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Percival Lafer - projeto e industrialização no Brasil / Dado não fornecido pelo autor.

Gabriel Dozzi Gutierrez 18 May 2018 (has links)
O texto que segue apresenta, em perspectiva, a trajetória de atuação de Percival Lafer - designer e industrial brasileiro. Apesar de ter ficado à sombra da historiografia, o designer contribuiu enormemente para a formação do que podemos considerar hoje o mobiliário nacional, dentro do âmbito comum das definições sobre design ligado à produção industrial. A pesquisa lança bases para novos pensamentos acerca do modernismo e sua duração no tempo, bem como sobre a atuação de profissionais da arquitetura e desenho industrial durante os anos da ditadura militar brasileira. Delineia-se assim, um período da historiografia do design que pode ser considerado transitório - salto das bases produtivas artesanais ao movimento desgovernado da industrialização nacional. A organização de um panorama iconográfico, detalhadamente comentado, enseja delinear o processo de criação de Lafer e sua relação com outras instâncias de atuação. A reflexão sobre a especificidade da linguagem projetual voltada à indústria coloca frente a frente a concepção de Percival Lafer às demais tentativas, ainda atuais, de organização de um desenho propriamente industrial e moderno. Por último, apresentamos impressões sobre a falência do movimento moderno no Brasil e sua persistência discursiva frente as urgências e necessidade de um país que exige outra lógica de ordenação do mundo material. / The following text presents, under perspective, the work trajectory of Percival Lafer, brazilian designer and industrial. Despite having remained in the shadows of historiography, the designer have enormously contribute to the formation of what we today consider the \"national furniture\", within the scope of conceptual definitions about the design related to industrial production. The research lays foundations to new considerations regarding modernism and its endurance over time, as well as to the role of architecture and industrial design professionals during the years of the brazilian military dictatorship. It is therefore outlined a period of the design historiography that might be considered transitory, a moment of leap from the primary productive basis towards the unbridled movement of our national industrialization. The organization of a iconographic panorama, commented in details, aspire to outline the creative process of Lafer and its bonds with other instances of work. The reflexion about the specificity of a project language turned to the industry, confronts Percival Lafer conceptions to the other attempts, still very current, of organization of a design properly modern and industrial. At last, we present impressions over the failure of the modern movement in Brazil and its discursive persistence front the urgencies and needs of a country that demands a different logic of organization of the material world.
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Percival Lafer - projeto e industrialização no Brasil / Dado não fornecido pelo autor.

Gutierrez, Gabriel Dozzi 18 May 2018 (has links)
O texto que segue apresenta, em perspectiva, a trajetória de atuação de Percival Lafer - designer e industrial brasileiro. Apesar de ter ficado à sombra da historiografia, o designer contribuiu enormemente para a formação do que podemos considerar hoje o mobiliário nacional, dentro do âmbito comum das definições sobre design ligado à produção industrial. A pesquisa lança bases para novos pensamentos acerca do modernismo e sua duração no tempo, bem como sobre a atuação de profissionais da arquitetura e desenho industrial durante os anos da ditadura militar brasileira. Delineia-se assim, um período da historiografia do design que pode ser considerado transitório - salto das bases produtivas artesanais ao movimento desgovernado da industrialização nacional. A organização de um panorama iconográfico, detalhadamente comentado, enseja delinear o processo de criação de Lafer e sua relação com outras instâncias de atuação. A reflexão sobre a especificidade da linguagem projetual voltada à indústria coloca frente a frente a concepção de Percival Lafer às demais tentativas, ainda atuais, de organização de um desenho propriamente industrial e moderno. Por último, apresentamos impressões sobre a falência do movimento moderno no Brasil e sua persistência discursiva frente as urgências e necessidade de um país que exige outra lógica de ordenação do mundo material. / The following text presents, under perspective, the work trajectory of Percival Lafer, brazilian designer and industrial. Despite having remained in the shadows of historiography, the designer have enormously contribute to the formation of what we today consider the \"national furniture\", within the scope of conceptual definitions about the design related to industrial production. The research lays foundations to new considerations regarding modernism and its endurance over time, as well as to the role of architecture and industrial design professionals during the years of the brazilian military dictatorship. It is therefore outlined a period of the design historiography that might be considered transitory, a moment of leap from the primary productive basis towards the unbridled movement of our national industrialization. The organization of a iconographic panorama, commented in details, aspire to outline the creative process of Lafer and its bonds with other instances of work. The reflexion about the specificity of a project language turned to the industry, confronts Percival Lafer conceptions to the other attempts, still very current, of organization of a design properly modern and industrial. At last, we present impressions over the failure of the modern movement in Brazil and its discursive persistence front the urgencies and needs of a country that demands a different logic of organization of the material world.
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[pt] A PRÁTICA DO DESIGN COMO HERDEIRA DA PRÁTICA DA ARTE / [en] THE PRACTICE OF DESIGN AS THE HEIR OF THE PRACTICE OF ART

KARLA GALAL SCHWARTZ 25 April 2022 (has links)
[pt] A possibilidade de aproximação entre a prática da arte e a prática do design decorre do fato de que todas as ações do Homem relativas ao seu entorno natural ou aos demais seres humanos são formas de trabalho, ou práticas sociais. Assim, compartilham semelhanças. Desde o Renascimento, certos artefatos ganharam uma aura de superioridade em relação aos demais artigos manufaturados. Nascia o conceito de arte e neste contexto emergiria a figura do artista. O Humanismo transfigurou os habitus do período. A utilização da técnica do desenho, etapa intelectual prévia à materialização da produção artística ou criativa, serviu como pedra angular para justificar a diferenciação entre artesanato e arte. Seguiu-se a institucionalização do ensino da teoria do desenho pelas Academias de Arte e a concomitante legitimação da maior hierarquia da atividade intelectual comparada à manual. Aos poucos, tais instituições, inicialmente criadas para libertar o artista das guildas medievais, as superaram em restrições, regulamentando em pormenores a atividade da arte e julgando a boa e a má prática criativa. O desgaste e a revolta da classe artística conduziram ao enfraquecimento ou mesmo ao ocaso das referidas Academias, a partir do século XVIII. A compreensão das transformações do contexto sócio-econômico é essencial para a análise das mudanças na produção criativa. A passagem para uma economia monetária e urbana foi determinante para o início da Idade Moderna ocidental e mercantilista. A seguir, a Revolução Industrial principiada na GrãBretanha setecentista foi o motor para a implementação do sistema capitalista de produção em massa, que introduziu um novo padrão de consumo. Neste contexto, os empresários da indústria convidaram os artistas para trabalhar em parceria, a fim de tornar a forma e a aparência dos produtos industriais mais atrativas comercialmente. Escolas de artes e ofícios foram criadas a partir do século XIX, na Europa, e formavam profissionais criativos para o trabalho na indústria. A fusão que se deu entre escolas de belas artes e escolas de artes e ofícios, na Saxônia e em Moscou, deu origem a Bauhaus e Vkhutemas, respectivamente. Tais instituições do século XX legitimaram a noção construída da autonomia da prática hoje chamada design em relação à prática da arte. O design emergiu como um suposto novo Campo de conhecimento. A afirmação de que a prática do design é herdeira da prática da arte se confirma: pelo passado em comum que compartilham e pela similitude dos caminhos de luta percorridos em busca de autonomia. Posto também que a prática do design ainda não logrou êxito em definir seu objeto e seus princípios, o Design poderia ser percebido como uma espécie, atividade integrante de um gênero mais amplo, o Campo da Arte. A asserção expressa não reivindica para si qualquer sorte de infalibilidade, antes deseja servir como uma hipótese de trabalho a ser considerada no esforço de se pensar a ontologia e a epistemologia do Design. Bibliografia crítica e oficial sobre o tema informou a presente pesquisa. / [en] The possibility of a semblance between art and design practices stems from the fact that all human interactions with their natural surroundings or with other human beings are forms of work or social practices. Therefore, they do have similarities. Since the Renaissance, some artifacts have gained an aura of superiority over other manufactured articles. The concept of art was born, and within this context the figure of the artist emerged. Humanism transformed the habits of the period. The use of pre-project drawings as the intellectual stage for art, prior to the materialization of artistic or creative production, served as the cornerstone to justify the differentiation between craft and art. This was followed by the institutionalization of the teaching of drawing theory by the Academies of Art and the concurrent legitimization of the higher hierarchy of intellectual activity compared to manual work. Gradually, these institutions which were initially created to free the artist from the medieval guilds, surpassed them in restrictions by regulating in detail Art and judging the good and the bad creative practice. The wear and tear of the artistic class led to the weakening or even to the demise of the said Academies starting from the eighteenth century. Understanding the transformations of the socioeconomic context is essential for the analysis of the changes in creative production. The transition to a monetary and urban economy was decisive for the early modern Western and mercantilist age. Then, the Industrial Revolution began in Britain in the 18th century as the engine for the implementation of the capitalist system of mass production, which introduced a new consumption pattern. In this context, industrial entrepreneurs invited artists to work in partnership to make the shape and appearance of industrial products more commercially attractive. Schools of arts and crafts were created during the nineteenth century in Europe to train creative professionals to work in the industry. The merger between fine arts schools and arts and crafts schools, in Saxony and Moscow, gave rise to Bauhaus and Vkhutemas, respectively. These twentieth century institutions legitimized the notion of the autonomy of what is called design today in relation to the practice of art. Design emerged as a supposedly new field of knowledge. The statement that the practice of design is heir to the practice of art is confirmed: by the common past they share and by the similarity of their struggle to search for autonomy. Additionaly, since the practice of design has not yet succeeded in defining its objectives and its principles, Design can be perceived as a species, part of a broader genus, the Field of Art. This statement is not immune to constructive criticism, but aims to serve as a working hypothesis to be considered in the effort to think about the ontology and epistemology of Design. Critical and official bibliography on the subject informed the present research.
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A cor como espelho da sociedade e da cultura / Color as a mirror of society and culture: a study on the chromatic system of food packaging

Pereira, Carla Patrícia de Araujo 28 March 2012 (has links)
Com base em um referencial teórico que incluiu a história da arte e do design, a semiótica e estu-dos da cor na cultura, esta tese defende a ideia de cor como linguagem e construção cultural, observando seu uso em diferentes sistemas de significação, no design e, especialmente, no design de embalagens. O trabalho parte da evolução da linguagem visual da embalagem, observada en-tre o final do século XIX e o início do século XXI, expondo as mudanças ocorridas no design como expressão dos diferentes momentos da sociedade e da cultura visual ocidental, e resgatando a importância histórica das cores para a comunicação. Num segundo momento revisam-se funda-mentos da semiótica, transpondo-os para a abordagem da cor como signo e para a investigação da linguagem cromática como um sistema. Para explicitar os princípios estruturais dessa lingua-gem, os significados atribuídos às cores e aos atributos cromáticos são revisados por meio de pesquisa bibliográfica. Através de estudo empírico, esta tese examina a linguagem cromática do design de embalagens contemporâneo, a partir de um corpus de embalagens de alimentos co-mercializados no Brasil. Os resultados mostraram que o sistema de significados da cor no design de embalagens se apoia tanto nos campos associativos gerados pelos atributos de matiz, clarida-de e saturação das cores, quanto nas oposições cromáticas e semânticas que tais características criam. A abordagem do estudo foi além da análise estrutural, envolvendo simultaneamente aspec-tos sintáticos, semânticos e pragmáticos da cor, buscando explicitar sua utilização como instru-mento para a difusão de ideias e valores. Foi observado que as cores assumem funções visuais, icônicas, indiciais e simbólicas na comunicação da embalagem. No nível simbólico, os sentidos mais frequentes assumidos pelas cores corresponderam a diferentes discursos que orientam as práticas alimentares contemporâneas. A pesquisa mostrou que o design dialoga com outros sis-temas de significação e resgata, difunde e reelabora o simbolismo das cores para construir ima-gens de qualidade, pureza, bem-estar, saúde, ecologia e feminilidade, entre outras, refletindo concepções ideológicas e culturais que têm lugar na vida contemporânea. / Based on a theoretical referential which included art and design history, semiotics and cultural studies of color, this thesis supports the idea of color as language and cultural construction, observing its use in different systems of signification, in design and, particularly, in packaging design. The work starts from the evolution of visual language of packaging, observed between late 19th century and early 21st century, showing the changes occurred in design as an expression of the different moments of western society and visual culture, and bringing back the historical importance of colors in communication. Secondly, the work reviews the fundamentals of semiotics, transposing them to the approach of the color as a sign, and to the investigation of color language as a system. In order to explain the structural principles of this language, the meanings of colors and chromatic attributes are reviewed through bibliographical research. Through an empirical study, this thesis examines the chromatic language of contemporary packaging design, from a corpus of food packaging commercialized in Brazil. The results showed that the system of significations of color in packaging design leans both on the associative fields generated by the attributes of color -- hue, brightness and saturation -- and on the chromatic and semantic oppositions that such characteristics create. The study approach went beyond the structural analysis, involving simultaneously syntactic, semantic and pragmatic aspects of color, trying to explain its use as a tool for the diffusion of ideas and values. It was observed that the colors assume visual, iconic, indexical and symbolic functions in the packaging communication. In the symbolic level, the most frequent senses assumed by the colors corresponded to different discourses which guide the contemporary food practices. The research showed that design communicates with other systems of signification and rescues, spreads out and reconstructs the color symbolism to construct images of quality, pureness, welfare, health, ecology and femininity, among others, reflecting ideological and cultural conceptions which have their place in contemporary life.
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A cor como espelho da sociedade e da cultura / Color as a mirror of society and culture: a study on the chromatic system of food packaging

Carla Patrícia de Araujo Pereira 28 March 2012 (has links)
Com base em um referencial teórico que incluiu a história da arte e do design, a semiótica e estu-dos da cor na cultura, esta tese defende a ideia de cor como linguagem e construção cultural, observando seu uso em diferentes sistemas de significação, no design e, especialmente, no design de embalagens. O trabalho parte da evolução da linguagem visual da embalagem, observada en-tre o final do século XIX e o início do século XXI, expondo as mudanças ocorridas no design como expressão dos diferentes momentos da sociedade e da cultura visual ocidental, e resgatando a importância histórica das cores para a comunicação. Num segundo momento revisam-se funda-mentos da semiótica, transpondo-os para a abordagem da cor como signo e para a investigação da linguagem cromática como um sistema. Para explicitar os princípios estruturais dessa lingua-gem, os significados atribuídos às cores e aos atributos cromáticos são revisados por meio de pesquisa bibliográfica. Através de estudo empírico, esta tese examina a linguagem cromática do design de embalagens contemporâneo, a partir de um corpus de embalagens de alimentos co-mercializados no Brasil. Os resultados mostraram que o sistema de significados da cor no design de embalagens se apoia tanto nos campos associativos gerados pelos atributos de matiz, clarida-de e saturação das cores, quanto nas oposições cromáticas e semânticas que tais características criam. A abordagem do estudo foi além da análise estrutural, envolvendo simultaneamente aspec-tos sintáticos, semânticos e pragmáticos da cor, buscando explicitar sua utilização como instru-mento para a difusão de ideias e valores. Foi observado que as cores assumem funções visuais, icônicas, indiciais e simbólicas na comunicação da embalagem. No nível simbólico, os sentidos mais frequentes assumidos pelas cores corresponderam a diferentes discursos que orientam as práticas alimentares contemporâneas. A pesquisa mostrou que o design dialoga com outros sis-temas de significação e resgata, difunde e reelabora o simbolismo das cores para construir ima-gens de qualidade, pureza, bem-estar, saúde, ecologia e feminilidade, entre outras, refletindo concepções ideológicas e culturais que têm lugar na vida contemporânea. / Based on a theoretical referential which included art and design history, semiotics and cultural studies of color, this thesis supports the idea of color as language and cultural construction, observing its use in different systems of signification, in design and, particularly, in packaging design. The work starts from the evolution of visual language of packaging, observed between late 19th century and early 21st century, showing the changes occurred in design as an expression of the different moments of western society and visual culture, and bringing back the historical importance of colors in communication. Secondly, the work reviews the fundamentals of semiotics, transposing them to the approach of the color as a sign, and to the investigation of color language as a system. In order to explain the structural principles of this language, the meanings of colors and chromatic attributes are reviewed through bibliographical research. Through an empirical study, this thesis examines the chromatic language of contemporary packaging design, from a corpus of food packaging commercialized in Brazil. The results showed that the system of significations of color in packaging design leans both on the associative fields generated by the attributes of color -- hue, brightness and saturation -- and on the chromatic and semantic oppositions that such characteristics create. The study approach went beyond the structural analysis, involving simultaneously syntactic, semantic and pragmatic aspects of color, trying to explain its use as a tool for the diffusion of ideas and values. It was observed that the colors assume visual, iconic, indexical and symbolic functions in the packaging communication. In the symbolic level, the most frequent senses assumed by the colors corresponded to different discourses which guide the contemporary food practices. The research showed that design communicates with other systems of signification and rescues, spreads out and reconstructs the color symbolism to construct images of quality, pureness, welfare, health, ecology and femininity, among others, reflecting ideological and cultural conceptions which have their place in contemporary life.

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