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Estudos para o desenvolvimento de um produto não cominuido de frango desossado e fermentado / Studies for the development of a non-comminuted deboned fermented chicken product

Pilarski, Emmanuelle, 1979- 15 February 2007 (has links)
Orientador: Nelson Jose Beraquet / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-08T03:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pilarski_Emmanuelle_M.pdf: 1755651 bytes, checksum: 22c036b30f3da60ac321d1abee1afe36 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: carne de frango é a segunda carne mais consumida no Brasil e a segunda mais produzida no mundo. O Brasil ocupa ainda a posição de terceiro maior produtor e primeiro maior exportador mundial. O bom desempenho deste setor se deve basicamente ao baixo preço relativo frente as outras carnes, pela imagem saudável junto ao consumidor, por sua aceitação pela maioria das culturas e religiões e por sua ampla variedade de produtos à base de carne de frango. O consumo per capita de carne de aves praticamente triplicou da década de 80 até os dias atuais. No Brasil a carne de frango é comercializada na forma de carcaças e cortes frescos ou congelados e muitos produtos similares aos preparados com carne suína e bovina. A diversificação de produtos ainda é uma necessidade da indústria para aumentar o consumo de carne de frango e agregar valor à carcaça ou carne. O presente trabalho teve como objetivos testar tecnologias para a obtenção de uma carcaça de frango fermentado estável a temperatura ambiente, ou com vida útil estendida sob refrigeração. Numa primeira etapa avaliou-se a taxa de penetração do sal (NaCl) durante a imersão de carcaças de frango e sua correlação com a atividade de água. Verificou-se que a distribuição do sal nos músculos é bastante heterogênea, principalmente no peito quando comparado com a carne da coxa. O maior conteúdo de sal na coxa foi atribuído ao aumento da sua área superficial causado pelos procedimentos de desossa. Foi necessária 1,5h de imersão para que o peito e a coxa atingissem as concentrações de 3,1% e 3,3% de NaCl, respectivamente. A atividade de água teve relação inversa com a concentração de sal, entretanto, para os níveis de NaCl empregados não foi observada redução significativa no seu conteúdo. Numa segunda etapa, 5 ensaios foram realizados e observou-se que o uso de altas temperaturas (20 ¿ 30ºC) durante a fermentação não foi viável para a obtenção de carcaças de frango desossadas fermentadas com pH £ 5,2, pois houve favorecimento do crescimento de bactérias lácticas e também das deteriorantes, principalmente Pseudomonas. Carcaças sem o pré-resfriamento (chiller) não favoreceram a absorção da salmoura e solução inoculadora; o ácido láctico empregado em altas concentrações (2,2%) ocasionou desnaturação protéica, entretanto a concentração de 0,2% foi suficiente para reduzir o pH inicial e a carga microbiana; o massageamento manual superficial da solução de bactérias lácticas não foi efetivo, pois ocorreu grande dificuldade de penetração da cultura starter para o interior dos músculos íntegros; a pele do frango atua como barreira na remoção de água nos processos de secagem e defumação, impedindo a diminuição dos valores de atividade de água do músculo; o emprego da equalização por longos períodos (3 e 7 dias) ocasionou mudanças desfavoráveis na textura da carne através da proteólise, a equalização à vácuo não favoreceu o desenvolvimento das bactérias lácticas devido à alta contagem microbiana inicial e; a salga seca não ocasionou redução nos níveis de atividade de água. Concluiu-se que os métodos combinados empregados não foram suficientes para conferir ao produto a estabilidade à temperatura ambiente. Numa terceira etapa, foram empregadas temperaturas baixas (13ºC) durante a fermentação e o processo de massageamento em tumbler. Fez-se o teste de aceitação do produto fermentado, do produto defumado e o estudo de vida útil das carcaças fermentadas embaladas à vácuo refrigeradas mantidas a 4 ± 2ºC. Nos experimentos I e II o pH £ 5,2 foi atingido com 162h pelo método da determinação direta de pH, enquanto que no EIII obteve-se esse valor de pH com 120h. Na avaliação sensorial, os consumidores preferiram carcaças de frango fermentadas com menor acidez. O produto defumado apresentou a melhor aceitação. Não houve diferença significativa (p>0,05) entre a avaliação sensorial do peito e da coxa. O estudo de vida útil revelou que a deterioração microbiana e a autoxidação foram rápida (principalmente na coxa e na pele) e determinaram a curta estabilidade das carcaças fermentadas. O processo e a cultura starter empregados não foram eficazes para estender a vida útil das carcaças de frango fermentadas, em relação às carcaças refrigeradas; aos 4 dias de armazenamento a 4 ± 2oC as carcaças apresentavam características sensoriais de deterioração e altas contagens bacterianas. Altas contagens de Pseudomonas foram encontradas, mesmo com o produto embalado à vácuo (8,4 x 106 UFC/cm2). Através dos estudos realizados, concluiu-se que a aplicação dos métodos combinados nas intensidades estudadas (redução do pH, microbiota competitiva, emprego de ácidos orgânicos, vácuo e cloreto de sódio) em processos fermentativos para carcaças não foram suficientes para conferir a estabilidade microbiológica à temperatura ambiente de um produto de carne de frango fermentada. A redução da temperatura de fermentação viabilizou a fermentação de carcaça desossada mas o produto tem vida útil curta (4 dias) / Abstract: Chicken meat is the second most consumed meat in Brazil and the second in production in the world. Brazil is the third largest producer of chicken meat and the largest world exporter. The success of aviculture is due to the lower price of chicken meat compared to other meats, consumer perception of a healthy meat and its acceptance by the majority of cultures and religions as well as by the great varieties of products based on chicken meat. In Brazil, chicken meat is available as carcasses and cuts fresh or frozen and in processed products similar to those prepared with pork or beef. The diversification of products to the consumer is still a need for the industry to increase the consumption and to add value to the chicken meat. The objective of this study was to test technologies to obtain a fermented deboned chicken carcass stable a room temperature or with extended shelf-life under refrigeration. In a first series of trials the rate of salt (NaCl) uptake by chicken muscle immersed in brine was determined and correlated to the water activity. It was found that the salt distribution in the muscle is very heterogeneous particularly in the breast when compared to the thigh meat. This was attributed to higher surface area of the thigh meat caused by deboning operations. To reach concentrations of processing interest of 3.1% and 3.3% of NaCl, for the breast and thigh meat respectively, were necessary 1.5h of brine immersion. In a second stage 05 trials with varying processing conditions to obtain a fermented deboned carcass with pH £ 5.2 were conducted. Carcass that were not pre-chilled did not have better brine and starter culture absorption than chilled carcass. Acid lactic used at 2.2% concentration caused carcass descolouration whereas a 0.2% concentration was sufficient to lower the muscle initial pH and reduce the microbial load. The massaging of the carcass surface with starter culture solution was not effective in increasing the muscle solution uptake. The drying and smoking procedures used did not reduce the muscle water activity as the skin acts as barrier to water removal. Muscle tempering periods of 3 and 7 days aiming a better salt and culture distribution in the muscle resulted in proteolysis and the use of vacuum package in this procedures did not favor the growth of lactic acid bacteria as expected. The use of dry salting also did not result in the lowering of the muscle water activity . In conclusion combined methods of preservation employed were not effective in producing a fermented deboned chicken carcass. In a third stage the fermentation method was changed using a temperature of 13oC and using a massaging process to even brine and culture solution in the muscle. It was possible to obtain a fermented/smoked deboned carcass that had its acceptance by consumers and shelf-life at 4 ± 2oC determined. In a series of 3 experiments pH £ 5.2 was reached after 162h of fermentation at 13oC in experiments II and III whereas in experiment III this time was reduced to 120h. Consumers sensory evaluation indicated that consumers preferred less acid and smoked meat. There was no significant difference in the acceptance of breast and thigh meat. The rapid growth of deteriorative bacteria and rapid onset of rancidity were responsible for the short shelf-life of the fermented deboned carcasses of 4 days. At this time Pseudomonas counting even in the vacuum packed carcasses reached 8.4x106 UFC/cm2. These studies have shown that the combined methods used as sodium chloride, muscle pH reduction, competitive lactic acid producing microorganisms were not intense enough to result in a fermented deboned carcass. The use of lower temperature of fermentation allowed the production of fermented deboned carcass that had a short shelf-life (4 days) / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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APLICAÇÃO DE ANTIOXIDANTES NATURAIS EM CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVE / NATURAL ANTIOXIDANTS APPLICATION IN MECHANICALLY DEBONED POULTRY MEAT (MDPM)

Pereira, Marlene Gomes 30 April 2009 (has links)
The purpose of this project was to evaluate the antioxidant activity in vitro and its effects at the oxidative stability of mechanically deboned poultry meat (MDPM) of five natural extracts. It was studied: the yerba mate (Ilex paraguariensis), the marcela (Achyrocline satureioides), a mixture of yerba mate (50%) and marcela (50%), green tea (Camellia sinensis) and propolis without alcohol. The synthetic antioxidant BHA (Butylated Hydroxianisole) was used as a positive control and the meat treated with no antioxidant was used as negative control. Natural extracts were evaluated in vitro for quantification of phenolic and flavonols total content, for antioxidant activity, by DPPH radicalscavenging, Phosphomolybdenum complex and Reducing Power assay methods. All antioxidants were mixed separately in different and equal portions of mechanically deboned poultry meat, as follow: 0.50% of yerba mate, marcela and the mixture, 0.05% of green tea, 0.10% of própolis without alcohol and 0.02% of BHA. Samples of MDPM were packed and storage at 0 to +4ºC for 10 days. The samples were evaluated each two days and the pH, TBARS and peroxide index were measured, as well as the Total Mesophilic Aerobic counts, Total Coliforms, E. coli, Lactic Bacteria, Clostridium perfringens, Salmonella spp and Staphylococcus aureus. Surface and internal colour ( L*, a*, b*) were measured and pictures of each treatment were done. Green tea extract showed the higher (p<0.05) phenolics contents and the higher (p<0.05) antioxidant activity in vitro compared to the other extracts. Yerba mate extract showed the higher (p<0.05) flavonols content. Propolis without alcohol extract showed the lowest (p<0.05) phenolics, flavonols and antioxidant activity in vitro. Marcela had the best oxidative inhibitory effect at the MDPM, with the lowest TBARS values. Propolis extract showed the best performance for the meat colour stability. Natural antioxidant addition do not interfere at MDPM pH and peroxide values. Salmonella spp was not detected in any of the samples evaluated and the results found to Staphylococcus aureus were in agreement with the Brazilian Mechanically Deboned Meat Legislation. The mixture of extracts showed the lowest (p<0.05) media for Total Mesophilic Aerobic counts. Propolis extract showed the lowest media count for Total Coliforms, E. coli and Clostridium perfringens. Yerba mate extract showed the lowest media count for Lactic Bacteria. The use of natural antioxidants should provide benefits in relation to the MDPM lipid oxidation and the microbiological growth inhibition. More researchs are necessary, looking for a better understanding about the action mechanisms of these extracts. / Este trabalho teve como objetivo avaliar cinco extratos naturais em relação a sua atividade antioxidante in vitro e na Carne Mecanicamente Separada (CMS) de frango. Foram estudadas a erva mate (Ilex paraguariensis), a marcela (Achyrocline satureioides), uma mistura de erva mate (50%) com marcela (50%), o chá verde (Camellia sinensis) e o própolis sem álcool. O antioxidante sintético BHA foi utilizado como controle positivo e o tratamento sem adição de antioxidante como controle negativo. Nos extratos naturais foram identificados o conteúdo total de fenólicos, flavonóides e a atividade antioxidante pelos métodos do DPPH, Fosfomolibdênio e do Poder de Redução. Todos os extratos foram aplicados separadamente em porções distintas e iguais de Carne Mecanicamente Separada (CMS) de frango, sendo os percentuais de aplicação de 0,50% de erva mate, marcela e da mistura, 0,05% de chá verde, 0,10% do própolis sem álcool e 0,02% de BHA. A CMS de frango foi mantida sob refrigeração de 0 a +4ºC durante 10 dias. As amostras foram avaliadas a cada dois dias, em relação ao pH, índice de TBARS, índice de peróxido, em relação a contagem média de Aeróbios Mesófilos Totais, Coliformes Totais, E. coli, Bactérias lácticas, Clostridium perfringens, Salmonella spp e Staphylococcus aureus. A cor objetiva (L*, a*, b*) foi medida na superfície e na parte interna da CMS de frango assim como o registro em foto de cada tratamento. O extrato de chá verde apresentou o maior (p<0,05) conteúdo de fenólicos e a maior (p<0,05) atividade antioxidante in vitro em relação aos demais extratos. O extrato de erva mate apresentou o maior (p<0,05) conteúdo de flavonóides. O extrato de própolis sem álcool apresentou os menores (p<0,05) conteúdos de fenólicos, de flavonóides e a menor atividade antioxidante in vitro. O extrato de marcela teve o melhor efeito na inibição da oxidação lipídica da CMS de frango, apresentando os menores valores médios de TBARS. O extrato de própolis sem álcool manteve por mais tempo a estabilidade da cor da carne. A adição dos antioxidantes naturais não interferiu no pH e nem no índice de peróxido da CMS de frango. Não foi detectada a presença de Salmonella spp e os resultados de Staphylococcus aureus ficaram dentro dos padrões estabelecidos pela Legislação. O tratamento com a mistura de extratos de erva mate e de marcela apresentou a menor (p<0,05) contagem média de Aeróbios Mesófilos Totais em relação aos demais tratamentos. O extrato de própolis sem álcool apresentou a menor contagem média de Coliformes totais, E. coli e Clostridium perfringens. O extrato de erva mate apresentou a menor contagem média de Bactérias lácticas. O uso de antioxidantes naturais pode trazer benefícios em relação a inibição da população microbiana da CMS de frango. Mais estudos são necessários visando um melhor entendimento dos mecanismos de ação desses extratos na carne mecanicamente separada (CMS) de frango.
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SUBSTITUIÇÃO DA CARNE MECANICAMENTE SEPARADA POR DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE HIDROLISADO PROTEICO EM MORTADELA / REPLACEMENT OF THE MECHANICALLY DEBONED CHICKEN MEAT FOR DIFFERENT CONCENTRATIONS OF PROTEIN HYDROLYSATE IN COOKED MEAT SAUSAGE.

Cavalheiro, Carlos Pasqualin 19 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to develop a liquid protein hydrolysate from Mechanically Deboned Chicken Meat (MDCM) by enzymatic hydrolysis and to evaluate the addition of different concentrations (10, 20 and 30%) in a reduced-fat mortadella-type sausage. First, it was evaluated the addition of BHT antioxidant (0.01%) and curing salts (0.25%) in the production of protein hydrolysate at different hydrolysis times (5, 15, 30 and 60 minutes) in order to reduce lipid oxidation and brownish color formation. There were evaluated the degree of hydrolysis, pH, proximate composition, lipid oxidation and instrumental color. It was observed that the addition of BHT antioxidant and curing salts did not affect the degree of hydrolysis at 60 minutes. The pH was similar to the MDCM and the proximate composition was not affected by the hydrolysis process or by the addition of BHT antioxidant and curing salts. However, there was a synergistic action between the BHT antioxidant and the curing salts in lipid oxidation prevention of the hydrolysates during the whole period of hydrolysis. Also, there was observed a reduction in the formation of a brownish color mainly by the use of curing salts, evidenced by high levels of values of a* (redness). Subsequently, there was evaluated the addition of different concentrations protein hydrolysate containing BHT antioxidant and curing salts in a reduced-fat mortadella-type sausage. Thus, four treatments were made containing 0, 10, 20 and 30% of MDCM protein hydrolysate. There were evaluated the proximate composition, pH, lipid oxidation, colorimetric parameters, texture profile and microbiological and sensory characteristics during 60 days of storage at 4 ºC. The proximate composition, pH and microbiological characteristics were considered normal for this kind of product. The values of lipid oxidation of products containing MDCM protein hydrolysate increased up to 30th day of storage with subsequent decrease until the end of the storage period (60 days). The products containing MDCM protein hydrolysate had low values of L* (lightness) and a* (redness), higher lipid oxidation and soft textured, evidenced both by the panelists and by instrumental texture profile. The addition of up to 10% protein hydrolysate proved to be viable in the production of reduced-fat mortadella-type sausage, showing quality characteristics closer to the control treatment. / O objetivo deste trabalho foi desenvolver um hidrolisado proteico líquido de carne mecanicamente separada (CMS) de frango, através de hidrólise enzimática e avaliar a adição de diferentes concentrações (10, 20 e 30%) em mortadela com teor de gordura reduzido. Primeiramente, foi avaliada a adição de antioxidante BHT (0,01%) e sal de cura (0,25%) na produção do hidrolisado proteico em diferentes tempos de hidrólise (5, 15, 30 e 60 minutos) com o objetivo de reduzir a oxidação lipídica e a formação da coloração amarronzada. Avaliou-se o grau de hidrólise, pH, composição centesimal, oxidação lipídica e cor instrumental. Foi possível observar que a adição de antioxidante BHT e sal de cura não afetou o grau de hidrólise ao final de 60 minutos. O pH foi similar ao encontrado na CMS original e a composição centesimal não foi afetada pelo processo de hidrólise nem pela adição de antioxidante BHT e sal de cura. Entretanto, houve uma ação sinergística entre o antioxidante BHT e o sal de cura na prevenção da oxidação lipídica dos hidrolisados durante todo o período de hidrólise. Também, foi observada uma redução na formação da coloração amarronzada pelo uso principalmente do sal de cura, evidenciada pelos maiores teores de vermelho (a*). Posteriormente, foi avaliada a adição do hidrolisado proteico com antioxidante BHT e sais de cura, em mortadela com teor de gordura reduzido, contendo 0, 10, 20 e 30% de hidrolisado proteico de CMS. Foram avaliadas a composição centesimal, pH, oxidação lipídica, parâmetros de cor e as características microbiológicas, sensoriais e perfil de textura durante 60 dias em armazenamento a 4 ºC. A composição centesimal, pH e as características microbiológicas foram consideradas normais para o produto em questão. Os valores de oxidação lipídica dos produtos contendo hidrolisado proteico de CMS aumentaram até o 30º dia de armazenamento com posterior decréscimo até o final do período de armazenamento (60 dias). Os produtos contendo hidrolisado proteico de CMS apresentaram valores de luminosidade (L*) e valores de a* menores e textura mais amolecida, evidenciada tanto pelos provadores quanto pelo perfil de textura instrumental. A adição de até 10% do hidrolisado proteico se mostrou viável na fabricação de mortadela com teor de gordura reduzido, pois apresentou características de qualidade mais próximas ao tratamento controle.

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