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Characterization of Apoptotic Cells in Equine Proximal Suspensory Desmitis

Hewes, Christina Andrea 08 September 2006 (has links)
Suspensory desmitis is a common problem and affects a broad cross section of equine athletes in various disciplines. For this study, the proximal portion of the suspensory ligament was collected from 6 horses without suspensory ligament injury (16 ligaments) and 4 horses with degeneration of the suspensory ligament (11 ligaments). Specimens were collected immediately after euthanasia and placed in neutral-buffered 10% formalin. The tissue was fixed, sectioned, and stained with hematoxylin and eosin (H&E), Masson's trichrome, and for apoptosis by the terminal deoxynucleotidyl transferase mediated dUTP nick end labeling (TUNEL) technique. Histological changes in the abnormal ligaments included mineralization, fibroplasias, neovascularization, collagen degeneration, and significant architecture disruption in 2 ligaments. There was a trend for increased apoptosis in the injured ligaments compared to the normal ligaments. / Master of Science
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Efeito das ondas de choque extracorpóreas na desmite experimentalmente induzida em eqüinos

Caminoto, Elisa Holthausen [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T20:08:56Z : No. of bitstreams: 1 caminoto_eh_me_botfmvz.pdf: 3121128 bytes, checksum: f2d620bcb0d6defa02617e5d5dba563b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da terapia por ondas de choque extracorpóreas na desmite induzida experimentalmente no ligamento suspensório do boleto do membro pélvico em eqüinos. Foram utilizados 10 eqüinos adultos submetidos à indução da lesão através de injeção de colagenase no ligamento suspensório do boleto de ambos os membros pélvicos. Após a indução da lesão, foram feitos o controle e a avaliação das lesões por ultra-sonografia e por parâmetros clínicos. Os animais foram submetidos ao tratamento por ondas de choque de um dos membros pélvicos, por três sessões, com intervalo de três semanas, e o membro contralateral foi deixado sem tratamento para servir como controle. A evolução da reparação foi avaliada por parâmetros clínicos, por ultra-sonografia e, ao final do experimento, através de biópsia para análise histopatológica, imunoistoquímica e ultra-estrutural. Na avaliação ultra-sonográfica, foi observado maior percentual de redução da área de lesão e melhora dos escores de paralelismo das fibras do membro tratado. Na avaliação histopatológica, os membros tratados apresentaram menor proliferação de vasos e fibroplasia. Na avaliação ultra-estrutural, os membros tratados apresentaram um aumento na quantidade de fibras colágenas de menor diâmetro nos membros tratados, refletindo a formação de novas fibrilas de colágeno, e na análise imunoistoquímica os membros tratados apresentaram maior expressão de TGFβ – 1. A terapia por ondas de choque extracorpóreas mostrou efeito positivo nas desmites experimentalmente induzidas nos eqüinos. / The aim of this study was to evaluate the effects of the extracorporeal shock wave therapy in experimentally induced suspensory desmitis on equine hind limb. Ten horses were submitted to collagenase injection in the suspensory ligament of both hind limbs. Ultrasound and clinical evaluation of the lesions was performed, and the horses were submitted to extracorporeal shock wave therapy in one of the hind limbs, three treatments, with interval of three weeks. The other hind limb was left untreated as control. The evolution of the healing process was monitored clinically and by ultrasound, and at the end of the study a biopsy was made to histopathology, immunocitochemistry and ultra structural evaluation. At the ultrasound evaluation, a greater proportion of reduction of the lesions and improvement of the parallelism scores were observed on treated limbs. At histopatological evaluation, treated limbs presented less fibroplasia and vascular proliferation. At ultra structural evaluation, treated limbs presented an increase in amount of small collagen fibrils, reflecting newly formed collagen fibrils. At immunocytochemistry, treated limbs presented greater expression of TGFβ – 1. The extracorporeal shock wave therapy had shown positive effects on experimentally induced desmitis in equine.
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Efeito das ondas de choque extracorpóreas na desmite experimentalmente induzida em eqüinos /

Caminoto, Elisa Holthausen. January 2003 (has links)
Orientador: Ana Liz Garcia Alves / Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da terapia por ondas de choque extracorpóreas na desmite induzida experimentalmente no ligamento suspensório do boleto do membro pélvico em eqüinos. Foram utilizados 10 eqüinos adultos submetidos à indução da lesão através de injeção de colagenase no ligamento suspensório do boleto de ambos os membros pélvicos. Após a indução da lesão, foram feitos o controle e a avaliação das lesões por ultra-sonografia e por parâmetros clínicos. Os animais foram submetidos ao tratamento por ondas de choque de um dos membros pélvicos, por três sessões, com intervalo de três semanas, e o membro contralateral foi deixado sem tratamento para servir como controle. A evolução da reparação foi avaliada por parâmetros clínicos, por ultra-sonografia e, ao final do experimento, através de biópsia para análise histopatológica, imunoistoquímica e ultra-estrutural. Na avaliação ultra-sonográfica, foi observado maior percentual de redução da área de lesão e melhora dos escores de paralelismo das fibras do membro tratado. Na avaliação histopatológica, os membros tratados apresentaram menor proliferação de vasos e fibroplasia. Na avaliação ultra-estrutural, os membros tratados apresentaram um aumento na quantidade de fibras colágenas de menor diâmetro nos membros tratados, refletindo a formação de novas fibrilas de colágeno, e na análise imunoistoquímica os membros tratados apresentaram maior expressão de TGFβ - 1. A terapia por ondas de choque extracorpóreas mostrou efeito positivo nas desmites experimentalmente induzidas nos eqüinos. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects of the extracorporeal shock wave therapy in experimentally induced suspensory desmitis on equine hind limb. Ten horses were submitted to collagenase injection in the suspensory ligament of both hind limbs. Ultrasound and clinical evaluation of the lesions was performed, and the horses were submitted to extracorporeal shock wave therapy in one of the hind limbs, three treatments, with interval of three weeks. The other hind limb was left untreated as control. The evolution of the healing process was monitored clinically and by ultrasound, and at the end of the study a biopsy was made to histopathology, immunocitochemistry and ultra structural evaluation. At the ultrasound evaluation, a greater proportion of reduction of the lesions and improvement of the parallelism scores were observed on treated limbs. At histopatological evaluation, treated limbs presented less fibroplasia and vascular proliferation. At ultra structural evaluation, treated limbs presented an increase in amount of small collagen fibrils, reflecting newly formed collagen fibrils. At immunocytochemistry, treated limbs presented greater expression of TGFβ - 1. The extracorporeal shock wave therapy had shown positive effects on experimentally induced desmitis in equine. / Mestre
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THE USE OF A WHOLE GENOME SCAN TO FIND A GENETIC MARKER FOR DEGENERATIVE SUSPENSORY LIGAMENT DESMITIS IN THE PERUVIAN PASO HORSE

Strong, Diane I. 01 January 2005 (has links)
Degenerative suspensory ligament desmitis (DSLD) is a debilitating disease of connective tissues seen in many breeds but has become prevalent in the Peruvian Pasohorse. DSLD is believed to be a genetic disorder caused by one primary founder and most likely has a recessive mode of inheritance although a dominant or co-dominant mode of inheritance has not been ruled out. A genome scan using 259 microsatellite markers was used to test for linkage disequilibrium between one or more markers and DSLD. Two groups of Peruvian Pasohorses were selected from one population including the US and Canada. The only difference between the two groups of horses besides the size of the two groups was the presence of DSLD in the affected group and the absence of DSLD in the unaffected group. It was assumed that differences seen between the two groups in homozygosity and or common allele frequency could be an indication of linkage to DSLD. As a connective tissue disorder, there were a large number of candidate genes forDSLD to consider, yet no identical human or animal model exists. The genome scan identified five chromosomal regions where statistically significant differences were seen between affected and unaffected sample populations that could be indications of linkage to DSLD. Those chromosomes were: ECA 6, 7, 11, 14, and 26. Sequencing of a portion of the G domain in the Chondroitin Sulfate Proteoglycan2 (CSPG2) gene has mostly ruled out that segment of chromosome 14 as having linkage to DSLD. Further research needs to be conducted in the regions of ECA 6,7,11 and 26 where statistically significant differences were seen between the affected and unaffected groups, especially on ECA 6 and 11 since possible candidate genes are located in those regions based on the human comparative map.
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Die Darstellung der Seitenbänder des Hufgelenkes und ihrer Erkrankungen mit Hilfe der Magnetresonanztomographie am stehenden Pferd

Lorenz, Ina 07 June 2012 (has links) (PDF)
Die Darstellung der Seitenbänder des Hufgelenkes und ihrer Erkrankungen mit Hilfe der Magnetresonanztomographie am stehenden Pferd Mit Einführung des Hallmarq Equine Limb Scanner® wurde es möglich, die distalen Gliedmaßenabschnitte des Pferdes und speziell den Huf einer magnetresonanztomographischen Untersuchung am stehend sedierten Tier zu unterziehen. Die Diagnose der Erkrankung der Kollateralbänder des Hufgelenkes wird damit deutlich einfacher möglich, falls der Niederfeldtomograph hierfür geeignet ist. Zur Bewertung der Eignung des Equine Limb Scanner wurden im Zeitraum von 2005 bis 2009 aus eintausend an der Pferdeklinik Bargteheide mittels des Hallmarq Equine Limb Scanner® 0,27 T-Systems im Stehen untersuchten Pferden diejenigen 69 Patienten ausgewählt, welche ausschließlich eine Erkrankung im Bereich der Kollateralbänder des Hufgelenkes aufwiesen. Die Untersuchung erfolgte damit bei gleichzeitiger physiologischer Zug- und Druckbelastung des zu untersuchenden Gliedmaßenabschnittes. Die Beurteilung der Kollateralbänder und ihrer Erkrankungen wurden anhand eines transversalen und frontalen Fast Spin Echo T2 gewichtet durchgeführt. Um den Ursprungsbereich des Kollateralbandes am Kronbein und den Ansatzbereich am Hufbein zu bewerten wurden zusätzlich Gradientenechos T1 und T2* gewichtet, sowie die STIR Sequenz genutzt. Die Verwendung des Fast Spin Echos T2w mit einer Echozeit von TE=84 ms sowie eine fachgerechte Positionierung des Hufes im Magneten diente zum Ausschluss eines möglichen Magic Angle Effect. Das Kollateralband wurde in drei definierte Zonen (Ursprung, Korpus, Insertion) eingeteilt, um die genaue Lokalisation der Läsion zu beschreiben. Dabei konnte beobachtet werden, dass der Kollateralbandursprung (36%) am häufigsten betroffen ist, gefolgt von Schäden in allen drei Zonen (20%) sowie Ursprung und Korpus (20%), Insertion (16%), und Schäden nur am Korpus (3%) und Korpus und Insertion (3%), Ursprung und Insertion (2%). Bei der klinischen Untersuchung fiel auf, dass bei fast allen Patienten die Lahmheit sowohl auf dem harten als auch auf dem weichen Zirkel jeweils auf der inneren Hand am deutlichsten zu erkennen war. Das Phänomen der schlechten Abgrenzung des Kollateralbandes zu seiner Umgebung (poorly defined borders) wurde im transversalen und frontalen Fast Spin Echo T2w beurteilt. Hierbei konnte festgestellt werden, dass diese Veränderung hauptsächlich im Ursprungsbereich vorkommt. Bei 70% der Patienten mit einem lateralen Kollateralbandschaden im Ursprungsbereich am Kronbein und bei 59% der Patienten mit einem medialen Kollateralbandschaden im Ursprungsbereich am Kronbein konnte dies beobachtet werden. Zur Feststellung einer knöchernen Beteiligung von Kron- und/oder Hufbein wurden zusätzlich Gradientenechos T1 und T2*w sowie die STIR Sequenz hinzugezogen. Dabei zeigte sich, dass eine Beteilung des Knochens vorwiegend im Bereich der medialen Insertion (53%) und weniger lateral (27%) vorkommt. Im Ursprungsbereich ist diese lateral in 16% der Fälle und medial in 3% der Fälle vorzufinden. Die Durchmesser des medialen und lateralen Kollateralbandes im Ursprungs-, Korpus-, und Insertionsbereich wurden im Bild eines transversalen Fast Spin Echo T2w ermittelt. Dazu wurden zusätzlich Referenzwerte von 23 klinisch und magnetresonanztomographisch gesunden Patienten angefertigt. Es wurde festgestellt, dass die Mittelwerte der Flächen der medialen Kollateralbänder in allen drei Zonen bei erkrankten Patienten statistisch signifikant größer waren als bei gesunden Pferden (Ursprung p=0,0297, Korpus p=0,00285 und Insertion p=0,0001603). Die Mittelwerte der Flächen der lateralen Kollateralbänder unterschieden sich bei gesunden und kranken Patienten im Ursprungs-, und Korpusbereich nicht signifikant (Ursprung p=0,4372, Korpus p=0,6258), im Bereich der lateralen Insertion konnte ein deutlicher aber statistisch nicht signifikanter Unterschied (p=0,0753) beobachtet werden bei einer Irrtumswahrscheinlichkeit von α=0,05. Die Ergebnisse dieser Arbeit untermauern die Wichtigkeit moderner bildgebender Verfahren zur Ergänzung und Vervollständigung der klinischen Untersuchung, der Diagnosefindung, der differentialdiagnostischen Abgrenzung, der Therapieplanung und prognostischer Aussagen. Insbesondere im Hufbereich liefert die Magnetresonanztomographie wichtige Informationen zur Erkennung der erkrankten Struktur. Sie bietet eine differenzierte Abgrenzung einer erkrankten Struktur, in diesem Fall der Seitenbänder, die bisher häufig dem Begriff Hufrollensyndrom zugeordnet wurde und mit herkömmlichen bildgebenden Verfahren nicht oder nur teilweise dargestellt werden konnte. Die Untersuchung mit dem Hallmarq Equine Limb Scanner® Niederfeldtomographen am stehend sedierten Pferd ist hierfür nach vorliegenden Ergebnissen hervorragend geeignet.
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Retrospektive klinische Fallanalysen zur Bewertung des Sehnensplittings und der Osteostixis als chirurgische Verfahren zur Therapie von Erkrankungen der equinen Beugesehnen und des Musculus interosseus medius

Staubach, Pia 19 December 2019 (has links)
Until today equine flexor tendon injuries represent a major entity within the scope of equine medicine. Since their response to treatment is often poor, they remain an important therapeutic challenge for researchers as well as clinicians. It is of great importance to emphasize the tedious nature of the natural healing response within the tendon. This inevitably ends in a repair including scar tissue formation which is inferior to the original tendon tissue especially regarding its biomechanical properties and therefore, predisposing to reinjury. The wide range of treatment strategies for tendinopathies or suspensory ligament pathologies reflects the tenacious nature of the disease as well as lack of universal therapeutic effectiveness. The use of regenerative treatment strategies opened up new prospects for the treatment of tendon injuries and showed promising results. However, research efforts are still warranted to objectively asses their efficacy. At the same time basic science concerning aetiopathogenesis and pathophysiology of equine tendon injuries is still a factor of major importance regarding the development of effective strategies for therapy and prevention. Recently, the use of regenerative medicine has rapidly increased, progressively upstaging traditional surgical treatment options for equine tendon or suspensory ligament pathologies. The aim of the present study on the one hand was the analysis of the results and evaluation of the surgical treatment options percutaneous desmoplasty and osteostixis at the origin of the suspensory ligament by means of retrospective clinical case studies. On the other hand, success of these techniques was evaluated depending on different success parameters. These included the age of the horse, duration of lameness prior to surgery, observance of a given controlled exercise program by the owners and ground conditions. In case of percutaneous osteostixis also presence of a hindlimb conformation predisposing for proximal suspensory desmitis was investigated. Part of the first retrospective study examining percutaneous desmoplasty (tendon splitting) as a single surgical treatment were 71 horses (n=85). Desmoplasty was performed at the origin of the suspensory ligament (41 cases), inferior check ligament (21 cases), superficial flexor tendon (13 cases), branch of the suspensory ligament (6 cases) or at the body of the suspensory ligament (4 cases). The second retrospective study investigated the implementation of percutaneous osteostixis at the origin of the suspensory ligament in 14 horses (n=16). Percutaneous osteostixis was carried out alone (1 case), in conjunction with desmoplasty at the origin of the suspensory ligament (7 cases) and combined with desmoplasty, neurectomy of the deep branch of the lateral plantar nerve and plantar fasciotomy (8 cases). Concerning percutaneous osteostixis overall successful outcome was achieved in 11 horses (78.6 %) respectively 12 cases (75.0 %). The various evaluated parameters showed no statistically significant influence on the success of treatment. For percutaneous desmoplasty overall successful outcome was achieved in 55 cases (67.9 %, n=81). Observance of the controlled exercise program showed a statistically significant influence on the success of treatment (n=79, p<0.05). In summary the present paper illustrates the important role of percutaneous desmoplasty in nowadays` management of tendon and suspensory ligament injuries in the horse. Furthermore, percutaneous osteostixis proved to be a valuable alternative to conservative treatment for osseous as well as soft tissue injuries at the origin of the suspensory ligament, specifically in case of recurring lesions not responding to desmoplasty alone. Therefore, despite the rapidly increasing significance of regenerative treatment strategies these traditional surgical approaches should not fall into oblivion for they still have unchanged effectiveness. Especially postoperative implementation of a controlled and gradually increasing exercise program represents an essential part of rehabilitation, highlighted by the significant connection with successfull outcome of desmoplasty shown in the present paper, as a key factor greatly contributing to the success of each form of therapy:1 EINLEITUNG 1 2 LITERATURÜBERSICHT 3 2.1 Einführung in die Thematik der equinen Sehnenerkrankungen 3 2.1.1 Anatomische Grundlagen 3 2.1.2 Histologie der Sehne 4 2.1.3 Biomechanik der Sehne 7 2.1.4 Ätiologie und Pathogenese von Sehnenerkrankungen 11 2.1.5 Mechanismus der Sehnenheilung 20 2.1.6 Grundsätzliches zur Therapie von Sehnenerkrankungen 29 2.1.7 Definitionen 32 2.2 Das perkutane Sehnensplitting beim Pferd 33 2.2.1 Grundprinzip und Indikationen 33 2.2.2 Bedeutung des postoperativen Managements 35 2.3 Einsatzgebiete der perkutanen Osteostixis im Bereich des Fesselträgerursprungs 38 2.3.1 Allgemeines zur Methodik der Osteostixis 38 2.3.2 Anatomische Verhältnisse im Bereich des FTRU 40 2.3.3 Klinisches Erscheinungsbild der PSD 42 2.3.4 Sonographische Untersuchung 43 2.3.5 Röntgenologische Untersuchung 46 2.3.6 Szintigraphische Untersuchung 47 2.3.7 Magnetresonanztomographische Untersuchung 48 2.3.8 Innervation des FTRU 49 2.3.9 Diagnostische Anästhesien 49 2.3.10 Begleitoperationen zur Osteostixis: Faziotomie, Neurektomie und Splitting 50 2.3.11 Knochenschmerz 55 2.3.12 Prädispositionen für die Entwicklung einer PSD 55 3 TIERE, MATERIAL UND METHODEN 57 3.1 Sehnensplitting 57 3.1.1 Material 57 3.1.1.1 Einschlusskriterien 57 3.1.1.2 Alters-, Geschlechts-, Nutzungs- und Rassenverteilung 57 3.1.1.3 Erkrankte Gliedmaßen und Strukturen 57 3.1.1.4 Begleitende Eingriffe 58 3.1.1.5 Vorbehandlung 58 3.1.1.6 Begleitende Behandlung 58 3.1.1.7 Folgeinformationen 58 3.1.2 Methoden 58 3.1.2.1 Diagnostik 58 3.1.2.1.1 Klinische Lahmheitsuntersuchung 58 3.1.2.1.2 Befunderhebung mittels bildgebender Verfahren 59 3.1.2.2 Durchführung 60 3.1.2.2.1 Methodik des Sehnensplittings 60 3.1.2.2.2 Postoperatives Management 61 3.1.2.2.3 Kontrolliertes Bewegungsprogramm 61 3.1.2.3 Statistik 62 3.2. Osteostixis 63 3.2.1 Material 63 3.2.1.1 Einschlusskriterien 63 3.2.1.2 Alters-, Geschlechts-, Nutzungs- und Rassenverteilung 64 3.2.1.3 Erkrankte Gliedmaßen und begleitende Eingriffe 64 3.2.1.4 Vorbehandlung 64 3.2.1.5 Begleitende Behandlung 64 3.2.1.6 Folgeinformationen 64 3.2.2 Methoden 65 3.2.2.1 Diagnostik 65 3.2.2.1.1 Klinische Lahmheitsuntersuchung 65 3.2.2.1.2 Befunderhebung mittels bildgebender Verfahren 66 3.2.2.2 Durchführung 66 3.2.2.2.1 Methodik der perkutanen Osteostixis sowie der Begleitoperationen 66 3.2.2.2.2 Postoperatives Management 68 3.2.2.2.3 Kontrolliertes Bewegungsprogramm 68 3.2.2.3 Statistik 69 4 ERGEBNISSE 70 4.1 Ergebnisse Sehnensplitting 70 4.1.1 Sehnenübergreifende Ergebnisse 70 4.1.2 Sehnenspezifische Ergebnisse 72 4.1.2.1 Splitting des Fesselträgerkörpers (FTRK, 4 Fälle) 72 4.1.2.2 Splitting des Fesselträgerschenkels (FTRS, 6 Fälle) 72 4.1.2.3 Splitting der oberflächlichen Beugesehne (OBS, 13 Fälle) 73 4.1.2.4 Splitting des Unterstützungsbandes der tiefen Beugesehne (UB-TBS, 21 Fälle) 74 4.1.2.5 Splitting des Fesselträgerursprungs (FTRU, 41 Fälle) 75 4.2 Ergebnisse Osteostixis 78 4.2.1 Fallbetrachtungen Osteostixis 79 4.2.1.1 Osteostixis ohne Begleitoperationen (1 Fall) 79 4.2.1.2 Osteostixis mit Splitting des FTRU (7 Fälle) 79 4.2.1.3 Osteostixis mit Splitting sowie Fasziotomie und Neurektomie (8 Fälle) 81 5 DISKUSSION 84 5.1. Anmerkungen zum Studienaufbau 84 5.2 Beurteilung der Ergebnisse des perkutanen Sehnensplittings 84 5.3 Beurteilung der Ergebnisse der perkutanen Osteostixis 88 5.4 Schlussfolgerungen 91 6 ZUSAMMENFASSUNG 93 7 SUMMARY 95 8 LITERATURVERZEICHNIS 97 9 DANKSAGUNG 110
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Die Darstellung der Seitenbänder des Hufgelenkes und ihrer Erkrankungen mit Hilfe der Magnetresonanztomographie am stehenden Pferd

Lorenz, Ina 13 March 2012 (has links)
Die Darstellung der Seitenbänder des Hufgelenkes und ihrer Erkrankungen mit Hilfe der Magnetresonanztomographie am stehenden Pferd Mit Einführung des Hallmarq Equine Limb Scanner® wurde es möglich, die distalen Gliedmaßenabschnitte des Pferdes und speziell den Huf einer magnetresonanztomographischen Untersuchung am stehend sedierten Tier zu unterziehen. Die Diagnose der Erkrankung der Kollateralbänder des Hufgelenkes wird damit deutlich einfacher möglich, falls der Niederfeldtomograph hierfür geeignet ist. Zur Bewertung der Eignung des Equine Limb Scanner wurden im Zeitraum von 2005 bis 2009 aus eintausend an der Pferdeklinik Bargteheide mittels des Hallmarq Equine Limb Scanner® 0,27 T-Systems im Stehen untersuchten Pferden diejenigen 69 Patienten ausgewählt, welche ausschließlich eine Erkrankung im Bereich der Kollateralbänder des Hufgelenkes aufwiesen. Die Untersuchung erfolgte damit bei gleichzeitiger physiologischer Zug- und Druckbelastung des zu untersuchenden Gliedmaßenabschnittes. Die Beurteilung der Kollateralbänder und ihrer Erkrankungen wurden anhand eines transversalen und frontalen Fast Spin Echo T2 gewichtet durchgeführt. Um den Ursprungsbereich des Kollateralbandes am Kronbein und den Ansatzbereich am Hufbein zu bewerten wurden zusätzlich Gradientenechos T1 und T2* gewichtet, sowie die STIR Sequenz genutzt. Die Verwendung des Fast Spin Echos T2w mit einer Echozeit von TE=84 ms sowie eine fachgerechte Positionierung des Hufes im Magneten diente zum Ausschluss eines möglichen Magic Angle Effect. Das Kollateralband wurde in drei definierte Zonen (Ursprung, Korpus, Insertion) eingeteilt, um die genaue Lokalisation der Läsion zu beschreiben. Dabei konnte beobachtet werden, dass der Kollateralbandursprung (36%) am häufigsten betroffen ist, gefolgt von Schäden in allen drei Zonen (20%) sowie Ursprung und Korpus (20%), Insertion (16%), und Schäden nur am Korpus (3%) und Korpus und Insertion (3%), Ursprung und Insertion (2%). Bei der klinischen Untersuchung fiel auf, dass bei fast allen Patienten die Lahmheit sowohl auf dem harten als auch auf dem weichen Zirkel jeweils auf der inneren Hand am deutlichsten zu erkennen war. Das Phänomen der schlechten Abgrenzung des Kollateralbandes zu seiner Umgebung (poorly defined borders) wurde im transversalen und frontalen Fast Spin Echo T2w beurteilt. Hierbei konnte festgestellt werden, dass diese Veränderung hauptsächlich im Ursprungsbereich vorkommt. Bei 70% der Patienten mit einem lateralen Kollateralbandschaden im Ursprungsbereich am Kronbein und bei 59% der Patienten mit einem medialen Kollateralbandschaden im Ursprungsbereich am Kronbein konnte dies beobachtet werden. Zur Feststellung einer knöchernen Beteiligung von Kron- und/oder Hufbein wurden zusätzlich Gradientenechos T1 und T2*w sowie die STIR Sequenz hinzugezogen. Dabei zeigte sich, dass eine Beteilung des Knochens vorwiegend im Bereich der medialen Insertion (53%) und weniger lateral (27%) vorkommt. Im Ursprungsbereich ist diese lateral in 16% der Fälle und medial in 3% der Fälle vorzufinden. Die Durchmesser des medialen und lateralen Kollateralbandes im Ursprungs-, Korpus-, und Insertionsbereich wurden im Bild eines transversalen Fast Spin Echo T2w ermittelt. Dazu wurden zusätzlich Referenzwerte von 23 klinisch und magnetresonanztomographisch gesunden Patienten angefertigt. Es wurde festgestellt, dass die Mittelwerte der Flächen der medialen Kollateralbänder in allen drei Zonen bei erkrankten Patienten statistisch signifikant größer waren als bei gesunden Pferden (Ursprung p=0,0297, Korpus p=0,00285 und Insertion p=0,0001603). Die Mittelwerte der Flächen der lateralen Kollateralbänder unterschieden sich bei gesunden und kranken Patienten im Ursprungs-, und Korpusbereich nicht signifikant (Ursprung p=0,4372, Korpus p=0,6258), im Bereich der lateralen Insertion konnte ein deutlicher aber statistisch nicht signifikanter Unterschied (p=0,0753) beobachtet werden bei einer Irrtumswahrscheinlichkeit von α=0,05. Die Ergebnisse dieser Arbeit untermauern die Wichtigkeit moderner bildgebender Verfahren zur Ergänzung und Vervollständigung der klinischen Untersuchung, der Diagnosefindung, der differentialdiagnostischen Abgrenzung, der Therapieplanung und prognostischer Aussagen. Insbesondere im Hufbereich liefert die Magnetresonanztomographie wichtige Informationen zur Erkennung der erkrankten Struktur. Sie bietet eine differenzierte Abgrenzung einer erkrankten Struktur, in diesem Fall der Seitenbänder, die bisher häufig dem Begriff Hufrollensyndrom zugeordnet wurde und mit herkömmlichen bildgebenden Verfahren nicht oder nur teilweise dargestellt werden konnte. Die Untersuchung mit dem Hallmarq Equine Limb Scanner® Niederfeldtomographen am stehend sedierten Pferd ist hierfür nach vorliegenden Ergebnissen hervorragend geeignet.

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