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Um modelo de gerência de configuração de redes locais / A model of local area network configuration managementSchmitt, Marcelo Augusto Rauh January 1993 (has links)
Uma rede local necessita ter a sua configuração gerenciada para manter a sua utilidade dentro da organização a qual pertence. Esta gerencia a complicada pela heterogeneidade da rede e pela sua importância dentro da organização. A tentativa de solucionar este problema passa pela utilização de um padrão de gerencia de rede e pelo desenvolvimento de ferramentas que permitam a gerencia eficiente da rede pelo administrador. Este trabalho apresenta uma proposta de gerencia de configuração de redes locais. São apresentados os objetos gerenciados necessários a gerencia de configuração. Parte destes objetos são previamente definidos pela IAB (Internet Activities Board) em normas; e parte 6 definida neste trabalho. Os objetos são definidos de acordo com o formato proposto pela IAB. Entretanto, para que os objetos sejam definidos, é necessário, antes, que as funções de gerencia de configuração_ sejam delineadas. Os objetos são definidos a partir das funções que se deseja executar. Portanto, antes da apresentação dos objetos, são definidas funções de gerencia de configuração. Também é apresentada a implementação de um protótipo de gerente que realiza varias das funções definidas no trabalho, utilizando o padrão SNMP (Simple Network Management Protocol). Este protótipo utiliza o pacote de programas CMU (Carnegie Mellon University) SNMP para a implementação das funções. A partir do protótipo pode-se perceber como se realizam as funções de gerencia e como deve ser a interface de , um gerente de configuração, a fim de que este seja •realmente útil nas tarefas do administrador da rede. Por ultimo, e feita uma modelagem dos objetos gerenciados de acordo com a norma OSI (Open Systems Interconnection). Várias são as modificações decorrentes delta modelagem diferenciada. Silo apresentadas as diferenças que ocorrem na gerencia de configuração quando se utiliza o modelo de dados OSI, em vez do modelo de dados Internet. / In order to keep a LAN useful to its organization, its configuration has to be managed. Heterogenity and importance of networks makes management more difficult. An attempt to solve this problem has to consider the management standards and the development of tools which allow an efficient network management. This work presents a proposal of local area network configuration management. Managed objects necessary to manage configuration are presented. Part of these objects are, previously, define in IAB (Internet Activities Board) standards, and part of them are defined here. Objects are defined according to the format proposed by IAB. However, before the definition of objects, it is necessary to define configuration management functions. Objects are defined according to the functions one wants to implement. Thus, before the presentation of objects, configuration management functions are defined. It is also presented a manager prototype which executes many of the functions defined in this work, using SNMP (Simple Network Management Protocol). The prototype uses CMU (Carnegie Mellon University) SNMP software package to implement functions. It is possible to notice, from the prototype, how functions are realized and which characteristics the interface of a configuration manager must have to be useful in the tasks performed by human manager. Finally, modelling of managed objects is done according to OSI (Open Systems Interconnection) standards. Many changes occur because of this diferent modelling. The changes in configuration management which occurs when one uses OSI data model, instead of Internet data model, are presented.
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Um modelo de gerência de configuração de redes locais / A model of local area network configuration managementSchmitt, Marcelo Augusto Rauh January 1993 (has links)
Uma rede local necessita ter a sua configuração gerenciada para manter a sua utilidade dentro da organização a qual pertence. Esta gerencia a complicada pela heterogeneidade da rede e pela sua importância dentro da organização. A tentativa de solucionar este problema passa pela utilização de um padrão de gerencia de rede e pelo desenvolvimento de ferramentas que permitam a gerencia eficiente da rede pelo administrador. Este trabalho apresenta uma proposta de gerencia de configuração de redes locais. São apresentados os objetos gerenciados necessários a gerencia de configuração. Parte destes objetos são previamente definidos pela IAB (Internet Activities Board) em normas; e parte 6 definida neste trabalho. Os objetos são definidos de acordo com o formato proposto pela IAB. Entretanto, para que os objetos sejam definidos, é necessário, antes, que as funções de gerencia de configuração_ sejam delineadas. Os objetos são definidos a partir das funções que se deseja executar. Portanto, antes da apresentação dos objetos, são definidas funções de gerencia de configuração. Também é apresentada a implementação de um protótipo de gerente que realiza varias das funções definidas no trabalho, utilizando o padrão SNMP (Simple Network Management Protocol). Este protótipo utiliza o pacote de programas CMU (Carnegie Mellon University) SNMP para a implementação das funções. A partir do protótipo pode-se perceber como se realizam as funções de gerencia e como deve ser a interface de , um gerente de configuração, a fim de que este seja •realmente útil nas tarefas do administrador da rede. Por ultimo, e feita uma modelagem dos objetos gerenciados de acordo com a norma OSI (Open Systems Interconnection). Várias são as modificações decorrentes delta modelagem diferenciada. Silo apresentadas as diferenças que ocorrem na gerencia de configuração quando se utiliza o modelo de dados OSI, em vez do modelo de dados Internet. / In order to keep a LAN useful to its organization, its configuration has to be managed. Heterogenity and importance of networks makes management more difficult. An attempt to solve this problem has to consider the management standards and the development of tools which allow an efficient network management. This work presents a proposal of local area network configuration management. Managed objects necessary to manage configuration are presented. Part of these objects are, previously, define in IAB (Internet Activities Board) standards, and part of them are defined here. Objects are defined according to the format proposed by IAB. However, before the definition of objects, it is necessary to define configuration management functions. Objects are defined according to the functions one wants to implement. Thus, before the presentation of objects, configuration management functions are defined. It is also presented a manager prototype which executes many of the functions defined in this work, using SNMP (Simple Network Management Protocol). The prototype uses CMU (Carnegie Mellon University) SNMP software package to implement functions. It is possible to notice, from the prototype, how functions are realized and which characteristics the interface of a configuration manager must have to be useful in the tasks performed by human manager. Finally, modelling of managed objects is done according to OSI (Open Systems Interconnection) standards. Many changes occur because of this diferent modelling. The changes in configuration management which occurs when one uses OSI data model, instead of Internet data model, are presented.
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Um modelo de gerência de configuração de redes locais / A model of local area network configuration managementSchmitt, Marcelo Augusto Rauh January 1993 (has links)
Uma rede local necessita ter a sua configuração gerenciada para manter a sua utilidade dentro da organização a qual pertence. Esta gerencia a complicada pela heterogeneidade da rede e pela sua importância dentro da organização. A tentativa de solucionar este problema passa pela utilização de um padrão de gerencia de rede e pelo desenvolvimento de ferramentas que permitam a gerencia eficiente da rede pelo administrador. Este trabalho apresenta uma proposta de gerencia de configuração de redes locais. São apresentados os objetos gerenciados necessários a gerencia de configuração. Parte destes objetos são previamente definidos pela IAB (Internet Activities Board) em normas; e parte 6 definida neste trabalho. Os objetos são definidos de acordo com o formato proposto pela IAB. Entretanto, para que os objetos sejam definidos, é necessário, antes, que as funções de gerencia de configuração_ sejam delineadas. Os objetos são definidos a partir das funções que se deseja executar. Portanto, antes da apresentação dos objetos, são definidas funções de gerencia de configuração. Também é apresentada a implementação de um protótipo de gerente que realiza varias das funções definidas no trabalho, utilizando o padrão SNMP (Simple Network Management Protocol). Este protótipo utiliza o pacote de programas CMU (Carnegie Mellon University) SNMP para a implementação das funções. A partir do protótipo pode-se perceber como se realizam as funções de gerencia e como deve ser a interface de , um gerente de configuração, a fim de que este seja •realmente útil nas tarefas do administrador da rede. Por ultimo, e feita uma modelagem dos objetos gerenciados de acordo com a norma OSI (Open Systems Interconnection). Várias são as modificações decorrentes delta modelagem diferenciada. Silo apresentadas as diferenças que ocorrem na gerencia de configuração quando se utiliza o modelo de dados OSI, em vez do modelo de dados Internet. / In order to keep a LAN useful to its organization, its configuration has to be managed. Heterogenity and importance of networks makes management more difficult. An attempt to solve this problem has to consider the management standards and the development of tools which allow an efficient network management. This work presents a proposal of local area network configuration management. Managed objects necessary to manage configuration are presented. Part of these objects are, previously, define in IAB (Internet Activities Board) standards, and part of them are defined here. Objects are defined according to the format proposed by IAB. However, before the definition of objects, it is necessary to define configuration management functions. Objects are defined according to the functions one wants to implement. Thus, before the presentation of objects, configuration management functions are defined. It is also presented a manager prototype which executes many of the functions defined in this work, using SNMP (Simple Network Management Protocol). The prototype uses CMU (Carnegie Mellon University) SNMP software package to implement functions. It is possible to notice, from the prototype, how functions are realized and which characteristics the interface of a configuration manager must have to be useful in the tasks performed by human manager. Finally, modelling of managed objects is done according to OSI (Open Systems Interconnection) standards. Many changes occur because of this diferent modelling. The changes in configuration management which occurs when one uses OSI data model, instead of Internet data model, are presented.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR frameworkRibeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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