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Linguagem de adolescentes sob medidas socioeducativas em meio aberto: uma abordagem fonoaudiológica

Alencar, Isabela Barros Gonçalves 06 February 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-02-16T12:32:41Z No. of bitstreams: 1 Isabela Barros Gonçalves Alencar.pdf: 1946933 bytes, checksum: 9a856a089062aa0d75ad79f486bf8bc1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T12:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabela Barros Gonçalves Alencar.pdf: 1946933 bytes, checksum: 9a856a089062aa0d75ad79f486bf8bc1 (MD5) Previous issue date: 2017-02-06 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The purpose of this research was to raise aspects of language, especially adolescent speeches under socioeducational actions in an open environment to problematize pathological notions and/or social disqualification arising from eventual singularities of the repertoire and the enunciation forms of these people. It was held at CEDECA-Madalena. The people were nine adolescents who comply with measures in the institution, aged between 15 and 18 years. Data collection was performed through three complementary strategies: a) semi-structured interviews with adolescents; B) application of the Mini Mental State Examination (MMSE) with adolescents; C) an open interview with employees. The results pointed to peculiar aspects of adolescents' language and speech, according to their living conditions and sociability. The results of the MMSE did not show signs of language disorders in that group of research, with exception of one adolescent, who scored slightly below their educational level, but without discursive alteration. Adolescents were critical of their ways of speaking, assigning negative value to the use of slang and metalanguage proper to social groups (including marginality), as if these uses of language were inferior and, therefore, have forbidden from move in other social spheres. It could be concluded that adolescents in compliance with socio-educational actions in the open environment may present low self-image in relation to their ways of speaking and/or writing, referring to them as not acceptable in society in general, which would generate obstacles to the circulation and Social integration / O Objetivo desta pesquisa foi levantar aspectos da linguagem, sobretudo dos discursos de adolescentes sob medida socioeducativa em meio aberto para problematizar noções patologizantes e/ou de desqualificação social advindas de eventuais singularidades do repertório e das formas de enunciação desses sujeitos. O estudo foi realizado no CEDECA-Madalena, localizado no Parque Santa Madalena - Zona Leste de São Paulo. Os sujeitos da pesquisa foram nove adolescentes que cumprem medidas na instituição, com idades entre 15 e 18 anos. Para contribuir na análise dos dados, foram incluídas no estudo percepções de funcionários da instituição, que têm contato direto com tais adolescentes. A coleta de dados foi realizada por meio de três estratégias complementares: a) entrevistas semiestruturadas com os adolescentes; b) aplicação do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) com os adolescentes após as entrevistas, para rastrear eventuais distúrbios de comunicação; c) entrevista aberta com os funcionários. Os resultados apontaram para aspectos peculiares na linguagem e no discurso dos adolescentes, em acordo com suas condições de vida e de sociabilidades. Apesar dos funcionários entrevistados relatarem, em sua maioria, certa dificuldade em se comunicar com os adolescentes, os resultados do MEEM não apontaram indícios de distúrbios de linguagem oral e/ou escrita nos sujeitos da pesquisa, com exceção de um adolescente, que teve pontuação levemente abaixo de seu grau de escolaridade, mas sem alteração discursiva. Os adolescentes foram críticos em relação aos seus modos de falar, atribuindo valor negativo ao uso de gírias e de metalinguagem própria aos grupos de convívio (inclusive na marginalidade), xii como se esses usos da linguagem fossem inferiores e, por isso, os impedisse de transitar em outras esferas sociais. Pôde-se concluir que adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto podem apresentar autoimagem rebaixada em relação aos seus modos de falar e/ou escrever, referindo-se a eles como não aceitáveis na sociedade em geral, o que geraria empecilhos à circulação e à inserção social mais ampla

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