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Avaliação da eficácia da ultra-sonografia anorretal tridimensional dinâmica (ecodefecografia) no diagnóstico de anorretocele e intussuscepção retal em mulheres com evacuação obstruída comparando com a cinedefecografia / Evaluation of the effectiveness of the ultrasound dynamic three-dimensional anorrectal (ecodefecography) in the anorrectocele diagnosis and rectal intussuscepcion in women with obstructed evacuation comparing with the cinedefecography

Silva, Flávio Roberto Santos e January 2006 (has links)
SILVA, Flávio Roberto Santos e. Avaliação da eficácia da ultra-sonografia anorretal tridimensional dinâmica (ecodefecografia) no diagnóstico de anorretocele e intussuscepção retal em mulheres com evacuação obstruída comparando com a cinedefecografia. 2006. 62 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T15:50:12Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_frssilva.pdf: 1772291 bytes, checksum: 506f59cc981999c608e75eed80dedbfc (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T15:50:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_frssilva.pdf: 1772291 bytes, checksum: 506f59cc981999c608e75eed80dedbfc (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T15:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_frssilva.pdf: 1772291 bytes, checksum: 506f59cc981999c608e75eed80dedbfc (MD5) Previous issue date: 2006 / A síndrome de evacuação obstruída ocorre com maior frequência em mulheres entre a quarta e a quinta década de vida afetando progressivamente a qualidade de vida destas pacientes. O objetivo é demonstrar a eficácia da ultra-sonografia anorretal tridimensional dinâmica (ecodefecografia) no diagnóstico de anorretocele e intussuscepção retal em mulheres com evacuação obstruída, comparando com a cinedefecografia. Foi realizado um estudo prospectivo com 30 pacientes com queixas de evacuação obstruída (constipação crônica ou disquezia refratária a medicações) e provenientes do Serviço de Coloproctologia do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará, no período de abril de a outubro de 2006. A idade média foi de 47,7 anos, variando de 24 a 79 anos (DP +/- 14,83). Com relação à paridade, 5 (16,0 %) pacientes são nulíparas, duas ( 6,0 %) são primíparas e 23 (76,0 %) submeteram-se a dois ou mais partos. A média de concepções por paciente foi de 3,33 partos vaginais (0 a 11 partos) (DP +/- 3.30) e partos cesáreos com média de 0,26 partos (0 a 3 partos) (DP+/- 0,63). Baseando-se no Sistema de Classificação da Cleveland Clinic para Constipação (SCCC-C), o escore médio foi 14 pontos com variação de 7 a 25 pontos (DP +/- 4,66). Os parâmetros avaliados incluíram dados de história clínica, exame físico, achados da cinedefecografia (CD) e da ecodefecografia (ED). Seis pacientes foram consideradas normais na cinedefecografia e 5 pacientes na ecodefecografia. Durante a ED, observou-se deslocamento posterior da vagina durante o esforço evacuatório, permanecendo ao mesmo nível ao fim do esforço. As medições realizadas entre as linhas foram iguais a zero. Foram identificadas 5 pacientes com anorretocele grau I, 7 com grau II e 12 com grau III à cinedefecografia enquanto a ecodefecografia diagnosticou 5 pacientes com grau I, 7 pacientes com grau II e 13 pacientes com grau III. Houve somente uma discordância pois uma paciente apresentou-se normal à CD enquanto a ED demonstrou a presença de anorretocele grau III (Kappa = 0,902, p<0,001). Foi identificada intussuscepção retal em 5 pacientes à CD enquanto a ED confirmou estes achados e identificou esta alteração anátomo-funcional em mais 7 pacientes (Kappa = 0.462, p< 0,05) e demonstrando equivalência moderada entre os exames. Conclui-se que a ecodefecografia é um método eficaz para avaliar pacientes com evacuação obstruída pois apresentou resultados semelhantes à cinedefecografia na identificação de anorretocele e superior no diagnóstico da intussuscepção, possibilitando ainda quantificar a anorretocele, é um exame pouco invasivo, bem tolerado, demonstra as estruturas anatômicas envolvidas na defecação e não expõe as pacientes à radiação
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Avaliação do descenso perineal utilizando o ultrassom anorretal tridimensional dinâmico comparado com a proctografia evacuatória dinâmica / Analysis of a novel 3-d dynamic anorectal ultrasonography technique for the assessment of perineal descent, compared with dynamic evacuation proctography

Soares, Gabriel Santos January 2010 (has links)
SOARES, Gabriel dos Santos Dias. Avaliação do descenso perineal utilizando o ultrassom anorretal tridimensional dinâmico comparado com a proctografia evacuatória dinâmica. 2010. 49 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-20T11:52:25Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_gssoares.pdf: 1372802 bytes, checksum: f70e65651ae1e8ea28d913a7b033c3dc (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-20T11:52:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_gssoares.pdf: 1372802 bytes, checksum: f70e65651ae1e8ea28d913a7b033c3dc (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-20T11:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_gssoares.pdf: 1372802 bytes, checksum: f70e65651ae1e8ea28d913a7b033c3dc (MD5) Previous issue date: 2010 / The main purpose of the study was to describe a novel 3-D dynamic anorectal ultrasonography technique (3-DAUS, or echodefecography) for the assessment of perineal descent and establishment of normal range values compared to dynamic evacuation proctography (DEP). Secondarily, the study compared the ability of the two techniques to identify various pelvic floor dysfunctions, including anismus, rectocele and rectal intussusception. Twenty-nine women aged 47.7 years (range: 23–74) with symptoms of obstructed evacuation were evaluated. The mean Cleveland Clinic Constipation Score was 10 (range: 7–14). All patients were submitted to DEP and 3-DAUS. Based on a comparison with DEP, normal range values (cm) of perineal descent were established for the 3-DAUS technique; anismus, rectocele and intussusceptions were also evaluated. The technique for the assessment of perineal descent at 3-DAUS started with a 3-second scan with the transducer positioned at the proximal border of the puborectal muscle (PR). The patient was then asked to strain maximally. Without displacing the transducer, a series of images were acquired and recorded automatically until the PR returned into view. Twelve patients were diagnosed with excessive perineal descent on DEP. Of these, 10 presented perineal descent >2.5cm during maximal straining on 3-DAUS. Thus, a displacement of the puborectal muscle >2.5cm was considered diagnostic of excessive perineal descent on 3-DAUS. Seventeen patients had no excessive perineal descent with either scanning technique. The Kappa index showed an almost perfect agreement between the techniques for the diagnosis of perineal descent: 0.854 (CI95%: 0,494-1,0; p<0.001). Likewise, agreement between the techniques was substantial for animus (Kappa: 0.649; CI95%: 0,286-1,0; p<0.001), almost perfect for rectocele (Kappa: 0.868; CI95%: 0,508-1,0; p<0.001) and moderate for rectal intussusception (Kappa: 0.455; CI95%: 0,174-0,798; p<0.007). In conclusion, 3-DAUS was shown to be a reliable technique for the assessment of perineal descent and pelvic floor dysfunctions, with findings confirmed by DEP. / O objetivo é verificar a aplicabilidade de uma nova técnica, com quantificação de valores numéricos para o diagnóstico do descenso perineal, utilizando o ultrassom anorretal tri-dimensional dinâmico (ecodefecografia), comparando com a proctografia evacuatória dinâmica convencional. Secundariamente, foram comparados os achados das demais alterações anátomo-funcionais do assoalho pélvico ocorridas no compartimento posterior (anismus, retocele e intussuscepção retal) diagnosticadas pela proctografia evacuatória dinâmica e pela ecodefecografia. Foram avaliadas 29 mulheres adultas, com idade média de 47,7 anos (23-74) e sintomas de evacuação obstruída, com escore médio de 10 pontos (7-14), segundo o Sistema de Classificação da Cleveland Clinic para constipação. Todas as pacientes foram submetidas à proctografia evacuatória dinâmica e à ecodefecografia. Os parâmetros avaliados, comparativamente, incluíram a determinação, em centímetros, dos valores do limite máximo de descenso perineal fisiológico e do limite mínimo de descenso perineal excessivo, para a padronização de valores numéricos à ecodefecografia, e a determinação das demais alterações anátomo-funcionais do compartimento posterior do assoalho pélvico (anismus, retocele e intussuscepção retal). À ecodefecografia, a técnica para descenso perineal consistiu em escaneamento com transdutor posicionado na borda proximal do músculo puborretal, por três segundos, seguindo-se o esforço evacuatório máximo. Com transdutor em posição fixa, seguia-se no monitor a visualização da seqüência automática das imagens, sendo evidenciada a borda proximal do puborretal no repouso até a identificação do puborretal no seu máximo deslocamento. 12 pacientes foram diagnosticadas com descenso perineal excessivo à proctografia evacuatória dinâmica. Destas, 10 apresentaram o deslocamento do músculo puborretal, no esforço evacuatório máximo, maior que 2,5cm, à ecodefecografia. Portanto, estabeleceu-se que a descida do puborretal maior que 2,5cm determina o diagnóstico de descenso perineal excessivo à ecodefecografia. 17 pacientes foram diagnosticadas sem descenso perineal tanto à proctografia evacuatória dinâmica quanto à ecodefecografia. O índice Kappa de concordância entre os dois exames, para este parâmetro, foi quase perfeito, de 0,854 (IC95%: 0,494–1,0; p<0,001). A avaliação das demais alterações anátomo-funcionais do compartimento posterior pélvico, quando comparados os exames, demonstrou índice Kappa de concordância substancial, de 0,649 (IC95%: 0,286–1,0; p<0,001) para avaliação do anismus; Kappa de concordância quase perfeita, de 0,868 (IC95%: 0,508–1,0; p<0,001) para avaliação da presença de retocele; Kappa de concordância moderada, de 0,455 (IC95%: 0,174–0,798; p<0,007) para avaliação da presença de intussuscepção retal. Conclui-se que a ecodefecografia demonstrou ser método aplicável para avaliar descenso perineal, sendo padronizados técnica e valores para o diagnóstico de descenso perineal fisiológico e excessivo, e para avaliar as demais disfunções do assoalho pélvico no compartimento posterior.
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Análise da freqüência de anorretocele em mulheres adultas com evacuação obstruída, comparando com a paridade e idade, utilizando cinedefecografia e eletromanometria anorretal / Frequence analysis of anorectocele in adult women with obstructed defecation comparing with parity and age according to cinedefaecography and anorectal electromanometry

Soares, Fábio Alves January 2006 (has links)
SOARES, Fábio Alves. Análise da freqüência de anorretocele em mulheres adultas com evacuação obstruída, comparando com a paridade e idade, utilizando cinedefecografia e eletromanometria anorretal. 2006. 66 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T13:42:07Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_fasoares.pdf: 2441204 bytes, checksum: 165a38ea8594ecff8508c2b7a88eb873 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T13:42:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_fasoares.pdf: 2441204 bytes, checksum: 165a38ea8594ecff8508c2b7a88eb873 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T13:42:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_fasoares.pdf: 2441204 bytes, checksum: 165a38ea8594ecff8508c2b7a88eb873 (MD5) Previous issue date: 2006 / The aim of this study is to analyse the frequence of anorectocele in adult women with obstructed defecation accordind to parity and age by means of cinedefaecography and anorectal eletromanometry. Forty-five adult women complaining of obstructed defecation were evaluated, with mean age of 46.3 years (23-72) and mean SCCC-C score of 13.3 points (6-23). Fifteen (33.3%) patients were nulliparous, seven (15,6%) primiparous and 23 (51,1%) multiparous, with mean parity per patient of 2.8 (0-11), considering only vaginal deliveries. Eighteen (60%) had a history of episiotomy, fourteen (46,7%) delivered macrossomic children and two (6,7%) had history of forceps-assisted delivery. Anal hipertony was verified in fourteen (31,1%) patients, while anal hipotony was present in eight (17,8%). Anismus was identified in thirteen (28,9%) patients. Anorecoceles were demonstrated in 34 (75,6%) patients, with mean size (TAR) of 24,8 mm (0-64). Thirty-six (80%) patients presented excessive perineal descent (DPM), rectal mucosal prolapse (PM) in 17 (37,8%) and rectoanal intussusception (IRA) in twelve (26,7%). There were no correlations between anorectocele and anal hipertony (p = 0,7171), anismus (p = 0,4666), IRA (p= 0,6991), PM (p = 0,2279), parity comparing nulliparous and multiparous patients (p = 1,000), episiotomy (p = 1,0000), forceps assistance (p = 1,0000) and delivery of macrossomic children (p = 1,0000). There were also no correlation between TAR and PMR (p =0,0883), PVM (p = 0,7327), parity (p = 0,4987) or age (p = 0,8603). There were correlations between anorectocele and DPM (p = 0,0275), score of SCCC-C (p =0,0082) and anal hipotony (p = 0,0141). In conclusion, anorectocele frequence is high and doesn’t correlate to parity, age but correlates to anal hipotony, DPM andconstipation. / O objetivo é avaliar a freqüência e o tamanho de anorretocele em mulheres adultas com evacuação obstruída, correlacionando-os com paridade, idade e parâmetros clínicos, utilizando cinedefecografia e eletromanometria. Foram avaliadas 45 mulheres adultas, com idade média de 46,3 anos (23-73) e sintomas de evacuação obstruída, com escore médio de 13,3 (6-23) pontos, segundo o Sistema de Classificação da Cleveland Clinic para Constipação (SCCC-C). Os parâmetros avaliados foram idade, dados obstétricos, escore do, SCCC-C, dados manométricos e achados de cinedefecografia.. Quinze (33,3%) pacientes eram nulíparas, 7 (15,6%) primíparas e 23 (51,1%) multíparas, com média de 2,8 (0-11) partos vaginais por paciente. Dezoito (60,0%) pacientes haviam sido submetidas a parto vaginal com episiotomia, sendo verificado feto macrossômico em 14 (46,7%) e aplicação de fórcipe em duas (6,7%) . Foi observada hipertonia esfincteriana em 14 (31,1%) e hipotonia em 8 (17,8%) pacientes. Foi identificado anismus em 13 (28,9%) pacientes. Foram demonstradas anorretoceles em 34 (75,6%) pacientes com tamanho (TAR) médio de 24,8 mm (0 - 64). Foram verificados descenso perineal móvel acentuado (DPM) em 36 (80%) pacientes, prolapso mucoso (PM) em 17 (37,8%) e intussuscepção reto-anal (IRA) em doze (26,7%). Não houve correlação entre anorretocele e hipertonia esfincteriana (p = 0,7171), anismus (p = 0,4666), IRA (p = 0,6991), PM (p= 0,2279), paridade comparando-se nulíparas e multíparas (p =1,000), episiotomia (p = 1,0000), uso de fórcipe (p = 1,0000), parto de feto macrossômico (p = 1,0000). Não houve correlação entre TAR e PMR (p = 0,0883), PVM (p = 0,7327), paridade (p = 0,4987) e idade (p = 0,8603). Houve correlação entre anorretocele e DPM (p = 0,0275), escore de constipação do SCCC-C (p = 0,0082) e hipotonia esfincteriana (p = 0,0141). Conclui-se que a freqüência de anorretocele foi elevada, não se correlacionou com paridade e idade, associando-se com hipotonia esfincteriana, DPM e constipação.
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Ultra-som anorretal bi-dimensional dinâmico no diagnóstico de anismus em mulheres adultas : estudo comparativo à manometria anal e ultra-som anorretal tri-dimensional dinâmico / Dynamic two-dimensional anorretal ultrasound in the diagnosis of Anismus in adult women : comparative study to the anal manometria and dynamic three-dimensional anorretal ultrasound

Barreto, Rosilma Gorete Lima January 2007 (has links)
BARRETO, Rosilma Gorete Lima. Ultra-som anorretal bi-dimensional dinâmico no diagnóstico de anismus em mulheres adultas : estudo comparativo à manometria anal e ultra-som anorretal tri-dimensional dinâmico. 2007. 81 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-12T15:54:53Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_rglbarreto.pdf: 1838742 bytes, checksum: c4090966b6f282512b3fc0d67859032d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-12T15:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_rglbarreto.pdf: 1838742 bytes, checksum: c4090966b6f282512b3fc0d67859032d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-12T15:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_rglbarreto.pdf: 1838742 bytes, checksum: c4090966b6f282512b3fc0d67859032d (MD5) Previous issue date: 2007 / Anismus is one of the most frequent disease in carrying patients of obstructed defecation and it is being present in about 50.0% of the constipated patients. The aim of this study is to demonstrate the use of the bi-dimensional anorectal ultrasound (2-D USD) for the diagnosis of anismus and comparing the results with the anus manometry and the three-dimensional anorectal ultrasound (3-D USD). Sixty adult women with obstructed defecation symptoms were evaluated in this prospective and comparative study, coming from Colorectal Unit of the Hospital Universitário Walter Cantídio of the Universidade Federal do Ceará, between September 2006 to March 2007. All the patients were initially submitted to anus manometry (BAD) and then divided in two groups with 30 patients each. Group I was formed by patients without anismus at the mean age of 48,63 (24 the 69) years, while group II with carrying patients with anismus at the mean age of 51,20 (27 the 78) years. After that, patients of both groups were submitted to the 3-D and 2-D USD by an examiner who was unaware of the results of the manometries. The average size of the gotten angle with the 3-D USD at rest position of group I was 87.28º ± 0.80º (76,5º-96,2º) and of 87.87º ± 0.99º (78,5º-109,4º) in group II. (p=0,3220). The average size of the angle during the evacuatory effort of group I was of 93.25º ± 1.49º (74,9º-106,9º) and of 85.27º ± 1.35º (72,0º- 101,8º) in group II, (p=0.007). The average size of the gotten angle with the USD 2-D at rest positions of group I was 62.61º ± 1.15º (50,9º-75,0º) and of 65.51º ± 0.89º (50,8º-73,0º) in group II (p=0,0257). The average size of the angle during the evacuating effort of group I was of 59.75º ± 1.42º (44,0º-73,0º) and of 69.40º ± 1.06º (52,6º-79,5º) in group II, (p< 0,001). Comparing the differences of the angles size at rest position and during evacuatory effort of the patients of group I with group II, using 2-D and 3-D USD, there was statistically significant difference (p< 0,0001). Comparing the results between the 2-D USD with the manometry, there was agreement in 86,67% and 83,33% of the patients of group I and group II respectivelly. Comparing the results between the 2-D and 3-D USD, there was agreement of 93,33% in the evaluation of the patients of group I and of 90,0% of the patients of group II. The agreement among the three methods was 86,67% as positive predictive value and 83.33% as negative predictive value. It is concluded that the use the 2-D USD was considered efficient in the diagnosis of anismus by the high indication of agreement among the three used methods. / Anismus é uma das afecções mais freqüentes em pacientes portadores de evacuação obstruída, estando presente em cerca de 50.0% dos pacientes constipados. O objetivo deste trabalho é avaliar se o USD 2-D faz o diagnóstico de anismus, quando comparado a manometria anal e ao USD 3-D. Foram avaliadas neste estudo prospectivo e comparativo 60 mulheres adultas com sintomas de evacuação obstruída, provenientes do Serviço de Coloproctologia do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará, no período entre setembro de 2006 a março de 2007. Todas as pacientes foram inicialmente submetidas à manometria anal (MA) e, distribuidas em dois grupos com 30 pacientes cada. O grupo I foi constituído por pacientes sem anismus e com média de idade 48,63 (24 a 69) anos, enquanto o grupo II com pacientes portadoras de anismus e com média de idade 51,20 (27 a 78) anos. Em seguida, as pacientes de ambos os grupos foram submetidas à USD 3-D E 2-D por um examinador que desconhecia o resultado da manometria. O tamanho médio do ângulo obtido com o USD 3-D no repouso do grupo I foi 87.28º ± 0.80º (76,5º-96,2º) e de 87.87º ± 0.99º (78,5º-109,4º) no grupo II. (p=0,3220). O tamanho médio do ângulo no esforço evacuatório do grupo I foi de 93.25º ± 1.49º(74,9º-106,9º) e de 85.27º ± 1.35º(72,0º-101,8º) no grupo II, (p=0.007). O tamanho médio do ângulo obtido com a USD 2-D no repouso do grupo I foi 62.61º ± 1.15º(50,9º-75,0º) e de 65.51º ± 0.89º(50,8º-73,0º) no grupo II (p=0,0257). O tamanho médio do ângulo no esforço evacuatório do grupo I foi de 59.75º ± 1.42º(44,0º-73,0º) e de 69.40º ± 1.06º(52,6º-79,5º) no grupo II, (p<0.001). Comparando a diferença do tamanho dos ângulos no repouso e no esforço evacuatório dos pacientes do grupo I com o grupo II, ao USD 2-D e 3-D, foi observado diferença estatisticamente significante (p< 0,0001). Comparando os resultados obtidos ao USD 2-D com a manometria, houve concordância em 86,67% das pacientes de ambos os grupos. Comparando os resultados obtidos entre o USD 2-D com o 3-D, houve concordância de 93,33% na avaliação das pacientes do grupo I e de 90,0% das pacientes do grupo II.A concordância entre os três métodos foi de 86,67% como valor preditivo positivo e 83,33% como valor preditivo negativo. Conclui-se que a o USD 2-D foi eficaz em averiguar o diagnóstico do anismus pelo elevado índice de concordância entre os três métodos utilizados.
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AnÃlise da freqÃÃncia de anorretocele em mulheres adultas com evacuaÃÃo obstruÃda, comparando com a paridade e idade, utilizando cinedefecografia e eletromanometria anorretal. / Frequence analysis of anorectocele in adult women with obstructed defecation comparing with parity and age according to cinedefaecography and anorectal electromanometry.

FÃbio Alves Soares 21 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo à avaliar a freqÃÃncia e o tamanho de anorretocele em mulheres adultas com evacuaÃÃo obstruÃda, correlacionando-os com paridade, idade e parÃmetros clÃnicos, utilizando cinedefecografia e eletromanometria. Foram avaliadas 45 mulheres adultas, com idade mÃdia de 46,3 anos (23-73) e sintomas de evacuaÃÃo obstruÃda, com escore mÃdio de 13,3 (6-23) pontos, segundo o Sistema de ClassificaÃÃo da Cleveland Clinic para ConstipaÃÃo (SCCC-C). Os parÃmetros avaliados foram idade, dados obstÃtricos, escore do, SCCC-C, dados manomÃtricos e achados de cinedefecografia.. Quinze (33,3%) pacientes eram nulÃparas, 7 (15,6%) primÃparas e 23 (51,1%) multÃparas, com mÃdia de 2,8 (0-11) partos vaginais por paciente. Dezoito (60,0%) pacientes haviam sido submetidas a parto vaginal com episiotomia, sendo verificado feto macrossÃmico em 14 (46,7%) e aplicaÃÃo de fÃrcipe em duas (6,7%) . Foi observada hipertonia esfincteriana em 14 (31,1%) e hipotonia em 8 (17,8%) pacientes. Foi identificado anismus em 13 (28,9%) pacientes. Foram demonstradas anorretoceles em 34 (75,6%) pacientes com tamanho (TAR) mÃdio de 24,8 mm (0 - 64). Foram verificados descenso perineal mÃvel acentuado (DPM) em 36 (80%) pacientes, prolapso mucoso (PM) em 17 (37,8%) e intussuscepÃÃo reto-anal (IRA) em doze (26,7%). NÃo houve correlaÃÃo entre anorretocele e hipertonia esfincteriana (p = 0,7171), anismus (p = 0,4666), IRA (p = 0,6991), PM (p= 0,2279), paridade comparando-se nulÃparas e multÃparas (p =1,000), episiotomia (p = 1,0000), uso de fÃrcipe (p = 1,0000), parto de feto macrossÃmico (p = 1,0000). NÃo houve correlaÃÃo entre TAR e PMR (p = 0,0883), PVM (p = 0,7327), paridade (p = 0,4987) e idade (p = 0,8603). Houve correlaÃÃo entre anorretocele e DPM (p = 0,0275), escore de constipaÃÃo do SCCC-C (p = 0,0082) e hipotonia esfincteriana (p = 0,0141). Conclui-se que a freqÃÃncia de anorretocele foi elevada, nÃo se correlacionou com paridade e idade, associando-se com hipotonia esfincteriana, DPM e constipaÃÃo. / The aim of this study is to analyse the frequence of anorectocele in adult women with obstructed defecation accordind to parity and age by means of cinedefaecography and anorectal eletromanometry. Forty-five adult women complaining of obstructed defecation were evaluated, with mean age of 46.3 years (23-72) and mean SCCC-C score of 13.3 points (6-23). Fifteen (33.3%) patients were nulliparous, seven (15,6%) primiparous and 23 (51,1%) multiparous, with mean parity per patient of 2.8 (0-11), considering only vaginal deliveries. Eighteen (60%) had a history of episiotomy, fourteen (46,7%) delivered macrossomic children and two (6,7%) had history of forceps-assisted delivery. Anal hipertony was verified in fourteen (31,1%) patients, while anal hipotony was present in eight (17,8%). Anismus was identified in thirteen (28,9%) patients. Anorecoceles were demonstrated in 34 (75,6%) patients, with mean size (TAR) of 24,8 mm (0-64). Thirty-six (80%) patients presented excessive perineal descent (DPM), rectal mucosal prolapse (PM) in 17 (37,8%) and rectoanal intussusception (IRA) in twelve (26,7%). There were no correlations between anorectocele and anal hipertony (p = 0,7171), anismus (p = 0,4666), IRA (p= 0,6991), PM (p = 0,2279), parity comparing nulliparous and multiparous patients (p = 1,000), episiotomy (p = 1,0000), forceps assistance (p = 1,0000) and delivery of macrossomic children (p = 1,0000). There were also no correlation between TAR and PMR (p =0,0883), PVM (p = 0,7327), parity (p = 0,4987) or age (p = 0,8603). There were correlations between anorectocele and DPM (p = 0,0275), score of SCCC-C (p =0,0082) and anal hipotony (p = 0,0141). In conclusion, anorectocele frequence is high and doesnât correlate to parity, age but correlates to anal hipotony, DPM andconstipation.
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AvaliaÃÃo da eficÃcia da ultra-sonografia anorretal tridimensional dinÃmica (ecodefecografia) no diagnÃstico de anorretocele e intussuscepÃÃo retal em mulheres com evacuaÃÃo obstruÃda comparando com a cinedefecografia / Evaluation of the effectiveness of the ultrasound dynamic three-dimensional anorrectal (ecodefecography) in the anorrectocele diagnosis and rectal intussuscepcion in women with obstructed evacuation comparing with the cinedefecography

FlÃvio Roberto Santos e Silva 21 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A sÃndrome de evacuaÃÃo obstruÃda ocorre com maior frequÃncia em mulheres entre a quarta e a quinta dÃcada de vida afetando progressivamente a qualidade de vida destas pacientes. O objetivo à demonstrar a eficÃcia da ultra-sonografia anorretal tridimensional dinÃmica (ecodefecografia) no diagnÃstico de anorretocele e intussuscepÃÃo retal em mulheres com evacuaÃÃo obstruÃda, comparando com a cinedefecografia. Foi realizado um estudo prospectivo com 30 pacientes com queixas de evacuaÃÃo obstruÃda (constipaÃÃo crÃnica ou disquezia refratÃria a medicaÃÃes) e provenientes do ServiÃo de Coloproctologia do Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio da Universidade Federal do CearÃ, no perÃodo de abril de a outubro de 2006. A idade mÃdia foi de 47,7 anos, variando de 24 a 79 anos (DP +/- 14,83). Com relaÃÃo à paridade, 5 (16,0 %) pacientes sÃo nulÃparas, duas ( 6,0 %) sÃo primÃparas e 23 (76,0 %) submeteram-se a dois ou mais partos. A mÃdia de concepÃÃes por paciente foi de 3,33 partos vaginais (0 a 11 partos) (DP +/- 3.30) e partos cesÃreos com mÃdia de 0,26 partos (0 a 3 partos) (DP+/- 0,63). Baseando-se no Sistema de ClassificaÃÃo da Cleveland Clinic para ConstipaÃÃo (SCCC-C), o escore mÃdio foi 14 pontos com variaÃÃo de 7 a 25 pontos (DP +/- 4,66). Os parÃmetros avaliados incluÃram dados de histÃria clÃnica, exame fÃsico, achados da cinedefecografia (CD) e da ecodefecografia (ED). Seis pacientes foram consideradas normais na cinedefecografia e 5 pacientes na ecodefecografia. Durante a ED, observou-se deslocamento posterior da vagina durante o esforÃo evacuatÃrio, permanecendo ao mesmo nÃvel ao fim do esforÃo. As mediÃÃes realizadas entre as linhas foram iguais a zero. Foram identificadas 5 pacientes com anorretocele grau I, 7 com grau II e 12 com grau III à cinedefecografia enquanto a ecodefecografia diagnosticou 5 pacientes com grau I, 7 pacientes com grau II e 13 pacientes com grau III. Houve somente uma discordÃncia pois uma paciente apresentou-se normal à CD enquanto a ED demonstrou a presenÃa de anorretocele grau III (Kappa = 0,902, p<0,001). Foi identificada intussuscepÃÃo retal em 5 pacientes à CD enquanto a ED confirmou estes achados e identificou esta alteraÃÃo anÃtomo-funcional em mais 7 pacientes (Kappa = 0.462, p< 0,05) e demonstrando equivalÃncia moderada entre os exames. Conclui-se que a ecodefecografia à um mÃtodo eficaz para avaliar pacientes com evacuaÃÃo obstruÃda pois apresentou resultados semelhantes à cinedefecografia na identificaÃÃo de anorretocele e superior no diagnÃstico da intussuscepÃÃo, possibilitando ainda quantificar a anorretocele, à um exame pouco invasivo, bem tolerado, demonstra as estruturas anatÃmicas envolvidas na defecaÃÃo e nÃo expÃe as pacientes à radiaÃÃo
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AvaliaÃÃo do descenso perineal utilizando o ultrassom anorretal tridimensional dinÃmico comparado com a proctografia evacuatÃria dinÃmica / Analysis of a novel 3-d dynamic anorectal ultrasonography technique for the assessment of perineal descent, compared with dynamic evacuation proctography

Gabriel Santos Soares 19 July 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O objetivo à verificar a aplicabilidade de uma nova tÃcnica, com quantificaÃÃo de valores numÃricos para o diagnÃstico do descenso perineal, utilizando o ultrassom anorretal tri-dimensional dinÃmico (ecodefecografia), comparando com a proctografia evacuatÃria dinÃmica convencional. Secundariamente, foram comparados os achados das demais alteraÃÃes anÃtomo-funcionais do assoalho pÃlvico ocorridas no compartimento posterior (anismus, retocele e intussuscepÃÃo retal) diagnosticadas pela proctografia evacuatÃria dinÃmica e pela ecodefecografia. Foram avaliadas 29 mulheres adultas, com idade mÃdia de 47,7 anos (23-74) e sintomas de evacuaÃÃo obstruÃda, com escore mÃdio de 10 pontos (7-14), segundo o Sistema de ClassificaÃÃo da Cleveland Clinic para constipaÃÃo. Todas as pacientes foram submetidas à proctografia evacuatÃria dinÃmica e à ecodefecografia. Os parÃmetros avaliados, comparativamente, incluÃram a determinaÃÃo, em centÃmetros, dos valores do limite mÃximo de descenso perineal fisiolÃgico e do limite mÃnimo de descenso perineal excessivo, para a padronizaÃÃo de valores numÃricos à ecodefecografia, e a determinaÃÃo das demais alteraÃÃes anÃtomo-funcionais do compartimento posterior do assoalho pÃlvico (anismus, retocele e intussuscepÃÃo retal). à ecodefecografia, a tÃcnica para descenso perineal consistiu em escaneamento com transdutor posicionado na borda proximal do mÃsculo puborretal, por trÃs segundos, seguindo-se o esforÃo evacuatÃrio mÃximo. Com transdutor em posiÃÃo fixa, seguia-se no monitor a visualizaÃÃo da seqÃÃncia automÃtica das imagens, sendo evidenciada a borda proximal do puborretal no repouso atà a identificaÃÃo do puborretal no seu mÃximo deslocamento. 12 pacientes foram diagnosticadas com descenso perineal excessivo à proctografia evacuatÃria dinÃmica. Destas, 10 apresentaram o deslocamento do mÃsculo puborretal, no esforÃo evacuatÃrio mÃximo, maior que 2,5cm, à ecodefecografia. Portanto, estabeleceu-se que a descida do puborretal maior que 2,5cm determina o diagnÃstico de descenso perineal excessivo à ecodefecografia. 17 pacientes foram diagnosticadas sem descenso perineal tanto à proctografia evacuatÃria dinÃmica quanto à ecodefecografia. O Ãndice Kappa de concordÃncia entre os dois exames, para este parÃmetro, foi quase perfeito, de 0,854 (IC95%: 0,494â1,0; p<0,001). A avaliaÃÃo das demais alteraÃÃes anÃtomo-funcionais do compartimento posterior pÃlvico, quando comparados os exames, demonstrou Ãndice Kappa de concordÃncia substancial, de 0,649 (IC95%: 0,286â1,0; p<0,001) para avaliaÃÃo do anismus; Kappa de concordÃncia quase perfeita, de 0,868 (IC95%: 0,508â1,0; p<0,001) para avaliaÃÃo da presenÃa de retocele; Kappa de concordÃncia moderada, de 0,455 (IC95%: 0,174â0,798; p<0,007) para avaliaÃÃo da presenÃa de intussuscepÃÃo retal. Conclui-se que a ecodefecografia demonstrou ser mÃtodo aplicÃvel para avaliar descenso perineal, sendo padronizados tÃcnica e valores para o diagnÃstico de descenso perineal fisiolÃgico e excessivo, e para avaliar as demais disfunÃÃes do assoalho pÃlvico no compartimento posterior. / The main purpose of the study was to describe a novel 3-D dynamic anorectal ultrasonography technique (3-DAUS, or echodefecography) for the assessment of perineal descent and establishment of normal range values compared to dynamic evacuation proctography (DEP). Secondarily, the study compared the ability of the two techniques to identify various pelvic floor dysfunctions, including anismus, rectocele and rectal intussusception. Twenty-nine women aged 47.7 years (range: 23â74) with symptoms of obstructed evacuation were evaluated. The mean Cleveland Clinic Constipation Score was 10 (range: 7â14). All patients were submitted to DEP and 3-DAUS. Based on a comparison with DEP, normal range values (cm) of perineal descent were established for the 3-DAUS technique; anismus, rectocele and intussusceptions were also evaluated. The technique for the assessment of perineal descent at 3-DAUS started with a 3-second scan with the transducer positioned at the proximal border of the puborectal muscle (PR). The patient was then asked to strain maximally. Without displacing the transducer, a series of images were acquired and recorded automatically until the PR returned into view. Twelve patients were diagnosed with excessive perineal descent on DEP. Of these, 10 presented perineal descent >2.5cm during maximal straining on 3-DAUS. Thus, a displacement of the puborectal muscle >2.5cm was considered diagnostic of excessive perineal descent on 3-DAUS. Seventeen patients had no excessive perineal descent with either scanning technique. The Kappa index showed an almost perfect agreement between the techniques for the diagnosis of perineal descent: 0.854 (CI95%: 0,494-1,0; p<0.001). Likewise, agreement between the techniques was substantial for animus (Kappa: 0.649; CI95%: 0,286-1,0; p<0.001), almost perfect for rectocele (Kappa: 0.868; CI95%: 0,508-1,0; p<0.001) and moderate for rectal intussusception (Kappa: 0.455; CI95%: 0,174-0,798; p<0.007). In conclusion, 3-DAUS was shown to be a reliable technique for the assessment of perineal descent and pelvic floor dysfunctions, with findings confirmed by DEP.
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Defecografía en el estudio del compartimento posterior del suelo de la pelvis en mujeres con prolapso genital, La

Gimeno Solsona, Fausto 18 January 2005 (has links)
La defecografía es una exploración que realizada con la preparación y la técnica adecuadas, de forma cuidadosa y con las máximas medidas de higiene y privacidad, no provoca molestias significativas siendo aceptada sin problemas por las pacientes.La técnica de la defecografía debe realizarse con la paciente sentada en una silla radiotransparente, el contraste rectal ha de ser pasta de bario densa en cantidad no inferior a los 300 ml, la opacificación por vía oral del intestino delgado con la ingesta previa de 400 ml de bario líquido es obligatoria y resulta imprescindible la realización de proyecciones con esfuerzo al final de la evacuación del contraste rectal.La línea pubococcígea y la línea de las tuberosidades isquiáticas son de difícil valoración y la determinación de los ángulos anorrectales en reposo y durante la defecación carece de interés por su falta de relevancia en el diagnóstico del prolapso.El rectocele y el enterocele se identifican sin dificultad durante el desarrollo de la defecografía. La valoración precisa de ambas alteraciones, muchas veces sincrónicas, permite la elección de la técnica quirúrgica adecuada.La intususcepción rectal que puede acompañar al rectocele y que debe persistir durante la evacuación del contraste nos parece una alteración funcional no obstructiva que influye en la sensación de defecación incompleta cuya causa principal es la existencia de residuo en la porción vaginal del rectocele al final de la evacuación.El estudio de la incontinencia fecal en la mujer debe comprender la ecografía endoanal para valoración de los esfínteres y la defecografía para descartar las alteraciones asociadas que pueden favorecer su aparición.La defecografía es útil en el estudio del estreñimiento sobre todo si muestra la existencia de rectocele y/o sigmoidocele en pacientes con clínica de "obstrucción distal" (outlet obstruction) y debe unirse al enema opaco y a la determinación del tiempo de tránsito colónico con marcadores. En la valoración del anismo, la defecografía confirma el diagnóstico obtenido con la manometría anorrectal.Los términos "perineo descendido" y "descenso del suelo de la pelvis" deberían sustituirse por el concepto "combinación de patologías del suelo de la pelvis" que define de una manera más clara la existencia de alteraciones sincrónicas del mismo compartimento (rectocele y enterocele) o la combinación de patologías de los compartimentos urinario, ginecológico y digestivo.La RM pelviana se ha revelado como una técnica de gran utilidad en el diagnóstico de las alteraciones del suelo de la pelvis. Permite las reconstrucciones multiplanares, la valoración de los músculos y el diagnóstico del peritoneocele. No comporta radiación pero puede estar contraindicada si existen clips metálicos y/o claustrofobia. Salvo en RM abiertas en las que es posible la posición sentada, la exploración se realiza en decúbito supino, posición que limita el descenso de las vísceras pelvianas y dificulta las maniobras de esfuerzo realizadas por la paciente. / SUMMARYWhen perfomed gently with the convenient preparation, technique and maximum measures of hygiene and privacy, defecography may cause no significant inconveniences and therefore is a procedure that is easily accepted by the patients.Defecography's technique requires the patient to be seated on a radiotransparent commode, the rectum to be filled with thick barium paste in a quantity not under 300 ml, small bowel opacification with 400 ml of previously taken liquid barium is a must and is essential to take images at the end of the contrast evacuation as the patient squeezes.Rectocele and enterocele are easily demonstrated during the procedure. Precise evaluation of both disorders, very often sincronic, allows choosing convenient surgery.We consider rectal intussuceptium that may appear retocele and which must last contrast evacuation long as a non obstructive functional disorder that contributes to incomplete defecation sensation, which is primarily due to the existence of a remnant in the vafginal portion of rectocele at the end of the evacuation.Faecal incontinence imaging in woman must include both endoanal ultrasound to asses sphincters and defecography to rule out associated abnormalities that may ease its presence.Defecography plays a role in constipation evaluation specially if it demonstrates rectocele and/or sigmoidocele in patients with clinical outlet obstruction and must be associated with barium enema and time of transist determination with markers. In anism evaluation defecography confirms diagnosis.The terms "descending perineum" and "pelvic floor descent" should be substituted by "combination of pelvis floor disorders" concept which better defines the presence on sincronic alterations of the same compartement (rectocele and enterocele) or the combination of urinary, gynaecologic and digestive compartements disorders.

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