• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

David Nebreda / David Nebreda

Mari Neto, Ricardo 01 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:18:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 121494.pdf: 12442440 bytes, checksum: e832bd3d380ffed957e810dc50901740 (MD5) Previous issue date: 2014-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette dissertation est un étude consacrée exclusivement à l oeuvre de David Nebreda de Nicolas, artiste né dans la capitale Madrid, le 1 août 1952, dont la production photographique, formé dans sa intégralité par autoportraits est étroitement liée à sa infirmité, à savoir, squizophrénie paranoide. Constitué par deux longs essais cette recherche se concentre, premièrement, dans la relation entre les autoportraits et la squizophrénie de l artiste. De cette façon, basé sur les études autor de la squizophrénie realisée par Ronald Laing, présent dans son livre Le moi divisé, où l auteur fait usage des philosophies existentialiste et phénoménologique pour mieux comprendre la question squizophénique, nous en avons déduit que ce qui David Nebreda reconnaît comme le procès de régénération de sa squizophrénie n est rien d autre qu un procès de disparition par la production d autoportraits, à savoir, Nebreda a par objective disparaître avec le propre corps réfléchi dans les miroir qu il utilise pour la composition de ses photographies, en assurant, de cette manière, la pleine réalisation de son moi, encore, la conservation de sa identité. Dans un deuxième moment, nous avons développé un dialogue presque littéraire entre les autoportraits de l artiste et le concepte du Dehors, de Maurice Blanchot. D accord avec Blanchot, le Dehors est l inconnu, l étranger, l inaccessible qui est l essence de l art, ce qui l artiste désire rattraper par la oeuvre. Par les autoportrait de David Nebreda, reconnué as compléxicité et puissance, nous avons déduit que l artiste est du côté de dehors, autremente dit, il est parti à travers du propre corps, qui est sa oeuvre, dans la recherche d origine et essence de l art. Cependant, se rapporter avec le Dehors est aussi perdre le pouvoir de dire moi, c est donner voix à l impersonnel, c est créer pour soi-même un corps sans organes, un corps que resiste à l organisme et à sa organisation propre du moi que tout veut contrôler. Nebreda, en préciptant au côté de dehors dans la recherche de l essence de l art, il construit pour soi-même un corps sans organes à travers de ses autoportraits, encore, um corps sans organes-oeuvre d art. / Esta dissertação é um estudo dedicado, exclusivamente, a obra de David Nebreda de Nicolas, artista nascido na capital Madri, em 1 de agosto de 1952, cuja produção fotográfica, formada em sua totalidade por autorretratos, está intimamente relacionada à sua enfermidade, ou seja, esquizofrenia paranoide. Composta por dois longos ensaios, esta pesquisa se concentra, primeiramente, na relação entre os autorretratos e a esquizofrenia do artista. Desta feita, com base nos estudos acerca da esquizofrenia realizados por Ronald Laing, presentes em seu livro intitulado Le moi divisé, onde o autor lança mão das filosofias existencialista e fenomenológica para melhor compreender a questão esquizofrênica, depreendemos que, aquilo que David Nebreda reconhece como sendo o processo de regeneração de sua esquizofrenia, nada mais é do que um processo de desaparição por meio da produção de autorretratos, ou seja, Nebreda tem por objetivo desaparecer com o corpo próprio refletido nos espelhos que utiliza para a composição de suas fotografais, garantindo, de tal maneira, a plena realização de seu eu, mais ainda, a preservação de sua identidade. Em um segundo momento, fora desenvolvido um diálogo quase literário entre os autorretratos do artista e o conceito do Fora, de Maurice Blanchot. De acordo com Blanchot, o Fora é o desconhecido, o estrangeiro, o inalcançável que é a essência da arte, o que o artista, através da obra, almeja alcançar. A partir dos autorretratos de David Nebreda, reconhecida sua complexidade e potência, deduzimos que está o artista do lado de fora, ou seja, partira através do corpo próprio, que é a sua obra, em busca da origem e essência da arte. Porém, relacionar-se com o Fora é, também, perder o poder de dizer eu, é dar voz ao impessoal, é criar para si um corpo sem órgãos, corpo que resiste ao organismo e a sua organização própria do eu que a tudo quer dominar. Nebreda, ao lançar-se ao lado de fora em busca da essência da arte, constrói para si um corpo sem órgãos por intermédio de seus autorretratos, ou ainda, um corpo sem órgãos-obra de arte.

Page generated in 0.0795 seconds