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Enzimas oxidativas na expressão da injúria por frio em manjericão (Ocimum basilicum L.) cv. Genovese em vaso na simulação do transporte / Role of oxidative enzymes on chilling injury of sweet basil (Ocimum basilicum L.) cv. Genovese grown in pots under shipping simulationVitor, Débora Monique 04 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O manjericão possui diversas finalidades como culinários, medicinal, ornamental, cosméticos e possui propriedades antimicrobianas e antioxidantes. Manjericão armazenado sob temperaturas baixas podem apresentar sintomas de injúria por frio e escurecimento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a participação das enzimas peroxidase, catalase e polifenoloxidase no surgimento de sintomas e escurecimento provocado por baixas temperaturas causadoras de injúria por frio em manjericão cv. Genovese em vaso e avaliar as condições ótimas para a atividade da polifenol oxidase e possíveis formas de inativá-las. Na verificação do papel da peroxidase, da polifenoloxidase e da catalase no aparecimento de sintomas em manjericão, foi realizado a análise visual das folhas, extravasamento de eletrólitos, teores de clorofilas totais, análise de evolução de cor e a atividade das enzimas oxidativas. Na determinação das condições ótimas de atividade da polifenoloxidase, realizou-se a saturação dos extratos brutos das folhas com quantidades crescentes de sulfato de amônio, entre 20 e 80%. As folhas apresentaram melhor qualidade, com menor escurecimento, quando armazenadas a 10 °C, em relação aquelas a 5 °C. Houve maior extravasamento de eletrólitos em folhas de manjericão refrigeradas a 5 °C coincidindo com o maior grau de injúria por frio e a 10°C não ocorreu essa relação. Os teores de clorofilas totais, os parâmetros de cor a*, b* e Chroma foram semelhantes nas folhas refrigeradas a 5 e 10 °C. Houve perda de brilho (L) no segundo dia de avaliação nas folhas mantidas a 5 °C. O aumento da atividade da catalase coincidiu com o aumento dos sintomas de injúria por frio e foi observada relação entre a atividade da polifenoloxidase com o escurecimento do manjericão. Na peroxidase, esta relação, não foi observada. A otimização do ensaio enzimático na polifenoloxidase da folha de manjericão foi conseguida quando o extrato foi saturado de 60 a 80% com sulfato de amônio e a reação processou-se em pH 6,5 a 30 °C. O substrato que proporcionou maior oxidação pela enzima foi o catecol. Inativação da polifenoloxidase ocorreu a partir dos 80 minutos de pré-incubação do extrato em tampão com pH 2,5 a 25 °C ou após 10 minutos de exposição à 60 °C. Ácido ascórbico, ditioeitrol e L-cisteína foram os inibidores mais efetivos, levando a 100% de inibição, seguido pelo tropolone com cerca de 98% de inibição. / Role of oxidative enzymes on chilling injury of sweet basil (Ocimum basilicum L.) cv. Genovese grown in pots under shipping simulation. Sweet basil stored under low temperatures may develop chilling symptoms and darkening. The goal of this work was to evaluate the role of peroxidase, catalase and polyphenoloxidase on the development of darkening caused by chilling on cv. Genovese stored under low temperature and determine the optimal activity and inactivation of polyphenoloxidase. To evaluate the role of peroxidase, polyphenoloxidase and catalase it was developed visual analysis, ion leakage, chlorophylls, color and enzymes activity. To determine the optimal activity of polyphenoloxidase crude extract was saturated with 20 to 80% ammonium sulfate. Leaves showed better quality, with less darkening, when stored at 10 oC compared to those at 5 oC. There was higher ion leakage in leaves of plants stored at 5 oC, which was coincident with the more intense symptoms of chilling injury, symptom absent at 10 oC. The total chlorophyll and color paremeters a*, b* and Chrome of leaves were similar in plants stored at 5 or 10 oC. There was lost of brightness (L) at second day of storage at 5 o C. The increase in catalase activity was coincident to the elevation of chilling symptoms and it was determined positive correlation between leaf darkening and polypehnoloxidase activity. No relation was observed for peroxidase activity and development of chilling symptoms. Maximal activity of polypehnoloxidase was obtained for the farction of 60 to 80% ammonium sulfate saturation, with reaction at pH 6.5 and 30 oC. The best substrate for polyphenoloxidase activity was cathecol. Inactivation of polyphenoloxidase occurred after pre incubation in buffer at pH 2.5 at 25 o C or after 10 minutes at 60 oC. Ascorbic acid, dithiothreitol and L-cysteine were the best inhibitors of polyphenoloxidase activity, reaching 100% of inhibition, followed by 98% with tropolone.
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Controle da lanosidade, em pêssegos chiripá , com o uso de atmosfera controlada e etileno / Control of mealiness, in chiripá peach fruits, using controlled atmosphere and ethyleneGiehl, Ricardo Fabiano Hettwer 11 September 2006 (has links)
Experiments were performed aiming to study the effect of controlled atmosphere (CA) and exogenous ethylene treatment on both the post-storage ripening and mealiness
(woolliness) occurrence, evaluated both visually and objectively by the free juice content in the flesh of Chiripá peach fruits. Furthermore, the effect of inhibiting the ethylene action either in the beginning or in the end of CA storage on the incidence of physiological disorders and on the physical and chemical quality were also evaluated. In the first experiment, carried out both in 2005 and 2006, we evaluated: [1] cold storage (CS 21.0 kPa O2 + <0.5 kPa CO2); [2] CA with 1.0 kPa O2 + 3.0 kPa CO2; and [3] CA with 2.0 kPa O2 + 8.0 kPa CO2. In 2005, fruits were stored during 25, 30, and 35 days at -0.5°C, whereas in 2006, storage was prolonged until 40 days. The second experiment evaluated the effect of exogenously applied ethylene in the storage room. The storage conditions were: [1] CS; [2] CS + exogenous
ethylene (≈20 μL L-1); [3] CA (1.0 kPa O2 + 3.0kPa CO2); and [4] CA + exogenous ethylene. In the third trial, the effect of the ethylene action was assessed by the application of 1-
methylcyclopropene (1-MCP - 900nL L-1), a potent inhibitor of the ethylene action. The treatments studied were: [1] CS + 1-MCP; [2] CA (2.0 kPa O2 + 8.0 kPa CO2); [3] CA + 1-
MCP applied during the first 24 h of storage (P1); and [4] CA + 1-MCP applied during the first 24 h of post-storage ripening at 20°C (P2). As the storage period was increased, the free
juice contents decreased, independently of the storage condition. The flesh juiciness decreased sharply until 2 days of post-storage ripening at 20°C, but increased again thereafter. This free juice restoration was both a storage period- and a storage condition-dependent process. CAstored
fruits, especially in 2.0 kPa O2 + 8.0 kPa CO2, restored free juice contents faster. However, CS-stored fruits showed an abnormal pattern of ethylene synthesis, as the storage
period was prolonged, a behavior that possibly led these fruits to restore their free juice contents to a lesser extend. Ethylene treatment during CS enhanced post-storage ethylene
production and allowed fruits to restore juiciness at the same level as CA did. In addition to the ability of fruits in synthesize ethylene and to the effect of the presence of this gas, the
ethylene action, during the post-storage ripening, was critical for the process of free juice restoration to occur. The application of 1-MCP, in the beginning of the CA storage, is the most promising technique for storing Chiripá peach fruits, because it allows both physical and chemical quality maintenance and avoids the dramatic decrease of flesh juiciness at the 2nd day after storage / Foram conduzidos experimentos objetivando avaliar o efeito da atmosfera controlada (AC) e da aplicação exógena de etileno sobre o amadurecimento e a ocorrência de lanosidade,
avaliada visualmente e objetivamente pelo conteúdo de suco livre na polpa, em pêssegos Chiripá , após o armazenamento. Além disso, estudou-se o efeito da inibição da ação do
etileno em dois momentos, no início e no final do armazenamento em AC, sobre a ocorrência de desordens fisiológicas e a qualidade físico-química dos frutos. No primeiro experimento, realizado em 2005 e 2006, avaliou-se: [1] o armazenamento refrigerado (AR 21,0kPa O2 +<0,5kPa CO2); [2] a AC com 1,0kPa de O2 + 3,0kPa de CO2; [3] e a AC com 2,0kPa de O2 + 8,0kPa de CO2. Em 2005, os frutos foram armazenados durante 25, 30 e 35 dias; e, em 2006,
durante 40 dias. As análises foram realizadas, em ambos, na saída da câmara e aos 2, 4 e 6 dias a 20°C. No segundo experimento, avaliou-se o efeito da presença do etileno exógeno no ambiente de armazenamento, sendo: [1] AR; [2] AR + etileno exógeno (≈20μL L-1); [3] AC (1,0kPa de O2 + 3,0kPa de CO2); e [4] AC + etileno exógeno. No terceiro experimento, estudou-se o efeito da inibição da ação do etileno, pela aplicação de 900nL L-1 de 1-
metilciclopropeno (1-MCP), sendo: [1] AR + 1-MCP; [2] AC (2,0kPa de O2 + 8,0kPa de O2); [3] AC + 1-MCP aplicado nas 24 horas iniciais do armazenamento (P1); [4] AC + 1-MCP
aplicado nas primeiras 24 horas iniciais da exposição a 20°C, após o armazenamento (P2). Os conteúdos de suco livre diminuíram à medida que o período de armazenamento foi
aumentado, independente da condição utilizada. Durante o amadurecimento pósarmazenamento, a suculência decresceu drasticamente até o 2º dia, mas aumentou novamente a partir do 4º dia. Esse restabelecimento dos conteúdos de suco livre foi dependente do período e da condição de armazenamento utilizada. Os frutos armazenados em AC, especialmente em 2,0kPa de O2 + 8,0kPa de CO2, restabeleceram mais rapidamente a suculência. Por outro lado os frutos do AR apresentaram um padrão anormal de síntese de etileno com o aumento do período de armazenamento, o que, provavelmente, impediu esses frutos de restabelecer satisfatoriamente seus conteúdos de suco livre na polpa. A aplicação de etileno exógeno, durante a conservação em AR, estimulou a síntese de etileno e permitiu um
restabelecimento mais pronunciado da suculência dos frutos, em relação ao AR. Além da capacidade de síntese e da presença de etileno, a ação desse fito-hormônio, no período de amadurecimento pós-armazenamento, demonstrou ser fundamental para o restabelecimento dos níveis de suco livre na polpa. A aplicação de 1-MCP no início do armazenamento em AC demonstrou ser a mais promissora para o armazenamento de pêssegos Chiripá , por manter a
qualidade físico-química dos frutos e evitar a acentuada redução da suculência nos primeiros dias que sucedem ao armazenamento
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