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[en] COMPUTATIONAL SUPPORT TO FRAMEWORK / [pt] SUPORTE COMPUTACIONAL À EVOLUÇÃO DE FRAMEWORKSMARIELA INES CORTES 18 September 2003 (has links)
[pt] O desenvolvimento de frameworks é caro, não só pela
dificuldade intrínseca relacionada à captura do
conhecimento do domínio, mas também por causa da falta de
métodos e técnicas apropriados para dar suporte à sua
evolução e desenvolvimento iterativo.
Neste trabalho de tese é proposta a utilização de duas
técnicas complementares para dar suporte a evolução de
frameworks: regras de refactoring e regras de extensão.
A técnica de refactoring foi desenvolvida para restruturar
software de forma a tornar o código mais legível e fácil de
ser reutilizado. Regras da extensão são propostas para
modificar a estrutura de pontos de variação do framework,
possibilitando a adição mais fácil de novas funcionalidades
no design. Ambas as técnicas preservam o comportamento
observável dos programas. Esta propriedade é verificada
formalmente usando-se CCS e técnicas de verificação de
modelo. A abordagem proposta é testada com o auxílio de uma
ferramenta semiautomática, desenvolvida para dar suporte à
aplicação das regras definidas. / [en] Framework development is expensive not only because of the
intrinsic difficulty related to the elicitation of domain
knowledge but also because of the lack of methods and
techniques to support its evolution and interactive
development. The present thesis proposes the use of two
complementary techniques to support framework evolution:
refactoring and extension rules. The refactoring technique
has been developed to enable software re-structuring in
a way to produce more readable and reusable code. Extension
rules have been proposed to change the structure of the
framework variation points by allowing the addition of
new design functionalities. Both techniques preserve the
observable behavior of programs. This property is
formally verified in this work by using CCS approach to
model checking. The proposed approach has been tested by
means of a tool specially developed to support the
application of the defined rules.
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Sketchument: ambiente de experimentação para criação de instrumentos musicais digitaisCALEGARIO, Filipe Carlos de Albuquerque 22 February 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-10T18:31:31Z
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Previous issue date: 2013-02-22 / Novas interfaces estão mudando a forma como interagimos com as máquinas e isto é
particularmente importante para o campo da música. Estas novas tecnologias abrem um
grande leque de possibilidades para a criação de Instrumentos Musicais Digitais (DMIs), que
são sistemas compostos por módulo de entrada, módulo de saída e uma estratégia de
mapeamento conectando tais módulos. Ao contrário dos instrumentos acústicos, que impõem
restrições físicas à sua fabricação, os DMIs permitem uma maior liberdade na sua construção.
Paradoxalmente, esta vantagem pode se tornar um problema, pois não existem métodos ou
ferramentas para guiar o designer ou luthier na definição de qual mapeamento é mais
adequado entre entradas e saídas de um DMI. Seguindo a definição que o usuário é a força
motriz da inovação e que a tendência do Movimento Maker mostra que, atualmente, tal usuário
não é apenas um consumidor passivo de produtos, por que não fornecer aos músicos e artistas
o poder de definir suas próprias estratégias de mapeamento e assim construir seu DMI? Neste
contexto, a prototipação, conceito bastante importante no Design, se mostra como uma
possível solução para o problema do mapeamento, permitindo que os usuários possam
experimentar a adequação de entradas, saídas e mapeamentos diversos na criação de seu
próprio DMI. Alguns sistemas musicais já permitem prototipação de DMIs (ex.: Pure Data,
Max/MSP, Chuck, SuperCollider etc.), porém a maioria ainda precisa de um alto nível técnico
para se chegar a um resultado não trivial. Este Projeto apresenta o Sketchument, um ambiente
de experimentação de fácil utilização, voltado para o público não técnico, que permite que o
usuário prototipe e crie DMIs, usando múltiplas entradas, saídas e mapeamentos. De protótipos
de baixa fidelidade a protótipos funcionais, passando por avaliações por questionário e
entrevista, o Sketchument tem sido desenvolvido seguindo a mesma filosofia de prototipação
que ele se propõe a prover. O processo cíclico de concepção, implementação e avaliação tem
produzido importantes resultados a partir dos potenciais usuários, que são bastante úteis para
dar suporte às decisões de projeto e, assim, permitir modificações e melhoramentos.
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