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Práticas educacionais e processos de subjetivação em meio a propostas de desescolarização: Tensões, potências e perigos / Unschooling, Educational practices, Subjectivation processes, Governamentality, Freedom

Gonçalves, Marcela Peters Cremasco 10 October 2016 (has links)
Vivemos numa sociedade constituída e constituinte de relações marcadas por desigualdades econômicas, sociais, de classe, de raça, de gênero, etc. e produtora de opressões, dominações e assujeitamentos. A educação é um campo atravessado pelas correlações de força, pelos dispositivos de poder vigentes e por tais desigualdades; nesse campo se coloca em disputa práticas que podem servir à manutenção da opressão, da dominação e do assujeitamento ou que se produzem como resistência. A presente dissertação aborda questões relativas a práticas educacionais nomeadas por desescolarização adentrando na experiência de um grupo específico, o Barro Molhado buscando evidenciar tensões, potências e perigos que as compõem. Tendo como embasamento produções de pensadores da Filosofia da Diferença, sobretudo, Deleuze, Guattari, Foucault e foucaultianos, procuramos discorrer sobre as formas e relações de poder que estão em jogo na constituição das práticas educacionais, tanto dentro da escola, como nos formatos que prescindem do sistema regular de ensino, e realizar uma crítica em relação aos processos de subjetivação forjados na atualidade. Procuramos afirmar as lutas que culminaram na instituição da educação como direito e em sua efetivação através da escolarização, assim como, os esgotamentos presentes no sistema regular de ensino e as potências de propostas alternativas que buscam se configurar como educação formal. Não-diretividade e não-intervenção tornaram-se princípios centrais na discussão sobre das maneiras de pensar e de agir dos adultos em relação às crianças. Retomamos pensamentos de Hannah Arendt sobre o campo da educação, sua relação com o domínio da política e sua dimensão pública, buscando problematizar tais princípios e discutí-los na contraposição entre autoritarismo e autoridade. Em nosso tempo, atravessado por ideia de liberdade e autonomia, as formas de aprisionamento, dominação e assujeitamento se tornam veladas, dando margem para o enrijecimento do controle através de aparências libertárias. A noção de governamentalidade, forjada por Foucault, se constitui como uma ferramenta analítica que nos permite adentrar na agonística presente na relação entre governo e liberdade, potencializando rupturas com as naturalizações vigentes e a criação de novos possíveis. Retomamos a afirmação de Foucault (1995b): Minha opinião é que nem tudo é ruim, mas tudo é perigoso, o que não significa exatamente o mesmo que ruim. Se tudo é perigoso, então temos sempre algo a fazer (p.256). Se tudo é perigoso, qualquer uma das formas das práticas educacionais escolhidas, estejam elas dentro ou fora do sistema regular de ensino, envolvem riscos. Se há sempre algo a ser feito, apoiamo-nos no pensamento de Deleuze (1992b) para criar estratégias de enfrentamento no tempo que habitamos. Não basta estar fora da escola para romper com as amarras de nosso tempo; ao mesmo tempo, inventar maneiras de viver e educar que rompam com o que domina no cenário escolar é expressão da potência de criação, resistência, e pode se constituir como máquina de guerra / We live in a society constituted and constituent relations marked by inequalities - economic, social, class, race, gender, etc. - and producer of oppression, domination and subjection. Education is a field crossed by the force relations, the actual power devices and these inequalities; in this field arises in dispute practices that can serve to the maintenance of oppression, domination and subjection or that occur as resistance. The present dissertation addresses questions related to educational practices named by unschooling - entering the experience of a particular group, the Barro Molhado - seeking evidence tensions, potencies and dangers that make them up. With the basement productions philosophy of difference thinkers, above all, Deleuze, Guattari, Foucault and foucaultians, we seek to discuss the forms and power relations that are at stake in the constitution of educational practices, both within the school, as in formats that dispenses with the regular education system, and conduct a review in relation to subjectivation processes forged today. We seek to affirm the struggles that culminated in the institution of education as a right and its effectiveness through schooling, as well as the exhaustion present in the regular school system and the potencies of alternative proposals who seeking to set up as formal education. Non-directivity and nonintervention became central principles in the discussion on the ways of thinking and acting of adults towards children. Resumed thoughts of Hannah Arendt on the field of education, their relationship with the domain of politics and its public dimension, seeking to question these principles and discuss them on the contrast between authoritarianism and authority. In our time, crossed by the idea of freedom and autonomy, forms of imprisonment, domination and subjection become veiled, giving rise to stiffening of the control through libertarian appearances. The notion of governmentality, forged by Foucault, is constituted as an analytical tool that allows us to enter the agonistic present in the relationship between government and freedom, increasing disruptions to current naturalizations and the creation of new possible. We resumed Foucault (1984) statement: \"My point is not that everything is bad, but that everything is dangerous, which is not exactly the same as bad. If everything is dangerous, then we always have something to do\" (p.343). If everything is dangerous, any of the forms of the chosen educational practices, whether they are inside or outside the regular school system, involve risks. If there is always something to be done, we rely on the thought of Deleuze (1992b) to create coping strategies in time we inhabit. Is not enough be out of school to break the bonds of our time; at the same time, inventing ways to live and educate that break with the dominating in the school setting is expression of creating power, resistance, and may constitute as war machine
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Práticas educacionais e processos de subjetivação em meio a propostas de desescolarização: Tensões, potências e perigos / Unschooling, Educational practices, Subjectivation processes, Governamentality, Freedom

Marcela Peters Cremasco Gonçalves 10 October 2016 (has links)
Vivemos numa sociedade constituída e constituinte de relações marcadas por desigualdades econômicas, sociais, de classe, de raça, de gênero, etc. e produtora de opressões, dominações e assujeitamentos. A educação é um campo atravessado pelas correlações de força, pelos dispositivos de poder vigentes e por tais desigualdades; nesse campo se coloca em disputa práticas que podem servir à manutenção da opressão, da dominação e do assujeitamento ou que se produzem como resistência. A presente dissertação aborda questões relativas a práticas educacionais nomeadas por desescolarização adentrando na experiência de um grupo específico, o Barro Molhado buscando evidenciar tensões, potências e perigos que as compõem. Tendo como embasamento produções de pensadores da Filosofia da Diferença, sobretudo, Deleuze, Guattari, Foucault e foucaultianos, procuramos discorrer sobre as formas e relações de poder que estão em jogo na constituição das práticas educacionais, tanto dentro da escola, como nos formatos que prescindem do sistema regular de ensino, e realizar uma crítica em relação aos processos de subjetivação forjados na atualidade. Procuramos afirmar as lutas que culminaram na instituição da educação como direito e em sua efetivação através da escolarização, assim como, os esgotamentos presentes no sistema regular de ensino e as potências de propostas alternativas que buscam se configurar como educação formal. Não-diretividade e não-intervenção tornaram-se princípios centrais na discussão sobre das maneiras de pensar e de agir dos adultos em relação às crianças. Retomamos pensamentos de Hannah Arendt sobre o campo da educação, sua relação com o domínio da política e sua dimensão pública, buscando problematizar tais princípios e discutí-los na contraposição entre autoritarismo e autoridade. Em nosso tempo, atravessado por ideia de liberdade e autonomia, as formas de aprisionamento, dominação e assujeitamento se tornam veladas, dando margem para o enrijecimento do controle através de aparências libertárias. A noção de governamentalidade, forjada por Foucault, se constitui como uma ferramenta analítica que nos permite adentrar na agonística presente na relação entre governo e liberdade, potencializando rupturas com as naturalizações vigentes e a criação de novos possíveis. Retomamos a afirmação de Foucault (1995b): Minha opinião é que nem tudo é ruim, mas tudo é perigoso, o que não significa exatamente o mesmo que ruim. Se tudo é perigoso, então temos sempre algo a fazer (p.256). Se tudo é perigoso, qualquer uma das formas das práticas educacionais escolhidas, estejam elas dentro ou fora do sistema regular de ensino, envolvem riscos. Se há sempre algo a ser feito, apoiamo-nos no pensamento de Deleuze (1992b) para criar estratégias de enfrentamento no tempo que habitamos. Não basta estar fora da escola para romper com as amarras de nosso tempo; ao mesmo tempo, inventar maneiras de viver e educar que rompam com o que domina no cenário escolar é expressão da potência de criação, resistência, e pode se constituir como máquina de guerra / We live in a society constituted and constituent relations marked by inequalities - economic, social, class, race, gender, etc. - and producer of oppression, domination and subjection. Education is a field crossed by the force relations, the actual power devices and these inequalities; in this field arises in dispute practices that can serve to the maintenance of oppression, domination and subjection or that occur as resistance. The present dissertation addresses questions related to educational practices named by unschooling - entering the experience of a particular group, the Barro Molhado - seeking evidence tensions, potencies and dangers that make them up. With the basement productions philosophy of difference thinkers, above all, Deleuze, Guattari, Foucault and foucaultians, we seek to discuss the forms and power relations that are at stake in the constitution of educational practices, both within the school, as in formats that dispenses with the regular education system, and conduct a review in relation to subjectivation processes forged today. We seek to affirm the struggles that culminated in the institution of education as a right and its effectiveness through schooling, as well as the exhaustion present in the regular school system and the potencies of alternative proposals who seeking to set up as formal education. Non-directivity and nonintervention became central principles in the discussion on the ways of thinking and acting of adults towards children. Resumed thoughts of Hannah Arendt on the field of education, their relationship with the domain of politics and its public dimension, seeking to question these principles and discuss them on the contrast between authoritarianism and authority. In our time, crossed by the idea of freedom and autonomy, forms of imprisonment, domination and subjection become veiled, giving rise to stiffening of the control through libertarian appearances. The notion of governmentality, forged by Foucault, is constituted as an analytical tool that allows us to enter the agonistic present in the relationship between government and freedom, increasing disruptions to current naturalizations and the creation of new possible. We resumed Foucault (1984) statement: \"My point is not that everything is bad, but that everything is dangerous, which is not exactly the same as bad. If everything is dangerous, then we always have something to do\" (p.343). If everything is dangerous, any of the forms of the chosen educational practices, whether they are inside or outside the regular school system, involve risks. If there is always something to be done, we rely on the thought of Deleuze (1992b) to create coping strategies in time we inhabit. Is not enough be out of school to break the bonds of our time; at the same time, inventing ways to live and educate that break with the dominating in the school setting is expression of creating power, resistance, and may constitute as war machine
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O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores / School abolitionism: reflections from the illness and desertion of school teachers.

Camargo, Danilo Alexandre Ferreira de 04 May 2012 (has links)
Este trabalho pretende produzir algumas reflexões sobre o triunfo da escola no mundo contemporâneo, bem como meditar sobre os limites políticos do sujeito escolar, atentando para suas múltiplas dimensões: moral, cognitiva e sociocultural. Para tanto, elegemos como tema geral da investigação as vicissitudes da rotina escolar, particularmente no que se refere ao adoecimento e à deserção dos professores da escola pública brasileira. A principal referência teórica é a obra de Michel Foucault, mais particularmente, suas análises sobre as instituições disciplinares, as práticas racionais de governo das populações e os jogos de poder/resistência no interior da sociabilidade moderna. Partindo do conceito foucaultiano de governamentalidade e da análise dos discursos médicos e pedagógicos sobre a saúde dos professores, desenvolvemos três operadores conceituais: a insuportabilidade da rotina escolar, a fadiga-limite dos professores como contraconduta moral e, por fim, o abolicionismo escolar, este tomado tanto como aporia política de nosso tempo quanto como abertura para um futuro indeterminado. Dessa forma, nosso estudo pretende demonstrar como os processos de governamentalização das condutas escolares são permeados por um elemento trágico, bem como por conflitos que, antes de explicitarem os mecanismos e os movimentos do poder sobre as formas e os modos de vida, figuram como ruína permanente do próprio paradigma de poder vigente nesse quadrante. Acima de tudo, debruçamo-nos sobre casos-limite do pensamento e da ação, bem como sobre a possibilidade de perspectivar politicamente alguns impasses da educação formal contemporânea, os quais nos levam a sugerir que o problema do adoecimento e da deserção dos professores não deve ser reduzido ao âmbito da patologização médica e da moralização social para que possa, porventura, ser ressignificado como uma potência trágica do desastre triunfal da escola; uma potência que carrega indelevelmente o fantasma do abolicionismo escolar como imperativo ético-político de um tempo por vir. / In this study we intend to produce some reflections on the triumph of school in the contemporary world, as well as ponder upon the political limits of the schooling individual, considering their multiple dimensions: moral, cognitive and socio-cultural. To this end, we have chosen as the overall theme of research the vicissitudes of school routine, especially with regard to illness and desertion of Brazilian public school teachers. The main theoretical reference is the work of Michel Foucault, particularly his analysis of disciplinary institutions, of rational practices of governance of populations and of power/resistance games within the modern forms of sociability. Taking both the Foucauldian conception of governmentality and the analysis of medical and educational discourse on teachers health as our starting point, we have developed three conceptual operators: the intolerability of the school routine, the fatigue limit of teachers as a moral counter-conduct and finally, school abolitionism, considering this last concept both as political stalemate of our times and as an overture to an indeterminate future. Thus, our study aims to demonstrate how the processes of governmentalization of schooling conducts are crossed, at the same time, by a tragic element and by conflicts that, instead of making explicit the mechanisms and moves of power on ways and modes of life, are regarded as the permanent ruin of the very paradigm of the ruling power in this domain. Above all, we have looked at limit-cases of thought and action, as well as at the possibility of envisaging some deadlocks of contemporary formal education in a political light, which lead us to suggest that the problem of illness among teachers should not be reduced to contexts of medical pathologization and social moralizing so that it may be reframed as a tragic potency regarding the triumphant failure of school, a potency that indelibly carries the ghost of school abolitionism as an ethical and political imperative of a time yet to come.
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O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores / School abolitionism: reflections from the illness and desertion of school teachers.

Danilo Alexandre Ferreira de Camargo 04 May 2012 (has links)
Este trabalho pretende produzir algumas reflexões sobre o triunfo da escola no mundo contemporâneo, bem como meditar sobre os limites políticos do sujeito escolar, atentando para suas múltiplas dimensões: moral, cognitiva e sociocultural. Para tanto, elegemos como tema geral da investigação as vicissitudes da rotina escolar, particularmente no que se refere ao adoecimento e à deserção dos professores da escola pública brasileira. A principal referência teórica é a obra de Michel Foucault, mais particularmente, suas análises sobre as instituições disciplinares, as práticas racionais de governo das populações e os jogos de poder/resistência no interior da sociabilidade moderna. Partindo do conceito foucaultiano de governamentalidade e da análise dos discursos médicos e pedagógicos sobre a saúde dos professores, desenvolvemos três operadores conceituais: a insuportabilidade da rotina escolar, a fadiga-limite dos professores como contraconduta moral e, por fim, o abolicionismo escolar, este tomado tanto como aporia política de nosso tempo quanto como abertura para um futuro indeterminado. Dessa forma, nosso estudo pretende demonstrar como os processos de governamentalização das condutas escolares são permeados por um elemento trágico, bem como por conflitos que, antes de explicitarem os mecanismos e os movimentos do poder sobre as formas e os modos de vida, figuram como ruína permanente do próprio paradigma de poder vigente nesse quadrante. Acima de tudo, debruçamo-nos sobre casos-limite do pensamento e da ação, bem como sobre a possibilidade de perspectivar politicamente alguns impasses da educação formal contemporânea, os quais nos levam a sugerir que o problema do adoecimento e da deserção dos professores não deve ser reduzido ao âmbito da patologização médica e da moralização social para que possa, porventura, ser ressignificado como uma potência trágica do desastre triunfal da escola; uma potência que carrega indelevelmente o fantasma do abolicionismo escolar como imperativo ético-político de um tempo por vir. / In this study we intend to produce some reflections on the triumph of school in the contemporary world, as well as ponder upon the political limits of the schooling individual, considering their multiple dimensions: moral, cognitive and socio-cultural. To this end, we have chosen as the overall theme of research the vicissitudes of school routine, especially with regard to illness and desertion of Brazilian public school teachers. The main theoretical reference is the work of Michel Foucault, particularly his analysis of disciplinary institutions, of rational practices of governance of populations and of power/resistance games within the modern forms of sociability. Taking both the Foucauldian conception of governmentality and the analysis of medical and educational discourse on teachers health as our starting point, we have developed three conceptual operators: the intolerability of the school routine, the fatigue limit of teachers as a moral counter-conduct and finally, school abolitionism, considering this last concept both as political stalemate of our times and as an overture to an indeterminate future. Thus, our study aims to demonstrate how the processes of governmentalization of schooling conducts are crossed, at the same time, by a tragic element and by conflicts that, instead of making explicit the mechanisms and moves of power on ways and modes of life, are regarded as the permanent ruin of the very paradigm of the ruling power in this domain. Above all, we have looked at limit-cases of thought and action, as well as at the possibility of envisaging some deadlocks of contemporary formal education in a political light, which lead us to suggest that the problem of illness among teachers should not be reduced to contexts of medical pathologization and social moralizing so that it may be reframed as a tragic potency regarding the triumphant failure of school, a potency that indelibly carries the ghost of school abolitionism as an ethical and political imperative of a time yet to come.

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