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Decisões de financiamento em empresas brasileiras: uma comparação entre a static tradeoff e a pecking order theory no Brasil / Financial decisions in Brazilian companies: a comparison between the static tradeoff and pecking order theory in Brazil

Amaral, Paulo Ferreira 11 March 2011 (has links)
A comparação entre duas teorias na área de finanças sobre estrutura de capital nas empresas é o objetivo deste trabalho. Usando testes desenvolvidos por Shyam-Sunder & Myers (1999) e Rajan & Zingales (1995), os dados de empresas brasileiras, não financeiras, de capital aberto foram analisados entre os anos de 2000 e 2010 para verificar se preferiram os comportamentos previstos na Static Trade-off Theory ou os da Pecking Order Theory. As maneiras de se financiar e as causas e conseqüências dessas decisões nas empresas são importantes questões que vêm sendo debatidas em inúmeros trabalhos acadêmicos. Este trabalho procurou analisar a bibliografia relacionada ao tema e replicar testes realizados no exterior, visando verificar as semelhanças, diferenças e os motivos relacionados a tais resultados. Os resultados obtidos apontam para a provável preferência do comportamento previsto pela Pecking Order Theory, isto é, as empresas estudadas, no período analisado, usaram, em primeiro lugar, recursos gerados internamente (caixa operacional), usando em segundo lugar recursos de terceiros, por meio de empréstimos bancários ou emissão de debêntures, somente emitindo ações como última alternativa. Outra conclusão foi que as empresas brasileiras de capital aberto provavelmente não procuram alcançar ou manter uma meta ideal de endividamento, que equilibre os custos e benefícios gerados pelos empréstimos. / The comparison between two theories in the finance area of capital structure in business is the goal of this work. Using tests developed by Shyam-Sunder & Myers (1999) and Rajan & Zingales (1995), the data of Brazilian non-financial publicly traded were analyzed between the years 2000 and 2010 to determine whether they preferred the expected behaviors in the Static Trade-off Theory or the Pecking Order Theory. The ways to finance and the causes and consequences of these decisions in organizations are important issues that have been discussed in numerous scholarly works. This study sought to examine the literature related to the theme and replicating tests performed abroad in order to verify the similarities, differences and the reasons related to such results. The results indicate the problabe preference behavior provided by Pecking Order Theory, ie the companies studied in the period analyzed, used, first, internally generated funds (operating cash), second using third-party funds through bank loans or issuance of bonds or issuance of bonds, sending shares only as a last resort. Another conclusion is that Brazilian companies traded problaby did not seek to achieve or maintain an ideal goal of indebtedness, wich balances the costs and benefits generated by the loans.
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My family and friends are worth their weight in gold: consumer financial decision-making in the context of Brazil / Minha família e amigos valem seu peso em ouro: tomada de decisão financeira do consumidor no contexto do Brasil

Cordeiro, Rafaela Almeida 28 February 2018 (has links)
Submitted by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-08-08T12:42:04Z No. of bitstreams: 1 pmdgi - rafaela almeida cordeiro.pdf: 1520532 bytes, checksum: 72a2bae766617270bf203d87a282c79f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-08-08T12:42:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pmdgi - rafaela almeida cordeiro.pdf: 1520532 bytes, checksum: 72a2bae766617270bf203d87a282c79f (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Cristina Bonfim Aquarone (deborabonfim@espm.br) on 2018-08-08T13:13:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pmdgi - rafaela almeida cordeiro.pdf: 1520532 bytes, checksum: 72a2bae766617270bf203d87a282c79f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T13:15:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pmdgi - rafaela almeida cordeiro.pdf: 1520532 bytes, checksum: 72a2bae766617270bf203d87a282c79f (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Consumer financial decision-making is an important issue around the world. The current study investigated this matter using both qualitative and quantitative approaches. Building on the concept of social capital, the qualitative study explores the financial vulnerability phenomenon in Brazil from the perspective of jeitinho—a way of getting things done by means of personal relationships. Analysis of 21 in-depth interviews provides a unique context for showing how this indigenous construct shapes marketplace and consumer practices, thus creating a mutually reinforcing cycle of financial dependency and vulnerability. A socioecological framework highlights how the interactions between personal characteristics (microsystem) and marketplace practices and social structures (meso- and macrosystems) may lead individuals to experience or avoid financial vulnerability. Values that are typical of Brazilians were also used to explain financial management behaviors, consumer resistance, and responsibility in the marketplace. Findings provide new insights for understanding financial vulnerability from a cultural perspective. It shows that consumers become indebted in order to support their relationships—sometimes using them as an excuse to justify hedonic consumption—and companies take advantage of this social reciprocity in their lending and retail practices perpetuating the cycle of dependency and vulnerability. The borrowinglending dynamic between relatives and friends is then explored in the quantitative study. The theoretical background includes discussion on materialism, consumer spending self-control, and the use of credit. A survey of 997 Brazilian adults was conducted to test two hypotheses. The evidences support that: more materialistic individuals are more likely to borrow from relatives and friends (H1) and individuals with a high level of consumer spending self-control are less likely to borrow from relatives and friends (H2). Results support the argument that both materialism and consumer spending self-control predicts borrowing behavior. Implications for public policy and suggestions for future research are then presented. / A tomada de decisão financeira do consumidor é uma questão importante em todo o mundo. Nesta pesquisa, esse tema é investigado por meio das abordagens qualitativa e quantitativa. Com base no conceito de capital social, o estudo qualitativo explora o fenômeno da vulnerabilidade financeira no Brasil sob a perspectiva do jeitinho—sob a forma de resolver situações por meio de relacionamentos pessoais. A análise de 21 entrevistas em profundidade fornece um contexto único para mostrar como o jeitinho molda o mercado e as práticas de consumo, criando um ciclo de dependência e vulnerabilidade financeira que se reforça mutuamente. A abordagem socioecológica destaca como as interações entre características pessoais (micro sistema) e práticas de mercado e estruturas sociais (meso e macro sistemas) podem levar os indivíduos a experimentar ou evitar a vulnerabilidade financeira. Os valores típicos dos brasileiros também foram utilizados para explicar comportamentos de gestão financeira, resistência e responsabilidade do consumidor no mercado. Os resultados fornecem insights para entender a vulnerabilidade financeira a partir de uma perspectiva cultural: mostrando que os consumidores se endividam para sustentar seus relacionamentos—às vezes até os usando como uma desculpa para justificar o consumo hedônico—e que as empresas aproveitam essa reciprocidade social em suas práticas de mercado, perpetuando o ciclo de dependência e vulnerabilidade. A dinâmica de empréstimos entre parentes e amigos é, então, explorada no estudo quantitativo. O quadro teórico inclui literatura sobre materialismo, autocontrole e o uso de crédito. Uma pesquisa do tipo survey com 997 brasileiros foi realizada para testar duas hipóteses. As evidências sustentam que: indivíduos mais materialistas são mais propensos a pegar dinheiro emprestado de parentes e amigos (H1) e indivíduos com alto nível de autocontrole dos gastos são menos propensos a pegar dinheiro emprestado de parentes e amigos (H2). Os resultados sugerem que tanto o materialismo quanto o autocontrole dos gastos predizem o comportamento dos empréstimos. Implicações para políticas públicas e sugestões para pesquisas futuras são apresentadas.
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Governança,alavancagem e ciclicidade: a eficiência do modelo brasileiro de private equity

Inocima, Fabio Massao 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66070100197.pdf: 310163 bytes, checksum: 3b9928fac26ea1cdec9c73ead81d55d9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-01T00:00:00Z / This work seeks to analyze the efficiency of the investment committees of the FIPs (Fundos de Investimento em Participações), the most relevant investment vehicle of the Brazilian private equity industry, taking into consideration that acquisitions made by these vehicles are not leveraged. Such analysis is made by comparing it with the American model, which usually delegates the investment decision to the general partner and employs a significant amount of leverage when acquiring a target. Initially, a non-exhaustive review of the Brazilian papers on private equity is conducted. Next, the particularities of the Brazilian model are pointed out, specially the investment decisions shared by fund managers and investors, and the scarce usage of leverage in the acquisitions, and it is shown how these characteristics affect the equilibrium of Axelson, Strömberg and Weisbach’s model. The conclusion is that the particularities of the FIPs model offer: (i) better protection to the limited partners’ interests and (ii) allow the general partners to take advantage of the period when the transactions occur at lower multiples, resulting in a more efficient investment model with a countercyclical nature. However, such conclusions are subject to the compliance of the following premises: (i) the investment committee must have qualifications as good as, or better than, those of the general partner, (ii) it must have enough time and personnel availability to analyze the opportunities as deeply as the general partner does, (iii) the existence of the investment committee must not result in a competitive disadvantage for the limited partner in terms of agility in the negotiation processes. Finally, some potential situations of conflicts of interests of the committee members are raised. / Este trabalho objetiva analisar a eficiência dos comitês de investimento no modelo de investimento em private equity através de FIPs (Fundos de Investimento em Participações) que não utilizam alavancagens em suas aquisições. Tal análise é feita através de uma comparação com o modelo americano, no qual tipicamente o gestor do fundo tem o poder de decisão sobre os investimentos e as aquisições são realizadas utilizando financiamento de terceiros. A dissertação é iniciada com uma revisão bibliográfica não-exaustiva dos trabalhos da academia brasileira sobre o tema de private equity. Em seguida, levanta-se as particularidades do modelo dos FIPs, principalmente a decisão de investimento feita em conjunto pelo gestor e seus investidores através de comitês de investimento e a rara utilização de alavancagem nas aquisições, e demonstra-se como o impacto destas características altera o equilíbrio do modelo proposto por Axelson, Strömberg e Weisbach. Conclui-se que as particularidades do modelo dos FIPs que não utilizam alavancagens nas aquisições oferecem: (i) melhor proteção aos interesses dos investidores, e uma representativade similar aos conselhos de administração de companhias abertas, e (ii) permitem que o gestor aproveite os períodos nos quais as transações ocorrem a um múltiplo mais baixo, resultando num modelo mais eficiente de investimento e que evita a multiplicação dos ciclos econômicos. Tais conclusões, no entanto, estão sujeitas à observação das seguintes condições: (i) o comitê deve ter qualificação igual ou superior ao do gestor; (ii) o comitê deve ter disponibilidade de tempo e corpo suficientes para analisar os investimentos nas mesma profundidade que o gestor, (iii) a existência do comitê de investimento não deve acarretar numa desvantagem para o gestor em termos de agilidade de resposta nas negociações. Finalmente, são levantadas algumas situações de ponteciais conflitos de interesse nas quais os membros dos comitês de investimento podem se encontrar.
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Decisões de financiamento em empresas brasileiras: uma comparação entre a static tradeoff e a pecking order theory no Brasil / Financial decisions in Brazilian companies: a comparison between the static tradeoff and pecking order theory in Brazil

Paulo Ferreira Amaral 11 March 2011 (has links)
A comparação entre duas teorias na área de finanças sobre estrutura de capital nas empresas é o objetivo deste trabalho. Usando testes desenvolvidos por Shyam-Sunder & Myers (1999) e Rajan & Zingales (1995), os dados de empresas brasileiras, não financeiras, de capital aberto foram analisados entre os anos de 2000 e 2010 para verificar se preferiram os comportamentos previstos na Static Trade-off Theory ou os da Pecking Order Theory. As maneiras de se financiar e as causas e conseqüências dessas decisões nas empresas são importantes questões que vêm sendo debatidas em inúmeros trabalhos acadêmicos. Este trabalho procurou analisar a bibliografia relacionada ao tema e replicar testes realizados no exterior, visando verificar as semelhanças, diferenças e os motivos relacionados a tais resultados. Os resultados obtidos apontam para a provável preferência do comportamento previsto pela Pecking Order Theory, isto é, as empresas estudadas, no período analisado, usaram, em primeiro lugar, recursos gerados internamente (caixa operacional), usando em segundo lugar recursos de terceiros, por meio de empréstimos bancários ou emissão de debêntures, somente emitindo ações como última alternativa. Outra conclusão foi que as empresas brasileiras de capital aberto provavelmente não procuram alcançar ou manter uma meta ideal de endividamento, que equilibre os custos e benefícios gerados pelos empréstimos. / The comparison between two theories in the finance area of capital structure in business is the goal of this work. Using tests developed by Shyam-Sunder & Myers (1999) and Rajan & Zingales (1995), the data of Brazilian non-financial publicly traded were analyzed between the years 2000 and 2010 to determine whether they preferred the expected behaviors in the Static Trade-off Theory or the Pecking Order Theory. The ways to finance and the causes and consequences of these decisions in organizations are important issues that have been discussed in numerous scholarly works. This study sought to examine the literature related to the theme and replicating tests performed abroad in order to verify the similarities, differences and the reasons related to such results. The results indicate the problabe preference behavior provided by Pecking Order Theory, ie the companies studied in the period analyzed, used, first, internally generated funds (operating cash), second using third-party funds through bank loans or issuance of bonds or issuance of bonds, sending shares only as a last resort. Another conclusion is that Brazilian companies traded problaby did not seek to achieve or maintain an ideal goal of indebtedness, wich balances the costs and benefits generated by the loans.

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