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Efeito do tratamento com novos derivados imidazolidínicos e praziquantel sobre os lipídios de camudongos infectados por Schistosoma mansoniSEGUNDO, José Olivá Apolinário 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Esquistossomose mansônica é a segunda parasitose humana mais prevalente no mundo,
sendo no Brasil um problema de saúde pública. A esquistossomose altera o metabolismo
lipídico, promovendo diminuição nos níveis de colesterol total (CT), fosfolipídios totais (FT) e
triglicerídeos (TG) plasmáticos em hospedeiros como o camundongo. O praziquantel (PZQ)
é o principal agente esquistossomicida empregado para combate à doença. Entretanto, o
aparecimento de cepas de Schistosoma mansoni resistentes ao tratamento convencional,
demonstra a necessidade de desenvolvimento de novas drogas esquistossomicidas. Nesse
contexto, as imidazolidinas vêm se destacando como fármacos com notória atividade
antiparasitária frente ao S. mansoni in vitro e in vivo. Este trabalho teve por objetivo avaliar
o efeito do tratamento, nas doses de 50mg/kg/dia e 100mg/kg/dia durante 5 dias, com
derivados imidazolidínicos 3‐benzil‐5‐(4‐cloro‐arilazo)‐4‐tioxo‐imidazolidin‐2‐ona (LPSF‐PT5),
3‐(4‐cloro‐benzil)‐5‐(4nitro‐benzilideno)‐imidazolidina‐2,4‐diona (LPSF‐FZ4) e PZQ sobre os
lipídios plasmáticos de camundongos infectados e não infectados por S. Mansoni. Os
resultados mostraram que em camundongos infectados por S. mansoni, o tratamento com
100mg/kg/dia de PZQ e LPSF‐PT5 reduziu significativamente os níveis plasmáticos de CT em
24.59% e 18.60% respectivamente, bem como os níveis de TG em 31.60% e 31.50%,
respectivamente, fenômeno explicável pelo efeito da esquistossomose no animal. Com 50
mg/kg/dia e 100 mg/kg/dia, LPSF‐FZ4 promoveu respectivamente, 44.80% e 40.30% de
redução nos TG plasmáticos de animais infectados. Já nos animais não infectados, somente
foi observada com LPSF‐FZ4 diminuição nos TG em 26.7% quando tratados com 50
mg/kg/dia e em 21.7% quando tratados com 100 mg/kg/dia. Portanto, analisando as
alterações in vivo nos lipídios plasmáticos, o derivado imidazolidínico LPSF‐FZ4 representou
o fármaco com melhor potencial hipotrigliceridêmico
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Evidências pré-clínicas da ação antinociceptiva do 3-fenil-5-(4-etilfenil)-imidazolidina-2,4-diona em estudos psicofarmacológicos / Preclinical evidence of antinociceptive action of 3-phenyl-5-(4-etilfenil)-imidazolidine-2,4-dione in psychopharmacological studies.Queiroz, Ronaldo Bezerra de 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Imidazolidine derivatives are synthetic products with many different therapeutic
applications. Many imidazolidine derivatives have pharmacological properties at the
level of the CNS, such as phenytoin, which is used in clinical practice as an
anticonvulsant. However, this also works effectively in the treatment of neuropathic
pain and it has been already used as anti-arrhythmic heart. The 3-phenyl-5-(4-
ethyphenyl)-imidazolidine-2,4-dione (IM-3), recently synthesized from amino acid was
selected for psychopharmacological studies. Based on the chemical and structural
similarity, this study investigated the antinociceptive activity of IM-3 in animal models.
The study has began with screening and behavioral pharmacology of the LD50
determination. In the screening results indicate a depressant activity on CNS and from
the LD50 doses were chosen for subsequent tests with 50, 100 and 200 mg / kg
intraperitoneally. In the next step, methodologies to evaluate the specific antinociceptive
activity were used. The first was the writhing induced by acetic acid; afterwards, the
formalin test and finally the hot plate test, which is specific for the central
antinociceptive activity. In the three methodologies used, the IM-3 showed to be
effective in the writhing test by acetic acid at a dose of 200 mg/kg which increased both
the latency to the onset of writhing and reduced the number of writhing in the control
group and in the formalin test at doses of 100 and 200 mg / kg decreased the time of the
paw lick in the second phase of testing. Therefore, from these experimental data, it is
possible to infer that the IM-3 has antinociceptive activity of the anti-inflammatory
type. / Os derivados imidazolidínicos são produtos sintéticos com inúmeras diferentes
aplicações terapêuticas. Muitos derivados imidazolidínicos apresentam propriedades
farmacológicas em nível do SNC, por exemplo a fenitoína que é utilizada na prática
clínica como anticonvulsivante, mas também atua no tratamento da dor neuropática e
também já foi utilizada como antiarrítmico cardíaco. O 3-fenil-5-(4-etilfenil)-
imidazolidina-2,4-diona (IM-3), sintetizado recentemente a partir de aminoácido foi
selecionado para realização de estudos psicofarmacológicos. Baseado nessa semelhança
químico-estrutural, o presente trabalho investigou a atividade antinociceptiva do IM-3
em modelos animais. O estudo teve início com a triagem farmacológica comportamental
e determinação da DL50. Na triagem os resultados apontaram para uma atividade
depressora no SNC e a partir da DL50, foram escolhidas as doses para testes
subseqüentes de 50, 100 e 200 mg/kg por via intraperitoneal. Em seguida, metodologias
para avaliar a atividade antinociceptiva específicas foram utilizadas. A primeira foi a
das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético; em seguida, o teste da
formalina e por fim, o teste da placa quente, que é específico para atividade
antinociceptiva central. Nas três metodologias usadas, o IM-3 apresentou-se efetivo no
teste das contorções abdominais pelo ácido acético na dose de 200 mg/kg que aumentou
tanto a latência para o aparecimento das contorções abdominais como reduziu o número
de contorções abdominais em relação ao grupo controle e no teste da formalina nas
doses de 100 e 200 mg/kg diminuiu o tempo de lambida da pata na segunda fase do
teste. Portanto, a partir destes dados experimentais, é possível inferir que o IM-3 possui
atividade antinociceptiva do tipo anti-inflamatória.
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