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ANÁLISE DE PACIENTES EXAMINADOS COM BAROPODÔMETRO DIGITAL, RELACIONANDO: IDADE, SEXO, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), TIPO DE PÉ E QUEIXAS DE DOR, DE AGOSTO DE 2006 A DEZEMBRO DE 2009

Thiago Mirreli Oliveira 14 December 2010 (has links)
amp;#65279;É sabido que existem várias fatores que podem interferir no sistema postural. Estes são potencialmente danosos e alguns apresentam alta incidência. As alterações dos pés se enquadram nestes aspectos, e não se tem muita informação sobre seus mecanismos de interferência. No presente trabalho algumas variantes foram selecionadas para serem estudadas: idade, sexo, imc (índice de massa corporal), tipo de pé, e ao mesmo tempo relacioná-las com as queixas de dores dos pacientes, e mais ainda, comparar estas queixas entre grupos etários bem distintos. O objetivo deste trabalho, portanto, foi analisar o perfil cinético-funcional dos indivíduos de diferentes faixas etárias, e, comparar as queixas de dores com variáveis pré-determinadas. O estudo é uma revisão de atendimentos realizados de, Agosto de 2006 a Dezembro de 2009, com 150 indivíduos divididos em 3 grupos de diferentes faixas etárias (10-15; 30-35; 60-65 anos). A coleta de dados contou com um protocolo de avaliação denominado CNT, com um Baropodômetro Digital modelo Footwork, com mais de 2950 sensores do tipo Piezoelétricos, uma balança Digital e uma fita métrica. Nos resultados foi possível observar que a massa corporal sozinha não foi determinante para causar dor, bem como uma ocorrência de 42% de pés Cavos na população estudada, e ainda, que os pés foram causa de queixas de 47 indivíduos ou 60% de todas as queixas de dor. As queixas de dores em pé, joelho e coluna foram estatisticamente significativas quando relacionados às alterações dos pés (p: 0.023, 0.025 e 0.012 respectivamente).
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Avaliação ultrassonográfica da reparação do tendão calcâneo após secção percutânea para a correção do equino residual do pé torto congênito idiopático / Ultrasonographic evaluation of Achilles tendon repair after percutaneous sectioning for the correction of congenital clubfoot residual equinus

Maranho, Daniel Augusto Carvalho 14 August 2009 (has links)
A maioria dos casos de pé torto congênito tratados pelo método de Ponseti requer a secção do tendão calcâneo para correção do equino residual. Evidências clínicas sugerem que há completa cicatrização entre os cotos tendíneos, mas este processo reparativo ainda não foi suficientemente estudado. Esta investigação teve como objetivo avaliar o processo de reparação que ocorre após a secção percutânea do tendão calcâneo para a correção do equino residual no pé torto congênito idiopático tratado pelo método de Ponseti. Por meio de estudo prospectivo, foram analisadas 37 tenotomias em 26 pacientes com pé torto congênito idiopático tratados pelo método de Ponseti, com seguimento mínimo de um ano após a secção. A tenotomia foi realizada percutaneamente com agulha biselada de grosso calibre, sob sedação e anestesia local. O exame ultrassonográfico foi feito logo após a secção tendínea para assegurar que ela tenha sido completa e mensurar o afastamento entre os cotos. A reparação foi estudada por meio da ultrassonografia realizada três semanas, seis meses e um ano após a tenotomia. A ultrassonografia, realizada imediatamente após o procedimento, mostrou que, em alguns casos, feixes tendíneos residuais persistiam entre os cotos, mas foram completamente seccionados, em seguida, sob controle ultrassonográfico. Houve afastamento médio de 5,65 mm ± 2,26 (2,3 a 11,0 mm) entre os cotos tendíneos logo após a secção. Em um caso ocorreu sangramento maior que o habitual, que foi controlado com pressão local e não provocou interferência no tratamento. Após três semanas, a ultrassonografia mostrou regeneração tendínea com preenchimento do espaçamento entre os cotos por tecido hipoecoico com ecotextura irregular e com restituição da continuidade entre os cotos demonstrada dinamicamente pela transmissão de movimentos do músculo tríceps sural para o calcanhar. Seis meses após a tenotomia, o exame ultrassonográfico evidenciou que o tecido de reparação apresentava ecotextura de aspecto fibrilar e, quando comparado ao tendão normal, havia leve ou moderada hipoecogenicidade e espessamento cicatricial. Um ano após a tenotomia, o exame ultrassonográfico mostrou estrutura fibrilar na região de reparação, com ecogenicidade semelhante ao tendão normal, mas ainda apresentando espessamento tendíneo cicatricial. Em termos gerais, ocorreu rápida cicatrização após a secção percutânea do tendão calcâneo, que restabeleceu a continuidade entre os cotos. Ao final do período de observação, o tecido de reparação tendínea apresentou aspecto ultrassonográfico semelhante ao lado normal, exceto por leve espessamento, o que sugere um mecanismo de reparação predominantemente intrínseco. / Most cases of congenital clubfoot treated by the Ponseti technique require percutaneous Achilles tenotomy in order to correct the residual equinus. Clinical evidences suggest that complete healing occurs between the cut tendon stumps, but there have not yet been any detailed studies investigating this reparative process. This study was performed to assess the Achilles tendon repair after percutaneous sectioning to correct the residual equinus of clubfoot treated by the Ponseti method. A prospective study analyzed 37 tenotomies in 26 patients with clubfoot treated by the Ponseti technique, with a minimum follow-up of one year after the section. The tenotomy was performed percutaneously with a large-bore needle bevel with patient sedation and local anesthesia. Ultrasonographic scanning was performed after section to ascertain that the tenotomy had been completed and to measure the stump separation. In the follow-up period, the reparative process was followed ultrasonographically at three weeks, six months and one year post-tenotomy. The ultrasonography performed immediately after the procedure showed that in some cases, residual strands between the tendon ends persisted, and these were completely sectioned under ultrasound control. A mean retraction of 5.65 mm ± 2.26 (range, 2.3 to 11.0 mm) between tendon stumps after section was observed. Unusual bleeding occurred in one case and was controlled by digital pressure, with no interference with the final treatment. After three weeks, ultrasonography showed tendon repair with the tendon gap filled with irregular hypoechoic tissue, and also with transmission of muscle motion to the heel. Six months after tenotomy, there was structural filling with a fibrillar aspect, mild or moderate hypoechogenicity, and tendon scar thickening when compared to a normal tendon. One year after tenotomy, ultrasound showed a fibrillar structure and the echogenicity at the repair site that was similar to a normal tendon, but with persistent mild tendon scarring thickness. It was observed that there was a fast reparative process after Achilles tendon percutaneous sectioning that reestablished continuity between stumps. The reparative tissue evolved to tendon tissue with a normal ultrasonographic appearance except for mild thickening, suggesting a predominantly intrinsic repair mechanism
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Avaliação ultrassonográfica da reparação do tendão calcâneo após secção percutânea para a correção do equino residual do pé torto congênito idiopático / Ultrasonographic evaluation of Achilles tendon repair after percutaneous sectioning for the correction of congenital clubfoot residual equinus

Daniel Augusto Carvalho Maranho 14 August 2009 (has links)
A maioria dos casos de pé torto congênito tratados pelo método de Ponseti requer a secção do tendão calcâneo para correção do equino residual. Evidências clínicas sugerem que há completa cicatrização entre os cotos tendíneos, mas este processo reparativo ainda não foi suficientemente estudado. Esta investigação teve como objetivo avaliar o processo de reparação que ocorre após a secção percutânea do tendão calcâneo para a correção do equino residual no pé torto congênito idiopático tratado pelo método de Ponseti. Por meio de estudo prospectivo, foram analisadas 37 tenotomias em 26 pacientes com pé torto congênito idiopático tratados pelo método de Ponseti, com seguimento mínimo de um ano após a secção. A tenotomia foi realizada percutaneamente com agulha biselada de grosso calibre, sob sedação e anestesia local. O exame ultrassonográfico foi feito logo após a secção tendínea para assegurar que ela tenha sido completa e mensurar o afastamento entre os cotos. A reparação foi estudada por meio da ultrassonografia realizada três semanas, seis meses e um ano após a tenotomia. A ultrassonografia, realizada imediatamente após o procedimento, mostrou que, em alguns casos, feixes tendíneos residuais persistiam entre os cotos, mas foram completamente seccionados, em seguida, sob controle ultrassonográfico. Houve afastamento médio de 5,65 mm ± 2,26 (2,3 a 11,0 mm) entre os cotos tendíneos logo após a secção. Em um caso ocorreu sangramento maior que o habitual, que foi controlado com pressão local e não provocou interferência no tratamento. Após três semanas, a ultrassonografia mostrou regeneração tendínea com preenchimento do espaçamento entre os cotos por tecido hipoecoico com ecotextura irregular e com restituição da continuidade entre os cotos demonstrada dinamicamente pela transmissão de movimentos do músculo tríceps sural para o calcanhar. Seis meses após a tenotomia, o exame ultrassonográfico evidenciou que o tecido de reparação apresentava ecotextura de aspecto fibrilar e, quando comparado ao tendão normal, havia leve ou moderada hipoecogenicidade e espessamento cicatricial. Um ano após a tenotomia, o exame ultrassonográfico mostrou estrutura fibrilar na região de reparação, com ecogenicidade semelhante ao tendão normal, mas ainda apresentando espessamento tendíneo cicatricial. Em termos gerais, ocorreu rápida cicatrização após a secção percutânea do tendão calcâneo, que restabeleceu a continuidade entre os cotos. Ao final do período de observação, o tecido de reparação tendínea apresentou aspecto ultrassonográfico semelhante ao lado normal, exceto por leve espessamento, o que sugere um mecanismo de reparação predominantemente intrínseco. / Most cases of congenital clubfoot treated by the Ponseti technique require percutaneous Achilles tenotomy in order to correct the residual equinus. Clinical evidences suggest that complete healing occurs between the cut tendon stumps, but there have not yet been any detailed studies investigating this reparative process. This study was performed to assess the Achilles tendon repair after percutaneous sectioning to correct the residual equinus of clubfoot treated by the Ponseti method. A prospective study analyzed 37 tenotomies in 26 patients with clubfoot treated by the Ponseti technique, with a minimum follow-up of one year after the section. The tenotomy was performed percutaneously with a large-bore needle bevel with patient sedation and local anesthesia. Ultrasonographic scanning was performed after section to ascertain that the tenotomy had been completed and to measure the stump separation. In the follow-up period, the reparative process was followed ultrasonographically at three weeks, six months and one year post-tenotomy. The ultrasonography performed immediately after the procedure showed that in some cases, residual strands between the tendon ends persisted, and these were completely sectioned under ultrasound control. A mean retraction of 5.65 mm ± 2.26 (range, 2.3 to 11.0 mm) between tendon stumps after section was observed. Unusual bleeding occurred in one case and was controlled by digital pressure, with no interference with the final treatment. After three weeks, ultrasonography showed tendon repair with the tendon gap filled with irregular hypoechoic tissue, and also with transmission of muscle motion to the heel. Six months after tenotomy, there was structural filling with a fibrillar aspect, mild or moderate hypoechogenicity, and tendon scar thickening when compared to a normal tendon. One year after tenotomy, ultrasound showed a fibrillar structure and the echogenicity at the repair site that was similar to a normal tendon, but with persistent mild tendon scarring thickness. It was observed that there was a fast reparative process after Achilles tendon percutaneous sectioning that reestablished continuity between stumps. The reparative tissue evolved to tendon tissue with a normal ultrasonographic appearance except for mild thickening, suggesting a predominantly intrinsic repair mechanism

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