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Design frameworks: a study of Kansas City's Power & Light DistrictTucker, Tyler January 1900 (has links)
Master of Landscape Architecture / Department of Landscape Architecture/Regional & Community Planning / Laurence A. Clement / The Power & Light District is a mixed-use, urban district in the heart of the central business district. The area has seen rapid revitalization since construction began in 2005, and become a popular destination. This project examined the area using a chosen design framework. Documentation and reflection on the application of the design framework was then used to judge its efficacy when applied at the district scale. To gain the desired outcome of this study, there is a two-part research question.
1. How is Kansas City, Missouri’s Power & Light District viewed, and how well does the district score, when using the design framework created in Re-Framing Urban Space: Urban Design for Emerging Hybrid and High-Density Conditions?
2. How well does the Re-Framing Urban Space: Urban Design for Emerging Hybrid and High-Density Conditions design framework work when applied to the Power & Light District in Kansas City, Missouri?
This project used several methods to research design frameworks and the Power & Light District. The literature review studies urban design and several design frameworks. GIS diagrams were used to study the Power & Light District. On-site surveys were used to provide public input. Finally, the chosen design framework was used to score the area. Documentation on the use of the design framework was used to reflect on the design framework’s efficacy.
Chapter 4 Results and Chapter 5 Conclusions show the application of the design framework to the Power & Light District, and reflections on the efficacy of the framework. The district scores very well with an urban space value of 77%. While the design framework is very extensive, it is meant to judge sites at a smaller scale. For a more accurate scoring of the Power & Light District, the design framework could be adapted to better judge sites at a district scale.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Exploring Strategies for Adapting Traditional Vehicle Design Frameworks to Autonomous Vehicle DesignMunoz, Alex 01 January 2020 (has links)
Fully autonomous vehicles are expected to revolutionize transportation, reduce the cost of ownership, contribute to a cleaner environment, and prevent the majority of traffic accidents and related fatalities. Even though promising approaches for achieving full autonomy exist, developers and manufacturers have to overcome a multitude of challenged before these systems could find widespread adoption. This multiple case study explored the strategies some IT hardware and software developers of self-driving cars use to adapt traditional vehicle design frameworks to address consumer and regulatory requirements in autonomous vehicle designs. The population consisted of autonomous driving technology software and hardware developers who are currently working on fully autonomous driving technologies from or within the United States, regardless of their specialization. The theory of dynamic capabilities was the conceptual framework used for the study. Interviews from 7 autonomous vehicle hard and software engineers, together with 15 archival documents, provided the data points for the study. A thematic analysis was used to code and group results by themes. When looking at the results through the lens of dynamic capability theory, notable themes included regulatory uncertainty, functional safety, rapid iteration, and achieving a competitive advantage. Based on the findings of the study, implications for social change include the need for better regulatory frameworks to provide certainty, consumer education to manage expectations, and universal development standards that could integrate regulatory and design needs into a single approach.
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