáculo Guia de Ideias Correlatas, bem como dois anos de turnê com o Peeping Tom apresentando o espetáculo 32 Rue Vandenbranden e o início da criação em andamento do novo espetáculo do grupo Vader, vivências que me forneceram material para buscar modos de praticar e elucidar conceitos que são experiências do corpo; ou melhor, investigar como o corpo elabora conceitos e ainda como eles, corpo e conceito, se relacionam com a obra artística num processo de criação nas duas companhias. A noção de autoetnografia, cartografia e clínica fornecem vetores para a descrição dessas práticas, articulada a autores como Sylvie Fortin, Thereza Rocha, Isabelle Launay, Isabelle Ginot, Francisco Varela, Humberto Maturana, José Gil, Hans-Thies Lehmann, Jussara Xavier e Sandra Meyer.

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