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Efeitos imunomoduladores dos hipoglicemiantes orais em cultura de linfócitos de pacientes com diabetes mellitus do tipo 2.Mello, Karina Faccio January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A clorpropamida é uma droga hipoglicemiante que atua bloqueando os canais de K+ ATP-dependentes, provocando com isto um aumento na liberação de insulina. Seguindo-se uma série de experimentos a cerca da frutose-1,6-bisfosfato, avaliando seus efeitos antiinflamatório e hipoglicemiante, foi proposto, para esta droga, um mecanismo de ação associado ao bloqueio de canais de K+ ATP-dependentes. Em um estudo comparativo entre a clorpropamida e a frutose-1,6-bisfosfato foi observado um efeito imunomodulador do agente hipoglicemainte em cultura de linfócitos. Este trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos imunomoduladores das drogas hipoglicemiantes orais em cultura de linfócitos de voluntários sadios e pacientes diabéticos do tipo 2. Para isso foram realizados experimentos in vitro e ex vivo utilizando as seguintes drogas hipoglicemiantes: sulfoniluréias, metformina e a terapia combinada de ambas. No estudo ex vivo foi acrescentado um grupo de pacientes diabéticos que controlavam a glicemia através de dieta apropriada. Os resultados obtidos demonstraram que existe um efeito inibidor da proliferação celular por parte dos anti diabéticos orais, tanto das sulfoniluréias quanto da metformina, e que esse efeito apresenta correspondência em ambos experimentos. Os pacientes diabéticos do tipo 2 que fazem uso exclusivo da dieta também tiveram uma redução significativa da proliferação celular quando submetidos ao agente imunoestimulador. A partir disto podemos sugerir que as manifestações inflamatórias relacionadas ao diabetes mellitus do tipo 2 podem estar sofrendo influência da terapêutica.
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Avaliação de diabeticos após três meses de uso de sistema de infusão contínua de insulina, dispensado de forma protocolada pelo ambulatório de referência do Hospital Regional de TaguatingaMiranda, Leonardo Garcia January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde,
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-28T10:06:55Z
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2013_LeonardoGarciaMiranda.pdf: 1071732 bytes, checksum: 51442d23774396c03cd945e92d7948e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-29T20:21:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2013_LeonardoGarciaMiranda.pdf: 1071732 bytes, checksum: 51442d23774396c03cd945e92d7948e2 (MD5) / Introdução / Objetivo: O presente estudo avaliou os efeitos do Sistema de Infusão Contínua de Insulina (SICI) na prática clínica do controle glicêmico, principalmente em pacientes diabéticos tipo 1 previamente tratados com múltiplas doses de insulina (MDI) comparando a hemoglobina glicada (A1C) e episódios de hipoglicemia antes e após o início terapia com o SICI. Pacientes e Métodos: Oitenta diabéticos (49 feminino, 31 masculino), com idade [média ± DP] 27,9 ± 15,4 anos, duração do diabetes de 13,6 ± 9,1 anos e índice de massa corporal (IMC) de 22,6 ± 3,7 kg / m²) participaram deste estudo de coorte clínica, observacional e prospectivo. Resultados: A coorte que mostrou diminuição na A1C após transferência do tratamento anterior MDI (8,1 ± 1,4%) para o SICI (7,3 ± 0,9%, P <0,0001), teve redução de 0,8%, favorecendo a terapia com o SICI. A coorte com diminuição (64% da coorte total) demonstrou redução na A1C (P <0,0001) de 8,73 ± 1,33% para 7,35 ± 0,99%, uma diferença de 1,4%. A média da A1C na coorte estável (9%) foi de 7,1%. A coorte com aumento (14%) teve piora da A1C de 6,87% para 7,54%. Hipoglicemia (eventos/paciente/mês) foi avaliada em 66 indivíduos antes e em uso do SICI. Na terapia com o SICI, as hipoglicemias graves diminuíram entre 61% na coorte total e 79% no grupo de A1c estável. Conclusão: A terapia com o SICI alcançou redução significativa dos episódios de hipoglicemia e melhora do controle glicêmico em curto prazo de acompanhamento e de sua implementação no Sistema Único de Saúde (SUS). Este estudo sugere que a terapia com o SICI é segura e eficaz em pacientes com diabetes e, quando bem selecionados, podem se beneficiar substancialmente do uso, razão pela qual o acesso a este não deve ser negado. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction / Objective: This study examined effects of Continuous Subcutaneous Infusion (CSII) in clinical practice on glycemic control mainly in type 1 diabetic patients previously treated with multiple daily injection (MDI) comparing the glycosylated hemoglobin (A1c) and hypoglycemic episodes before and after initiation CSII therapy. Patient and Methods: A total of 80 patients (49 female, 31 male, age [mean ± SD] 27.9±15.4 years, duration of diabetes 13.6±9.1 years and body mass index (BMI) 22.6±3.7 kg/m²) participated in this observational prospective cohort study. Results: The data were analyzed for the entire cohort and 3 subgroups (decreases, stable, or increased A1C) stratified according to a ≥0.5% change in A1C. The total cohort demonstrated a decrease in A1C comparing previous MDI (8.1±1.4%) to CSII therapy (7.3±0.9% P < 0.0001), a difference of 0.8% favoring CSII therapy. The decreased cohort (64% of the total cohort) demonstrated a significant decrease in A1C (P < 0.0001) from 8.73±1.33% to 7.35±0.99%, a difference in A1C of 1.4%. The mean A1C of the stable cohort (9%) was 7.1%. The increased cohort (14%) had an increase in A1C from 6.87% to 7.54%. The rate of Hypoglycemia (events/patient/month) was verified in 66 subjects before and on CSII therapy. On CSII therapy, the rate of severe hypoglycemia decreased among 61% in the total cohort and 79% in the stable A1C group. Conclusion: CSII therapy achieved significant hypoglycemia reduction and glucose control in the short term follow-up of its implementation in Unified Health System (UHS). This study suggests that CSII therapy is safe and effective in patients with diabetes and, when properly selected, can benefit substantially from the use of CSII, which is why access to this treatment should not be denied.
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Tres Enfermedades Maternas Asociadas a Hipoglicemia Neonatal en el IMP. Lima-2001Anaya López, Jaime Antonio January 2002 (has links)
El presente estudio se basa en la revisión retrospectiva de los casos de hipoglicemia diagnosticados en el Instituto Materno Perinatal de Lima durante el período de Febrero 1 a Diciembre 30 del 2001, donde se realizó un estudio caso-control con el fin de determinar la asociación de Diabetes gestacional, Hipertensión Inducida por el Embarazo e Isoinmunización fetal, como factor de riesgo de hipoglicemia neonatal.
En una población predominantemente femenina (54,6% en los casos y 63,9% en los controles) se encontró en el presente estudio que existía un riesgo elevado de Hipoglicemia neonatal con la Diabetes Gestacional (OR=6,912; IC 95% 3.65 - 13.076) y la Isoinmunizacón materno-fetal (OR=5,718; IC 95% 2.27 - 14.41). Sin embargo, no hubo asociación de hipoglicemia neonatal con la Hipertensión Inducida por el Embarazo (OR=0,877; IC 95% 1.78 - 0.43). No hubo asociación del tratamiento de la Isoinmunización Feto-Materna con la aparición de hipoglicemia en los recién nacidos. La incidencia de Hipoglicemia neonatal encontrada en el período de estudio en el IMP es más baja de la reportada en la literatura para Latinoamérica
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Diabetes mellitus gestacional: control glicémico intraparto e hipoglicemia neonatalFlores Le Roux, Juana Antonia 30 November 2012 (has links)
Introducción: Varios estudios en pacientes con diabetes mellitus tipo 1 han demostrado la importancia del control glicémico estricto durante el parto en el desarrollo de hipoglicemia neonatal. Sin embargo, faltan estudios que evalúen la importancia del control glicémico intraparto y los factores asociados al desarrollo de hipoglicemia neonatal en pacientes con diabetes gestacional (DG).
Objetivo general: Conocer la evolución de las glicemias durante el periodo de parto de mujeres afectas de DMG mediante la aplicación de un protocolo de tratamiento específico para estas pacientes y estudiar los factores que influyen en el desarrollo de las hipoglicemias neonatales. Objetivos específicos: 1/Control glicémico intraparto obtenido mediante la aplicación de un protocolo específico para mujeres con DMG y su relación con factores maternos y gestacionales, 2/Evaluar las glicemias de los recién nacidos hijos de madres con DMG durante las primeras 24 horas de vida y analizar la relación entre desarrollo de hipoglicemia neonatal y distintos factores maternos, gestacionales, periparto y neonatales.
Material y métodos: Estudio prospectivo observacional en mujeres afectas de DMG que fueron atendidas durante la gestación y el parto en el Hospital del Mar entre Octubre-2006 y Enero-2011. Se recogieron las características maternas y gestacionales, las glicemias durante el parto y las características de los recién nacidos y sus glicemias durante las primeras 24 horas de vida.
Resultados: El 86% de las glicemias capilares maternas se mantuvieron entre los objetivos de control (70-130mg/dl) sin necesidad de tratamiento con insulina. No hubo hipoglicemias maternas ni casos de cetosis grave. La hiperglicemia durante el parto se asoció con los niveles de HbA1c del tercer trimestre (p=0.02) y con la falta de adscripción al seguimiento endocrinológico (p=0.04). De los 190 neonatos estudiados, 48 (25.2%) tuvieron una glicemia inferior a 45mg/dl. De estos, 23 (12.1%) presentaron una hipoglicemia leve, 20 (10.5%) moderada y sólo 5 (2.6%) un episodio grave. Los factores asociados al desarrollo de hipoglicemia neonatal fueron la condición de grande para edad gestacional (29.3% vs 11.3%, p=0.003), el pH de cordón umbilical (7.28 vs 7.31, p=0.03) y la hiperglicemia materna durante el parto (18.8% vs 8.5%, p=0.04). El análisis multivariante identificó el origen pakistaní (OR: 2.94; 95% CI: 1.14-7.55) y el pH de cordón umbilical (OR: 0.04, 95% CI: 0.261-0.99) como factores asociados significativa e independientemente con el desarrollo de hipoglicemia.
Conclusiones: El control glicémico intraparto en mujeres con DMG se consigue en la mayoría de los casos sin necesidad de tratamiento con insulina. Los factores relacionados con hiperglicemia materna durante el parto fueron la HbA1c del tercer trimestre y la falta de adscripción al seguimiento endocrinológico durante la gestación. Las hipoglicemias neonatales son habituales pero los episodios graves son poco habituales. Los factores asociados independientemente con el desarrollo de hipoglicemia neonatal son el origen pakistaní y el pH de cordón umbilical. / Introduction: Previous studies in women with type 1 diabetes show that strict intrapartum glycemic control reduces the rate of neonatal hypoglycemia. However, there is a lack of clinical studies that evaluate the importance of intrapartum glycemic control and risk factors associated with the development of neonatal hypoglycemia in women with gestational diabetes mellitus (GDM).
General objetive: To evaluate peripartum glycemic control in women with GDM and to analyze factors associated with the development of neonatal hypoglycemia.
Specific objectives: 1/To evaluate peripartum glycemic control obtained with a specific treatment protocol designed for these patients and its relationship with maternal and gestational factors. 2/ To analyze newborn glycemias on the first 24 hours of life and the association of hypoglycemia with different maternal, gestational, peripartum and neonatal factors.
Results: 86% of intrapartum maternal capillary blood glucose (CBG) values fell within target range (70-130mg/dl) without need of insulin treatment. There were no cases of maternal hypoglycemia or severe ketosis. Intrapartum maternal CBG values >130mg/dl was associated with third-trimester HbA1c levels (p=0.02) and with non-compliance of endocrinological follow-up (p=0.04). 190 newborns were evaluated and 48 (25.2%) had a CBG value of less than 45mg/dl. Of these, 23 (12.1%) had mild hypoglycemia, 20 (10.5%) moderate and only 5 (2.6%) a severe episode. Hypoglycaemic infants were more frequently large-for-gestational-age (29.3% vs 11.3%, p=0.003), had lower umbilical cord pH (7.28 vs 7.31, p=0.03) and their mothers had more frequently been hyperglycaemic during labour (18.8% vs 8.5%, p=0.04). In multivariate analyses, Pakistani origin (OR: 2.94; 95% CI: 1.14-7.55) and umbilical cord venous pH (OR: 0.04, 95% CI: 0.261-0.99) were significantly and independently associated with hypoglycaemia.
Conclusions:
Peripartum metabolic control in GDM patients was achieved without insulin in most cases. Intrapartum glycemic control was related with third-trimester HbA1c and with non-compliance of endocrinologic follow-up. Neonatal hypoglycemia is frequent although severe episodes are unusual. Factors independently associated with the development of neonatal hypoglycaemia were Pakistani origin and umbilical cord venous pH.
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Relação entre a prática de exercício físico intermitente de alta intensidade, insulinoterapia e risco de hipoglicemias em crianças e adolescentes com diabtetes mellitus tipo 1Lima, Valderi de Abreu de January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Neiva Leite / Coorientador : Prof. Dr. Luis Paulo Gomes Mascarenhas / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 23/02/2017 / Inclui referências : f. 69-81 / Resumo: O tratamento do paciente com DM1 engloba importante tríade que é a alimentação saudável, insulinoterapia e a inclusão de atividade física. Entretanto reduzir o risco de hipoglicemias depende do adequado ajuste destes três fatores. Verificar a influência do horário da prática de exercícios aeróbios intermitentes em crianças e adolescentes com diabetes tipo 1, que utilizam insulina, na prevenção de episódios de hipoglicemia pós-exercício e durante as 24 horas subseqüentes. A amostra foi constituída por 30 crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Foram avaliadas a estatura (cm), massa corporal (cm), composição corporal por meio do equipamento de absorciometria de feixe duplo (DXA) e maturação sexual utilizandose o teste de Tanner. Realizou-se a avaliação direta do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx). Para a glicemia utilizou-se o monitor contínuo de glicose GUARDIAN®REAL Time (MEDTRONIC), utilizado para monitorar o comportamento glicêmico do indivíduo até 24 horas após a realização do exercício. Os pacientes realizaram o mesmo protocolo de exercícios físicos (EF) duas horas após insulina (EF2h) e uma hora após aplicação de insulina (EF1h), no qual o indivíduo permaneceu pedalando por 30 minutos em cicloergômetro com a carga de 60% do VO2 máx intercalado com cinco períodos de intensidades máximas com duração de 10 segundos a cada 5 minutos. Para avaliação do nível de atividade física foi utilizado o questionário de Bouchard. Amostra sanguínea foi utilizada para análises de: HDL, LDL, Colesterol Total, triglicerídeos,HbA1c, insulina e cortisol. As análises estatísticas utilizadas foram: Teste t de Student, Teste U de Mann Whitney para os dados não paramétricos, qui-quadrado, Odds ratio, correlação de Spearman e regressão múltipla de stepwise. Adotou-se nível alpha estipulado em p<0,05 para todas as análises. Quanto à maturação sexual 61% dos meninos e 41,2% das meninas foram classificados como púberes e como eutróficos conforme IMC escore z (84,6% meninos e 82,4% meninas), sem diferença nas proporções entre os sexos. Houve diferença na variação glicêmica pré e pós-exercício em ambos os exercícios, com maior diferença para o EF2h (p<0,05). O EF2h desencadeou maior número de episódios de hipoglicemias nas 24 horas seguintes (n=134) do que após EF1h (n=84, Qui=11,504; p=0,001). Em relação aos períodos de ocorrências da hipoglicemia, houve maior proporção nas 8 horas seguintes ao EF2h (n=71 episódios, 53,8%) e nenhuma no EF1h (Qui=38,568; p=0,0001), enquanto que o EF1h apresentou maior número de episódios de hipoglicemias noturnas (n=60, 71,4%) em relação ao EF2h (n=31, 23,1%, Qui=49,521; p=0,0001). Houve maior redução da quantidade média da insulina de ação rápida aplicada no dia seguinte do EF1h do que no EF2h (p=0,031). Conclui-se que a realização de exercícios intermitentes realizados uma hora após a aplicação de insulina e alimentação demonstra ter menor risco de hipoglicemias nas 8 horas seguintes aos exercícios, contudo apresenta maior risco de hipoglicemia noturna comparado com o exercício realizado duas horas após. Além disso, o exercício intermitente realizado uma hora após a aplicação de insulina auxilia na redução das doses de insulina no dia seguinte. Palavras chave: Hipoglicemias; diabetes mellitus: exercícios físicos. / Abstract: The treatment of the patient with DM1 includes an important triad that is healthy eating, insulin therapy and the inclusion of physical activity. However reducing the risk of hypoglycemia depends on the appropriate adjustment of these three factors. To verify the influence of the time of the practice of intermittent aerobic exercise in children and adolescents with type 1 diabetes, who use insulin, in the prevention of episodes of post-exercise hypoglycemia and during the subsequent 24 hours. The sample consisted of 30 children and adolescents with type 1 diabetes mellitus. Stature (cm), body mass (cm), body composition using dual X-ray absorptiometry (DXA) equipment and sexual maturation were evaluated using the Tanner's test. A direct evaluation of the maximum oxygen consumption (VO2max) was carried out. For glycemia, the GUARDIAN®REAL Time (MEDTRONIC) continuous glucose monitor, used to monitor the individual's glycemic behavior up to 24 hours after exercise, was used. The patients performed the same protocol of physical exercises (PE) two hours after insulin (EF2h) and one hour after the application of insulin (EF1h), in which the individual remained pedaling for 30 minutes in a cycloergometer with a load of 60% of VO2 max Interspersed with 05 shots of maximum intensities lasting 10 seconds every 05 minutes. The Bouchard questionnaire was used to assess the level of physical activity. Blood sample was used for analysis of: HDL, LDL, Total Cholesterol, triglycerides, HbA1c, insulin and cortisol. The statistical analyzes used were: Student's t test, Mann Whitney U test for non-parametric data, chi-square, Odds ratio, Spearman correlation and multiple stepwise regression. The alpha level was set at p <0.05 for all analyzes. Regarding sexual maturation, 61% of the boys and 41.2% of the girls were classified as pubertal and as eutrophic according to BMI z score (84.6% boys and 82.4% girls), with no difference in sex ratios. There was a difference in pre and post exercise glycemic variation in both exercises, with a greater difference for EF2h. Ef2h triggered a greater number of episodes of hypoglycemia in the following 24 hours (n=134) than after EF1h (n=84, chi=11,504; p=0.001). Regarding the periods of hypoglycemia occurrence, there was a higher proportion in the 8 hours following EF1h (n=71 episodes, 53.8%) and none in EF1h (chi=0,001; p=0.0001), while EF1h presented higher numbers Of nocturnal hypoglycemic episodes (n=60; 71.4%) in relation to EF2h (n= 31, 23.1%, chi =49,521; p = 0.0001). There was a greater reduction in the mean amount of fast acting insulin applied on the following day of EF1h than in EF2h (p = 0.031). It was concluded that intermittent exercise performed one hour after the application of insulin and diet showed a lower risk of hypoglycemia in the 8 hours following exercise. However, it presents an increased risk of nocturnal hypoglycemia compared to the exercise performed two hours later. In addition, intermittent exercise one hour after insulin application helps reduce insulin doses the next day. Keywords: Hypoglycemia; Diabetes mellitus: physical exercises.
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Fatores de risco associados à glicemia instável em pacientes críticos / Risk factors associated with unstable glycemia in critically ill patientsBrinati, Lídia Miranda 11 June 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-24T17:06:10Z
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Previous issue date: 2018-06-11 / A manutenção da glicemia estável em pacientes críticos é um grande desafio, visto que sua instabilidade é deletéria a saúde, levando a piores desfechos. Dessa forma, a identificação dos fatores de risco associados à glicemia instável é importante, a fim de contribuir no planejamento do cuidado, bem como na qualidade da assistência segura ao paciente gravemente enfermo. O objetivo geral deste trabalho foi analisar o problema risco de glicemia instável em pacientes adultos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. Os objetivos específicos foram: identificar na literatura existente, quais os fatores de risco para glicemia instável em pacientes críticos; estimar a incidência de hiperglicemia e hipoglicemia; propor modelo de predição de risco para desenvolvimento de risco de glicemia instável em pacientes adultos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. Este estudo foi realizado em duas etapas, a saber: revisão integrativa da literatura e estudo de coorte. Na revisão integrativa foram identificados oito artigos publicados na língua inglesa, entre os anos de 2004 a 2012, que abordavam evidências sobre glicemia instável em pacientes críticos. O estudo foi dividido em duas categorias, sendo elas os fatores de risco associados à hiperglicemia: diabetes, síndrome coronariana aguda, idade, HbA1c, dose de corticosteróide, dextrose endovenosa, carboidrato enteral, norepinefrina e nutrição parenteral; e os relacionados a hipoglicemia: protocolos de controle estrito da glicose, ventilação mecânica, tempo de internação, história de diabetes, sepse, insuficiência renal, medicamentos vasoativos, idade, baixo peso, maior pontuação do APACHE II e variabilidade glicêmica. Após a revisão concluiu-se que há carência na literatura de informações sobre alguns fatores de risco, o que mostra a necessidade de pesquisas relacionadas à assistência de enfermagem aos pacientes com glicemia instável. Na segunda etapa, realizou-se o acompanhamento dos pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva de março a julho de 2017. Os dados foram analisados por estatística descritiva, bivariada, com análise de sobrevida e multivariada, com regressão de Cox. Dos 62 pacientes que compuseram a amostra, 45,16% desenvolveram a glicemia instável, sendo que 22,58% apresentaram hipoglicemia e 22,58% hiperglicemia. As variáveis independentes que impactaram, de forma significativa e conjunta, no tempo para ocorrência de glicemia instável foram: controle estrito da glicemia, tempo de permanência e ventilação mecânica. Observou- se que a glicemia instável em pacientes gravemente doentes é um achado comum. Ressalta-se a necessidade de mais estudos estabelecendo cuidados de enfermagem validados e voltados para prevenção do problema. / The maintenance of stable glycemia in critically ill patients is a major challenge, since its instability is deleterious to health, leading to worse outcomes. In this way, the identification of the risk factors associated with unstable glycemia is important, in order to contribute to the planning of care, as well as the quality of the safe care to the seriously ill patient. The objective general of this study was to analyze the glycemia problem in adult patients hospitalized in an intensive care unit. The specific objectives were: to identify in the existing literature, which risk factors for unstable glycemia in critically ill patients; to estimate the incidence of hyperglycemia and hypoglycemia; propose a model of risk prediction for the development of unstable glycemic risk in adult patients hospitalized in an Intensive Care Unit. This study was carried out in two stages, namely: integrative literature review and cohort study. In the integrative review, eight articles were published in the English language, between 2004 and 2012, which addressed evidence on unstable glycemia in critically ill patients. The study was divided into two categories, which are the risk factors associated with hyperglycemia: diabetes, acute coronary syndrome, age, HbA1c, corticosteroid dose, intravenous dextrose, enteral carbohydrate, norepinephrine and parenteral nutrition; and those related to hypoglycemia: strict glucose control protocols, mechanical ventilation, hospitalization time, history of diabetes, sepsis, renal insufficiency, vasoactive medications, age, low weight, APACHE II score and glycemic variability. After the review it was concluded that there is a lack in the literature of information on some risk factors, which shows the need for research related to nursing care for patients with unstable glycemia. In the second stage, the patients were hospitalized in an Intensive Care Unit from March to July 2017. The data were analyzed by descriptive statistics, bivariate, with survival and multivariate analysis, with Cox regression. Of the 62 patients that composed the sample, 45.16% developed unstable glycemia, with 22.58% presenting hypoglycemia and 22.58% hyperglycemia. The independent variables that impacted, in a significant and joint way, in the time to occurrence of outcome were: strict glycemic control, length of stay and mechanical ventilation. It has been observed that unstable glycemia in critically ill patients is a common finding. There is a need for further studies establishing validated nursing care and focused on problem prevention.
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Manejo del ayuno prolongado y su asociación con la glucemia neonatal en pacientes atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante el periodo mayo 2003 - enero 2004Pariona Huamán, Edith, Pineda Enciso, Carina January 2004 (has links)
OBJETIVO: Analizar la asociación del manejo del ayuno prolongado y la glucemia neonatal, en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante Mayo 2003 a Enero 2004.
MATERIAL Y METODOS: Estudio analítico, longitudinal, prospectivo, realizado en el Instituto Especializado Materno Perinatal (Mayo 2003- Enero 2004). Las muestras fueron 70 gestantes en fase activa del trabajo de parto, 35 correspondientes al grupo de estudio (con ayuno prolongado) y 35 al grupo control (sin ayuno prolongado). El análisis fue a través de estadística descriptiva e inferencial: t-Student (variables cuantitativas), Chi cuadrado (Cualitativas) y la asociación se realizó a través del RR y Correlación Spearman, significativo con _<0.05.
RESULTADOS: Existió asociación entre la administración de cantidades mayores de dextrosa e hipoglucemia neonatal (p = 0.030). La administración de la solución con dextrosa entre los 7-9 centímetros de dilatación cervical (grupo estudio) se asoció al 80% de glucemias _40 mg/dL (p = 0.020).
CONCLUSIÓN: A mayor cantidad de dextrosa administrada a la gestante en fase activa del trabajo de parto, la glucemia neonatal disminuye. Además la administración de la solución con dextrosa entre los 7-9 centímetros de dilatación cervical se asocia a hipoglucemia neonatal.
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Efeitos imunomoduladores dos hipoglicemiantes orais em cultura de linf?citos de pacientes com diabetes mellitus do tipo 2.Mello, Karina Faccio 16 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-16 / A clorpropamida ? uma droga hipoglicemiante que atua bloqueando os canais de K+ ATP-dependentes, provocando com isto um aumento na libera??o de insulina. Seguindo-se uma s?rie de experimentos a cerca da frutose-1,6-bisfosfato, avaliando seus efeitos antiinflamat?rio e hipoglicemiante, foi proposto, para esta droga, um mecanismo de a??o associado ao bloqueio de canais de K+ ATP-dependentes. Em um estudo comparativo entre a clorpropamida e a frutose-1,6-bisfosfato foi observado um efeito imunomodulador do agente hipoglicemainte em cultura de linf?citos. Este trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos imunomoduladores das drogas hipoglicemiantes orais em cultura de linf?citos de volunt?rios sadios e pacientes diab?ticos do tipo 2. Para isso foram realizados experimentos in vitro e ex vivo utilizando as seguintes drogas hipoglicemiantes: sulfonilur?ias, metformina e a terapia combinada de ambas. No estudo ex vivo foi acrescentado um grupo de pacientes diab?ticos que controlavam a glicemia atrav?s de dieta apropriada. Os resultados obtidos demonstraram que existe um efeito inibidor da prolifera??o celular por parte dos anti diab?ticos orais, tanto das sulfonilur?ias quanto da metformina, e que esse efeito apresenta correspond?ncia em ambos experimentos. Os pacientes diab?ticos do tipo 2 que fazem uso exclusivo da dieta tamb?m tiveram uma redu??o significativa da prolifera??o celular quando submetidos ao agente imunoestimulador. A partir disto podemos sugerir que as manifesta??es inflamat?rias relacionadas ao diabetes mellitus do tipo 2 podem estar sofrendo influ?ncia da terap?utica.
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Diseño y formulación de una Forma Farmacéutica sólida a partir del extracto de Geranium dielsianum Knut "Pasuchaca"Santiago Trujillo, Bertran January 2007 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Señala que la especie Geranium dielsianum Knut pasuchaca, crece en forma silvestre en la serranía sobre los 3 000 metros de altura. El estudio fitoquímico indica la presencia de taninos, flavonoides, saponinas, mucílagos y aceites esenciales. La dosis letal 50 (LD 50) del extracto acuoso de la planta se reporta en 35 gramos/kg en ratones al ser administrados por vía peroral. Con la finalidad de uniformizar y controlar la administración de la especie G. dielsiuanum, se ha realizado la formulación de una forma farmacéutica sólida con un contenido de 500 mg de un extracto elaborado a escala industrial. Para esto se evaluaron las características reológicas del extracto y en función de ello se diseñaron 3 formulas preliminares: por precompresion, por granulación en lecho fluido con solvente orgánico y granulación en lecho fluido con solvente mixto. Habiéndose obtenido los mejores parámetros farmacotécnicos con la granulación con solvente mixto, se elaboraron un total de 3 lotes para evaluación de LD 50, estabilidad y estudios clínicos en fase II, para lo cuales se acondicionaron las tabletas utilizando blisters de PVDC/PVC/aluminio, obteniéndose un producto cuyos parámetros se mantienen dentro de especificaciones, luego de 30 meses de almacenamiento a condiciones normales; siendo lo más notable el ligero incremento de la humedad y peso promedio en el tiempo; el LD 50 para la tableta se determinó en 17,76 g/kg peso corporal a las 24 horas. En el estudio clínico en Fase II hubo una disminución del 17% en la glucosa sanguínea y disminución en un 48% de la hemoglobina glicosilada A1c, como indicador del efecto a largo plazo; de otro lado, con excepción de una ligera reducción en los triglicéridos, no hubieron modificaciones significativas de los parámetros bioquímicos evaluados. Se concluye que con el extracto atomizado y el procedimiento descrito puede formularse una forma farmacéutica de tabletas, las cuales cumplen los criterios de calidad y especificaciones establecidas. / Tesis
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Manejo del ayuno prolongado y su asociación con la glucemia neonatal en pacientes atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante el periodo mayo 2003 - enero 2004Pariona Huamán, Edith, Pineda Enciso, Carina January 2004 (has links)
OBJETIVO: Analizar la asociación del manejo del ayuno prolongado y la glucemia neonatal, en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante Mayo 2003 a Enero 2004. MATERIAL Y METODOS: Estudio analítico, longitudinal, prospectivo, realizado en el Instituto Especializado Materno Perinatal (Mayo 2003- Enero 2004). Las muestras fueron 70 gestantes en fase activa del trabajo de parto, 35 correspondientes al grupo de estudio (con ayuno prolongado) y 35 al grupo control (sin ayuno prolongado). El análisis fue a través de estadística descriptiva e inferencial: t-Student (variables cuantitativas), Chi cuadrado (Cualitativas) y la asociación se realizó a través del RR y Correlación Spearman, significativo con _<0.05. RESULTADOS: Existió asociación entre la administración de cantidades mayores de dextrosa e hipoglucemia neonatal (p = 0.030). La administración de la solución con dextrosa entre los 7-9 centímetros de dilatación cervical (grupo estudio) se asoció al 80% de glucemias _40 mg/dL (p = 0.020). CONCLUSIÓN: A mayor cantidad de dextrosa administrada a la gestante en fase activa del trabajo de parto, la glucemia neonatal disminuye. Además la administración de la solución con dextrosa entre los 7-9 centímetros de dilatación cervical se asocia a hipoglucemia neonatal.
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