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Avaliação in vitro das alterações superficiais do esmalte dentário de dentes permanentes submetidos à ação de bebidas energéticas / In vitro evaluation of changes on enamel surface of permanent teeth submitted to energy drinks action

Matumoto, Marise Sano Suga 11 March 2008 (has links)
O consumo crescente de refrigerantes e sucos de frutas e seu possível efeito danoso sobre as estruturas dentais têm despertado grande interesse na Odontologia contemporânea. Dentre os principais efeitos ocasionados pela ação freqüente destas bebidas carbonatadas sobre o esmalte dentário pode-se citar as erosões. O objetivo deste estudo foi verificar o potencial erosivo dos energéticos comercializados no mercado nacional quanto ao seu pH e capacidade tampão e analisar quantitativamente as alterações promovidas na superfície do esmalte dentário de dentes permanentes. Para avaliação do pH e capacidade tampão foram selecionadas 10 marcas comerciais. Foram testadas 2 amostras distintas de 30 ml de cada energético e as leituras feitas em duplicata, com auxílio de pHmetro, para obtenção de uma média. Na avaliação da capacidade tampão foram adicionadas alíquotas de 50 l de NaOH em 30 ml da solução até que fosse atingido o pH 7,0. Para avaliação das alterações superficiais do esmalte foram utilizados 40 prémolares superiores. Estabeleceu-se 3 grupos experimentais [Controle (água destilada), Red Bull® e Red Bull Light®] com 6 espécimes cada, que foram submetidos a 2 desafios diários por imersão por 5 minutos, com intervalo de 12 horas entre eles, período em que os corpos de prova ficaram imersos em saliva artificial. O experimento foi realizado durante 3 dias, totalizando 30 minutos de exposição à solução. A avaliação foi realizada por meio de leitura inicial e final em aparelho de Microdureza Superficial (Dureza Knoop). Verificou-se que a totalidade dos energéticos estudados apresentou pH ácido, com valores que variaram de 2,1 a 3,2. Quanto à capacidade tampão, verificou-se que a quantidade de base necessária para promover a neutralização das soluções variou de 1200 a 3750 l. Concluiu-se, portanto que, todas as soluções examinadas possuem potencial capacidade para promover perdas minerais, e conseqüentemente a erosão dentária, em função do baixo pH e também de sua elevada capacidade tampão. Os energéticos analisados promoveram significativas perdas minerais na superfície do esmalte dentário. A possível ação deletéria destas bebidas às superfícies dentárias torna necessário que o cirurgião-dentista atue preventivamente, alertando os seus pacientes sobre os efeitos indesejados que podem ser ocasionados pelo seu consumo freqüente. / The growing consumption of soft drinks and fruit juices and its possible harmful effect on dental structures has aroused great interest in dentistry nowadays. Among the main effects often caused by the action of these carbonated drinks on dental enamel, erosions can be cited. The purpose of this study was to verify the erosive potential of energy drinks sold on the domestic market on its pH and buffer capacity and quantitatively analyze the changes promoted on enamel surface of permanent teeth. For pH and buffer capacity evaluation 10 trademarks were selected. Two 30 mL samples were tested from each energy drink and the readings were made in duplicate using a pHmeter in order to obtain an average. In assessing the buffer capacity 50L NaOH aliquots were added to the 30 mL solution until the pH reached 7. For enamel surface, 40 upper pre-molars were used. Three experimental groups (control, Red Bull® and Red Bull Light®) with 6 specimens each were designed. Each experimental group was submitted to 2 daily challenges by immersion for 5 minutes on the energy drink, with an interval period of 12 hours. During the intervals teeth remained in artificial saliva. The experiment was carried out for 3 days, totaling 30 minutes of exposure to the solution. The evaluation was performed by means of initial and final readings on the microhardness device (Knoop Hardness). It was found that all the energy drinks studied showed a low pH, with values ranging from 2.1 to 3.2. Regarding buffer capacity, it was found that the amount of base required promoting the neutralization of the solutions ranged from 1200L to 3750L. It may be concluded that all solutions examined have the potential to promote mineral loss and consequently dental erosion, due to the low pH and high buffer capacity of tested energy drinks. The energy drinks analyzed promoted significant mineral losses on the dental enamel surface. The possible deleterious action of these drinks to dental surfaces requires that the dentist act preventively, alerting their patients about the adverse effects that may be caused by its frequent ingestion.
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Efeito da ordem de utilização de dentifrícios e enxaguatórios bucais contendo fluoretos e estanho na prevenção do desgaste erosivo / Effect of order of user of dentifrices and oral rinses containing fluoride and stannous on the prevention of enamel erosive wear

Machado, Alana Cristina 29 May 2017 (has links)
Visto que o esmalte erodido é mais susceptível ao desgaste pela abrasão por escovação, e considerando que os fluoretos (F), ou a combinação de fluoretos com o estanho (F+Sn), promove precipitados que são relativamente resistentes à escovação, o objetivo desse estudo foi o avaliar se o uso de enxaguatórios bucais fluoretados, contendo ou não estanho, previamente à escovação poderia reduzir a magnitude do desgaste do esmalte erodido. Adicionalmente, buscou-se verificar se o armazenamento em saliva artificial antes dos tratamentos influenciaria a perda de superfície do esmalte erodido. Cento e quarenta espécimes de esmalte (com 4mmx4mmx2mm) foram obtidos de incisivos bovinos, incluídos em resina acrílica, planificados, polidos e aleatoriamente alocados em 14 grupos experimentais (n=10), de acordo com os seguintes tratamentos, os quais foram aplicados imediatamente ou 30min após a erosão: controle- escovação com saliva artificial; E(F)- escovação com dentifrício F (1400 ppm F, como AmF); E+B(F)- escovação com o dentifrício F seguido de bochecho com um enxaguatório F (250 ppm F, como AmF e NaF); B+E(F)- bochecho com enxaguatório F seguido de escovação com dentifrício F; E(F+Sn)- escovação com dentifrício F+Sn (1400 ppm F, como AmF e NaF + 3500 ppm Sn, como SnCl2); E+B(F+Sn)- escovação com dentifrício F+Sn seguido de bochecho com enxaguatório F+Sn (500 ppm F, como AmF e NaF + 800 ppm Sn, como SnCl2); B+E(F+Sn)- bochecho com enxaguatório F+Sn seguido de escovação com dentifrício F+Sn. Os tratamentos foram testados em um modelo de erosão-abrasão, que consistia de 2min de imersão em solução de ácido cítrico a 0,3%, seguido de 60min de exposição a saliva artificial. Esse procedimento foi repetido 4x/dia, por 5 dias. Os tratamentos foram realizados imediatamente ou 30min após o primeiro e o último desafios erosivos. A escovação foi conduzida com escova elétrica, por 15s, com um período total de exposição à suspensão dentifrício/saliva artificial (1:3) de 2min. A exposição aos enxaguatórios foi feita por 30s. Ao final, a perda de superfície (PS, em ?m) foi determinada com um perfilômetro ótico. Os dados foram estatisticamente analisados (?=0,05). Para os grupos com exposição à saliva antes dos tratamentos, a menor PS foi observada para B+E(F) e B+E(F+Sn), que obtiveram uma diferença significativa em relação ao controle, porém não em relação a E+B(F) e E+B(F+Sn). E+B(F), E+B(F+Sn) e os outros grupos não diferiram significativamente em relação ao controle. Para os grupos sem exposição à saliva, a menor PS foi observada para B+E(F) e B+E(F+Sn), sendo significativamente diferente do controle. Todos os outros grupos não exibiram PS diferente do controle. Para B+E(NaF), a menor PS foi observada na condição sem exposição à saliva antes dos tratamentos, e para E+B(Sn), a menor PS foi observada com exposição à saliva. Não houve diferença entre exposição ou não à saliva para os outros grupos. Conclui-se que, tanto para F como para F+Sn, o uso do enxaguatório antes da escovação foi capaz de reduzir o desgaste do esmalte erodido. A exposição à saliva antes da escovação somente mostrou um efeito benéfico para F+Sn quando a escovação foi realizada antes do enxaguatório. A combinação de F+Sn não apresentou resultado superior ao uso de apenas F. / Considering that the eroded enamel is more susceptible to be wear off by toothbrushing abrasion, and that fluoride, or the combination between fluoride and stannous, would induce precipitates that are relatively resistant to toothbrushing, the objective of this study was to evaluate whether the use of fluoridated oral rinses, containing or not stannous, could reduce the magnitude of wear of the eroded enamel. In addition, it sought to verify if storage in artificial saliva before treatments would influence the loss of the eroded enamel. One hundred and forty enamel specimens (with 4mmx4mmx2mm) were cut from bovine incisors, embedded in acrylic resin, flattened, polished, and randomly allocated into 14 experimental groups (n=10), according to the following treatments, which were applied immediately or 30min after erosion: control- toothbrushing with artificial saliva; E(F)- toothbrushing with F dentifrice (1400 ppm F, as AmF); E+B(F)- toothbrushing with F dentifrice, followed by rinse with F solution (250 ppm F, as AmF and NaF); B+E(F)- rinse with F solution, followed by toothbrushing with F dentifrice; E(F+Sn)- toothbrushing with F+Sn dentifrice (1400 ppm F, as AmF and NaF + 3500 ppm Sn, as SnCl2); E+B(F+Sn)- toothbrushing with F+Sn dentifrice, followed by rinse with F+Sn solution (500 ppm F, as AmF and NaF + 800 ppm Sn, as SnCl2); B+E(F+Sn)- rinse with F+Sn solution, followed by toothbrushing with F+Sn dentifrice. The treatments were tested in an erosion-abrasion model, consisting of 2min immersion in 0.3% citric acid solution, followed by 60min exposure to artificial saliva. This procedure was repeated 4x/day, for 5 days. The treatments were performed immediately or 30min after the first and the last erosive challenges. Toothbrushing was performed with electric toothbrushes, for 15s, with a total exposure time to the dentifrice slurries (1:3) of 2 min. Exposure to the rinse solutions were performed for 30s. At the end of cycling, enamel surface loss (SL, in ?m) was measured by optical profilometry. Data were statiscally analyzed (?=0.05). For the groups with saliva exposure before treatments, the lowest SL was observed for B+E(F) and B+E(F+Sn), which were significantly different when compared to the control, but not in relation to E+B(F) and E+B(F+Sn). E+B(F), E+B(F+Sn) and the other groups did not significantly differ from the control. For the groups without saliva exposure, the lowest SL was observed for B+E(F) and B+E(F+Sn), being significantly different from the control. The other groups did not exhibit SL different from the control. For B+E(NaF), the lowest SL was observed without saliva exposure, and for +B(Sn), the lowest SL was observed with saliva exposure. There was no significantly difference between the conditions of exposure or not to saliva for the other groups. It was concluded that, either for F as for F+Sn, rinsing with a fluoridated solution before toothbrushing was able to reduce the wear of the eroded enamel. Saliva exposure before toothbrushing showed a positive effect only for F+Sn when toothbrushing was performed before the rinse. The combination of F+Sn did not present superior results to the use of only F.
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Influência da associação do verniz fluoretado aos lasers de Er:YAG e Nd:YAG em dentina radicular erodida / Permeability of eroded root dentine following application of fluoride varnish and Er:YAG and Nd:YAG lasers

Sandra Chiga 24 August 2011 (has links)
A erosão em dentina radicular tem se intensificado e novas terapias foram introduzidas para possibilitar a diminuição da sintomatologia dolorosa. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da associação do verniz fluoretado aos lasers de Er:YAG ou Nd:YAG na permeabilidade da dentina radicular erodida. Sessenta fragmentos de dentina radicular bovina (2 x 2 x 2 mm) foram submetidos a um desafio erosivo inicial, por meio da imersão em ácido cítrico a 0,3% (pH= 3,2) por duas horas. A seguir, os espécimes foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=10) de acordo com o tratamento: verniz fluoretado, verniz fluoretado + laser de Er:YAG, verniz fluoretado + laser de Nd:YAG, verniz placebo (sem flúor, controle), verniz placebo + laser de Er:YAG, verniz placebo + laser de Nd:YAG. Após 24 horas do emprego do verniz, foram aplicados os lasers de Er:YAG (100 mJ e 3 Hz) ou de Nd:YAG (70 mJ e 15 Hz). Novos desafios erosivos utilizando o mesmo ácido, durante cinco dias, quatro vezes ao dia, por um minuto foram realizados após o tratamento da dentina. Para análise da permeabilidade os espécimes foram submetidos à coloração histoquímica. Os espécimes foram seccionados e analisados por microscopia óptica. A permeabilidade relativa foi quantificada pela relação entre a profundidade de penetração dos íons cobre e espessura da dentina. Os dados obtidos foram analisados através da ANOVA a dois critérios e a interação entre os fatores laser e verniz não foi significativa (p= 0,858), bem como para o fator verniz (p= 0,768). Constatou-se efeito significativo para o fator laser (p< 0,001), sendo que os valores de permeabilidade na dentina radicular irradiada com os lasers Er:YAG ou Nd:YAG não diferiram entre si e ambos foram inferiores àqueles observados para o grupo não irradiado. Pode-se concluir que lasers de Er:YAG e Nd:YAG podem controlar a permeabilidade da dentina radicular erodida, independentemente da aplicação de verniz. / The prevalence of root dentine erosion has increased and new therapies were introduced to minimize painful symptoms. This study evaluated the combined effect of fluoride varnish to Er:YAG and Nd:YAG lasers irradiation in controlling the permeability of eroded root dentine. Sixty fragments of bovine slabs (2 x 2 x 2 mm) were subjected to an erosive challenge, through immersion in citric acid 0.3% (pH= 3.2) during two hours. Then, the specimens with pre-formed lesions were divided in six groups (n=10) according to the respective treatment: fluoride varnish, fluoride varnish + Er:YAG laser, fluoride varnish + Nd:YAG, placebo varnish (F-free, control), placebo varnish + Er:YAG laser, placebo varnish + Nd:YAG laser. Twenty-four hours after varnish application, specimens were irradiated with Er:YAG laser (100 mJ, 3 Hz) or Nd:YAG laser (70 mJ and 15 Hz). After surface treatment, further erosive challenges were performed with the same acid during 1 min, 4 times a day, for 5 days. Specimens were sectioned and subjected to optical microscopic. The relative permeability was quantified by the ratio between the depth of penetration of copper ions and the thickness of dentin. Two-way ANOVA demonstrated no significant interaction between laser and varnish (p= 0,858), as well as for varnish (p= 0,768). There was significant effect of laser (p< 0,001), and permeability values of irradiated dentine had no difference when comparing both tested lasers and both of them were lower than that observed for non-irradiated group. It may be concluded that Er:YAG and Nd:YAG lasers can control the permeability of root dentin eroded, regardless of fluoride varnish application.
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Prevalência de lesões dentárias não cariosas e sua relação com processos erosivos / Prevalence of noncarious dental lesions and their relation to erosive

Costa, Leonardo César 14 September 2007 (has links)
O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência das lesões dentárias não cariosas e sua relação com processos erosivos. Foram examinados 260 alunos da graduação da Faculdade de Odontologia de Bauru. Os pacientes responderam a um questionário envolvendo identificação, hábitos de higiene bucal, dieta, condição de saúde, etc. Foram realizados, ainda, exames clínicos para a identificação, classificação das lesões e graus de sensibilidade. De posse dos dados de cada paciente, a amostra foi analisada e tabulada no programa Microsoft Office Excel. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa estatístico Sigma Stat, sendo que as variáveis foram pareadas e submetidas ao teste Chi-Quadrado de Pearson, com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que cerca de 35% dos pacientes avaliados possuíam pelo menos uma lesão dentária não cariosa. Observou-se uma maior prevalência de lesões nos pré-molares, seguido pelos molares, incisivos e caninos. A grande maioria das lesões acometeu a região cervical, principalmente na face vestibular. Não se observou diferença estatisticamente significante na ocorrência de lesões dentárias não cariosas relacionadas com a ingestão de frutas cítricas e refrigerantes, presença de doenças sistêmicas, diferentes fluxos salivares e pH tampão da saliva. Houve uma maior prevalência de lesões sensíveis nos pacientes que consumiam frutas cítricas e refrigerantes, com fluxo salivar intermediário/baixo e nos pacientes com pH tampão > que 5,5. Respeitando as características da população estudada, nenhum dos fatores avaliados pareceu interferir na dinâmica das lesões dentárias não cariosas. / This study aimed to evaluate the prevalence of noncarious dental lesions (NCDL) and their relation to erosive processes. 260 undergraduate students from Bauru School of Dentistry were examined. Patients answered a questionnaire containing identification form, oral hygiene habits, diet and systemic health condition. Thus, clinical examination was carried out to assess the kind and classification of the NCDL and the degree of lesion sensitivity. The data was recorded using a Microsoft Office Excel datasheet. Statistical analysis was performed through Sigma Stat 3.0. The factors were compared and subjected to Pearson Chi-square test, at a 5% level of significance. The results demonstrated that around 35% of the patients evaluated presented at least one NCDL. It was observed that teeth most commonly affected by these lesions were premolars, followed by molars, incisors and canines. Most of the lesions affected the cervical area, mainly the buccal face of the teeth. No significant difference was observed on NCDL in relation to citric fruit and soft drink exposure, systemic diseases, salivary flow and saliva pH buffer. Higher prevalence of hypersensitive lesions was observed in patients that ingested acidic fruits and soft drinks, with intermediate/low salivary flow and in patients with saliva pH buffer > than 5.5. Considering the characteristics of the population studied, none of the factors analyzed seemed to interfere in the dynamics of the NCDL.
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Uso de infiltrante sobre esmalte hígido e com lesão inicial de erosão submetido a desafio erosivo in vitro

Oliveira, Gabriela Cristina de 28 May 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a eficácia da aplicação do infiltrante comparativamente a um selante e dois sistemas adesivos na prevenção (etapa 1 esmalte hígido) e na inibição da progressão de lesões erosivas iniciais de esmalte associado ou não ao condicionamento da superfície de esmalte previamente à aplicação dos materiais (etapa 2). Os espécimes foram preparados a partir de esmalte bovino. Na etapa 1 (prevenção), as superfícies de esmalte hígidos (H) foram aleatoriamente divididos em 5 grupos, de acordo com o material aplicado: HCn sem tratamento controle negativo, HH aplicação de selante resinoso de fossas e fissuras Helioseal Clear®, HA aplicação de sistema adesivo autocondicionante Adhese®, HT aplicação de sistema adesivo convencional Tetric N-bond®, HI aplicação de infiltrante Icon®. Na etapa 2, todos os espécimes foram inicialmente imersos em HCl 0,01M, pH2,3 por 30 s, simulando a lesão inicial de erosão, e posteriormente aleatorizados em 9 grupos (E). Nos grupos ECn, EH, EA, ET e EI, os espécimes foram tratados com os mesmos materiais respectivamente, seguindo as recomendações dos fabricantes e nos grupos EHs, EAs, ETs e EIs não houve condicionamento da superfície de esmalte. Para as duas etapas, todos dos espécimes após tratamento, foram submetidos à ciclagem erosiva, pela imersão dos espécimes 4x/dia por 5 dias em ácido clorídrico (0,01M; pH 2,3) por 2 minutos, seguida da imersão em saliva artificial por 120 min e overnight. O desgaste do esmalte e a análise de espessura dos materiais foram avaliados por perfilometria e os resultados submetidos à Kruskal-Wallis e Teste de Dunn (p<0,05). Na etapa 1, o infiltrante (HI), selante (HH) e adesivo autocondicionante (HA) protegeram o esmalte contra a erosão e foram significativamente diferentes do controle, sendo efetivos na prevenção da erosão. Na etapa 2, os grupos EH, EA, EI (selante, adesivo autocondicionante, infiltrante), ETs e Eis (adesivo convencional e infiltrante, ambos sem condicionamento ácido), foram semelhantes e não promoveram alteração no esmalte, sendo os mais eficazes na inibição da progressão da erosão. Maior desgaste do esmalte foi observado nos grupos ECn ( sem tratamento controle negativo), ET ( sistema adesivo convencional de 2 passos), EHs (selante resinoso de fossas e fissuras sem condicionamento ácido), EAs (sistema adesivo autocondicionante sem condicionamento ácido), sendo estatisticamente similares. Considerando os resultados conclui-se que a aplicação de infiltrante Icon® (com ou sem condicionamento do esmalte) e de selante de fossas e fissuras Helioseal Clear®, sobre o esmalte hígido ou com lesão inicial de erosão foram efetivos para prevenir e inibir a progressão erosiva. / This study aimed to evaluate in vitro the efficacy of the application of infiltrant, compared to sealant and two different adhesive systems on prevention (phase 1 - sound enamel) and inhibition of the progression of erosive lesions associated or no the enamel surface conditioning prior to application of the material (phase 2). The specimens were prepared from bovine enamel. In phase 1 (prevention), the sound enamel surface (H) were randomly divided into 5 groups according to the material used: HCN untreated - negative control, HH application of resin sealant - Helioseal Clear®, HA application of self-etching adhesive system - AdheSE®, HT application of phosphoric acid-etching adhesive system - Tetric Nbond ®, HI application of infiltrant - Icon®. In phase 2, all specimens were eroded by immersion in 0.01 M HCl, pH 2,3 for 30 s to simulate initial erosion lesion, and then randomized into 9 groups (E). In groups ECn, EH, EA, ET and EI, the specimens were treated with the same materials, respectively, following the manufacturers recommendations and the groups, EHs, EAs, ETs e EIs no enamel surface conditioning was performed. For both phases, all blocks were subjected to erosive cycling by immersion of the blocks in hydrochloric acid (0.01 M, pH 2.3) for 2 minutes, followed by immersion in artificial saliva for 120 minutes 4x/day for 5 days. The enamel alteration was evaluated by profilometry and the results subjected to Kruskal-Wallis and the Dunns test (p <0.05). In phase 1, the infiltrant (HI), sealant (HH) and self-etching adhesive (HA) protected the enamel against erosion and were significantly different from control. In phase 2, the groups EH, EA, EI (sealant, selfetching adhesive, infiltrant), ETs and EIs (phosphoric acid-etching adhesive and infiltrant, both without surface conditioning) were similar and showed no enamel alteration after erosion. Greater enamel wear was observed in groups ECn (untreated - negative control), ET (phosphoric acid-etching adhesive), EHs (resin sealant without surface conditioning), AEs (self-etching adhesive without surface conditioning) and these were statistically similar. Taking into consideration the results, it is concluded that the application of infiltrant (with or without prior enamel conditioning) and sealants on sound and initially eroded enamel, prevented enamel alterations when subjected to erosive challenge.
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Estabelecimento de protocolos in vitro e in situ para estudos de erosão dentária / Establishment of in vitro and in situ protocols for dental erosion studies

Almeida, Maisa Camillo Jordão 10 June 2016 (has links)
O objetivo foi comparar uma formulação de saliva artificial com e sem mucina (in vitro) com a saliva humana (in situ) na inibição da desmineralização (subprojeto I) e no reendurecimeto de lesões de erosão (subprojeto II), e a influência do tipo de dispositivo intrabucal (mandibular X palatino) no desgaste erosivo do esmalte (subprojeto III). No subprojeto I, blocos de esmalte bovino foram selecionados pela dureza de superfície e randomizados entre os grupos: GI - saliva humana (n=30), GII - saliva artificial sem mucina (n=15), GIII - saliva artificial com mucina (n=15) e GIV - água deionizada (n=15). Quinze voluntários utilizaram o dispositivo palatino por um período 2 horas (GI). Nos grupos GII, GIII e GIV, os blocos foram imersos em suas respectivas soluções por um período de 2 horas. Imediatamente após, tanto os blocos do grupo in situ quanto dos grupos in vitro foram submetidos ao desafio erosivo inicial com ácido cítrico 1% (pH 3,6) por 4 minutos. A microdureza final foi mensurada para determinar a porcentagem de perda de dureza. No subprojeto II, os blocos, após seleção, foram erodidos in vitro e randomizados entre grupos como no subprojeto I. Para a erosão, os blocos foram imersos em ácido cítrico 1% (pH 3,6) por 4 minutos. A seguir, no grupo GI, 15 voluntários utilizaram dispositivos palatinos durante 2 horas. Nos outros grupos os blocos foram imersos nas salivas artificiais com (GIII) e sem mucina (GII) e água deionizada (GIV) por 2 horas. A precipitação de minerais sobre o esmalte foi avaliada por meio da porcentagem de recuperação de dureza. No subprojeto III, após seleção dos blocos pela dureza, os mesmos foram aleatorizados em 2 grupos (n=20): GI - dispositivo palatino e GII - dispositivo mandibular. A ciclagem consistiu na imersão dos dois dispositivos em ácido clorídrico 0,01 M (pH 2,3) por 2 minutos, 4X/dia durante 5 dias. A perda do esmalte foi avaliada por perfilometria e os voluntários responderam a um questionário quanto ao conforto dos dispositivos. Nos subprojetos I e II, os dados foram submetidos aos testes ANOVA e Tukey e no subprojeto III foi aplicado o Teste T pareado (p<0,05). Nos subprojetos I e II observou-se que todas as salivas estudadas foram capazes de promover uma recuperação de dureza do esmalte e nenhuma diferença foi encontrada entre elas (p<0,05). No ensaio de desmineralização, a saliva artificial com mucina e a saliva humana (in situ) promoveram menor perda de dureza, não mostrando diferença entre elas (p<0,05). No subprojeto III os resultados mostraram que os blocos localizados no dispositivo palatino (GI) apresentaram maior desgaste erosivo quando comparados aos do dispositivo mandibular (GII). Além disso, todos voluntários relataram maior conforto no uso do dispositivo palatino. Considerando que o dispositivo palatino é mais confortável e resultou em maior perda de esmalte quando comparado ao mandibular, sugere-se o uso de dispositivos palatinos em protocolos in situ que queiram mimetizar pacientes com alto risco de erosão dentária. Para estudos in vitro, a saliva com mucina mostrou-se como uma boa substituta à saliva humana. / The aim was to compare artificial saliva formulation with and without mucin (in vitro) with human saliva (in situ) on the inhibition of erosive demineralization (subproject I) and on the rehardening of erosion lesions (subproject II), and analyze the influence of the type of intraoral appliance (mandibular X maxillary) in enamel wear caused by erosive challenges (subproject III). In the subproject I, bovine enamel blocks were selected by initial surface hardness and randomized among the groups: GI - human saliva (n=30), GII - artificial saliva without mucin (n=15), GIII - artificial saliva with mucin (n=15) and GIV - deionized water (n=15). Fifteen volunteers wore palatal appliances for 2 hours (GI). In the GII, GIII and GIV groups, the blocks were immersed to the respective solutions for 2 hours. Subsequently, both in vitro and in situ blocks were subjected to initial erosive challenge in 1% citric acid (pH 3.6) for 4 minutes. Final enamel hardness was measured to determine the protective capacity of saliva tested by percentage of hardness loss. For the subproject II, after blocks selection, they were in vitro eroded and randomly among the groups as in subproject I. For erosion, the enamel blocks were immersed on 1% citric acid (pH 3.6) for 4 minutes. Then, in the GI, 15 volunteers wore palatal appliances for 2 hours. In the other groups the blocks were immersed in artificial saliva with (GIII) and without mucin (GII) and deionized water (GIV) for 2 hours. The minerals precipitation on the enamel was evaluated by the percentage of hardness recovery. On subproject III, after enamel blocks selection by surface hardness, they were randomly divided into 2 groups (n=20): GI - palatine appliance and GII - mandibular appliance. Erosive cycling consists in immersing of both devices in 0.01 M hydrochloric acid (pH 2.3) for 2 minutes, 4X/day during 5 days. The analysis of the wear was measured by profilometry and volunteers answered a questionnaire about the comfort of the devices. In the subprojects I and II, data were analyzed by one-way ANOVA and Tukeys test, and in the subproject III It was applied paired t-test (p <0.05). In subprojects I and II it was observed that all studied saliva promoted enamel rehardening and no difference was found between them (p <0.05). In the demineralization test, the artificial saliva with mucin and human saliva (in situ) provided lower enamel hardness loss, showing no difference between them (p<0.05). In the subproject III, the results showed that the specimens allocated in palatine appliance (GI) presented significantly higher erosive wear when compared to the specimens fixed in mandibular appliance (GII). In addition, all volunteers reported greater comfort in using the palatal device. Considering the palatal device is more comfortable and resulted in higher enamel loss when compared to the mandibular device, it is suggested the use of palatine appliances in in situ protocols who want to mimic a patient at high risk of dental erosion. For in vitro studies, the saliva with mucin might be a good substitute for human saliva.
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Efeito erosivo de medicamentos pediátricos de uso prolongado no esmalte de dentes decíduos / Erosive effect of pediatric long-term relief medications on primary enamel

Scatena, Camila 07 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito in vitro de três medicamentos líquidos orais pediátricos de uso prolongado no esmalte de dentes decíduos. Sessenta incisivos superiores decíduos hígidos, recentemente esfoliados, foram seccionados de forma a expor a superfície vestibular e foram fixados em bases acrílicas. As superfícies foram polidas e os conjuntos dente/base acrílica foram impermeabilizados com duas camadas de esmalte cosmético para unhas, deixando exposta uma área de 2 mm&sup2; na superfície vestibular, na qual as medidas de Microdureza Superficial Knoop foram realizadas (25 gf, 30 s e 3 penetrações). Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=15) de acordo com os medicamentos empregados (Guaifenesina- Xarope Vick®-Mel; Sulfato Ferroso- Sulferrol®; Sulfato de Salbutamol) e o grupo controle (Saliva Artificial). Os ciclos de imersão foram realizados durante um período de 28 dias, sob leve agitação por 1 min, 3 vezes ao dia, com 6 horas de intervalo, quando espécimes eram mantidos em saliva artificial. As medidas de microdureza superficial foram realizadas após 7, 14, 21 e 28 dias e os dados obtidos foram estatisticamente analisados. A Microscopia Eletrônica de Varredura foi realizada em 20 espécimes, após o período de 28 dias de exposição em cada solução. A ANOVA, seguida pela decomposição da soma dos quadrados e o teste de Tukey mostraram diferenças estatisticamente significantes na microdureza superficial entre os 3 medicamentos: Sulfato Ferroso (236,7 KHN); Sulfato de Salbutamol (118,5 KHN); Guaifenesina (231,6 KNH); quando comparados ao grupo controle (305,7 KNH). Não houve diferença significante entre os grupos de Sulfato Ferroso e Guaifenesina. Todos os medicamentos avaliados reduziram os valores de microdureza do esmalte e o menor valor de microdureza foi encontrado no grupo do Sulfato de Salbutamol. Concluiu-se que todos os medicamentos relatados no estudo apresentaram efeito erosivo à superfície do esmalte de dentes decíduos. / The aim of this study was evaluate in vitro the erosive effect of 3 pediatric long-term relief syrups on enamel of primary teeth. Sixty sound exfoliated deciduous superior incisors were sectioned in order to expose the buccal surface and fixed in acrylic bases. The surfaces were flat and ground and the ensembles thooth/acrylic base were rendered waterproof by coating them with cosmetic nail varnish, leaving exposed a 2-mm&sup2; area on the buccal surface, in which superficial Knoop microhardness measurements were performed (25 gf, 30 sec and 3 indentations). The specimens were randomly assigned to 4 groups (n=15) according to the medications employed (Guaifenesin - Vick®-Mel Syrup; Ferrous Sulfate - Sulferrol®-; Salbutamol Sulfate) and the control group (Artificial Saliva). The immersion cycles were performed during a 28-day period, under low agitation for 1 min, 3 times a day, with 6 hours interval, when specimens were kept in artificial saliva. The superficial microhardness measurements were performed after 7, 14, 21 and 28 days and the data were statistically analyzed. Scanning electron microscopy was performed after the 28-day of exposition in each solution. The two-way ANOVA, followed by sum of squares decomposition and Tukeys test showed significant differences in superficial microhardness between the 3 medicaments: Ferrous Sulfate (236.7 KHN); Salbutamol Sulfate (118.5 KHN); Guaifenesin (231.6 KNH); compared with control group (305.7 KNH). There was no significant difference between the groups of Ferrous Sulfate and Guaifenesin. All the syrups evaluated reduced the final enamel microhardness and the lowest microhardness value was Salbutamol Sulfate. It may be concluded that the syrups of the reported study presented erosive effect on the enamel surface of primary teeth.
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Efeito erosivo de medicamentos pediátricos de uso prolongado no esmalte de dentes decíduos / Erosive effect of pediatric long-term relief medications on primary enamel

Camila Scatena 07 June 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito in vitro de três medicamentos líquidos orais pediátricos de uso prolongado no esmalte de dentes decíduos. Sessenta incisivos superiores decíduos hígidos, recentemente esfoliados, foram seccionados de forma a expor a superfície vestibular e foram fixados em bases acrílicas. As superfícies foram polidas e os conjuntos dente/base acrílica foram impermeabilizados com duas camadas de esmalte cosmético para unhas, deixando exposta uma área de 2 mm&sup2; na superfície vestibular, na qual as medidas de Microdureza Superficial Knoop foram realizadas (25 gf, 30 s e 3 penetrações). Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=15) de acordo com os medicamentos empregados (Guaifenesina- Xarope Vick®-Mel; Sulfato Ferroso- Sulferrol®; Sulfato de Salbutamol) e o grupo controle (Saliva Artificial). Os ciclos de imersão foram realizados durante um período de 28 dias, sob leve agitação por 1 min, 3 vezes ao dia, com 6 horas de intervalo, quando espécimes eram mantidos em saliva artificial. As medidas de microdureza superficial foram realizadas após 7, 14, 21 e 28 dias e os dados obtidos foram estatisticamente analisados. A Microscopia Eletrônica de Varredura foi realizada em 20 espécimes, após o período de 28 dias de exposição em cada solução. A ANOVA, seguida pela decomposição da soma dos quadrados e o teste de Tukey mostraram diferenças estatisticamente significantes na microdureza superficial entre os 3 medicamentos: Sulfato Ferroso (236,7 KHN); Sulfato de Salbutamol (118,5 KHN); Guaifenesina (231,6 KNH); quando comparados ao grupo controle (305,7 KNH). Não houve diferença significante entre os grupos de Sulfato Ferroso e Guaifenesina. Todos os medicamentos avaliados reduziram os valores de microdureza do esmalte e o menor valor de microdureza foi encontrado no grupo do Sulfato de Salbutamol. Concluiu-se que todos os medicamentos relatados no estudo apresentaram efeito erosivo à superfície do esmalte de dentes decíduos. / The aim of this study was evaluate in vitro the erosive effect of 3 pediatric long-term relief syrups on enamel of primary teeth. Sixty sound exfoliated deciduous superior incisors were sectioned in order to expose the buccal surface and fixed in acrylic bases. The surfaces were flat and ground and the ensembles thooth/acrylic base were rendered waterproof by coating them with cosmetic nail varnish, leaving exposed a 2-mm&sup2; area on the buccal surface, in which superficial Knoop microhardness measurements were performed (25 gf, 30 sec and 3 indentations). The specimens were randomly assigned to 4 groups (n=15) according to the medications employed (Guaifenesin - Vick®-Mel Syrup; Ferrous Sulfate - Sulferrol®-; Salbutamol Sulfate) and the control group (Artificial Saliva). The immersion cycles were performed during a 28-day period, under low agitation for 1 min, 3 times a day, with 6 hours interval, when specimens were kept in artificial saliva. The superficial microhardness measurements were performed after 7, 14, 21 and 28 days and the data were statistically analyzed. Scanning electron microscopy was performed after the 28-day of exposition in each solution. The two-way ANOVA, followed by sum of squares decomposition and Tukeys test showed significant differences in superficial microhardness between the 3 medicaments: Ferrous Sulfate (236.7 KHN); Salbutamol Sulfate (118.5 KHN); Guaifenesin (231.6 KNH); compared with control group (305.7 KNH). There was no significant difference between the groups of Ferrous Sulfate and Guaifenesin. All the syrups evaluated reduced the final enamel microhardness and the lowest microhardness value was Salbutamol Sulfate. It may be concluded that the syrups of the reported study presented erosive effect on the enamel surface of primary teeth.
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Influência de bebidas ingeridas rotineiramente por crianças na microdureza do esmalte de dentes decíduos: avaliação in vitro / Influence of beverages routinely used in children\'s diet on the enamel microhardness of primary teeth: an in vitro evaluation

Soraya Cheier Dib Gonçalves 27 September 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a influência do refrigerante de limão (Sprite®), do suco à base de soja sabor maçã (Ades®) e do suco de morango (Kapo®), empregadas rotineiramente na alimentação de crianças na microdureza superficial e profunda do esmalte de dentes decíduos em função do tempo de exposição. Foram utilizadas quarenta coroas de incisivos decíduos humanos hígidos, acomodados em bases de acrílico mantendo as superfícies vestibulares expostas. Os conjuntos dente/base de acrílico foram impermeabilizados com esmalte cosmético, deixando exposta uma área de 3 mm de diâmetro na face vestibular, na qual foram realizadas as medidas de microdureza superficial Knoop (50 gf, 10 segundos e 5 endentações). Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=10), de acordo com as bebidas empregadas (Sprite®, Ades®, Kapo®) e controle (mantidos em saliva artificial). Os ciclos de imersão foram realizados sob agitação, durante 5 minutos, 3 vezes ao dia, com intervalos de 4 horas durante 60 dias. As medidas de microdureza superficial foram realizadas após 7, 15, 30, 45 e 60 dias. Obtidas as medidas superficiais, os espécimes foram cortados no sentido longitudinal, lixados e polidos para a avaliação das medidas de microdureza a 30, 60, 90, 120, 150, 200 e 300?m de profundidade em relação à superfície exposta das bebidas. Os dados da microdureza superficial e profunda foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e Tukey. Foi realizada a microscopia eletrônica de varredura em 20 coroas de incisivos decíduos humanos hígidos submetidos ao mesmo protocolo de imersão dos espécimes utilizados para a análise de microdureza. Nos resultados da porcentagem de variação de microdureza superficial (%VMS), observou-se que o Sprite® apresentou a maior variação de micro dureza superficial (62,02%), sendo estatisticamente diferente do Kapo®morango (49,05%) do Ades®maçã (40,56%) e da saliva (-11,31%). Houve perda progressiva da microdureza ao longo dos períodos estudados. Os resultados da microdureza em profundidade mostraram que houve diferença estatisticamente significante entre o refrigerante de limão (117,98 KHN), o suco de maçã à base de soja (188,18 KHN) e o suco de morango (157.27 KHN). Apenas na profundidade de 300 ?m é que ocorreu semelhança entre as quatro soluções estudadas. Concluiu-se que todas as bebidas avaliadas alteraram a microdureza do esmalte de dentes decíduos tanto superficialmente quanto em profundidade. A alteração em profundidade foi evidente até 200?m, sendo que o Sprite® alterou o esmalte de maneira mais intensa. Observou-se ainda que a alteração na microdureza do esmalte foi diretamente proporcional ao tempo de exposição a essas bebidas. As soluções deste estudo influenciaram negativamente a dureza do esmalte. / The aim of this study was to assess, in vitro, the influence of a lemon soft drink (Sprite®), an apple soya juice (Ades®) and a strawberry juice (Kapo®) routinely utilized in children\'s diet on the superficial and deep microhardness of primary teeth enamel, as a function of the exposure time. Forty crowns of caries-free human primary incisors were included in acrylic bases, keeping the buccal surfaces exposed. The ensembles tooth/acrylic base were rendered waterproof by coating them with cosmetic nail varnish, leaving exposed a 3-mm area on the buccal surface, in which superficial Knoop microhardness measurements were performed (50 gf, 10 sec and 5 indentations). The specimens were randomly assigned to 4 groups (n=10), according to the beverages employed (Sprite®, Ades®, Kapo®) and the control group (kept in artificial saliva). The immersion cycles were performed under agitation for 5 minutes, 3 times a day, with 4 hours intervals, during a 60-day period. The superficial microhardness measurements were done after 7,15,30,45 and 60 days. Once the superficial measurements were performed, the specimens were longitudinally cut, ground and polished for the deep measurements to be accomplished. Microhardness measurements were done at 30, 60, 90, 120, 150, 200 e 300?m deep from the surface exposed to the beverages. Superficial and deep microhardness data were statistically analyzed using ANOVA and Tukey statistical tests. Scanning electron microscopy was performed in 20 crowns of caries-free human primary incisors submitted to the same imersion regimen as that of specimens utilized for microhardness testing. The results of superficial microhardness variation percentage (%VMS) showed that Sprite® (62, 02%) yielded the greatest microhardness, being statistically different from Kapo® (49, 05%); Ades® (40, 56%) and saliva (-11, 31%). There was a gradual and significant microhardness loss on superficial microhardness in all periods evaluated. The results of deep microhardness showed that there was statistically significant difference between the lemon soft drink (117, 98 KHN), apple soya juice (188, 18 KHN) and the strawberry juice (157.27 KHN). There was similarity between the beverages evaluated only at 300 ?m depth. It may be concluded that all beverages evaluated altered both the superficial and the deep microhardness of enamel of primary teeth. The alteration in deep microhardness was evident up to the 200?m depth. Sprite® affected the enamel more aggressively. It was also observed that the alteration on the enamel microhardness was directly proportional to the time of exposure to the beverages. The beverages of the reported study presented a negative impact on the enamel surface and depth of primary teeth.
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Efeitos do refluxo gastroesofágico na cavidade oral

Corrêa, Maria Carolina Canteras Scarillo Falotico [UNESP] 12 April 2007 (has links) (PDF)
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