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Avaliação de diabeticos após três meses de uso de sistema de infusão contínua de insulina, dispensado de forma protocolada pelo ambulatório de referência do Hospital Regional de TaguatingaMiranda, Leonardo Garcia January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde,
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-28T10:06:55Z
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2013_LeonardoGarciaMiranda.pdf: 1071732 bytes, checksum: 51442d23774396c03cd945e92d7948e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-29T20:21:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2013_LeonardoGarciaMiranda.pdf: 1071732 bytes, checksum: 51442d23774396c03cd945e92d7948e2 (MD5) / Introdução / Objetivo: O presente estudo avaliou os efeitos do Sistema de Infusão Contínua de Insulina (SICI) na prática clínica do controle glicêmico, principalmente em pacientes diabéticos tipo 1 previamente tratados com múltiplas doses de insulina (MDI) comparando a hemoglobina glicada (A1C) e episódios de hipoglicemia antes e após o início terapia com o SICI. Pacientes e Métodos: Oitenta diabéticos (49 feminino, 31 masculino), com idade [média ± DP] 27,9 ± 15,4 anos, duração do diabetes de 13,6 ± 9,1 anos e índice de massa corporal (IMC) de 22,6 ± 3,7 kg / m²) participaram deste estudo de coorte clínica, observacional e prospectivo. Resultados: A coorte que mostrou diminuição na A1C após transferência do tratamento anterior MDI (8,1 ± 1,4%) para o SICI (7,3 ± 0,9%, P <0,0001), teve redução de 0,8%, favorecendo a terapia com o SICI. A coorte com diminuição (64% da coorte total) demonstrou redução na A1C (P <0,0001) de 8,73 ± 1,33% para 7,35 ± 0,99%, uma diferença de 1,4%. A média da A1C na coorte estável (9%) foi de 7,1%. A coorte com aumento (14%) teve piora da A1C de 6,87% para 7,54%. Hipoglicemia (eventos/paciente/mês) foi avaliada em 66 indivíduos antes e em uso do SICI. Na terapia com o SICI, as hipoglicemias graves diminuíram entre 61% na coorte total e 79% no grupo de A1c estável. Conclusão: A terapia com o SICI alcançou redução significativa dos episódios de hipoglicemia e melhora do controle glicêmico em curto prazo de acompanhamento e de sua implementação no Sistema Único de Saúde (SUS). Este estudo sugere que a terapia com o SICI é segura e eficaz em pacientes com diabetes e, quando bem selecionados, podem se beneficiar substancialmente do uso, razão pela qual o acesso a este não deve ser negado. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction / Objective: This study examined effects of Continuous Subcutaneous Infusion (CSII) in clinical practice on glycemic control mainly in type 1 diabetic patients previously treated with multiple daily injection (MDI) comparing the glycosylated hemoglobin (A1c) and hypoglycemic episodes before and after initiation CSII therapy. Patient and Methods: A total of 80 patients (49 female, 31 male, age [mean ± SD] 27.9±15.4 years, duration of diabetes 13.6±9.1 years and body mass index (BMI) 22.6±3.7 kg/m²) participated in this observational prospective cohort study. Results: The data were analyzed for the entire cohort and 3 subgroups (decreases, stable, or increased A1C) stratified according to a ≥0.5% change in A1C. The total cohort demonstrated a decrease in A1C comparing previous MDI (8.1±1.4%) to CSII therapy (7.3±0.9% P < 0.0001), a difference of 0.8% favoring CSII therapy. The decreased cohort (64% of the total cohort) demonstrated a significant decrease in A1C (P < 0.0001) from 8.73±1.33% to 7.35±0.99%, a difference in A1C of 1.4%. The mean A1C of the stable cohort (9%) was 7.1%. The increased cohort (14%) had an increase in A1C from 6.87% to 7.54%. The rate of Hypoglycemia (events/patient/month) was verified in 66 subjects before and on CSII therapy. On CSII therapy, the rate of severe hypoglycemia decreased among 61% in the total cohort and 79% in the stable A1C group. Conclusion: CSII therapy achieved significant hypoglycemia reduction and glucose control in the short term follow-up of its implementation in Unified Health System (UHS). This study suggests that CSII therapy is safe and effective in patients with diabetes and, when properly selected, can benefit substantially from the use of CSII, which is why access to this treatment should not be denied.
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Habilidades de resiliência, enfrentamento e autoeficácia como promoção de saúde em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2Ribeiro, Rosanna Jacobina 09 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-09-28T15:41:44Z
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Previous issue date: 2017-10-09 / De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o diabetes mellitus é uma doença crônica causada pela deficiência na produção de insulina pelo pâncreas ou pela ineficácia da insulina produzida, que resulta em aumento da concentração de glicose no sangue que pode ocasionar prejuízos aos sistemas do corpo, particularmente vasos sanguíneos e nervos. Os estudos sobre resiliência decorrem da possibilidade de contribuição na constância do autocuidado, relevante em qualquer doença crônica. Estes estudos têm o intuito de estimular estratégias de promoção de saúde, trabalhando com os aspectos saudáveis dos indivíduos e englobando o desenvolvimento de outras variáveis, como enfrentamento e autoeficácia. O objetivo do estudo foi avaliar uma intervenção em grupo para o desenvolvimento das habilidades de resiliência, incluindo enfrentamento e autoeficácia, em pessoas adultas com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2. O delineamento foi quase experimental com avaliação quantitativa e qualitativa, pré e pós teste, e grupo controle. Os participantes dos grupos experimental (GE) e controle (GC) foram selecionados por conveniência em dois hospitais de Brasília-DF: quatro adultos, sendo dois homens e duas mulheres, com média de idade de 59,5 anos no GE, e três mulheres e um homem, com média de idade de 61,5 anos no GC. Foram utilizados os instrumentos CD-RISC (versão validada para brasileiros) para avaliar a resiliência, a EMEP para medir estratégias de enfrentamento, a Escala de Confiança no Autocuidado em Diabetes para a autoeficácia e questionários sociodemográfico e médico-clínico. Para os participantes do GE foram realizadas entrevistas nos momentos pré e pós intervenção, avaliadas segundo a análise de conteúdo de Bardin. Os dados quantitativos foram analisados mediante estatística descritiva e inferencial. A intervenção, implementada com procedimentos diversificados visando a participação ativa dos pacientes como dinâmicas de grupo, técnicas cognitivo-comportamentais e psicoeducação foi realizada durante oito semanas, com duração de duas horas cada sessão. As sessões trabalharam variáveis relacionadas à resiliência, dentre elas aceitação da doença, enfrentamento, autoestima, autoeficácia, apoio social e assertividade. A análise estatística mostrou significância na diferença dos escores médios das variáveis estratégia de enfrentamento focalizado no problema (t=-4,11; p=0,028) e autoeficácia (t=-4,14; p=0,025) na fase pós-intervenção do GE. Não houve mudança significativa das variáveis estudadas no GC, tampouco da resiliência nos dois grupos. A análise qualitativa revelou, mediante as categorias e temas identificados nos momentos antes e pós intervenção, mudanças positivas nos comportamentos relacionados à alimentação e atividade física, além da influência emocional no controle glicêmico, bem como mudança na percepção de apoio social dos participantes, que passaram a se posicionar com mais assertividade nos contextos familiares. O grupo foi descrito como espaço de troca e crescimento pessoal, que possibilitou mudanças de percepções e hábitos. É possível concluir que a intervenção foi bem sucedida dada a mudança das variáveis enfrentamento focalizado no problema e percepção de autoeficácia, considerados fatores relacionados à resiliência, com base na literatura pesquisada. O estudo tem implicações práticas, pois os resultados poderão nortear intervenções e ações da clínica da saúde em equipes profissionais que atuam na área, em especial os psicólogos. / According to the World Health Organization, diabetes mellitus is a chronic disease caused by deficiency in the production of insulin or inefficiency of the produced insulin, which results in high glucose concentration in the blood and can damage the body systems, particularly blood vessels and nerves. Studies on resilience emerge from the possibility of contributing to the constancy self-care, relevant in any chronic disease. These studies aim to stimulate health promotion strategies, working with the individuals’ healthy aspects and encompassing the development of other variables, such as coping and self-efficacy. The objective of this study was to evaluate a group intervention for the development of resilience skills, including coping and self-efficacy in adults diagnosed with type 2 diabetes mellitus. It was a quasi experimental study, with quantitative and qualitative evaluation, pre and post test and control group. Participants of the experimental group (EG) and control group (CG) were selected for convenience in two hospitals in Brasília – DF: in EG, four adults, two men and two women, mean age 59.5 years and, in GC, three women and one man, with mean age of 61.5 years in GC. The CD-RISC (version validated for Brazilians) instrument were used to evaluate resilience, EMEP to measure coping strategies, the Confidence in Diabetes Self-care Scale for self-efficacy, and sociodemographic and medical-clinical questionnaires. Participants were interviewed at the pre and post intervention moments, which were evaluated according to the Bardin analysis. Quantitative data were analyzed with descriptive and inferential statistics. The intervention, implemented with diversified procedures aimed at the active participation of patients as group dynamics, cognitive-behavioral techniques and psychoeducation happened during eight weeks, with two-hour sessions. The sessions worked on variables related to resilience, as disease acceptance, coping, self-esteem, self-efficacy, social support and assertiveness. Statistical analysis showed significance in the mean scores of the variables problem coping-focused (t=-4.11; p=0,028) and self-efficacy (t=-4.14; p=0,025) in the post-intervention phase of the EG. There was no significant change in the CG in the studied variables, nor in the resilience in the two groups. The qualitative analysis revealed, through the categories and themes identified in the moments before and after intervention, positive changes in behaviors related to nutrition and physical activity, besides the emotional influence on glycemic control, as well as change in the participants perception of social support, that became more assertive in family contexts. The group was described as a context for personal exchange and growth, which allowed changes in perceptions and habits. It is possible to conclude that the intervention was successful, given the change in variables problem coping-focused and self-efficacy, considered factors related to resilience based on the literature researched. The study has practical implications because the results may guide interventions and actions for health clinic projects in this area, especially psychologists.
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Significados da experiência da auto administração de insulina para pessoas que vivem com diabetes / Meanings of the experience of self administration of insulin for people living with diabetes / Significados de la experiencia de la autoadministración de insulina para personas con diabetesTorquato, Thatiane Marques 27 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-14T15:08:18Z
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2016_ThatianeMarquesTorquato.pdf: 1360168 bytes, checksum: 2bdb345d281c10ae9cbb88b124886695 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-13T16:51:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_ThatianeMarquesTorquato.pdf: 1360168 bytes, checksum: 2bdb345d281c10ae9cbb88b124886695 (MD5) / O Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome endócrina, com causas multifatoriais, relacionada diretamente com problemas no pâncreas. O tratamento do DM inclui a adoção de hábitos de vida saudáveis como: a suspensão do tabagismo, prática de atividade física e reorganização dos hábitos alimentares, assim como uso de medicamentos orais, auto-monitoramento glicêmico e insulinoterapia. Sendo esta última, medida invasiva, permeada de dúvidas e resistências. Diante dessa situação, objetivamos, neste estudo, investigar a experiência da gestão do cuidado de pessoas que vivem com diabetes insulinotratadas. Desse modo, realizamos um estudo exploratório com abordagem qualitativa em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada em Regional Administrativa de Saúde do Distrito Federal. Participaram deste estudo dez usuários que vivem com DM e auto-administram insulina, e que concordaram em cooperar de modo voluntário. Para coleta de dados, utilizamos entrevista norteada por "Descreva-me a experiência de viver com diabetes e realizar o uso de insulina", como também de demonstração simulada da prática do manejo da insulina pelo participante. A partir da análise de conteúdo, emergiram duas categorias: a experiência dos usuários insulinotratados em viver com a sua condição crônica e administrar a insulina, e a gestão de cuidados no manejo da insulina. A maioria dos participantes era do sexo feminino, com idade entre 47 e 59 anos. Desse modo, os entrevistados revelaram que descobrir o diagnóstico de DM despertou emoções ligadas ao medo, ansiedade e depressão; que viver com o DM é uma experiência negativa, acreditam ter adquirido essa condição devido ao estilo de vida não saudável. A descoberta da necessidade do uso de insulina fez com que os usuários vivenciassem sentimentos de medo, raiva, angústia, ansiedade, susto e depressão; que a obrigatoriedade do uso contínuo da insulina incomoda os usuários; que, além de faltar fitas reagentes para realização do teste de glicemia periférica, também faltam medicamentos na UBS. Observamos, por meio das falas e das simulações realizadas, que os usuários apresentaram diferentes comportamentos relacionados ao armazenamento, transporte, preparo e aplicação da insulina. Dessa maneira, o significado do DM e o uso de insulina são circundados por sentimentos negativos e ações inadequadas, que precisam ser compreendidas pela equipe multidisciplinar responsável para assistência ao usuário. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Diabetes Mellitus (DM) is an endocrine syndrome, with multifactorial causes directly related to problems in the pancreas. Several studies have shown that diabetes treatment includes the adoption of healthy habits, such as: quitting smoking, physical activity practice and reorganization of eating habits, as well as the use of oral medications, insulin therapy and blood glucose self-monitoring. Thus, the more invasive treatment of diabetes is insulin therapy, which is permeated with doubts and resistance. Given this situation, this study aimed to investigate the experience of managing insulin-treated diabetics health care, by a regional health care institution in the Federal District of Brazil, called Basic Health Unit (BHU). An exploratory qualitative study was conducted, andten insulin-treated diabetics who self inject it, voluntarily, agreed to participate. For data collection, an interview guided by the statement: "Describe me the experience of living with diabetes and the use of insulin", as well as a simulated demonstration of its use by each of the participants were used. From the content analysis, two categories emerged: the experience of insulin-treated diabetics having to live with their chronic condition and the use of insulin; and the carewhen handling it.Most participants were female, aged 47-59 years old. Thus, respondents revealed that discovering the diagnosis of DM made emotions linked to fear, anxiety and depression to arouse; that living with DM is a negative experience;and that they believe they have acquired this condition due to unhealthy lifestyle. Being aware of their need for insulin made them experience feelings of fear, anger, distress, anxiety, and depression; the compulsory continuous insulin use bothers diabetics; and that in addition to the lack ofreagent strips to do the peripheral blood glucose test, there is also a lack of drugs at the BHU.So, it can be seen through the responses and simulations that the participants had different behaviors related to insulin storage, transportation, preparation and application. Thus, the DM meaning and the use of insulin is surrounded by negative feelings and inappropriate actions, that need to be understood by the multidisciplinary team responsible for diabetics’ assistance. ________________________________________________________________________________________________ RESUMEN / La diabetes mellitus (DM) es un síndrome endócrino con causas multifactoriales relacionadas directamente con los problemas en el páncreas. Varios estudios han demostrado que el tratamiento de DM incluye la adopción de hábitos de vida saludables como: dejar de fumar, la actividad física y la reorganización de los hábitos alimentarios, así como el uso de medicamentos orales, la insulinoterapia y el automonitoramiento glicémico. Así que, el tratamiento más invasivo de la diabetes es la terapia de insulina, impregnado con dudas y resistencia. Ante esta situación, se pretende en este estudio investigar la experiencia de la gestión del cuidado de las personas que viven con diabetes insulinotratados atendibles en la en la Superintendencia de Salud Oeste. De esta manera, realizamos un estudio con abordaje cualitativo exploratorio en una Unidad Básica de Salud (UBS), ubicada en la región administrativa de salud de Distrito Federal. Han participado de este estudio diez usuarios que viven con DM y se autoadministran insulina, y que han concordado en participar de modo voluntario. Para la recogida de datos, utilizamos la entrevista guiada por “Descríbame la experiencia de vivir con diabetes y realizar la aplicación de la insulina", así como la demostración simulada de la práctica de gestión de la insulina por parte del participante. A partir del análisis de contenido, emergieron dos categorías: la experiencia de los usuarios insulinotratados que viven con su enfermedad crónica y administrar la insulina, y la gestión de los cuidados en el manejo de la insulina. La mayoría de los participantes fueron mujeres, con edades entre 47-59 años. De este modo, los entrevistados revelaron que descubrir el diagnóstico de DM les despertó emociones relacionadas al miedo, ansiedad y depresión; que vivir con el DM es una experiencia negativa, creen haber adquirido esa condición debido al estilo de vida no saludable. El descubrimiento de la necesidad del uso de insulina hizo que los usuarios vivenciaran los sentimientos de miedo, ira, angustia, ansiedad y depresión, que la obrigatoriedad del uso contínuo de insulina les molesta, que además de faltar tiras reactivas para la prueba de glucosa en la sangre periférica también faltan medicinas en UBS. Se puede observar a través de los discursos y las simulaciones que los usuarios presentaron distintos comportamientos relacionados con el almacenamiento, el transporte, la preparación y la aplicación de la insulina. Por lo tanto, el significado de la DM y el uso de la insulina están rodeados de sentimientos negativos y acciones inapropiadas que necesitan ser entendidos por el equipo multidisciplinario responsable de la asistencia al usuario.
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Definição de valores de referência para os índices HOMA-IR e HOMA-BETA e sua importância clínica em amostra populacional do Distrito FederalReis, Márcia Cristina de Sousa January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-07T20:44:59Z
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Previous issue date: 2009 / Contexto: A avaliação da sensibilidade a insulina e importante ferramenta para os estudos epidemiológicos e para a compreensão da fisiopatologia e desenvolvimento do diabetes tipo 2, síndrome metabólica, síndrome dos ovários policísticos, obesidade, hipertensão, dislipidemia e doença aterosclerótica. A resistência a insulina, apesar dos recentes estudos, ainda não dispõe de método de investigação laboratorial que preencha todos os critérios para a utilização de um parâmetro universal. A determinação de valores de referencia deve ser estabelecida para cada população e corrigida para o método utilizado na dosagem da insulina e da glicose. Objetivos: Este trabalho teve por objetivo validar e determinar valores de referencia para uma amostra populacional de Brasília, utilizando modelos matemáticos como o HOMA- β e HOMA-IR, considerando o método de quimiluminescência para a determinação das concentrações plasmáticas de insulina. Alem disso, procurou determinar a influencia da glicemia, idade, gênero, índice de massa corpórea (IMC) e níveis de triglicerídeos sobre os índices HOMA-IR e HOMA- β. Pacientes e Métodos: Avaliou-se retrospectivamente 1101 pacientes, recrutados através do sistema informatizado do Laboratório Sabin de Analises Clinicas, que foram referidos por diversos médicos preceptores, com a finalidade de dosar os níveis de glicose e insulina plasmáticas em jejum, hemoglobina glicada e lipidograma, entre os meses de julho de 2007 e dezembro de 2008. Os dados antropométricos como peso, altura, IMC, medicações em uso, foram obtidos do cadastro no banco de dados, no momento da admissão. Os pacientes que estavam em uso de medicações anti-hiperglicemiantes, hipoglicemiantes ou derivados de estatinas foram excluídos da analise. Foram determinados os índices HOMA-IR, HOMA-β, estabelecidas correlações por as demais variáveis e comparados com outros modelos matemáticos. Resultados e Discussão: Foram analisados 811 indivíduos do sexo feminino e 290 do sexo masculino, com idades entre 18 e 86 anos (idade media de 40,59 } 14,14 anos). Os pacientes foram categorizados pela glicemia, trigliceridemia, idade, sexo, IMC e grau de resistência a insulina. O grupo normoglicêmico apresentou glicemia de jejum media de 87,33 } 6,82 mg/dl e insulinêmica media de 9,63 } 6,62 KU/ml, com mediana de 8,4 KU/ml. A media do HOMA-IR foi 2,10 } 1,52, com mediana de 1,80 e 75o percentil de 2,7, e do HOMA-β, 152,31 } 105,81, com mediana de 126,94. Os pacientes hiperglicemicos apresentaram valores superiores de glicemia, insulinêmica, IMC e HOMA-IR, e valores inferiores de HOMA-β quando comparados com os pacientes normoglicêmicos, com diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05). A glicose plasmática de jejum do grupo hiperglicêmico variou de 100 a 205 mg/dl, e a insulinêmica media foi de 14,74 } 8,35 KU/ml, com mediana de 12,70 KU/ml. O valor médio do índice HOMA-IR foi de 4,01 } 2,47, com mediana de 3,35 e do HOMA-β, 118,16 } 67,52, com mediana de 107,00. Os indivíduos com parâmetros normais de IMC, colesterol total, colesterol HDL, triglicerídeos e glicemia apresentaram valores médios do índice HOMA-IR de 1,47 } 1,44, mediana de 1,18, 75o percentil de 1,68 e 90o percentil de 2,19. Os valores médios para o índice HOMA-β foram de 115,02 } 89,11, com mediana de 93,24, 75o percentil de 155,29 e 90o percentil de 188,25. Conclusão: A idade tem forte efeito na função das células-β pancreáticas, com redução do índice HOMA-β ao longo das categorias etárias, mas parece não exercer por si só influencia na resistência a insulina. A adiposidade teve forte influencia sobre o aumento das concentrações de triglicerídeos e a redução das concentrações de colesterol HDL. Não houve diferenças significativas entre os valores de colesterol total e colesterol LDL na comparação entre as categorias de IMC, tanto na analise do total quanto na analise de cada um dos gêneros. A hipertrigliceridemia esta associada a aumento da resistência a insulina e da função das células-β pancreáticas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: The assessment of insulin sensitivity is an important tool for epidemiological studies and for understanding the pathophysiology and development of type 2 diabetes, metabolic syndrome, polycystic ovary syndrome, obesity, hypertension, dyslipidemia, and atherosclerotic disease. Insulin resistance, despite recent studies, still lacks a method to laboratory research that meets all the criteria for the use of a universal parameter. The determination of benchmarks should be established for each population and corrected for the method used for the determination of insulin and glucose. Objectives: This study aimed to validate and determine reference values for a sample population of Brasilia, using mathematical models such as HOMA-β and HOMA-IR, whereas the chemiluminescence method for determination of plasma levels of insulin. In addition, examined the influence of blood glucose, age, gender, BMI and triglyceride levels on the index HOMA-IR and HOMA-β. Patients and Methods: We retrospectively evaluated 1101 patients, recruited through the system of the Laboratory of Clinical Analysis Sabin, who were referred by various medical prescribers, with the purpose of dose levels of plasma glucose and fasting insulin, glycated hemoglobin and lipidogram, the months between July 2007 and December 2008. The anthropometric data such as weight, height, body mass index, medications in use, were obtained through registration in the database at the time of admission. Were excluded from the analysis all patients who were using anti-hyperglycemic, hypoglycemic or derivatives of statins medications. Were determined HOMA-IR, HOMA-β, established correlations for other variables and compared with other models. Results and Discussion: In subjects examined the distribution was 811 females and 290 males, aged between 18 and 86 years (mean age 40.59 } 14.14 years). Patients were categorized by blood glucose and triglycerides levels, age, gender, BMI and values of HOMA-IR index. The group presented normoglycemic fasting plasma glucose average of 87.33 } 6.82 mg/dl and insulin average of 9.63 } 6.62 μU/ml, with a median of 8.4 μU/ml. The mean HOMA-IR was 2.10 } 1.52, with a median of 1.80 and 75th percentile of 2.7, and HOMA-β, 152.31 } 105.81, with a median of 126.94. Hyperglycemic patients had higher values of glucose, insulin, BMI and HOMA-IR and lower values of HOMA-β when compared with normoglycemic patients, with statistically significant differences (p < 0.05). The fasting plasma glucose in the hyperglycemic group ranged from 100 to 205 mg/dl, and insulin average was 14.74 } 8.35 μU/ml, with a median of 12.70 μU/ml. The average value of HOMA-IR index was 4.01 } 2.47, with a median of 3.35 and HOMA-β, 118.16 } 67.52, with a median of 107.00. Individuals with normal parameters of BMI, total cholesterol, HDL cholesterol, triglycerides and glucose showed mean values of HOMA-IR index of 1.47 } 1.44, median 1.18, 75th percentile of 1.68 and 90th percentile of 2.19. The average values for the index HOMA-β were 115.02 } 89.11, with a median of 93.24, 75th percentile of 155.29 and 90th percentile of 188.25. Conclusion: Age has a strong effect on the function of pancreatic β-cells, with reduction in HOMA-β index over the age categories, but does not exert itself to influence insulin resistance. The adiposity demonstrated strong influence on the increased levels of triglycerides and lower levels of HDL cholesterol. There were no significant differences between the values of total cholesterol and LDL cholesterol in the comparison between categories of BMI in both the analysis of the total as in the analysis of each gender. The hypertriglyceridemia is associated with increased insulin resistance and the function of pancreatic β-cells.
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