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A inserção do ecoturismo no brejo de Serra Negra/Bezerros/PE : uma proposta concreta de desenvolvimento socioespacial ?

José Gonçalves de Melo, Maria January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6869_1.pdf: 2204582 bytes, checksum: c5e578bfbc2b53777e47580778510510 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A inserção do turismo em uma área rural modifica a dinâmica do espaço e faz com que as formas espaciais adquiram novas funções, resultantes do sistema de ações, refletindo-se visivelmente na paisagem e na vida da sociedade local. Com o objetivo de constatar se a inserção do ecoturismo pode ser considerada uma proposta concreta de desenvolvimento socioespacial, beneficiando a população ligada direta ou indiretamente a essa atividade e ensejando condições não somente para o crescimento econômico local, elegeu-se o Brejo de Serra Negra, situado no Município de Bezerros Pernambuco, no qual está sendo implantado o ecoturismo. Para o estudo científico de cunho geográfico tomou-se o método dialético como principal recurso de análise, alicerçado teoricamente em documentos oficiais, oriundos das esferas federal, estadual e municipal, bem como na literatura específica. Para melhor apreender a influência do turismo em Serra Negra, procedeu-se a uma pesquisa de campo para investigar a percepção dos cidadãos quanto às mudanças que poderiam derivar da implantação da atividade ecoturística na região. Ao constatar que os entrevistados perceberam que o ecoturismo promoveu aumento de renda, de vendas, de empregos e o crescimento econômico da área de Serra Negra, apesar do descaso com que a Prefeitura do Município tem tratado as questões relativas ao turismo desde 2002, e considerando que o ecoturismo foi a única atividade desenvolvida na região, a autora concluiu que essa modalidade de turismo é uma proposta para a concretização do desenvolvimento socioespacial de Serra Negra. Todavia sugere que os gestores municipais devem planejar as atividades turísticas tecnicamente, como um processo contínuo de benefício socioespacial, dissociando-o das contendas pelo poder e do jogo de conveniências
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Turistificação de áreas rurais e perspectivas de desenvolvimento socioespacial na Zona da Mata Norte de Pernambuco

VIEGAS, Jeanete Magalhães January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6876_1.pdf: 3753795 bytes, checksum: 3d683ec52d4d38c88f7dda24e1589b81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A expansão do turismo rural surge como alternativa complementar à diversificação de atividades e serviços na tradicional área monocultura canavieira, da Zona da Mata Norte de Pernambuco, devido à situação de constantes crises sociais. Nossos referenciais foram pautados em conceitos e periodização propostos por Milton Santos e Marcelo Lopes de Souza através da concepção, deste último, de desenvolvimento socioespacial. Analisando o contexto da expansão da lavoura canavieira à luz da periodização proposta por Milton Santos (o período técnico, o período técnico-científico e o período técnico-científico informacional), a cada movimento de inovações tecnológicas seguiu-se um período de crise, para aqueles grupos sociais que não conseguiam acompanhá-lo, beneficiando apenas poucos. O Turismo Rural torna-se uma ferramenta de mudança na concepção dos que usam o espaço, que vai além do âmbito da simples produção, constituindo-se hoje num espaço de consumo turístico. Não se trata contudo do consumo do que é produzido localmente, mas do consumo do espaço e de seus objetos refuncionalizados (os engenhos). Quanto ao desenvolvimento socioespacial, este está longe de ser uma realidade na Zona da Mata Norte pernambucana, na medida em que o Turismo Rural tem promovido, por ora, uma incipiente geração de empregos, a maior parte dos quais sazonal e tão somente nos finais de semana
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Agricultura urbana e periurbana e políticas públicas: contribuição à discussão do tema a partir de uma análise espacial em Recife e Vitória de Santo Antão/PE

Ferreira, Rubio José 05 March 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-05T14:17:27Z No. of bitstreams: 2 Tese Rubio Jose Ferreira.pdf: 6091902 bytes, checksum: 97e9fb39c2ebb00ccc37889d8536171d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Rubio Jose Ferreira.pdf: 6091902 bytes, checksum: 97e9fb39c2ebb00ccc37889d8536171d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / A Agricultura Urbana (AU) e a Agricultura Periurbana (AP) são atividades que, notoriamente, apresentam potencialidades para o desenvolvimento dos sistemas urbanos e periurbanos de organização espacial. Isto também porque contribuem para a segurança alimentar, promovendo trabalho e renda etc. Assim sendo, elas têm sido alvo de investimentos por parte do poder público, no sentido do seu desenvolvimento, promovendo maior acesso, por parte da população, aos seus produtos. O estudo do tema em Recife e em Vitória de Santo Antão justifica-se, também, pelo fato de que são poucos os estudos que procuram entender o espaço da aglomeração urbana na perspectiva de identificar as ações do Estado no processo de produção do espaço local mediante políticas públicas (PP) para a AU e AP, tendo em vista o desenvolvimento socioespacial. Considera-se a ideia de que, para se promover efetiva justiça social e consequentemente desenvolvimento socioespacial, é preciso que as PPs tenham base local, não apenas nos aspectos gerais das demandas sociais, como também no que tange às relações de decisão e gestão públicas. Políticas públicas (public policy), entendidas como orientações e ações do Estado no sentido de resolver problemas públicos, se verticalizadas, não levam em conta as especificidades e os anseios da população que pretende atender, pouco contribuindo para o desenvolvimento socioespacial. A tese objetiva analisar as políticas públicas voltadas para AU E AP, em Recife e Vitória de Santo Antão, observando em que medida elas, a partir do uso do espaço, promovem efetivo desenvolvimento socioespacial. A pesquisa tem caráter explicativo, partindo do empírico. O problema de pesquisa foi elaborado mediante identificação de problema púbico, com base empírica. Os procedimentos metodológicos são na perspectiva da análise qualitativa, para evitar análise puramente de dados estatísticos. Foram feitas descrições dos processos no/da produção do espaço (situações e ambientes) nos âmbitos institucional, cotidiano, ou seja, social. Os resultados apresentados a partir dessa abordagem correspondem à forma, à função, à estrutura da AU e da AP. Os dados coletados são interpretados, por vezes recorrendo a métodos hermenêuticos no sentido de tornar clara a interpretação geral do trabalho. A partir do trabalho de campo e levantamento aerofotogramétrico, as áreas estudadas foram plotadas e gerados mapas, utilizando-se do software arcgis/arcmap. Os resultados da pesquisa dão conta que, não obstante às ações dos governos no sentido de apoiá-las, a AU em Recife e AP em Vitória, desenvolvem-se nesses espaços, atendendo aos interesses das populações envolvidas, contribuindo, também, para a segurança alimentar e nutricional. Por outro lado, o atraso em desenvolvimento de PPs efetivas (apenas no final de 2012 foi criado Decreto Executivo Federal 7.794/2012, de apoio à AU e AP) tem mostrado que as ações do Estado são ainda pontuais, e não consideram a real demanda social, o que não contribui para o efetivo desenvolvimento socioespacial. Espera-se que a criação de legislação que vise o fomento da AU e da AP signifique avanços que devem ser objeto de análises futuras.
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A contribuição da cultura para o desenvolvimento do território: um olhar de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, Pará

BASTOS, Eliana Benassuly Bogéa 03 September 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-25T18:38:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-02T17:08:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-02T17:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ContribuicaoCulturaDesenvolvimento.pdf: 707974 bytes, checksum: 242b3577081ebdd0db99ba2798e402a2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Ce travail se mettre à l’écoute des artistes et des acteurs culturels pour analyser leurs actions et les demandes qui y sont associées afin de comprendre quels sont les choix de la ville d’Ananindeua pour la culture, sans perdre de vue que la ville a toujours le choix de privilégier ou non la culture en tant que vecteur de développement, en tenant compte que la dimension culturelle doit favoriser un développement adapté au contexte du territoire et de la culture locale de façon à accorder aux collectivités locales le rôle de chef de file dans le processus selon la manière dont elles entendent et assimilent. Le propos consiste à penser l’avenir du territoire du point de vue de son aménagement et de son développement, selon la compréhension que la culture, en tant que mode d’expression des différences et en même temps comme le moyen privilégié de les dépasser (Teisserenc, 1997), se constitue une ressource essentielle pour développer la ville. Le défi consiste alors à trouver un modèle fondé sur une logique de “développement sócio-spatial” permettant de mettre l'accent sur la place de la culture et ainsi de proposer le développement autrement - un autre développement – qui soit à l’écoute de ce que veulent les artistes et acteurs culturels du territoire. Ce travail conçoit alors la culture comme une voie capable de construire un projet collectif de territoire elabore par ceux qui y vivent. Après tout, le développement est pour qui? Quel groupe a le droit de déterminer, à la place des autres, ce qui devrait avoir un sens pour tous? En effet, compte tenu des expériences théoriques et empiriques vécus dans le cadre de ce travail, j’ose dire que sans cohésion sociale il n’y a pas de culture, pas d’occupation de l’espace public, c’est-à-dire Il n’est pas possible de créer des conditions de diversité culturelle dans les espaces publics, ni de développer et d’exploiter l’énorme capacité de création d’une ville surchargée d’injustice environnementale en milieu urbain. Dans cette logique, la culture, en donnant place à la parole des acteurs du territoire, est à la source même de l’apparition de nouvelles dynamiques territoriales, soit dans le champ de la santé, de l’éducation, de l’environnement, de la sécurité publique, de l’économie, de l’infrastructure, de la mobilité urbaine, de la qualité de vie, etc. Cela signifie que la culture doit cesser d’être un simple outil de développement pour devenir le principe même des mécanismes qui génèrent des nouvelles formes de développement économique et social (Teisserenc, 1997). / Esse trabalho vai à escuta de artistas e agentes culturais para analisar suas ações e as demandas delas correspondentes com o propósito de compreender quais as escolhas de Ananindeua para a cultura, sem perder de vista que a cidade é livre para privilegiar ou não a cultura, orientado em permanência pela convicção de que a dimensão cultural privilegia um desenvolvimento adaptado ao contexto do território e cultura locais ao permitir às comunidades protagonismo nesse processo da forma como elas o entendem e absorvem. Significa (re)pensar o território a partir das perspectivas que esse território se dá para o futuro no que diz respeito ao seu ordenamento e ao seu desenvolvimento, segundo a compreensão de que a cultura como modo de expressão das diferenças, ao mesmo tempo que o meio privilegiado de ultrapassá-las (TEISSERENC, 1997) é um recurso para desenvolver a cidade. Nessa via, o desafio de buscar um modelo segundo a lógica do desenvolvimento socioespacial pressupõe privilegiar o lugar da cultura ao propor um desenvolvimento autrement – um outro desenvolvimento – a partir do que as pessoas – aqui artistas e agentes culturais — desse território querem/entendem. O presente trabalho, portanto, compreende ser a cultura a via capaz de proporcionar um novo projeto do território elaborado por quem vive ali. Afinal, o desenvolvimento é para quem? Que grupo tem o direito de definir, em lugar dos outros, aquilo que deve ser significativo para eles? Através das experiências, seja teórica seja empírica, vivenciadas no âmbito desse trabalho, ouso afirmar que sem coesão social não há cultura, não há ocupação dos espaços públicos, não há como criar condições da diversidade seja cultural seja dos lugares nem tampouco como aproveitar a enorme capacidade de criação de uma cidade imersa na injustiça ambiental urbana. Nessa lógica, a cultura, ao dar voz aos sujeitos desse lugar, é o recurso orientador para um novo projeto do território e, assim, para saúde, educação, meio ambiente, segurança pública, economia, saneamento/infraestrutura, mobilidade urbana, qualidade de vida, etc. Significa a cultura deixar de ser a finalidade do desenvolvimento para tornar-se o princípio mesmo dos mecanismos que geram novas formas de desenvolvimento econômico e social (TEISSERENC, 1997).
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[en] NEW POSSIBILITIES OF PUBLIC POLICIES DISSOCIATED FROM THE OIL AND GAS SECTOR IN THE CITIES OF MACAÉ AND RIO DAS OSTRAS: A SUSTAINABLE GOVERNANCE PRACTICE / [pt] NOVAS POSSIBILIDADES DE POLÍTICAS PÚBLICAS DESVINCULADAS DA CADEIA DO ÓLEO E GÁS NOS MUNICÍPIOS DE MACAÉ E RIO DAS OSTRAS: UM EXERCÍCIO PARA GOVERNANÇAS TERRITORIAIS SUSTENTÁVEIS

ALINE MACHADO MAGALHAES 18 January 2021 (has links)
[pt] O presente trabalho teve como objetivo analisar outras possibilidades de diversificação econômica, desvinculadas do setor de óleo e gás, especialmente para os municípios de Macaé e Rio das Ostras, com vistas ao desenvolvimento socioespacial a partir da geração de trabalho e renda. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os gestores municipais e os atores privados dos municípios de Macaé e Rio das Ostras e com os pesquisadores que desenvolvem trabalhos sobre o tema do desenvolvimento socioespacial na região. Como proposta para fomentar as potencialidades identificadas nos municípios e na região, apoia-se no conceito de governança territorial sustentável, no qual os consórcios intermunicipais podem ser um bom caminho. / [en] The present study aimed to evaluate further possibilities of economic diversification, dissociated from the oil and gas sector, particularly for the cities of Macaé and Rio das Ostras, with a view to socio-spatial development based on work and income generation. So as to achieve this study s objective, semi-structured interviews were conducted with local managers and private actors from the cities of Macaé and Rio das Ostras, and also with researchers who develop works on the topic of socio-spatial development in the region. As a proposal to stimulate the capacities identified in these cities and in the region, the present study relies on the concept of sustainable territorial governance, in which inter-municipal consortia could be a good route.
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Projeto destinos indutores: avanços e desafios do TRAF - Turismo Rural na Agricultura Familiar em Rancho Queimado (SC)

Silva, Rodrigo Borsatto Sommer da 08 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rodrigo.pdf: 3240380 bytes, checksum: 4e37f2e7d96a8b6675280f2b141b6f29 (MD5) Previous issue date: 2010-04-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Projeto Destinos Indutores é uma proposta do MTur - Ministério do Turismo para estruturar 65 destinos indutores com qualidade turística internacional. Deste projeto reservou-se 10 destinos para atender a estruturação de segmentos turísticos. Entre esses está o TRAF - Turismo Rural na Agricultura Familiar que deve ser organizado e estruturado por quatro municípios de Santa Catarina, entre eles Rancho Queimado. O TRAF é um segmento turístico realizado no espaço rural, que busca por meio da aproximação entre turistas e agricultores familiares, a valorização do patrimônio cultural e do meio ambiente local. Certamente a organização, planejamento e a presença do GTTuR Grupo Técnico de Turismo Rural e da Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia foram fatores determinantes na escolha de Santa Catarina como referência do TRAF no Brasil. O diálogo sobre esse segmento está voltado a entender como o TRAF pode ser utilizado como ferramenta de estímulo a participação popular no planejamento e organização do turismo municipal. Para isso, se utilizou as ideias de desenvolvimento socioespacial e autonomia para auxiliar a compreensão das dinâmicas sociais ocorridas no município de Rancho Queimado. Por conta disso, essa pesquisa busca analisar a contribuição do Projeto Destinos Indutores para a participação comunitária no planejamento e organização do turismo rural na agricultura familiar de Rancho Queimado (SC). Através desses objetivos pretende-se entender: como o Projeto Destinos Indutores pode incentivar a participação comunitária na organização do turismo rural na agricultura familiar em Rancho Queimado? Essa pesquisa caracteriza-se quanto à abordagem do problema como qualitativa e de cunho exploratório. O método de procedimento é o estudo de caso

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