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bioimpedância elétrica : análise de interferência em dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis

Garlini, Luiza Matos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Custo-efetividade de desfibriladores implantáveis no Brasil : análise em prevenção primária no setor público

Ribeiro, Rodrigo Antonini January 2007 (has links)
Introdução: Inúmeras evidências apontam para o benefício do cardio-desfibrilador implantável (CDI) em prevenção primária de eventos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Apesar da disseminação do uso de CDI também em países em desenvolvimento, nenhum trabalho avaliou a sua custo-efetividade nesse tipo de cenário. Objetivo: Avaliar a custo-efetividade do CDI em pacientes com ICC na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Foi construído um modelo de Markov para a avaliação da relação de custo-efetividade incremental (RCEI) do CDI em relação à terapia convencional, em pacientes com ICC em classe funcional II e III na linha de base. O desfecho analisado foi anos de vida salvos ajustados pela qualidade (AVAQ). O horizonte temporal foi de 20 anos. Dados sobre efetividade, complicações, mortalidade e utilidade foram buscados em ensaios clínicos e estudos de coorte através do portal Pubmed. Os custos incluídos foram retirados das tabelas do SUS. A robustez do modelo foi avaliada por simulação de Monte Carlo. Análises de sensibilidade univariadas foram feitas nos parâmetros mais importantes. Resultados: A relação de custo-efetividade da terapia com CDI, em relação ao tratamento convencional, foi de R$ 68.318/AVAQ. Nas análises de sensibilidade, os resultados se mostraram mais sensíveis ao custo da troca do CDI e da sua bateria, ao tempo de substituição da mesma e à efetividade do CDI. A análise de Monte Carlo mostrou somente 2% das simulações abaixo do limiar de R$ 37.311 por AVAC, o qual foi definido pela multiplicação por três do Produto Interno Bruto per capita brasileiro. Na simulação do modelo em uma coorte hipotética de pacientes mais graves, com características mais semelhantes à população do estudo MADIT-I e assumindo mesma efetividade do CDI, a relação de custo-efetividade incremental foi de R$ 23.739/AVAC. Conclusões: No cenário Brasileiro, onde o custo do CDI é proporcionalmente mais elevado do que em países desenvolvidos, o CDI apresenta uma RCEI elevada. Estratégias para melhorar efetividade do dispositivo e diminuir custos associados devem ser perseguidas. / Background: Several studies have demonstrated the effectiveness and cost-effectiveness of implantable cardioverter–defibrillators (ICDs) in chronic heart failure (CHF) patients. Despite its widespread use in developing countries, limited data exist on its cost-effectiveness in these settings. Objective: To evaluate the cost-effectiveness of ICD in CHF patients under the perspective of the Brazilian Public Healthcare System (PHS). Methods: We developed a Markov model to evaluate the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) of ICD compared to conventional therapy in patients with CHF and New York Heart Association class II and III at baseline. Effectiveness was evaluated in quality-adjusted life years (QALYs). Time horizon was 20 years. We searched MEDLINE for clinical trials and cohort studies to estimate data from effectiveness, complications, mortality and utilities. Costs from the PHS were retrieved from national codebook. The model’s robustness was tested in a Monte Carlo simulation. One-way sensitivity analysis was performed in most important variables. Results: ICER was R$ 68,318/QALY. Results were most sensitive to costs related to the device; ICD effectiveness also had influence on the results. Monte Carlo simulation showed only 2% of trials bellow the threshold of R$ 37,311, which was set by multiplying Brazil’s gross domestic product per head by three. In a simulation resembling MADIT-I population survival and ICD benefit, the ICER was R$ 23,739/QALY. Conclusion: In a Brazilian scenario, where ICD cost is proportionally more elevated than in developed countries, ICD has an elevated ICER. Strategies to improve device effectiveness and diminish associated costs should be pursued.
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bioimpedância elétrica : análise de interferência em dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis

Garlini, Luiza Matos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Custo-efetividade de desfibriladores implantáveis no Brasil : análise em prevenção primária no setor público

Ribeiro, Rodrigo Antonini January 2007 (has links)
Introdução: Inúmeras evidências apontam para o benefício do cardio-desfibrilador implantável (CDI) em prevenção primária de eventos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Apesar da disseminação do uso de CDI também em países em desenvolvimento, nenhum trabalho avaliou a sua custo-efetividade nesse tipo de cenário. Objetivo: Avaliar a custo-efetividade do CDI em pacientes com ICC na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Foi construído um modelo de Markov para a avaliação da relação de custo-efetividade incremental (RCEI) do CDI em relação à terapia convencional, em pacientes com ICC em classe funcional II e III na linha de base. O desfecho analisado foi anos de vida salvos ajustados pela qualidade (AVAQ). O horizonte temporal foi de 20 anos. Dados sobre efetividade, complicações, mortalidade e utilidade foram buscados em ensaios clínicos e estudos de coorte através do portal Pubmed. Os custos incluídos foram retirados das tabelas do SUS. A robustez do modelo foi avaliada por simulação de Monte Carlo. Análises de sensibilidade univariadas foram feitas nos parâmetros mais importantes. Resultados: A relação de custo-efetividade da terapia com CDI, em relação ao tratamento convencional, foi de R$ 68.318/AVAQ. Nas análises de sensibilidade, os resultados se mostraram mais sensíveis ao custo da troca do CDI e da sua bateria, ao tempo de substituição da mesma e à efetividade do CDI. A análise de Monte Carlo mostrou somente 2% das simulações abaixo do limiar de R$ 37.311 por AVAC, o qual foi definido pela multiplicação por três do Produto Interno Bruto per capita brasileiro. Na simulação do modelo em uma coorte hipotética de pacientes mais graves, com características mais semelhantes à população do estudo MADIT-I e assumindo mesma efetividade do CDI, a relação de custo-efetividade incremental foi de R$ 23.739/AVAC. Conclusões: No cenário Brasileiro, onde o custo do CDI é proporcionalmente mais elevado do que em países desenvolvidos, o CDI apresenta uma RCEI elevada. Estratégias para melhorar efetividade do dispositivo e diminuir custos associados devem ser perseguidas. / Background: Several studies have demonstrated the effectiveness and cost-effectiveness of implantable cardioverter–defibrillators (ICDs) in chronic heart failure (CHF) patients. Despite its widespread use in developing countries, limited data exist on its cost-effectiveness in these settings. Objective: To evaluate the cost-effectiveness of ICD in CHF patients under the perspective of the Brazilian Public Healthcare System (PHS). Methods: We developed a Markov model to evaluate the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) of ICD compared to conventional therapy in patients with CHF and New York Heart Association class II and III at baseline. Effectiveness was evaluated in quality-adjusted life years (QALYs). Time horizon was 20 years. We searched MEDLINE for clinical trials and cohort studies to estimate data from effectiveness, complications, mortality and utilities. Costs from the PHS were retrieved from national codebook. The model’s robustness was tested in a Monte Carlo simulation. One-way sensitivity analysis was performed in most important variables. Results: ICER was R$ 68,318/QALY. Results were most sensitive to costs related to the device; ICD effectiveness also had influence on the results. Monte Carlo simulation showed only 2% of trials bellow the threshold of R$ 37,311, which was set by multiplying Brazil’s gross domestic product per head by three. In a simulation resembling MADIT-I population survival and ICD benefit, the ICER was R$ 23,739/QALY. Conclusion: In a Brazilian scenario, where ICD cost is proportionally more elevated than in developed countries, ICD has an elevated ICER. Strategies to improve device effectiveness and diminish associated costs should be pursued.
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bioimpedância elétrica : análise de interferência em dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis

Garlini, Luiza Matos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Custo-efetividade de desfibriladores implantáveis no Brasil : análise em prevenção primária no setor público

Ribeiro, Rodrigo Antonini January 2007 (has links)
Introdução: Inúmeras evidências apontam para o benefício do cardio-desfibrilador implantável (CDI) em prevenção primária de eventos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Apesar da disseminação do uso de CDI também em países em desenvolvimento, nenhum trabalho avaliou a sua custo-efetividade nesse tipo de cenário. Objetivo: Avaliar a custo-efetividade do CDI em pacientes com ICC na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Foi construído um modelo de Markov para a avaliação da relação de custo-efetividade incremental (RCEI) do CDI em relação à terapia convencional, em pacientes com ICC em classe funcional II e III na linha de base. O desfecho analisado foi anos de vida salvos ajustados pela qualidade (AVAQ). O horizonte temporal foi de 20 anos. Dados sobre efetividade, complicações, mortalidade e utilidade foram buscados em ensaios clínicos e estudos de coorte através do portal Pubmed. Os custos incluídos foram retirados das tabelas do SUS. A robustez do modelo foi avaliada por simulação de Monte Carlo. Análises de sensibilidade univariadas foram feitas nos parâmetros mais importantes. Resultados: A relação de custo-efetividade da terapia com CDI, em relação ao tratamento convencional, foi de R$ 68.318/AVAQ. Nas análises de sensibilidade, os resultados se mostraram mais sensíveis ao custo da troca do CDI e da sua bateria, ao tempo de substituição da mesma e à efetividade do CDI. A análise de Monte Carlo mostrou somente 2% das simulações abaixo do limiar de R$ 37.311 por AVAC, o qual foi definido pela multiplicação por três do Produto Interno Bruto per capita brasileiro. Na simulação do modelo em uma coorte hipotética de pacientes mais graves, com características mais semelhantes à população do estudo MADIT-I e assumindo mesma efetividade do CDI, a relação de custo-efetividade incremental foi de R$ 23.739/AVAC. Conclusões: No cenário Brasileiro, onde o custo do CDI é proporcionalmente mais elevado do que em países desenvolvidos, o CDI apresenta uma RCEI elevada. Estratégias para melhorar efetividade do dispositivo e diminuir custos associados devem ser perseguidas. / Background: Several studies have demonstrated the effectiveness and cost-effectiveness of implantable cardioverter–defibrillators (ICDs) in chronic heart failure (CHF) patients. Despite its widespread use in developing countries, limited data exist on its cost-effectiveness in these settings. Objective: To evaluate the cost-effectiveness of ICD in CHF patients under the perspective of the Brazilian Public Healthcare System (PHS). Methods: We developed a Markov model to evaluate the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) of ICD compared to conventional therapy in patients with CHF and New York Heart Association class II and III at baseline. Effectiveness was evaluated in quality-adjusted life years (QALYs). Time horizon was 20 years. We searched MEDLINE for clinical trials and cohort studies to estimate data from effectiveness, complications, mortality and utilities. Costs from the PHS were retrieved from national codebook. The model’s robustness was tested in a Monte Carlo simulation. One-way sensitivity analysis was performed in most important variables. Results: ICER was R$ 68,318/QALY. Results were most sensitive to costs related to the device; ICD effectiveness also had influence on the results. Monte Carlo simulation showed only 2% of trials bellow the threshold of R$ 37,311, which was set by multiplying Brazil’s gross domestic product per head by three. In a simulation resembling MADIT-I population survival and ICD benefit, the ICER was R$ 23,739/QALY. Conclusion: In a Brazilian scenario, where ICD cost is proportionally more elevated than in developed countries, ICD has an elevated ICER. Strategies to improve device effectiveness and diminish associated costs should be pursued.
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Papel de polimorfismos genéticos como preditores do perfil de uso de cardiodesfibriladores implantáveis

Chemello, Diego January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Papel de polimorfismos genéticos como preditores do perfil de uso de cardiodesfibriladores implantáveis

Chemello, Diego January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Papel de polimorfismos genéticos como preditores do perfil de uso de cardiodesfibriladores implantáveis

Chemello, Diego January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Qualidade e capacidade diagnóstica da imagem de ressonância magnética cardíaca de 1,5 Tesla em pacientes com cardioversor desfibrilador implantável condicional / Quality and diagnostic capacity of the 1.5 Tesla magnetic resonance imaging in patients with conditional implantable cardioverter defibrillator

Andrade, Veridiana Silva de 28 May 2019 (has links)
Introdução: A realização do exame de ressonância magnética (RM), classicamente contraindicada aos portadores de dispositivo cardíaco eletrônico implantável (DCEI), passou a ser factível com a introdução dos recentes dispositivos condicionais para RM. Estes demonstraram superior grau de segurança na realização da RM, mas pouco se sabe sobre a qualidade e a capacidade diagnóstica das imagens obtidas no exame. Estas podem ser distorcidas pela presença do DCEI, sobretudo no que se refere ao cardioversor desfibrilador implantável (CDI), cuja quantidade de material ferromagnético é relevante. Objetivo: avaliar a qualidade e a capacidade diagnóstica da imagem de da RM cardíaca de 1,5 Tesla em portadores de CDI condicional. Método: Estudo piloto incluindo portadores de CDI condicional submetidos a RMC prévia (RMC1). Todos os pacientes realizaram exame de RMC pós-implante (RMC2), com protocolo específico de sequências de pulso utilizadas para cineressonância, realce tardio, perfusão miocárdica, mapa T1, mapa de fluxo, avaliação anatômica e de edema miocárdico. Todos foram submetidos à avaliação eletrônica do CDI, pré e pós RMC2, que constou de: medida do limiar de estimulação e sensibilidade, da impedância dos cabos-eletrodo e de choque, assim como da carga da bateria. Três especialistas avaliaram a qualidade das imagens de RMC, pré e pós-implante do CDI, que foram pontuadas por Escala de Likert. Esta gradua de 1 a 5 o impacto do artefato de imagem e a capacidade diagnóstica do exame. Para as imagens obtidas por múltiplos cortes a mesma pontuação foi utilizada para cada segmento do VE (segmentação da American Heart Association - AHA). A capacidade diagnóstica foi expressa, em percentual, pela taxa diagnóstica (sendo considerada diagnóstica pontuação maior ou igual a 3). Resultados: Foram estudados 22 pacientes submetidos a implante CDI condicional no período de agosto/2016 a abril/2018. Todas as imagens da RMC1 tiveram alta pontuação (3 a 5, m= 4,7) na escala de Likert. Por outro lado, em todos os exames da RMC2 ocorreram artefatos de suscetibilidade, sendo que as paredes anterior e lateral do VE foram mais afetadas. A pontuação média segmentar e respectivas taxas de imagens diagnósticas foram: 3,1 pontos e 82,32% para CINE SSFP; 1,74 e 27,80% para RT; 2,08 e 30,4% para perfusão miocárdica. As taxas de imagens diagnósticas obtidas nas aquisições por corte único foram: 0% para o mapa T1; 77,3% para avaliação anatômica (double e triple anatômico); 68,2% mapa de fluxo e 9,0% para avaliação do edema. Conclusão: Em portadores de CDI condicional, a qualidade das imagens e a capacidade diagnóstica do exame de RMC estão comprometidas por artefatos de suscetibilidade, presentes, sobretudo, nas paredes anterior e lateral de VE. Em particular a técnica de realce tardio, uma das mais importantes na RMC para diagnóstico de cardiomiopatias, demonstrou reduzida taxa diagnóstica, apontando a necessidade de novas técnicas para a detecção de fibrose/lesão miocárdica pela RMC. De forma geral, esses achados sugerem que é necessário realizar investigações adicionais, visando otimizar qualidade de imagem e capacidade diagnóstica da RMC nos portadores de CDI condicional / Introduction: Magnetic resonance imaging (MRI), which is classically contraindicated in patients with cardiac implantable electronic device (CIED), became feasible with the introduction of the recent MRI conditional devices. These have been proven to be safer, but little is known about the quality and diagnostic capacity of the acquired images, which can be distorted by the presence of CIED, especially with regard to the implantable cardioverter defibrillator (ICD), whose quantity of ferromagnetic material is relevant. Objective: to evaluate the quality and diagnostic value of the images acquired by cardiac MR in patients with conditional ICD. Method: Pilot study of patients with MR conditional ICD who were submitted to previous CMR (CMR1). All patients underwent an another CMR after ICD implantation (CMR2), under specific protocol of pulse sequences used for cine-resonance, late enhancement, myocardial perfusion, T1 mapping, anatomic and myocardial edema evaluation, and flow map. All patients underwent ICD electronic interrogations, immediate pre and post CMR2 measurements of battery voltage, capture thresholds, sensing, lead and shock impedance. Three specialists evaluated the quality of CMR images, pre and post implantation of ICD, which were scored by the Likert Scale. This graded measure from 1 to 5 the impact of the imaging artifact and the diagnostic ability of the examination. For the images acquired by multiple slices the same score was used for each left ventricule (LV) segment (American Heart Association - AHA criteria). Results: We studied 22 patients submitted to MR conditional ICD implantation. CMR1 had a high score (3 to 5, m = 4.7) on the Likert scale. On the other hand, in all CMR2 exams, there were artifacts of susceptibility, and the anterior and lateral LV walls were more affected. The mean segmental score and respective diagnostic image rates were: 3.1 points and 82.32% for Cine SSFP; 1.74 and 27.80% for LGE; 2.08 and 30,4% for myocardial perfusion. The rates of diagnostic images obtained in the single slice acquisition were 0% for T1 mapping; 77.3% for anatomical evaluation (double and triple anatomic); 68.2% for flow map and 9.0% for myocardial edema evaluation. Conclusion: In patients with MR conditional ICD, the quality of the images and the diagnostic capacity of the CMR examination are compromised by susceptibility artifacts, present mainly in the anterior and lateral LV walls. These findings suggest that further research is needed to optimize image quality and diagnostic capacity of CMR in patients with MR conditional ICD

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